You are on page 1of 339
Sistemas de estructuras Sistemas estruturais Heino Engel Dedicado a Nymphe 1 edicién, 1° trada 2001 4 edicion, 2*tvada 2002 1 edicién, 3° trada 2003 Titulo original Tragsysteme. Heino Engel Versién castellana de Jordi Siguan y Rafael Ayuso, arqlos Revision: Carme Muntané, arato. Disefo de la cubierta: Toni Cabré/Eitorial Gustavo Gil, SA [Ninguna parte de esta publicacién, incluido el diseno de la ccubierta, puede reproducirse, almacenarse o transmitirse de ninguna forma. ni por ningin medio, sea éste electrénico, uimico, mecinico, opticg, de grabacion o de fotocopia, sin la previa autorizacién escrita por parte de la Eaitorial. La Editorial ho @ pronuncia, ni expresa ni implicitamente, respacto a la ‘exactitud de la informacién contenida en este libro, razén por la ‘ual no puede asumir ningun tipo de responsabilidad en caso de extar u omisién, ‘© Heino Engel y Veriag Gerd Hatie, 1997 yy para la adicion castellana/portuguees Editorial Gustavo Gli, SA, Barcelona, 2001, Painted in Spain ISBN: 84-252-1800-4 Depbsito legal B. 16.111-2003 Folocomposicion: ORMOGRAF Barcelona Impresion: Graticas 92, SA, Fubi (Barcelona) Dedicado a Rose Titulo original: Tragsysteme. Heino Engel Versio portuguesa de Esther Peroira da Silva, ata. Revisdo: Caria Zolinger, arqta Desenho da capa: Toni Cabré/Editoral Gustavo Gil Nenhuma pare desta publicagdo, incluido o desenho da capa, pode ser reproduzido, guardade ou transmitido de nenhuma forma, nem por nenhum meio, seja este eléctrico, quimico, mecanico, dptico, de gravagao ou de fotocépia, sem a previa autorizagao escrita por parte da Ecitora. A Editora nao se ppronuncia, nem expressa nem implicitamente, raspeito a ‘exatidao da informago contida neste livto, razéo pela qual nao pode assumir nentium tipo de responsabildace om caso de erro ou omissao. 5 Conteriso 0 Slrieado ¢ fongae 2 Projto arquitelnico © ostutural 28 Bases “ers Comoloa RalapSea Sistematicas ee Citas para sistemas constutuos 38 Pesquisa / Esquema de orgarzazao /Classticagao 1 Dafrigio Sinopse / Vio 87 2 Dafirigio /Sinopse / Vio ma Sistemas ¢e cabo «a Sietomas do toigas planes 199 Forma-ativa _ sisiemas ce tenda 86 Vetor-ativo Sistemas de treligas planas Slelemas estuurals de Sistemas preumstioos 97 Sistemas esiuturaisde Sareinedas “se Searaaiee es ne Sistemas de trligas curves, 148, 2109 radar Sistomas de tlgas espaciais 158 Resioulas abobadedas 3 Defiigdo/ Sinopse / Vos m 4 Defiredo /Sinopse/VEos 211 Sisemas de vigas 7 Sistomas do placa a7 Sego-ativa — ssiemas do poricos 10 Superficie- sors dopiscas dobradas 219 Siiemes estviurasde — Semas d# mathe devgse 200 ativa Sistemas do casca mH Store cel as Sistemas estuturais de Casoas om sola 5 Defnigéo Sinopse/ Operagées 267 6 Definigdo/ Potencial ata Detormagio e estabiteagao 276 Sistemas combinados 323 Altura-ativa Sistema de transmissao vertical Hibridos Sistemas de acoplamento 36 Sistemas astute de GS 7s Sistemas esinturais ce Sistemas eombinados ser Exemplos de formas cf estas teas 238 Geomatrias de aovagia 208 7 Slonicado /Fungdes za Geometia e magem deforcas 334 Geometria Suporticies planes /dobradas 396 Forma Supeticies cuvadas simples 342 estrutural Supericies em cdpuia ae Suportioies em sela ar Introdugao (1) Argument e postulagao Os argumentos, que crignam est trabalho tun- carentam sua postulacto, so categérios: 1. Restutura ccupa ne arquitetura ume posigso que executa dua fungbes: outorgarexsténcia fe sustertar a forma 2.0 agenta responsive pola arqutolura, sou pojeto @ sua realzacdo, 6 0 arquiteto 8.0 aruteto dosonvotve © corcoto do esta ‘para seu projtes em sualinquagem prfsional Emre as condioves bésicas que contibuem para 2 eaistinela de formas materiais come uma casa, uma maquina, uma dwore ou os sores ues, a esnuture € fundamertalmenta mporan: ta, Sem ala, as formas materials nao podom ser preservadas, © sem a proservacso da formas, © ‘roprio destino do objetivo da forme no poda sar ‘onoretzado, Pontnto, & uma verdede que, som ‘xtra matarial,ndo 60 podo exocutar nanhurn poder da imaginagio. Tal onhecimanto também ‘58 qualficara para atortaralém dos limites as, ‘sirturas bom fosladas, om suas dversidados 9 decugdes inséitas, em formas no conencio Estas formas nao ropresentam ESTRUTURAS ‘que sem futures testes podem ser incorporacas no plana ou serio de um pojeto, mas sim SISTEMAS esiuturnis. ESTRUTURAS sao ‘exomplos @ portanto projtam IMPLEMENTOS: SISTEMAS esruturais 380 ordens eportanto pro: {etary PRINCIPIOS Come sistemas, es mecanismas para rest: ‘edo de foreas erquomse acima da ndvidualisa- ce uma esinuura desenhada somente para uma tarefa especial ¢ tomamse um principio ‘Como sistemas, els niio ei limtce para o pre: Sante estado de conheernento do materia @ da ‘eonstrugao, nem para uma condigao local pat= ‘ular, mes mantém-2e vsioos independenteme 12 do tempo € do espace. Como sistemas, fnalments eles sao parte de urn grande sistema de sagurena que © nomem pro: Jstou paraa cobrevwencia de sua especie. Sendo assim outa vez envolvide na préprio sistema que ‘eveina o movimento das estreas, tanto quarto ‘9 movimento das aiomes. Fundamentos / Metodologia Bases / Sistematicas Bases Ee Sistematicas Significado e fungao El significado de lae eetructuras en el entorno material significado das estnutavas wo melo waterial Objerco naturales betes ona Objeros vécricos Obits tic nonce ot dou One bites TEINCOs NGA0. cea presen da forma wn pre east pera perpetual deol co x nore oe ao elses 2 A conta gue my 2 STRUT Deh ais pana o vesenacon da * Fundamentos Sigiicado y funcién Metodologia sigrificads dia eatrutura: Ponanto valds a ceciraga: soment ararés Asshr, 0 prjeto das estutuas no dominio des preservagao da funedo do objeto (© meio materia! do remem esta composto por ‘bjetonisolados ou em conjungao, arimados ou Inanmados, ceseidas @ eanstruidos. De acoeda com sua orgem, est20 cvidides em duns cata- ‘Gorae: cbjotos naturals © objtos tecnioos. ‘Também os elementos, dos quais objeto Sopa '3d0 esté composto, 820 objtos que, no inverso ‘aquse grands siete, outa vee fquram come 'eqas, onde vars objetes separadds interagem um nico, Poranta, os objetos materiais no pertencem a wna grandeze particular Els sdo components de ambos: macroeesmo e micro cosmo. Camo nage elas compreendem todos (6 etldos datnvals no meio mater ‘Todos os objetos materials na natureza ena téo ca marfestan-se atravos de uma fora espe fea, A forma no dominio fsica a aistnta dis tnbuao da substancia do objto em tras dimen- 800s, €goomética, As forma materials na natureza na técnica atuam de manara dferete; las. cumprem fun- (goes. Neste contexta, as fungfies nao sao ‘omente mocdinieas @ Instumentais, mas tam- bbém biodgicas, seméntioss & pricolgicas ou, simplesments, a substéncia que preserva causes, eetetos. ‘lunge eapactca est amorrada a forma expe- tien Portanto se # forma eat ivadide ou ani culads, a5 tuncoes estarao tambam debiitadas Igalnente, Portanto a preservagio da forma & tum prérequistopara a perpetuacso de funedes ro moio materia Cada forma material sto, @ objeto come ropre- senlado pela forma, estainevtavelmente expos- ta a acto de forgas graviacionas (pao). Outras Forgas de acto ariginam-ee primeira dt tung do obo, segundo das caracteristicas @ articu Jago da substancia 8 fnaimonte das condigoes doambiente {sso quer dizer que para a exstincia de um bje- tae ue forma, # nncaaséro cua @ ebjelo passa Ssuponaraquelas forcas, Ele descansa sobre sua capacidade de entrentar foreas de varios tpes, ‘suporté-as'. A corsisténain que confore esta capacidade 6 a eatatra, do suas ostruluras, as formas materiais do mio pPermanecerdo intactas € portanto podera9 com Pletar suas devidas fungoes. As estruturas s20 0s verdadeitos praservadores das fungoas. do ‘melo material em natuteza e téenica Ago de estrutura: fluxo de forgas / distribuigao de forgas ‘As estuluras na natureza @ na técrica server © proposita de ndo samente controlar 0 sets peso préprio, mas também de receber carga adic‘onal forgas). Esta agao mecanica 6 © que se chama do ‘suport! Aessincia do processo de suport, de qualquer ‘manera, geraimente nao @ uma ago aborta de fecebimrento ce carga, mas 0 processo interno de operagao de transmit. Sem a capacleade do transerre descarogar cargae, um sélido no pode suportar seu peso préptio © menos ainda lume sobrecarga. A estrutura, portanto, faz funciona totalmente luntas as trés operagSee subseqientes 1. Recopgie de carga 2 Tranemisado de carga 3, Descarga Este processo & chamado FLUXO DE FORGAS, E a imagem concetual basica para o projeto de luma estrulura, sua ideia bssica, Como tha forga, & também 0 modolo para a economia da estratura © fuxo de forgaa no apresenta problemas, sempre que a forma do objeto siga a drecao das Forgas aluantes. No caso ds forga gravitacional, fal stung existe ae a substancia for conacta dda ra rota mais cura e direta com © porto do descarga, a Terra. Nascard porants o problema quando 0 fhuxo de forga ndo tome uma rota ire= ‘a, mas tver que sofrer dasvios ‘Mas osca 8 oxatamento a sitvagée técnica ner- ‘el sto 8, aquela forma & daseaheda para serir 2 uma funcae particular, inicialmente indepen ete, raquentements contaria. ao Muxo nats ral das forgas. Porta, a formas funciona, ainda que geradas, nfo possuem a facudace de Ccontolar forgas em desenvolvimento, excoto {quando tal controle tencionado a ser a func&o do obleto, técnicas esti. comprematide a desenvolver como um ato subsequento~ um sistema para 0 fiyx0 de fereas com © qual combine, ou pelo ‘mons aproxime-so, anager funcional pre- viamente desenfaca. A tarete é converter 0 “qua- 10! de forgas atuantes através de substancias rmaloriis am um nove quadiro de forcas com total iqualdade de poréncia, saa atraves da ato- ragte da prépria forma funcienal, sea através do ‘oforge das substancias da forma, ou através da festnura adicional, ‘Assim ent, um novo ‘quado! de forgas sera {gerade menos pala mudanga da grandaza das forgas que pelo tragado de uma nova airecdo as fora. Na verdad, asta é a ultima medica ‘que determinara a grandeza das forgas que ‘agem dontro do objeto, Madar a diregdo das forgas 6 entao 0 verdadaira ‘eé-requiito s0b 0 qual novos ‘quacos’ de fore femergiao, Em outras palavras, 0 transporte de Torgas tem que ser gurado por rotas. msohtas tem que ser reorientado. REDISTRIBUIGAO DE FORGAS &, assim, o principio para conduzt © oxo de forgas no objeto. [A conclusao # a seguinte: © connecimerto do ‘mecarisme desconhecdo pala guar foras a outras dragses & 0 requisito bsico para dese volver novos ‘quadros’ de forga. & teora suc rando as possibildades da como redstbuir forcaes # 0 liao cs Sanhecimento ei esr ras a base para uma sistematica em estrtras sxguitetonicas. 27 Significado y funcién Fundamentos Metodologia \gualdades ¢ diversidades das estruturas naturals ¢ técnicas TaN eananas | Funct B Dre 3 nao | Rebcto comachido ‘axa da fora do abkto | — Componentes da agan vega | — Recrui de ors ~ Cenpevente do tee do obit contra ere atartes docbico lua sieiae cos pipes. | - Pate covert da meta do (core consesinca) Desempawta autégero a elea mecrica ke, ponart, greciare da naweza — | Preenacdo da lineto doable | - Dlerares tas de proceso de | -Eiabeecnerto deena | forma co obra anvixto desenagesce | ~Comole defo de fercasme | - pisanca swam come noozo, papa ie até sa descorga aa cono aniade mata awl ~ io races saan aiaio ae | ~ aloo lace te ro da oma les esenpanta nananorta farorowinen (in proces de wota ands emcee cera pectin = Conseqntnde da fgd do lt, peat, dart suede a forma do obi ~ eld cfr ery vce Estruturas naturais e técnicas: ‘qualdades: ‘As estutuas técnicas suprem analogias parale~ las esimiares com as estas do dominio da rnatuora.l6s0 pareco racional: na tentativa de moctlar 0 meic para adaqué-lo a seus proposi- tos, 0 homem sempre usou a ratureza como ‘modo. Clncia @ tecnologia so resuttados da ‘exploragae da natureza {No entanto, a conelago dos astruturas naturals ‘tienes est menos baseada na proximidade homer a natureza, que em duas wentidades esis ~ aibas as familias de ostuturas servam ao pro pésito de slvaguerdar as formas materiale em ‘00 seguimento contra as foreas atuarts. ~ ambas as familias da esruturas cumprom esse propdsio, bascado em idéntcas lai etcas da £m tormos do processo macSnico: as estrutu- ‘a3 na naturoza e na tecnica afetar a redist- buigdo das forgas, que se aproxmam a fim de prebanar uma forma datinia que mantenha tuna relagia detinida com a funeio. Amba exe cutam i660 Idenicamente baseadas em dois ptncpios: 0 hixe da forga 0 estado de oqui- Bar, Por causa desta causa ¢ dentidade intrumen- tal, as estruturas dos objetos naturals. $80 ‘modelos legtimados e comparativs no desen- volvimento das esiruturas tecnicas. Flas eo, antes de tudo, fontes importantes para a apren' ‘zagem sobre a unae da funcao, forma e estrus twa Estruturas naturais e técnicas: diversidades ‘A causa essencial para clecemir entra a8 duss familias de estrutura, tanto em materia como em Cconcelte,é dada pela dsparidade daa suas on gens: Notureza: rescimanto - mutaco - separagso - fustio- evolupde - detororacio ‘rocesso individual separado, ocore externa~ ‘mente asi mesmo, terporariamente continuo (cu periético ‘Técnica: projato - andlica - implemontagdo ~ roduséo - demokceo = indispensavel processo de formacae, ocore Insrumentaiment, intotéependente, tempora- riament finite rmomentaneo} As discropincias olomentaros das dua farsi {3 eatnturas -ndo obstante intensificades pele ‘iferenca do material constitute leva as seguintes conclusoes: a8 formas estrturals na ratureza, ainda que apresentando um exaustivo rmateral de lustragdo par forma de comporta- onto mille das estruturs, © mostrando mes para a sus adaquacdo € melhor, n festao aptas para sorem ‘ieralmenta’ acctadas ‘como estnuturas tecnica. No entanto, como formas Integrades. entie amas, afungao do objeto 9 aaderinistrago das forgas, as eatruturas da natureza eprecantam diotizes cissicas © oxemplos ideals para ostor. {ges no desenvolvimento da constugao pas ‘esolver a existente separagdo dos sstemas téo- ricos: estuturas de construcao, espaco fecha- do, servigas, comunicapio. Prmaio eles mos- {ram @ grande patencial da desenho cantiso no eseavohimento das formas de estuuras singe gas. Bases Sistematicas 28 Projeto arquiteténico e estrutural Sigrificade de la arquvectura como parte deimedio ambiente Interpretacde da arquitetura come parte a ip web anes MEDI Fisico medio Wt ran otc B0FSKO weno NUBIENTE neo natura) 6 natura cepacie Tnedio téznico/ mt oie ‘ARQUITECTURA, espacio bdo ‘ARQATET eypaoo teoco we VENTE Meo. AMBEN INTELECTUA i een radio trascondentsl wee tonsconder a argu tectira e6 A ESPACIO TECNICO ae selado port ome", e8 ci, “aqualo-a, Surg de por simi iene fewer plontaominto sl conto rebgae do cont i del conic Causalidad del disefio arquitectonico ent, einiica a capaciled de “oer ete a “argues provectar | parsamot) Cavsalidade do planeiamento em arquiierura vriconinto naga tons moter [yl dartos bition re nner d prio | es = Fe Principales fases del proyecto anquitecténico siovema y formatospac Seema ernavesoane te Principals fases do planeiamento ai arquitehra arautwra 20 SPR teorko vase contato sila a qualdade deer wocklado p20 Semen qe cvsete cn We or sc ongrace pov Plantea un CONFUICTO HOMBREIMEDIO eo la cavaataad 24 digoio en general. Enel campo de la arailvecbra anista 22,0 silo parcainente, déermiradse tn confleto cus necesidadee del hac 2 reap CONFUIO HOME / MED & a omeande pletamento om geal No cto daorqeura ensie wm oth Se oso corse es Wark, nao fer adeauore 4 inlet completo para ceron deck co feta El aloete autecténico se mci Ferdo'a TAREA A PEOYECTAR Ge tealza en tee tase a: 1 Phar los OBJETNOS 2 Oise de SISTEMA Y CONFIGUR MALEDE 3 Denerrclo de le SISTEMAS DE CONTROL TECNICO ait eka en arg ves a fia to PANOWENTO 00 SROREIO, Manoa se cme a equi ns tes prices I erpretagan des NOCELDS DBIETVOS sb SbteM Ae CREIAIRAC OK spina OE COM MnESIICD ROLE IEENCO 5 Desenhinona 29 Proyecto arquitecténico y estructural Fundamentos Metodologia Desarrello del proceso de proyecto en arqultectura pcfnicign del proyecto Dicetar on goeral = dessa de Jaimie del PROYECTO ro) nese Ini do plandaments dentFeogdo ob FDI Froyecco arquteccdnice Pansameyto a ‘suena idens con un doble contenido 1 Representacin de un estado ||. ittenconada nuow 0 modcado 2. Eapecteaclin de los medica y ceminos para llevar a cao dicho estado Definigdo de planeiamento enfeaoem gel = deenchnde coves com on ceo o> 1 rarresomacto de mares ce etc cxintento ce waren 2 Spacgtesde mana soa formulacin de wna ORDENACON DE OBIETNGS DE PROYECTO legge de ar RSCAMENTD DenapRos OBETNOS E poradfetar ete esiace, in del disefio de estructuras en la proyectacién arquitecténica L Raadn Del. ESraciarrORMA Posiedo do proieto de estrutura ve process de pkanekamento em arautetna 2] se Ke A) recrela general al eat do | oa ee EA festructurae dentro del process inal RAO FREI Se nota argatamsten ase | pote realizar deopute de taker ~ ie Eonesndo a config ora) [aeeto del coraminno dal eopaco | | Fino [12 Peete de espace techodes | Bee ee neu Se gman gona pine ome dessrrole de lp SIETEMAS | setnastrscuira se rcarzeren de Geordodelaventre ‘manera oc onl ase de ina ca en a cv orhgracéntomalzaci dl pac “Eiarinsctivealgs netaiacenes dete enna ro pevelarato be 33 |X eprovaonarionpeccuacen So receso ce orate cone er, ‘Kanban de ongen selling onic ged ESrikyra toma fepe Fone “Eaarrinaitn deo nctaacoren Saae eiraoe oS eee Eaeaue os beens da erwa co prio a ies Erie evtearorodewaegene| —_ “aptrauece Wenn: da toma do pe fees eo fase de desnio omncepay> rovecto a TSE Sistemas de control técnico Sistema de controle tecnico inplewertagn dO Weneoner —— HERG bjeto de contro) sistema técrico obieto de conivole “sbiema levico ; oa | apne cerranionta del enpcio. Sequrcia do processo de planeidwyento emt constnugdo efor pag feo Tharas y momentos corns cna Sra cox 7 ‘insvalaciones de aprovisio- | nora y desochs aa SS | enerabne depeche tae eee = —— ————— teoneporte ‘retalacones de comico 84 | te cpomeno de ranate — Bases Sistematicas 30 Projeto arquiteténico e estrutural Funcién y significado de las estructuras Estmoraras y sistema Las exeracurae tanta ao dela hres coro oa dala eran ste estescture muna ‘oh amern pa mantena for dela ‘otjeten Conner a forma os Inipeacnale par que panda saacer las necesiadca de os aston rrdquna | ease Brbol(Rorione + sin estructura no hay sistem Saxena) Sawa vedio homie fowen Esty ray eaiico La func de sistema béoneo- social 2 ve aioe aescara en ‘sister de un espacio definid, antec /arglelna espacio 6 define por sus E reeponsael aelos lita es ia esinetirs Soin etnictara no hay saci = sentido del flo Sin defo = cairo de esa Faees principales del proyecto de una estructura / Comparacién entre diferentes conceptos [> ne Funcdo e significado das estruturas Eantwas essences Ps esnawrasina nanreza ena Tce ‘enen exercairerte ao proceso de sstartar a forma fa 6 prose da forma én présaqisto para a ‘lua do dsemar weser / 28a / ‘neve / femme medio “sen eta nie asbtoma tna consnates liga do sana eon socal (cwelnt aptia se bascamerte na ‘ott do we espa cet © expo ide pe au ee no. ‘lor do qe cbtarge 0 expao ¢ eaniwa, + sam situa wf consga0 Principais fases do proieto estrutural / Comparacto de concetos “ia de Ferorarcalianaa® ) pone Camere i are [ ‘definiciin dels oriverios ‘defiricibn del programa ‘define iin de la bare ‘totadios previoe a tana te oka prayanoe® noo poke Sos prrevnes i =e ‘eo Gp banca) | laarbampraimoninnl | mearoece 2 ieatodedsenimeno | | aonsoario eeaseinind| | emetmeroierurs tien | | ht projects del sistema eotructural| | calculo estructaral | conernciin del proyecto proyecto bisica 3 rele de stoma eshte araie emma oreckgne do poe rowte bake 2 eae masea ate Sr maaan oe tect Reotins iat roe Saw cheat Poriicadin ow cootrucain | | carowuctin ato de decaten | | Rodin dole camuaas prante | | prayervo do S reaenais sheretoceeors Memuated moter | | peswocnde Funciones rutinarias que acompatan Funcdes dle rotina que acompanham el proceso de prayecto © proto executive ‘tence ‘feo distenaeovctual ‘ona einni eH EL Se emnnws ‘conetrvcadn const =D) OL proyerto eotractural proba earl Un pmceso de pryecto matbico aluacdn ge elas siglo fnciones se tealcan en cada una dela faze *rokeén da rsultados paella tredlate un corte de fad sxaluscién de cada ostadio ier tradi coms punto de pareda pata Ia siguiate fase ‘recep de infarmactén reopecto {nuevo cordciones Tecepelén de tormacién Ly recoppio de ntxmanao ad 2 psn og ma | sore e e Bement eect same Tenia nabs «hela Oak oe a dicots pmorues mene teatatrtna mecca sae srpresniagay tes rested par sreprenentacin deo entados pa (los par cuca y corto ‘+ comunicacon a todos lon partil- arautete ‘devte ‘ule a ‘55 para coma eco ‘seeuningae com a pares Welea ae pntes pieced aa fang de naar at Fundamentos Proyecto arquitectonico y estructural Metodologia Eequema de procesos y fases del proyecto estructural / Cuadro de organiza =~ Medelo do processo e fases do proieto estruturall / Esquema cle organizonao ~——| eaeamenlrel oe [ig | Raia a oe atic del] sc ae espa Detvcn a — rin deo etre eat = ralee especificas del te +4 Estudio del emplazamiento y gus | Estudio de wmplantacies © el ere 4B | cetetomentens |e teas 1 foods emntia aL [ip [Been a oe citeree de otirive do atic 2e | | 2S | fectomne tensa ret | oa spate pen \ | Blige determina | Recwa deena enh Wolce Wolke vee cee 11] B | _Melies | 2 | coins mers congasre | ce ages eves oeee Wy ia poses sence oe [oye | vee a oe omens Ao [ a aes 4 peo eo spose echt pea opps Ma | pdopaca as ehe\cs do area \| race + [BE | acorns rts sarbe pes \ eechiveto de nec poss [—=SauegOEEee | Gumebaine Seecente deve dep | Tag | Eottieer opaoen eso | fomibcin dean d {| | mice toon eel 2) Goreville = roles ia Aa [— rl Sales 5] sone a Re AN wai = Comp oa = | \ otructural strata 31 | funcidn, tdonis, estétics, costes | tmngde, oriea extétca ,cxto Seopa aR acoorenrt elentl Desien coedlastera | Osanna do ror db | =P eect 1 s2 | Scns coamratin | Somme Derbi ddbase eoaioa do ae 1 ee eee ee \ 3 | stricta soainaano | inn cas | Tipicons ar atone de | oprsico de dean | | {24 | Rrecomesestonand | rasedteasoncsettoeds I Diveno aio eS ==> = one ented iestorads dots | Oneenaneno prdnvar | 7-35 | Senet det ootema | ane vonponote toa 1 ne i | eaeat cn | osmosis I a 251 | cotructurseo y sus utiones | da esinulurd & seas hts a QL | etesi detscrrctray oe | FS lauraweamn lemons furzxeymonatton, | tas emoncrcs comes de pei (ede) esas ede eon taro saeenverens | Fg | tmswonabinpreny | Orersonamero spars 45 | peta tcltioenice | omen doeraelare eges0 \ Coreenicatn] © | _conmenao [1 ak | a | Satedn te aaes ce [ochamaro ds devas | Sena decestcle | L : pana uo | Srna dew consiracny |. [an | Pompei detecting | Dani a vce | su ajecucién 2 | tas vécnoao de roablaje. | wétodks de menage Panama de cons e L emBCUGaD | T | 1 di cee LO Bases 2 Sistematicas Projeto arquitetonico © ostrutural Principios generales para el disefio de sisternas Principios gevais pana o desenio de sistemas de estructuras estraturais el oes ert os les condicionartes an» proceso de preyecta har env 0 pcp dete 1s we process de pre ——Ee LEGSBLAGON ARQUITECTURA Den FoRWAL Reounoones Suse reowecro tapes crew (eae Taos wscane om = nea wosorewa Seed ena Sra . ‘Economia toro io PRINGINOS para eaiseFo de sistemas de estructuras PRNIPDS poo prt ce stones ests Lo» pon de vara rerolpar to dco emus de niric> ta ag te cs rods cee ae enon toa afore ait Havcchen ie cues orca epmmen eeTllys pales camen b raerhe Snmme icin too shea tame ria ston latorna yon so Wont Scriabin once Pcie de so» erate decd eos Same de estruaras Pico ce po» tbo pa aude cs rose Conpeimana ova pana dow wc | | Compal gli pata wo da eaytabuana ar caro (darn pe goer price | caroruial da pov pra on nance does |__| Adaqente decane dae dain desgoaiors | pices da Brkt | sowrasre so tOora wert cotta cebcerts rea DOMED ‘iar pinta yvaiaaapmn's |, | Powe pam noi a nclinore ead Sancta de nts cone tema ccna Realind eiainoroenal it conpramieo | | Rake neon do nvoonano Ge ‘estructural y de! digeflo estructural | tale proto extntural ieaaly jaa epee eng | eis lac ee ; Sicleacepn de cogs vacate tescrgs | 5 | Rll clin dena om dee etinen renee | Benroe deco sie BSTANC2S VT dentfcaciin cel sista para a estabizacin | ¢5 | uotfeuyn ce blero para ease cova | MHRA frie uattationstetorcateyanmireas | © | tage daniresfooace Fata satan or Teo ITE] Trio fanantic wanna te | 7 | Pea desemmesmars arte canons) ogre oan esi y ae Tega arouse ds tela de las fincienes parclales dela estructura | © | fwyytes cos componertes esiuturds rrrgoe | Egalbvo a lo cage oe le conporertae | ey | kalo de cage cc dower com tes | pres doublets | ssincnries con Rts guns oars Eerinrter piitenns ponitan Tnpotande dos onde acon seincorace | ay | wedge descr nds canacs pao sleerpeees henner wiioamers mgr = Fundamentos ‘Temas / Conceptos / Relaciones / Fuerzas Metodologia Relacién conceptual entre edificio y estructura Rekigdo conceptual entre edificio e estnaura owt EDIFICIO [ACERTRNCAD come uta next ocita lade aciqaerwteryretacto sles Aare para kao @ ope a reader da coven 21S am um common de 3 ACENTES COND TUITE FUNCAO FORA, TRCN 253 agers coved, cmbora ca um tenho 6 sua pera edad conecovan an a0 cue om ave para ua oreo wn depende cos oes ds, Casa agente cent a nas eva tewiwto de covtetcos correto= TERM: NANTES Sua soma total é a vealdade da eos lm des dererbotes © a STRUTURA casa wna. eke etna: @ pestneanente ida crnes ese COMPONENTS Fh de FORCAS —CEEWETRA~ MATERA La mterpretacén de bo que es un EDIFID on su gobaldad ro co sercila EI motio Ge elo in la realidad de on ell ‘onsite en un complejo de 3 AGENTES oNsmiTuveNTES: FUNGION - FORIMA - TECNICA i ben los tres purden aslarse entre a, también es dletto que e¢ condeionan rituamerie, ya que para ou mate= Falzacén dependen unos de otros Cada uno de ellos se manifests a través de contenidos coneretos: DETERMINAN: TES. 51 total eo eased del ect. Uno dele condilonares 09 la ESTRUCTURA tructuna #e caractoriza por 840 PONENTES: ° Fede FUERZAS - GEOMETRIA-MATERIAL ESTRUCTURA ETA Geamerria | J varenal Bases _ Sistematicas 34 ‘Temas / Conceitas / Rolagses / Forgas A, ESTRUCTURA ESTUTURA FUERZAS —FERGAS SOBRECARGAS CARAS | Carga hes gan permanente] Cone pemaneme L] cross variates = Corgna de here Cena de neria Carga elomica Fereasfeghadas Fusraze externas Fores esas FaUILIBRIO cans orga dele, le LI Giana Taso Momertae ‘Mowers LJ caraas de coeribn Fearya de resonancia] Carga wevcnircta FLUJO DE FUERZAS FUKD DE FORCAD Togas oreo SNES ELA SiQDES EsRUTRA [stoves sue _|Recepeitn de caraae| Recep de corp Tananiatn de cara Trerented de corad Oe LY enirega ae crane ga carga [ Sacinesnctea prop Reapers ea Ween oe NAS DE LAESTRICILRA RAKES OE ESTEE ane cates dcr seesaw de Pores eco Forma bboica yee RENTS Om STINE MATERIAL usTERK. Decora ATIRAL DA ESTRATURA SJECUCION Baca [ince doen aie rea yi) Paw dedecstacecaaa| Contenidos y oriterios para definir las estructuras y los sistemas eetructurales Critério de definigdo e conteiido de estruturas e de sistemas estruturais Er siecema extevetural queda defo por dos Componentes inseradionadas entre 1 'FUERZAS: eacoma indica de Ia trane: n de cargas y corral de fuernas 2 GEOMETRIA: sistema descrip para Aeverinay la forma ve la extrucara'y el recorndo de ae fuerene En elcaco de eotructutas materiales ve sade tu bercer componente: MATERIAL sctoria material para ol control lap fuerzaa y su braduccidn goodies 1 sotama esr celviso por 2 cempovon eleanco-e mutwanerte 1 FORGAS. setanat dviamco de worse de cong centro de erg 2 GECIMETRU stm desert defers de Tura ewe de orcs No cas do esau matric vou cepa te de daigan 2 debe 3 MATERA Setar para o corte de fora ¢ para a ecco ds goomaa 36 ‘Temas Conceptos / Relaciones / Fuerzas Fundamentos Metodologia Multiplicidad de fuerzas en la estructura / Denominaciones Dhersidade de forgas em estnutwra / Denowinacbes Feros exer |Fuereae interna] Fan crtanen]Fucraanactab v | Ow wv we 1F05 5 a. 05 | We) I< I< | seaE a tain eps | Basin | ema] Tere Rescind remain Gomprotaes] Traccores | Emiko |aatanionios| Torsone | Floionos | Rozamenes as = atk a 27 | be | VN Je v SEES | WEE | Gee fpmecrtefonaceine] Bat fancteo] Mae Fuerzasnorzontaies | Fuerzasvertissles | Fuerzas cbicuss | Fuerzas teanovercales | "utrea9 normalee DIRECCION rc 3 & ty | Z (yr €| > Foreas rico Forgcoverioa’ | Fores obiens Foreas trareversa Fercasvonncs crea potas Fuerzaotaeaien Frame aupertlaes Fura copie mSTRIBUCION rey NAR LAs, 4] tomnco wey | Foxpaspoios Feri oes Feralas | buRACCN | rane eartteas [Caran prmanares] Congas da ltco|| tras nknicas | Pucrae mériee Prim de exmana o CURACAO Forgas estdioas Cangyas préonas Cangas vee Forge dindrrlcas Forgas de wevimenlo| Foreas ce vesonenca rues de bras] Furs de cable] Fuerees de pores] Furze de aps | Faeraae de are | eats dears] (tra) FLEMENTO. = a o| cam | OS | —f) Fe LAINIE A cxeorrumen, |'— H Led ‘Forcas de bara | Forgas de cabo | Forgas deestoes | Forgas de supovte | Foreas de aren | Forgas de @rcora (Patras) Fuerzse anulares | Fuereas meridians} Fusraas de corona (Otrae) oe OMeTRIA ee a > 7) ceoweran Be c Foreode wo | fengsmerients | organ deci mr) causa eso propio \Carane de rico] Cargse de new |Cargandeviento| mA, [eran de ane | Fura decocin 8] nae — | eammperts | canmnas | Cngncae | tres dover | SY! 92 Tc dears | Row can as esters son mecanomos pera a dcintacény combccién de ke Asinruasaie depots para copa gar os gas asf de esuerace pradicdos por ae acces. Se defen mediante 4 condiconee tpecfcas de cada eaicacin 1 Feso prope del eatin y de su scbrecarga de uso 2 Tpode uso (ela aetidos sl us) deal 2 Goracterieticas y srlevacin del maceral dol eaicio 4 ilunciae y paroled del ligory de ou artomo (os concoptoe sobre a mcriva de ueraas rgen prcyacto wstmicturl “ls ardas FLUVEN a Uravés dea estructura y se ENTREGAN a err las ferans PERM ANECEN FLAS on equllo medince FUERZAS EN SEN TDOCONTRARIO y con ESTATICAS nina por # cones expecta paa cada consiveae: Reso da corsnnte ede suas coracs ves (varias) 2 Tipo de vilzcde (oveeqiares cb isc) da cosine 3 Prpriakes eariagao do tei coring 4 vBbercise conde: do abe 24 entore Dols cercaon se opera de fegas qua prt do xian 1+ orcas RUE alas da estas o sc CESCARREGACIS rt + at org, PERMANECEN FAS erm ello eines de fexgas conta © ESATA 0 Bases Sistematicas 36 Temas / Conceitos / Relagies / Forgas peso propo eo prone fuecss actus fore ates args cages Conceptos fundamentales del comportamiento de las estructuras FUERZAS EXTERNAS FORCAS XTERNAS fuorzas a reaccién fesgos estas equine fdibro FUERZAS INTERNAS FERCAS NTERUS resistencia ‘essonca ESTRUCTURA es Prerrequisitos de la teoria de estructura Eltam fundamental ak hors de distr y mens ta eotnuctira os alcoraar un EQUILIBRIO DE FUERZAS ‘30 ha de projec y Almensionar a es ‘ructura que resista las tierra ae ‘antes, 29 dec, que malice reacciones ‘opuestas que gararicen eagles Pré-requisto da teoria das estruturas tana catol ro prietocbshoe na andse dectnuasé Fomor ce FoR AS ‘A wnagan da esndura deve Ser pcetada © ddnordeveada de ura ceca cue resto a Frets ctuante, 80 @ mobiizarde foreas posts quo sso eater. Conogtos essenciais no comportamento das estreturas JERZA RCA ras = masa aceerscibe la ragnitud que\ieva a un cue éa.grandezacuetazccmaueumscl | po a moverse 0.4 odificar su ax dp se a ca made sa pesky ou Fomea Nee Sado (9 8 fora) ea (sa forma) Fora = masa x anda AREAS ‘canes Carga = ferzas actuantos Son lae fuergas evtarnas que ac seoab oryas que agon sobre unt th ‘ban sore un everge, exceptuando dp desde b exert. com @ceCaD ATS Na 1s fuerza de eaceidn acraSe da gas rete anand dee suger les apoyos del cuerpo res db sido Ca = fxg carte PESO FROFO FORA GRAMTACONAL es popio= mass atraccién grater 0 a fuerza con Ia que le mace de eaerea pda qual a masa da Tra ems atrae 8 un Cuerpo rele recta a eu masa = pose comsegue wwe ska adaquagc & uefa de a ma = pe Ge mxou wi? Ferg da grea = nex xepoioce MOMENTO woven Momento = fuerea x ra de paca eaelmeviriente de aio quecraina 2.0 weiner gletvs wdscdo cor Uunpar de fuerze0. unafuerzecuyo wn par ov exc por wna foraaan rery ean punto de ara re caireide con ia iM sblty cud corto de eniner Uareceiss dela oer ea fra da dee da erp Momento = fora xbrago da alnanea TENSION TAB Tenaiin = fuerza ~ eupertoe eo ta fuerza (resistencia) interna & @ forca oe rebionia tow por Por uniad de superficie ue ee or vided de area ee moricadda. am Gntod (@0 Wor? Sra.enan cuerpo debitoalaaccién ‘de una fueraa oxterna lan sold ares ca og ene fora enter Tease = forgas area 25 ¢ eotare 29 uo a cama de las feraae que sculan scbre un crys reorgnsntgin movinlorta, es dese, las movmartos son yuses 3 core 20 etado ro aaa soma total dos fer agindo Scere um sede. o Precke renfum mcvimori, seyiean & qredacigula 290 RESISTENCIA TENA Resistencia = fuerza de reccibn wy 9 bs Fuerza con Ia que ee opone un a.aforca pola qual um sto reso a ear Cuerpo 2 un deeplazamienta o un ana defermagie ou movie RoR ae wei ambi ‘ae forma a causa de la 7A pa aca ce awatenea ema / accin de au eran enemas fg desc ehewhs = Brra deeded: AULIBRO cance ‘Sua de ao Furzas y momentos = 0 E Famed Soma total de forgs 2 mementos = 0 7 ‘Temas / Conceptos / Relaciones / Fuerzas Fundamentos Metodologia [ Sistemas ce FORMA acs | Setmas de eRtaatia T ‘Sistemas de VECTOR acco | Sistemas de VERA Giotemas de SECCION activa | Sistemas de SECA Sirona de SUPERPCIE scxva | setawas de urERTOE-ato al e{olole Sloremas de ALTURA sctwa | sistance ALTIRA@IV Teorla de las eotructuras: temas, relaciones, divisiot Teoria das estruturas: temas, referencia, artievlagaes Teloner ae eopat] vole pace ceowereig (amen teorece “ eee I eo [Fra avon ono Tapa betas | a a be 7 Canes cna wecknica [=e Equi v wecincn Sate Fie de foraae | Ro de ros TINERAL [Nate al cece ‘waters | Gineaeicwenest ania aa cence ZaThtca [Eemeumeiarin| wide canard jw esrnvens [Fes starts | Crpeat ens conerecoen [eeratie denn Tina ce conodo cee aon [Fie bamanat|cesines fica aa cease ito cvs Niveles de conceptos estructurales: definiciones Q vera idea etructaral = Forma caracerstica des esercla dl edi Gio que porantiza la comguracn ya con seria eau port = Georetra determinant de a materi. dindelatormay a sepace mqacectincoo = Eequoma de opracionc y actuactn para ts tranontin'y deodacln dele fekzon dal eaiico =Gecmotta vila para a mecca det ‘Milo de furs ont eatin =Total de a6 parce de un edfito que impor aa funn estar erercn sista estrus ( pr tora es cstractua) = Pore de eseci dati que gare 2a la coreerecién do a forma y Aue con ‘lo, acegura la satotaccn dea hen Oconstncctn estructural = Realdad tcrcigca dela extctre como anstriccion autonome do ngenra = Conjunto Senco par ol corral eae Rr an que action ebb aca, como com jo de clemereoe tedwiduaee y cna = Arun income de la constrain central = Model de ordoacin paral latin deo Clementon dela eamucture de un edt © seroma estructural © tetera © Modes estractursl Nivel de conceltos de estrutura: definicoes @ wagon co esntuea — = Koma cvacteristea daquda ubei e crve Ica, auch, cove presen a ora da consnngdo = Gecmitta determinate que mote a toma ryder /conosto de eae ewer cporaena| esta para eds ravisdo defers ceo da cvs © sens ement oe = fase gzemetres para os nccvines de ea bre de forse dane da cove = Som otal de forks pris deren que lam come twin de speste = Sslara de eet subscndecs (04 vragen deeiniwa) = Un agente da esevla a consnsoae que oo cede presage da forma 2 cumprnint> os lnea0 = Reidade teevoligan ca estas de coin (2 cma engonfiaia ce cevcrugdo ators = Taio doco de contol das ves gue sae ra conc fundonarc mitaiverte eno Cope cas patos nics do mccain Wioga = Arievogtoltema dot da ent = Diposieao ordaiada pw a5 rerocates dos cowpenares estas eGucs do ee © cmnwe © redo ental © Woskio entur Bases Sistematicas 38 Ciritérios para sistemas construtivos Causalidad y funcién de las estructuras en la edificacién pote ute casticacin sistema yuna onferaciin fonts feos sioterae de eotructuree Lae actidedeo det hombre 26 desarralas findamantaimente fen que a copacio deine se ecerda, sire toda, et ert Ae ahidades do omen rrkzom se xerdimerte roo plo fen love rer ise een predeniale feraenid 1 Causaidace e fungdo de estraturas na construgdo cern ce pa casos mas apace epora spar don veatttometnees ts secede del hombre nec slsaneopacioe altos na dia para mayor Ibertad de’ meinen, Sino, sobne cade, ara mpi las upertcien lee horaonta bes cb feats is atvdades do omen eigen ‘awa pac, nto spa beds de de eevtos. 1 ee. doponeia A ACA La custancia de la emvaliente opactal Zebdo ala atracclén de Io eroded, decor on cad feemerto one aingeica vertical ft Gende8 anar al vier lest do espagp teas jacravdace dexmobe rancnavenieas ova ca pore conpinert com evden el fv a ore espa) coca entre tae dos aes anes ine a arene ga arta y a de lao acendades de hanes ansn panigoria de le neceoiled de estructaras en \beatficacon confleto eon cont de das dees de ores naib edas vides dint lo do foram & apamera casa Gh needa as ents em K >) LA — Laertansiin envertes| dodo a lu creciente carga de vierton K— erpone a ervohente del espacio 2 una dedinics horgortal aus — ene a detormar ia geomet |) ae ouen espace 1 extaso vertieal devils a ‘aero dacarga do vero pte 32000 fachado a dines fen orld qe enon midara geo ine do velime exzzil El conlcto entre as dos direc Clones, de a carga edi y Ia Aebiia al crecirionta on alta dal cific, as a sequels causa fe a recessed de eotrictares fle edifcacién contro de dae rete de cone co verte © osanie de awe ‘page leciodo € a segunda casa dda veces das tans et corsingso Madiance las estructuras se redvigen loa pecs props en slreccibs honzontaly de acuerdo fon los raqustoe el volamen opacil 2 oranmiten al auelo uncon Ranga Armes smu aston ar ‘orca thos sen rains fm drag Ferenta &, oo aro fam 05 eizguias do vane de iio ae Mediante as sstructuras se tansforman ls carga 38 ven to on estuerzoe verticsles y 56 ‘ranamiten al suelo eeain 08 reauisitos del women espacial traits des esiunas as foreas ‘tuattes do vor sr reso ‘asa dogo verte de occ com 08 erigircas de vee de cD ‘eg, anaes eo 0 AAAS Sy ‘spurs seo rans 0 se 39 Griteros para la construccién del sistema Fundamentos Metodologia ldeas bésicas y criterios para la daboracién de una Idea centrale extrios para a formacan de ia sbtomat ica sistematizacién de las das esinuteras rangi asinine Tomas complaes oman ais aceshet Funan estructuras le a exert aca hacer compronsiles Ino eopecila des compejan i mejores var acaba un TEANSMISON IMTACION de ou conten Sitematzar una especaidad eo cla 9 de ss cargas cranes da cosstuagto de sa cnet, SSTEMATIA ‘sb de tra & racer se dvr aca pura SENN 0 PREP TEA, ssi REDSTEDAGAD de for Se serv de Ie sendacera EGENCIA, DEL Tea Li aenca de i estructura 2 su fuer: TRANSMIT CARAS Sistematizacién de las estructuras en la edificacién Fe a rans dels congas actuanzes a teauss Ae eventos atoales ersten 4 reesnianas tptens en la naturaleza y on a toric ‘eaptscidn a neues secre la FORA 2 Subse deine fuereae * peodnVECIORAL, 3 Contmamenta de a fuerza + accep de & SECCION tani. 4 Opole de as Auer + aeeié de ap OUPERFIIES E eal eid adorn mec alpen de akon sper 1) rorsitilaseargae al suelo + aselbn en ALTURA Stctematieacidn de Ine eetructurns / Standea de ern tunas asada dela FORMA ogi ca FoR cel dela SECCION th de SEHD sin de les SUPERFIGES cape da SUPERP Flalcence dela teola de escrscturas, a aplicactn creatva de us fermas'y salenaaleeopacil en los prosectos de arqultectura requ, por tartct ‘"coreemienta de 28 mecansemos que rednge' las Russa on tae dra * coneemiento de las geomentiag eotructurales para gonorar formas tepacios, Grerice SERNA Leis PL acini Acxbrca da ctnawa ésuafirgae: EDBTRIGAO OF FRC AS Sistematioa das estruturas evn construsgao ana cect de fovea atts eas det subst rl tvica cimon se 4 macarines clever Altai de ores 2. Seporagae de freee + ona da RII » onto VEIL 3 Cothuen de overs (920 de SEHD CRWZADA 4 Dbparsan de orcas oe da SUPERS En corsa deve ser inca cow un mccain dante ike 5. Coetae captogao de cares» ga em AURA Fu de las cargas /Auea ce oes BAY, Fueras ntemas Tees inner [5] _2cibn en ALTURA 000 om ALITA ‘Napreesio do domino des esau eda aplloao eta de ce Inquogns lomds.e cxpacs dato co pre anqitarnic etgen {+ confacinete de rare cae faa forga muda suas repos + confasnato ce wa err gecnetca valida para a ara de forma © pag Bases Sistematicas 40. Pesquisa / Esquema de organizagao / Classiticacao Clasificacién de los sistemas de estructuras en la edificacién Classificagdo dos sistemas estrutwrais na constnugao cme Tumse |cuaretaea| Mosinee dea tence ae canes ‘cotter, Provotipo J Prokdtipo Forgas: Canactevstion ‘Mecdnica de redistwlouigaio de Forgas: arco funicular renee : Tyeadeayan| fone | yee | oun caseispann| q oun | PT san po earate A] mem anilo crear ee areca comes. LL pl sro watonte, | cielo fae doe OS oo} eee JG ‘arent | ingisidn ssi nit 2] mm aga rong VAT dere. | Mogae » cotta ‘igre oct acta ftir soma ee, | ‘i pons clita sao ets boca fovonsees (pra wperhge nin ‘mina tuezasde | forma | MPeMPeat fos mrenorana | vision | sun ara saree ash fon cas rosterde | toma smentrana ciara | “PONE sd coc oo 4 (condiciones | tansmisién mre Imig ompieas) | #100 cameo ‘ aso Aurea 5] Ate % A ag ae conics | avteate v 4) S : com ong tore camer) | “esa ALN A J || ESE | rascacisos Perierrales | amaniacae de vi0 URE steucturas EM ALTURA: RASCACELOS Shetemse de eetructunas de AALTURA ACTIVA ee 300 sistemas vos quis a redstbuicao detor- |] 63.3 | rascaciios CON NUCLEO | amanfarcewn EM BAANCD Sm | easrensstads pea atoranda cha ete 9 AeALTIRATIN | Tenaagematoeindanto cas carat de a tvatoe ox devera e davasa pores || Ee | eoscackion PUENTE moe TED FONTE ‘waa pre de ALTIR ARRAN Bases Sistematicas 42 Pesquisa / Esquema de organizagao / Classificacao Direatrices para clasificar las estructuras Principios de ovientacdo para a casshicavo de estruturcs Diep Diesen ] empl Oreste tse tan ‘ae viel] _PAMUA | Mocnomo ae aevtactny | pa coruaunas de peepee de ye cracres do 1 estructural ‘wanamisién de fuerza» FORMA activa ‘SECOON activa ALTURA activa viet [Thode | Coniguaain odnerinacs | cetaceans | cxtctune | cornciuae | SRI T cascacion || coecacton 2 | estructura cua de obra eae | “derienok | derdsncos | “Gey con Nie PUENTE Nwel | ELEMENTO | Caracterfaticae geométr coloeia tiendae | pértlooe de ret nidieon de Wl nerves de eee pret | aptones | Spam” || etm “rates = 7 = ce | oem | wearaumnnn | irmegiemeram | Geamghememe | Grappsmnmese i ‘Sasa Soh heat wrod | Cowfgwayae cu cevemiexao | srenasae | steanssce | HARE ET reatacte || anane-cas 2 | gies bale | inc | Secs’ | ak | Saas wee | amare | comatmtioxcromariascn | conaunde | tram | panode | maras | omawaiea || poreace 3 | enn aaaem one | anvtts | aimee | qratecin [arte IL pine Feta FAMLIAS de corscunse te Sins curs Las macaniomos caracterstizos ae la desvianiin y unison de oorgas sone base para cgsfcar lay estructurse on 6 “amllas” de siovomas (con rnsseas derominaciones para cada “tantia") Zeke 19 TP08 de estructura La clguerte subdhicin 2 tipos da astracturas 99 spoya on a ronime usual de las esinictarsa, basa on ou hragen, su consteuecdr © el semana 3" te 70-20 ELEMENTO® de esveucturse LL itina ateronciacdn descansa on ia caracterovice geométrica 0 conse tructna del slemonto portante, Froporciana ura ondenacien geneva de tos rrodelca de eateucturao que constituyen un dbcpina de Torre eects ESTRUCTURAS / ESTRMTUEAS se vector active vitor 4 docu Jo acta saa ‘os mecnisns wacky de ease © Iso de froma bves para a prvcpal ssbcstay dee estes em 9 fom de sews com rots cerominaces para ca ami) © thet ‘BPOS de estat ‘Adisca subseaverte am tposde estas ea as denortvactes cmencrts de esrluras gue san crass coigarago, da compen fcricaou dhe nemo esnaural caracrersico Pri 70 - sO emus NOVAS ‘a dferansagao fat hasease va caractoica geomica de construct do como estrada apresnia wna cwdem extonsa de nlx de exruturas Le vt a spina cs eras eens no pro Ecquema de organizacién para clastficar las estructuras Quadro de orgavizaeao para a classticagde das estrturas FAMILIA estructural) EIUA deesinewrat 5 “0 estructura ELEMENTD estructural Extructuras de altura activa snus de ata Entre as “ariliao" de esteucturao lao da altura acta om ung excep, pcs ‘5 Alterencia no oe basa en un macarismo eopecia| ds raromi\én de oo carson, ‘Goma en el reste de ao “Famias” ina an una furciin eptructural special. 200: ‘eer tranamiti al ouel lap cargae de lo forjaoa,catablizar los elrartoe do Ua eocructura frente al vento y ccrao accones. Fara cumplir esta func. I '6* amilo"uttza oe mecanioize do le otvao 4 “alias” ttre a ames de etc ena: de otra ctor a ws tc for si gt ese saan gare serie cea Ti ores cone fo cece cece once. parce fi {cheinsirs espana lai een es poinones eablzte Cape ena ona ovat eas can erat Pra ee (ka nga ai in erence ee eas 4B \Visién general / Esquema de ordenacién / Clasificacién Fundamentos Metodologia Sistemas estructurales en combinacién: Sistemas de estrvtura em co-acdo\ estructuras hibridas sistemas oe estruturas fibridas Dehn Ma a stems 1 SOMEROEED Ceiza0 Las estructura Wovidas som sieas en - (0s sera flies so setones vos us a kes gue Ia desniniin de lao fierens 0 panes ‘etndato de eras eelvada awaits oa ect 8 tarde de la sec conjurta de wea Coagde de dose sas stomas dretes devoid cactiae Arrest a srecimsio dato brconarioto peraics en cuanto a cu funcibn portant ya, Weta de diners “mle de exntias fe detintas “Familae” extructurales li Liainashal A uniao, ou trebuio covante, ¢ eowsenuea a seclin conjutta ce coreiue mediante teas de dus orn peeves ce we de denmanern postin de unin de siceras Lama snail sions SUPERPOSICAN a ACOPLAMIENTO LOREPTICAD on ID structures mal denominadas “nr No se han de entender camo estrvctras Nbndas aquolos sistomie entos que cass tna fe las fnclones ae la seervctura “tan, renapeibn de cage tratem Se de cargan y entrega de carga, rig acin tres al vento y orras rldcio- 9 del edticl~ les reslzan siferentes “amie” de rsteucturas sistema z sistema SUES Bevoinagcn ibd Income Dsslstaas ests Floris NAO deve 2er erterddes come iemas nos guas fn (has de component de ype como rxepa20 Se canga transcode carga descarga de cone super ao vento cules laien (ea Ao fete ahem sees caves tien pervconce cena fara de estes ese ‘istema 3 Fotructunes patonlalnnte bras Garpesicin tas 0 ral ae Peter da est ieidas Fjemplos ueraas Rerzarcales opunst de |sens Relavos 9 cables suspendiacs en e apose Farce eotdiica doble 0 prltipe de determinadon damenton estructaras Fjemposfanlén del condén suparion@ a earocoro deans portente yar a com poate {emer mt ordi de cas orteas Brenig Ferg ont apes na hone ocr funda © ca de spa we nied de cs des 1 vais ~ debs de compares de sna vehi Bang ~ Fuga de cova topo com visa ‘ecem barra de comprese mpi de estructurss hiridas / Bwrbs de esrunaas fos a a | [a | ga atirantsda Superposiciin Membrana con tots Jap etszemas de SECCION activa y de FORMS activa Vigade cabo setentade: Sieepecgan essen de 5, Aeon ede FORMA Ccascacem segue La sistemas ie SUPERFICIE arta y de VECTOR seth somes ce SVPEREC ia de VETOR cio Acoplamiento Portico de cabios ariostrados: — Superposiciin de sions de SECOAON acta y de VECTOR acto Portcos deviga auepertant Sobnepesio de sons ce EAD. de TOR IND via Irnenpretscén emrea de olatemae de estructuras hibits como TIPO auté roma de eotevecura os eistomss ae estricturas Nera NO punden constdearce com una FAMILIA" astrictral ndepandianta a com un "IPO" extractural eepactco: 1 he posaan un mscaniemo tiple pora dealer las congae 2. Nodesartolan un estade eapecttia de Fuerzas actuares 0 tensiones No presettan prepedades eetructuralea earactereticas Iarpragdo eaukccada de sence esrdurals Hordes cone paramere & CUSEE de esintwes auteromas Staats crs NX se quaicom coro soa TAAL de ence rota, coo om TFD de ena cfr po cara de etna execs 1 Ges nao pecsuem un mecann inevere para avedereugdo de fogas 2, Hes ndo deemokan uma condafo eppectca de ecas de apdo ou tases 3. Beso cemandam rags etl coracosicos prepios Bases Sistematicas 44 Pesquisa / Esquema de organizagao / Classiticagao Genealogla de las estructurae en la edificacin estructuras de cables aa] oar dca psc nt Sistemas de encructurss de FORMA acti renee deienda a : aca Fier dae renas prawndass esteuctras de aos Bey ewan daw ray catructuras de crc paras ea Tegan yea tn yas cot 5 eee a sae Ty cstracturas de cerchos curvaa Sinn ners TOR asi eases paq_sotricturas demas espailes Be Tags epee sscrrtaras devia 3a] wiones devas ap tc ee SISTEMAS OF ESTEUCTUEAS Stterae de structures de SECCION actly ey = z pee sotrictras derbi de vias NAS SRS Sonos nwa desea Ee) Bienes maha aa stews do os 34] Bioven des teactaras de ins, [az ones pas Stems de ovtuctuae de SUPERFCIE ata Z ap eterno eis gatas a (a2) Somes va de MRC Senin ends eotevotaras de membrana a3 ST ena dca rasracles reneulares 5a Sistema de eotructuras de ALTURA acti Genadlogia das estruturas ne constnucae Seton sinurs de TURAN ‘ria cai po odor rascaciles penetra arena ci oe Oe cascacteloe con aétco ET grantactes om balance rascadelos puerto ‘arvana po pave 45 Visién gonoral / Esquema de ordenacién / Clasificacién Fundamentos Metodologia EL] es guasis FLEE) tends oda cables parleon stoma de ek par alten radian skew de ek rad cakes badles sblwas de cob bil Celosins de cables —__cabesevados FEE] raves neumécicas sawed dearitevo colenones de alee tones de eet dear ube de aie shes de to dear FESS] tees arias nkrctn FAA] arceo ineales weve 42] de condi superior reo de ceva de fopo AS) reviulas abovedsdes EBT] corchas tnealos } cercas plegadas BBS) cerchas crizadas AA] alercpases pave EAE) no epae plydan de cordin Inferior ‘rks de ceva eon de do cordoneo roe de ceva dk cobreainvada Ire em contrac ae cunatura simple decane Sls cenforma dolla de momar teks em forma de da enforna de ctipsia loa emfemade cious deforma ectinca —__ncas de fonna exten ae de un vano oa de veo ivico vase continua ges contin eae arvculadas gs ateulades vigas en volediza vgs em alone BAS) matwerpaaescorace BEA] maleoerqutesises BEA] péricos de un vane BEE] picticos de vace vos reticuias homegénean wei fomoginnas retlcuis escalonadas mata: ucts revlouias concértricss mules comedies BES] péricos de wa plants SAT] loose viitormes lone nevada SAS] pletion onaw Baa] loss enoladzo ZEA] noo pagees primbcess ABE) Venn pagdsspldtncss LES) repre ene FAA) tron pnsosneae ESL] vias poricadas Bae] eticulas en closta BAS] wt deposits aid] lala laminae BS] nici envotadon ae Sao Saal assim ies aiemohim> daneibdng Neel el a cireiedigs — carsevcoi oceans nee a, oaeiwasis - =a ee mas pe nat TEES] suns aks competi a isaac mseiwaipens amtaiyge Pontes de paimento plertesdevarae pants —poresceveres paiva BBE) wile prams bcts BSS) combnaciones de nicieoo tenes aportace tends ewdvlads todas aportadasincdretzs ances ores obec reficuls abekerecas ede nenes ‘reeas dobradas tgs vende vies pacts las ‘reas epadas devas reas expactis cmos ‘reas pacts neares eric de wo wvco orcs de var wen ericos de paver ies wnéormes laos com nerras perters a cater ies em bianco pla coed psn ples dob lees acs eras on oso plazas eras rere: de pert rtcigades com plas etblaades de paredes eohaies eka sgt por mv nies porte dt cemiinagtes de vceos Bases _ & Sistematicas Pesquisa / Esquema de organizagao / Classiticagao oo ~ OO aia} Zits | esalliesaln porqreded | exekleagho de peso. ‘bles paralson : a re a tint +2 aaioeieakinain | erairogn a wheter incor owas | seas cen ai 128 eine we pee fal ee ee ats] [= anor iroattc | = sfematamataan [ante eanaae | He 5 ais catles ianalos istemen ce cobes bio Selous de CA | EE Laser Tat ae eo (eel _—__ (ies [aojeniove Tapered [tenass apuntacee oubcegtate + ee a tence 70" |_| [pentas onduiadas [Sees] mpnopeners__[apoewtoda | eras de ADA eisai = meeraenr So a cpmaias hinds: |_; [asi aemet aa | aroma —] wm exdasoperads dees] —L_f-—~g [| canatracain avr —[ veins Weer] oxenas de otto “a2 FORMA ACTIVA SBianasennrwab de FORT Ewwmiecrrveseoitrs 2] depres | press vain = 3 [cherodin peas [peoples an i ops Sete | Ssonas de celsia de oF 2 {_S] saireyentny anrestn | prose patie nage = Tor Faas [ae ape] SAAT A] tomas de fvbos de or B] eequelero portante | equine enrea@arn | |_| aries Warialatos | ano bericaa ——] ‘arcos ineales | H Sates Winticdates [ore rari) arcs rears {aaa | vveda de catin | atbacea debe] Ga za] a A Estar do MROOB Whenua 8] viveda caused | obtbada decree | Sele ce ACO abncas 2 beveda aoyeda en ccs | alta de gare dea 5] Wieda de pactiea | oipaaponderna —_| veticulas abovedadas | _'—{__ SI évedade trompa | cipulace povtea | tetas abcbadrkes S280] secs perietaljlna [core de berda ono] Clasificacion / Classficagtio LF a] sco pernerratde mato | arco de orda de mala a Fundamentos Visi6n general / Esquema de ordenacién / Clasificacion Metodologia Bases _ Sistematicas 48 Pesquisa / Esquema de organizagao / Classificago eae “Sasa nan errr tecrih ope [a] a eperenteiaee [Teka acca wari ee {a cosas passer | elon rca poe | eae ee “Bl (ae segetce)svepena| paca sepotada GTO) Poe panes 3 Teg de crda pow Teas plas os coos a a aeons Taka eae cca ae Bae covines paces [rence pre 2] {aad canguler Trea revo 4 ey seers a. | (peer eer ea forra de for Tr oecere (ane) ov ‘S| amanoardada reign marsorda eH cles [price —_| fees bees {seve eae al “= ae ona roger rs de oes] EE] Tg paral ——[ elrapuia LH cearanereraaie) | oreo |_[ Te pepe puree —Tamapaacs——] emer] eee stents act] [plone cinco | dordbuda | conchae cruzadas: {2283 | inter in Phas Inerepio bia treigas enaacas | intersecoiGn tranial | Wersepdo Winial stone eesti coven oa = Bea} — = — SSE sora enti econatara ange |_;[ESa5| forma wi Tomccan dco ris | ‘redgas de cua simpes ~|_~“a forma interseccionada | forma cneada J [aa] aS ‘anforma desta de mortar |__ -—[esi@a | areve oe apors permettace | arco de bev 1 Ings em rma desea [a] waa pormatral recta van de bord vata) "rao ones fa__ a4 oe foma aga {a [ee de ras [ipa de do | 3] xpaeaeairea | cla gaan | —_ cepacies paras ‘ros expels pana Bemovente tetrsddrics [ esinturateraedrica | [| enokonte rsmics [esi bndioa —| fes2] ‘espaciales plegadas yeaa Plleque paralelo dbiora parade fetwepni tars Malas sopeclngs Tieges pas Clasificaci6n / Classificagdo [aaa [eonaura rei [canes nck tharete | eepacales cuvadne trlgn pack amadie [—[~L. Bde covmure ——Poamates alana] a spaciales ineales res eq heures Sanam anes [maeioea 2 [pirtico eopacial ___[pévico de rela exp | * Fundamentos Visidn general / Esquema de ordenacién / Clasiticacién Metodologia Bases _ “ Sistematicas Pesquisa / Esquema de organizacio / Olassiticagao ~ zat “Sasa nan errr teadin agen |_[ SS eee cccri eae [a topes aa | eee aS eT Baa ee [a negrencn)anoponils| wabsapeas bas) oS Teas plas ace oe ope alae ‘ee dees a as Bla eae aS [ea roe pr zz] Se aane Teaateona eeultaaes seers a. | (Cee eee en fora Toe Tega rset [ane a S| amaneardade Traloa marsonde fl Halen piri [eri ema | anne ral = [a] ce forma irreguiar | Treas de formas ves aT eggs Taro Carcass eda ‘cerchao piogadas = “welgas planes combinacks veligas debradas: ml = pes a [Sl lone chs Laima] cochea Grandoe |_—[ eS] weremcitn adel [agin tial] frgas nes 2 | intereecaiin ravi | bieregio Wola Ee muenaa ceoenen < gag} — qe VERANO de cortara mp |_- [SS] Tora win Toma andro orka_| treipasde amassimpes| |_| forma interseccionada | forma cnaada J coal _ crtona vale lenona| | [esa ama aan perede | aco b boda — Irom ma desea [a] waa perrenal eta [gi @ebedanta anes a we fra ra ae | —_ ope pas frees esp pars Bemovente tetrsddrics [ esinturateraedrica | a laamaponer lemuapesia —] fes2] ‘espaciales plegadas [2423 | pllegue paralelo dbiora parade cesnees Lt Malas pain Tielgas pads [Ba5% [anata ancl —_[onale naivorate] anaes cepacaee covadae |_| | 3] done cureara ——[unades deter | SL ananiscsitte Tometer a econ bee z Clasificaci6n / Classticagdo . Lf7S[acocspacet Jaro dendoacspada_] a Fundamentos Visi6n general / Esquema de ordenacién / Clasificacion Metodologia Bases _ & Sistematicas Pesquisa / Esquema de organizagao / Classiticagao oe - OO iaap [— [ait | estaliesctn porated | exekleagho de peso. a _ Ea [eatin nat Toning roo] Estniaras de OAD. ‘iownceceo {-) ESL as eS Sone ceo eit a [esa ‘abo deboeds— Sia | avewveto pre ahernent pre eine | OFS Sfeeenat ——[oebaca———] [ends apuntadae Seaver a —— {sl aaa) tenenwasert©0h |_| [tense ondladae (a2 [apa primera [spore debonda —] ras de HDA, eas orcas [a] ape intoror Sagerie err a Mids | jaa ana | eee | wm exdasoperads dees] —L_f-—~g [| canatracain avr —[ veins Weer] oxenas de otto “a2 FORMA ACTIVA SBianasennrwab aero 2a | apenas] of pment | Pooberveir tor 2] depres | preco regia - 3 [ecrepedny grain [pepsin evap 3a : aaas open teenzaan eueTOS |_| [ae cota te rs = Semanenes (1 Se z er WET = gs Zins [paomnpalapion | epapelnand ea] sstomas de tvbos de ar BI cequclero portanta | equdisce wore ‘aco tana es fecal | {=a ares —[ arora ——] ame [Ae seme eee ote arr rare (fades | biveda de cate | aaa evox] EES aa |__| wets erisscumis | dzbuda does] cars de ROB an [8] vinesn causirs | abbas econ] Seeman de CO ics “2 | esa apyeda ev aece | abba ents ce a {5 wiseda de pectina | cpl penconis —_] retleulae aboweandao |_'—{__ 6] ¥éveda de trompa | cipvlade pote | tetas abcbadrkes Torte de bord lan Clasificacion / Classficagtio LF rier el [ow de Fed dele * Fundamentos Visidn general / Esquema de ordenacién / Clasiticacién Metodologia Bases _ Sistematicas 50 Pesquisa / Esquema de organizagae / Classificagtio saz} ~~ ‘ane de univer sigs deve ics [sa] Vass conruas [sass | wpasiionaes _aeea [a [ wesonctn js35] ‘gee aroeulndae “a [ess one oa ced ‘tas arses ane en volediza [aids [eaabimer manor | Unions wie Sera aes se SECLEN ACTIVA ‘Stones ena de eA. ATA (2) RETICULA DE IGS: vgs en argo {a | nlaarer antes rence] igo em eedargn tienen | Saal Sasa | preecnananas [REE Forces dewoince |} -L__# Lecece trarteuaas | ere oda La irc emer | eri con os pa pal | piice comme | Porieocviine roencos pica arcs [a rice acest 2 | as de ron nc] Prk wie] 3 yiries ewptade | Fevtoam namic | esl pérvicos de ana pantal 3253] conado de unvano | (eile ve wet Pertinsde panento [=a] faea]_ ‘etieuae noriageneae | {8 cerado de varo aol print otsets | [S| rds dvenes paras | peste ome [aaa [ was oma wale orem —_| iclhas fowogeveas see]. reticlas esealonadae | a ies er dager | natasdoant | [Re de MALIA DE VIGS lies gearces 3g retlculas concdnteas’ ilies covcetoas 3a) — ‘Baia | apovades onal perinetro loess uriformes is apo as oa zs watomes ess corti ie corivas = eal Tose nevada Clasificaoibn / Classificagao aes eon varwras -f | oss con casctores ies wate colada S| oye con igosen ornate T [p00 comm vigas am | sas porecoe de ane (aa) Teese on viedo aaa Lenin nero Taso baa wnat leas em bao 2 | endo extremos [ies cm betanco ctenal| sl Fundamentos Vision general / Esquema de ordenacién / Clasiticacién Metodologia Sz “az m 1 2 SST: Se 1 | SS qf i : rrr Ls a Bases _ 2 Sistematicas Pesquisa / Esquema de organizagao / Classificagaio (aur [22a] Ginas rectangulares | placa venga Canons. {__2] mines tranuieres | plas de duce agaas La [ tines sesratee [phason asic! —] nia confine aa] Teas neem [pean Placas cortinwas: ‘ldeninas escalonadas. he = are {ay ie jonadae | plocasemdesiied Sisters ce PLACAS: {a25) Tirade pana |_— (ESSE [ca eee | oa a] ie ice on aoree_| LT af cancaderartesoarmos] pean balan beted |] aa inks Guzaioe aad Rea a a —] plows cvexdas ee ea =F Geatei seem] cmap viondias ae ies ie acest pegadoo [ca ada [Riad att emt [ata te feel poutine _—[ase2] peawpronidel | aoa pad wns recorone] [| aesimde its [LY pega tanger tial] sme 1 PUNCAD DODRADAD Tilareaccibnalioa {aaei| wterosccion bial | Inienenao Honea ascii oneerniol |_| af rear wacal | engaonoid ——] [ee [2222] vga plegada wigick placa dobre aia Tons : xtructiras de pias cobra: bas =| Bees aa edreware neti | | oa Setaras eames cs candice sca cine r ‘aonaname | [ - eearsece atin fae ae cerca i a eer ast ‘anterma de cipila | ;—[2saa] rotacoral [cesea de rato ao]_ coecce ern cpa ‘traslacional _casca de wavSgG0_ MEMBRANAS. al =: I = J sito de Sc f8|_-_fasss[ mama ema] ene a fesea| rembrans opowsa [orca eo veo. Traaca om [a] renirme ipo pico] mca tempts] [— sl eriwaters | comico ——] Clasificacién | Classificagao Metodologia 0 Fundamentos ~ ize] al ‘Vision general / Esquema de ordenacién / Clasificacién aR . « fa 53 Bases “4 Sistematicas Pesquisa / Esquema de organizagao / Classificagao ania —{Eag retloulaa peri [aaa [iawn pais [ pvice aire ale |] Sees pep Se | reticulas on celoaia ‘omic Tuscan ETOLARES foumtacta wourous |) (ES) [aad [ea a we fou soomsrgiaia|_[ een = ia de elo iB raiiociin de neo | ereaaaty ere 3 [ate nacre rains] Gnade pre Coa Eas 132s fs eremegans| aorta] reticulas laminaree: = alt anebene Sevaes oot [enene ieracstasensta] tc rabanTnne Caen eee] = = = ae ret a ‘ane — fae toad RIS Arantacos ce AOL ees) Tab abo wea an Ge - colons at Baraat atin _[oaimenate | rk ewe ez ena eps secs “de ALIURA ACTIN Since tra de ALBRAATHA ———, {sats [feradoeenvoladzo —[Tavembalans lee envlndna ; icone navo |_| Taz] gareas en laze | pao en wats | os (=5a] eb ee Recacn COUNICED oes rhe de bod ee ee SS2E [aupretn ava pene | sepensao oe bord oreiscnscx odaney [ick prac eo SS pues pe pene bok i ET ET ‘combsedovee enicess | [15354 [eeteraed:wideleacasn | wiko/ ema dewa he | ‘conbinagbes de niceco| ~L_ fesse | aeras de icearcala | meh) Sonos MAD = ports ce vigas [eae [aqpnitn iain tapers | palmanios sepa | [eaa] tes elope por anms | auposaics | ‘mer srecedeyinva |_| {84 4 [euspersin por aires [ aupmaarans | ety OPEN fetes dpatnarto | Lt eas Lantiach aracieprats | centinnsa ——] [33] us dows peta] vos dates pores Clasificacidn / Classtieacao 8 Fundamentos Visiin general / Esquema de ordenacién / Clasificacion Metodologia Sistemas de estructuras de forma activa Sistemas estruturais de forma-ativa Forma-ativa Sistemas estruturais de 58 Definigdo / Sinopse / Vaos Um materiel no rcido, foxivel, formedo de med detinido © suportago por extremidaces fas, que pode suportarse a si proprio e cobrr um vo: essa 6a detnigdo os eistoas ostruty: ras forma-atva, ‘Sto antocescores dos sistomas eetruurais de fora-atve, 0 cabo de suspensio vertical. que troranvte 9 carga digetamente ao ponto de us persia, © a coluna vertical, qua, em dregdo reversa,transfere a carga dretamente ao pont dda baee, ‘A coluna versal ¢ © cabo de suspeneto vertical ‘0 protatpos de sisternasestruturais de forma- ata. Eles vansmitem as cargas somente atra- ‘oa da estargas normals simple ilo &, strain de compressao # de tracéo. (bis cabs com lferentes pontos de suspen- ‘lo, lqados um ao outro, foram um sistema de “uspensio que pode suportar seu peso prbprio © transfers cargas latecmente através de sin- ‘les eoforges elistics. Um cabo de suspenaio invertiso para elma forma um arco funicular. A forma Ideal de um arco para uma ceta condigao de carga linha 0 ‘racdo funicular correspondiente a acta ‘mesma carga | caracterstica dos sistemas estruturais do foumeratia & por tanto, desvia as forgas exter fas por meio de esforgos ncrmais simples: 0 27co por compressao; @ 0 cabo de suspensao, por traggo. (Os stems estrutvras de forma-aiva deserve: ‘yom em sues extremidaces estorgos horzontas, A absorgio dessas esforgas consti: © maior problema do pejato desses sistemas. (© mecarisme de suporte dos sistemas de forma-ativa reside essencialmente na forma mato. © dosvo da forma corrata pot por am Feeo 9 funcionamento co sistema ou exigir mecanismos adicionais. que compensem tal ces. | forma dos sistemas estrturals de orma-atva, fem um exempio ideal, coincide precisamente com o fluxo dos exforgos. Os sistemas estrutu- rais do forma-atwa si0, portanto, a trajotria ‘natural as forgas em questo, A linha ‘natural’ de esforgos de um sistema de ‘Compressao de formaratva¢ a ina funjcular de bpressa0, 22 do sistema de rapao de formaativa 6 lina funicular do tragao. Alina do pressa0 0 a linha de trag3o s8o determinads, por um lado, elas forgas que se encontram trabahanco no sistema @, por outro, pela Nlecha de distancia ‘entre as extemicades, ‘A linha do pressto funicular @ a linha de tact ‘02 segunda caracterisbea dos sistemas est turais do forma-atva ‘Qualquerveriagto da carga ou cas condicées do apoio afeta a forma da curva funicular, ¢ origina lma nova forma do esirutura, Enquante © cabo ‘de suspansdo, como um sistema elastica’baixo novas cargas, assume por si uma nova linha de trapae. © arco, como um ‘sistema inelistco. ‘deve componsar a nha de pressio transtorma da arava de sua rgidez macanismo de texdo, DDado que 0 cabo de suspensio, baixo diferer- tes cargas, muda a sua forma, a cura funicular sempre da carga aluante, Por oulto lado, 0 aco, que ndo pode veriar sua forma, pode Ser funicular somente para uma cera cordicao de carga (Os sistemas estuturais de forma-ativa, em vitu- de de sua dependencia das concigées de carga, 20 estitamente infuenciados pela cseptina do fluxo ‘natura’ das foxgas, & por consequencia, ‘io podem estar sujeltos & forma live ¢ arbi lado proto. A forma eo espace arquieténicos ‘i 0 reeultado do macanismo de laxdo, ‘A feveza do cabo fexvel de suspensio @ 0 peso, do arco eariscido contra uma vanedade do car~ 1 adicionas #40 08 defetos aquitoténicns dos Sistemas estruturais de forme atlva. Padem eer fminadoa em grande pane por meio de site. mas de protensao. ‘Assim como 0 cabo de suspansio pode sor establizado por protenso de modo que possa absorverforgas aciconais que também poder Ser diigidas para cima, € igualmente possivel pré-zompnmr 0 arco ale um grau que possa. rmuder a diepdo das cargas assimétricas sem flexdes erticas © arco @ © cabo de suspensi, em vitude do ‘us esforga apenas por simples compress 01 tagao, so, no que se refer A relacso peso / ‘ao, 08 sistemas mais ecendmicos para cobcr un espago Porcausa de sua identiteacdo como uno natu- ral’ das forps, os sistemas estrturas de forma ‘tva edo 08 mecanismoe mae convenientes ‘ara cobtr grandes véos ¢ formar amps espa 08. Visto que os sistemas estruturais de formarativa otrbuem as cargas na dregio da recuitant, ‘880 com efoto, supartes lineares, Isso apica-s¢ ‘wnbem ae redes de cabos, membrange ou ‘cipulas nas quais as cargas, através da disper- ‘S29 om mais de um elxo, 820 alnda transforsas ‘62 mado inser em virtue da auséncia de mace rismo de cisahhamerto, Gs elomentes estrturas de forma-ativa podam ser condensados para formar estruturas de ‘supericis. Se a condicio de esforcos sims, caracterstlca desses sistemas, dove ser mat {da oles tambo esto evils as rogras da nha ‘de press funicular e da linha de taco. © arco @ 0 cabo de suspensio, entrstanto, nao ‘io somente 2 esséncia material dos sistemas ‘ettuturais da forma-ative, mas tembim a dia ‘lomentar para qusiquer mecanisma de supor- te, 6, consequentemente, sé0 0 verdadeiro sim- bolo ia exploragao do espago realizado polo homer, [As qualidades se torma-ativa podem ser produ= 2zidas om todos os eutos sistomas axttuais. Especialmente nos sistemas estruturais de supericieativa, onde consttuem um elamento ‘essencial para © funcionamento de mecanisme portant. (Os sistemas setrutursis de forma-ativa, om vrtude de suas qualidades para cobrir gra ‘des vos, encerram um significado especial para'a eiviiaagto, com suas damarcas para amplos espacos lives @ constituem um poten- ‘lal de formas estrutura’s para. as tuturas cons tsugoss. © conhecimenta das les ea recetibuigso oe ‘orcas em forme-ctiva 6 6 requisto para o proje- 10 de qualquer sistema eetrutural, » por conse aiéncia, essencial para o arquitoto ou engenhoi- ro intereasado no devenho estrutura 3 Defincién / Resumen / Luces Forma activa Sistemas de estructuras de ots 1 Cetin Faas oes 1 FCasistons aa stoveunae de cables / Straws de ESTRUCTURAS DE FORMA ACTIVA ‘201 slotemas portartes de materiale, no gid, en los que la trarsrriiin de cargas ee afeccia straiss Se Ling FORMA adecuada y ute ESTABILZNGON DE LA, FORMA earactoreticn Los comporertes bisices de la estructura so estén Sometos a esfverzesrormaes, ee deca compreo.in 9 ESTRUCTURAS EN ESTADO DE TENSIONES SENCILLO Opmtoasarae Oponoea obo Fre del eovoma Componentes es nas Qcsreporante caledecgs caro ager cb de catga © cate de emabaacon, ca de eluate se. abe strarcade ‘er @ cbc de recencbn cate de eakoe rtvndo srrestomarte @ cable de voce ca de beac de bods Gabe de tmahoye ainaewe cable oe sepenatén oa para aac mcisatracitn bara de acme ie @ varra.a compresén, pantsl ara de compres, sepanacen @ pias ign msc cola tore mc sipore @ tion cinertaion fivdogta ees @rrcnpen sera sateen angpnsea soap eae Bosra one © artialaas aac ute, ada Gareretindeciniems De naconcane ales “aper agocase @ srticcbn de ase, ansarobve sag) ‘acon de bmp npc Galo de ance ant de vcea @ area co fuer ore nikon Goce ied onparcalat aro fe @consahuerte eine 2 mora pore rarer de ait Qewtien ears fechanot dear 3 ©-@ cabice urctones 1 Cobos heconas Foe ropwos del sistem Scima topo de punto de expen porte depen ‘chen top crea vce pce pore de sat, rero ce apo powobie Dimensions stoma / Dorstes ds doa @ue vio © stera ibve ctw he ego ie techn se cole fecha do cabo Gaur det arco (cable) ‘wa cocrce (a) Qatar de plar cara de cola, wa do sapere Dradio de curvature io de ota Gseparacén ent pirticos para assent povcrs Gecparacin ente los purtos — dbvarda cs pairs de ancvagen

You might also like