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Portland Especificacao CE-18:006.02 Agua sanstgxe | NBR 11768 Aditivos para concreto de cimento ‘Ongem: Projeto 18:006,02-001/91 (CB-18 - Comité Brasileiro de Cimento, Conereto e Agregados Comissao de Estudo de Aditives Plastificantes Redutores de NBR 11768 - Admixture for concrete made with Portland cement - Specification Esta Norma substituia NBR 11768/87 Esta Norma cancela e substitui a EB-1842/87 Esta Norma é uma transcrigao da EB-1763:1992, sem alteragao de conteiido técnico, Palavras-chave: Aditive para conereto. Conereto 4 paginas ‘SUMARIO 4 Objetivo 2 Documentos complements 3 Definigdos 4 Condigses gerais 5 Gonaigoes espectticas 6 Inspec 7 Aceitagao @ rejeigao 4 Objetivo 1.1 sta Norma fhxa as condignes exigivels dos materiais a serem uliizados como aditivos para concrete de cimen- tp Portland, de acordo com os tipos a seguir tipo P - adtivo plastiticante: ) tipo F-asitivo reterdador: 6) tipo A - advo acelerador: 4) tipo PR - advo plastiicante eetardado ©) tipo PA - activo plastticante acelerador A tipo IAR - adiivo incorporador de ar; 9) tipo SF - aditive superplastifcante; 1) tho SPR - aditive sunernlastiinanta eetardador i) tipo SPA - active superpiasiicante ecolerador, 1.2 Esta Norma ndo se aplica a adtives aceleradares de pega destinados a concralo projatado. 2 Documentos complementares Na apcagay dsola Nunn @ rmasseo Consutar NBR 5739 » Ensaio de compressio de compes-de- ptova clindcas de conereto - Método de ensaio NAR 7222 - Argamassa e concretos- Determinagio 1a resister & tragéo por comprassao dametral de corpos-de-prova cllnanoos - Mitodo de ensaio NBR 10008. Activoeparaargamaccacomnercte En sslo de uniformidade - Método de eneaio NBR 9832 - Concreto ¢ argamassa - Determinapio os tempos de pega por meio de resistencia & pe: netragao - Método do ensaio NBR 12142 -Concroto-Determinagao da resistencia 2 tragao na flex8o em corpos-ce-prova prismatios - Métec de ensiso NBR 12317 - Veticagto do desempento de actives para conereio - Procadimenio ASTM C 282-- Test for bleeding of oncrate 3 Definigées Para ne ns caeta Norma efo acetals as doinigdon e3.1 a3. 34 Adttivos Produtos que adigionados em pequena quantidade a NBR 1768/1992 oneroten de eimanto Portland modificam algumae do ew {as propriedacies, no sentido de melhor adequa-las a d- lerminadas condigses, 3.2 Aditivo plastificante (tipo P) Produto que aumenta o indice de consisténcia do concre to mantida a quantidade de agua de amassamenio, ou ‘ue possibilta a reducao de, no minimo, 6% da quantida we 8 agua do annassamnento para produzit uit ConErSIO com determinada consisténcia 3.3 Aditivo retardador (tipo R) Produto que aumenta os tempos de inicio e fim de pega do concreto. 34 Aditive acelerador (tipo A) Produto que diminui os tampas de inicio @ fim de pega do concrete, bem como acelera o desenvolvimento das suas resistencias iniciais. 3.5 Aditivo plastificante retardador (tipo PR) Proguto que combina 9s efeitos dos aditwos plastiicante 2 relardador. 3.6 Aditivo plastificante acolerador (tipo PA) Produto que combina as efeitos dos adios plastficante @ aceleradior 3.7 Aditivo incorporador de ar (tipo IAR) Praduto que incorpare paquenas balnas de ar aa conero: to, 3.8 Aditivo superplastificante (tipo SP) Produto que aumenta o indice de consistBncla do concre: to mantida @ quantidade ce agua de amassamento, ou que possibita a reducao de, no minimo, 12% da quant dade de dgua de amassamento, para produzir um concre- (o com determina consisiricia 3.9 Aditivo superplastificante retardador (tipo SPR) Produta que combina os efeitos dos aditives: super plastiicante @ retardador, 3.10 Aditivo superplastificante acelerador (tipo SPA) Produto que combina as efeitos dos adiives super- plastiicante © acelerador 4 Condigdes gerais 4.1 0 fabricante dave garantir ae comprador 0 foxneck rionto do um aditivo oom earactoristioas equivatentes & dda amostra previamente qualiicada, contorme esta Nor 4.2 0 fabiicante deve apreseniar as seguintes informa. 0s sobre 0 aditvo, além das que julgar necessanas: 2) denominago comercial tp: ©) eletios principas @) efeitos secundrios 6) eleitos em caso de superdosagem: §) tdonitioagde do lote do fabricanto: @) data de fabricagae: 1) desorigdo do produto quanto a0 aspecto visuals 1) te0r de cloretos na caso de asitives 4 base de clo- retos; }) to0r de sétidos, pH © massa especitica: ¥} dosagem recomendada (om'kg ou g/kg do cimon to), expressa em porcentagem: 1) modo de adigao a0 concreto; 1m) influéncia da temperatura no desempenho do pro-dute: 1) condigdes @ prazo maximo de armazenamanto; 0) pos de embalagom @ quantidada de cada emba- lager: 1) cuidados no manuseio, 5 Condigées especificas Os aditives dovem obedecer aos seguintes requisitos doscritos om 8.1 @ 52, 5.1 Desempenho: 5.1.1 08 ansaios para verticagao do desempenho de adi- tivos cevem ser efeluados de acordo com a NBR 12817 5.12 As propriedades do concrete contando © acitivo em ‘exame devem ser analisadas comparativamente as do concroto de roferéncia e dever alender aos requisites a- presentados na Tabela 1 NBR 1 1768/1992 3 Tabela 1 - Requisitos de desempenho dos aditives Propriedades Tipos de cimento P a | a | pr] pa | tan | sp | spa | spa Rledugdo de agua (% minima) | 6 : 6 | 6 we fre | 12 no minima] - fs100]-100 | +100] +100) - = [4100] - 00 Tempos | iniclo de nao mais | = 1:00 +in3]- t00 pega que +190 |+30}-3:90 | +390] - 990] - 1:30] +190] +330] -3:30 (remin (18-2865) no miime |= - |-100 | =] - +00 =1:00 fim nao mais | - 1:00 = ras] + 1:00 que +130 | +330 +a30] - | +130] +190] +300] - u [rt Exsutiagdo de agua(%| no maximo} - 20 (ASTM 232) 12h : : : - [150 Resistncia & adioe | 110 | 00 | sas | s10 | 128 | 90 | s40 | a28 | 125 ‘compressio ‘ zaias | v10 | 90 | too | ito | a0 | a | 125 | 125 | 125 | @eminimay i aedies | 110 | 90 | 100 | 110 | 110 | 90 | 115 | 115 | 100 m | (MB-3) a godies | 110 | 90 | aa | so} too | a | t10 | 110 | 100 raodas | - : : - |. 100 | 100 | 100 (opcionaiy sdies | 100 | 90 | 110 | 100 | 100 | 90 | 110 | 110 | 120 tragao por compressao diametral 7 dias 90 | 100 | 100 | 100 | 99 | too | 100 | 110 (618-212) ou tragao por floxtio (MB-3489) 2edias | 100 | 90 | 90 | 100 | 100 | 30 | t00 | t00 | 100 Mudanga | 2 0.030% (maxima) | 195 | 195 | 195 | 135 | 135 | 120 | 135 | 135 | 135 oe comprimenta | « 0.030% (aun c.o10 [0.010 | 0.010 | 0.010 | o.010 | 0.006 | o.010 | 0.010 | 0.010 nB-ra01 | maximo) ‘cleremso 8 eonerelos propatados com cinanto Posland eorrsim 5.1.8 Excludes 0s adtivos incorporadores de ar (tipo JAR}. §.2 Uniformidade e equivalancia, todos 0s demais, quando destinados a conerelos sem ar Inoorporado, nao devem Incarporar um t@or de ar maior —_§2.1 Os ensalos para verticaggo da unlormicade de um do que 3.0%. lote ou equivaléncia de lotes derentes davam sor efetia os de acordo com NBR 10608, 8.44 Excluidos os adtivos incorporadores de ar {tipo AR), todos 0 demais, quando destinados a concretos ‘com ar incorporado, no deve incorporar um teor de ar maior do que 5.0%. 5.22 Estes ensaios dvem ser prececidos de uma amos- tra nical, cus resultados devem ser mantdas como re feréncia, Os resutados dos ensaios das amostas sub seqientes devem salstazer as folarncias apresentadas ra Tabela 2, seam elas do mesmo lote da amosta nial, 5.15 Podem ser eslabelacidos também paramelios para no caso de vericagao da unvfomndade de um foto, ou do {a perda do abatimento no decorrer do tempo, em [UNGz0 oles dversos, no caso de verficagéo da equivalence de das necessidades especiticas de cada obra lotes diferentes. NBR 11768/1992 ‘Tabola 2 - Eneaios ot Ensaios pH Liquidos Teor de sélidos Nao liquidos } + 4% Massa especifica = 0.02 giem* Teor de cloreios 10% 1 Eta tolodncia apica-se apenas no easo am que 9 ear do lorola da ative for miior do que 0.1%, "Notas: a} O onsaia com aspectrototemetra aa intravermelno pode ser eletuado para comparar quaitatvament a compo: Sicko do amostrs deren, ») Outros ensaios podem ser acoiadas medians enter monte pebuio entre 9 consumidore a fabricate 6inspegao 6.4 Generatidades, 16414 Ao consumidor devem ser garantidas todas as fa cilidades © condigbes para inspopo e amostragom ade. auatias. 6.1.2 0 fomecedar deve apresentar todas as informagdes ccortespondentes ao lote, objeto da inspegao, especiica- ‘das no Capito 4 6.13.0 consumidor pnde insnecionar tora a panida ‘quanto & contormidade do produto nas informagoes apre: senladas pelo lomeceder. 6.2 Formagao das amostras 6.2.1 AS amostras podem ser simples, quando tomadas de umm Gnico local, ou compostas, quando formadas por va~ ‘igs amostras simples, 6.2.2 Quando 0 objetive da amastragem for a realizagio de ensaia para verlicagao do desempenho, deve ser to- ‘mada uma amostra composta. representativa do lole em exame. 6.2.3 Quando o objetivo da amostragem for a roalizagio de ensaio para vorificagao da uniformidade de um Unico Foie, devam ser tomadas amosiras simple. 6.2.4 Quando 0 objetivo da amostragem for a realzagao de ansalo para vetficagao da equivaléncia de lotes di- ferentos, clavem ser tomadas amostras campostas, re prasentativas da cada tole, 6.3 Tamanho do lote € numero de amostras 6.3.4 Aditves llquides 6.3.1.1 Deve-se proceder a agilagao enérgica imediatamen {@ antes da amostragem de adios liquidos. 6.2.1.2 A cada lote do, no maximo, 2000 kg de active de. vemcotresponder, nominimo, ts amostras simples com ‘volume minimo de 1 Lada, As amostras assim tomadas destinam-se a verificacao da uniformidade do love, 6.3.1.3 Para a roalizagao do ansaios do verticagio de equivaléncia e desempenho deve car tomada uma amos. tra para cada lote que se deseja examinar, a partir da mistura e hemogeneizacao de pares quais dasamostras singles, © volun Ga atvusiia compost deve Set, 1 minim, de SL, corsiderando-se.os ensaiosde equivalén- cia © desempanho, Nota: Cada amostva simsles,cortespondante & adives este eados em tanques, cove ser consttuida po bs iomadas tum no topo, ura ne melo @ outa na Kunde do langue Para tal pode ser uizado reciente que perma 2 _2bortura © vedacao om um panto escanio. 6.2.2 Aditives néo lquidos No caso de aultivas nao liquidos, a cada lote cle, no max! mo, 2000 kg devo correspondar, no minim, quairo & rmostras simples de, no minimo. 1 kgcada uma. As amos. tras compostas, lormadas peta mistura e homogenaiza G0 das simples, devem ter, no minimo, 3 ka, 6.4 Identifieagio © embalagem das amostras 6.4.1 As amostras de aditivos liquidos devem ser ambala 1das em frascos impermeaveis, nao contaminadas, bem vedados e resistentes ao ataque do aditivo. 6.4.2 Amosiras de auitives nao liquids devem ser em- baladas do maneira aficar assequrade 0 nao contato com umidado, 6.5 Anies da ealizagao dos ensaios, as amastras dever ser cuidadosamente homogeneizadas. 7 Aceitagao e rejeigao 7.4 lote € automaticamente aceito sempre que forem atendidas todas as exigénc.as desta Norma, 17.2 Deve ser rejltado 0 asitivo entregue em embalagem com avarias qua possam comprometer a qualidade do produto (p.ex.: tamhoras com vazamentos ou oxidagéo, ‘sacos rasgados ou molhados, etc.) 7.3 Os aditives que nao atendam a qualquer dos requis tos desta Norma devem ser rejeitados, 7.4 Os attves estocades por mais de seis moses devem ser reensaiados, 7.8 Davemser rejeitadas as embalagens que apresentem vatiagSes de conteiido para manos 2% da quantidade especiticada 7.8 Deve ser rejetado 0 lote, qualquer que seja ¢ seu tamanno, caso 0 conteudo medio da embalagem pela medida de 50 unidades, tomadas 80 acaso, for menor do que 0 contatide unitario especticado.

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