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1 SERIE —N.° 122 —27-5-1980 ARTIGO 7." (Montante do subsidio do nascimento) subsidio de nascimento € de 35008. ARTIGO 8." (Montante © processamento do subsidio de itagio) 1—0 quantitativo mensal do subsidio de aleitagdo € de 7508, 2—A atribuicdo do subsidio de aleitagdo depende do exame médico periddico do lactente ARTIGO 9." (Montante do subsidio de easamento) O subsidio de casamento de 35008. ARTIGO 10° (Montante © condie6 e atribuigdo do subsidio do funeral) 1—O subsidio de funeral € de 40008. 2—Para efeitos de atribuigdo do subsidio de fune- ral, consideram-se a cargo do trabalhador 0s ascen- dentes ou equiparados que nao tenham rendimentos iliquidos mensais proprios iguais ou superiores a 60% da remunerago minima geral garantida aos traba- Thadores por conta de outrem, no caso de um ascen- dente, ou aquela remuneracdo, tratando-se de um casal de ascendentes, ARTIGO 11 (A quem & pago 0 subsidio de funeral) 1 —No caso de falecimento do préprio trabalhador, © subsidio de funeral sera pago & pessoa que prove ter feito o funeral 2—O subsidio de funeral sera pago & instituicao que vinha recebendo 0 abono de familia do descen- dente ou equiparado falecido, desde que a mesma prove ter efectuado 0 pagamento das despesas do funeral. 3.— Relativamente a ascendentes ou equiparados fa- lecidos, 0 subsidio de funeral seré pago a quem os tiver a’ cargo, desde que prove ter efectuado 0 paga- mento das respectivas despesas. 4—A entidade processadora do subsidio de funeral toré direito a ser reembolsada do valor do subsidio que eventualmente haja concedido se a morte resultar de, acto de terceiro que pelas despesas do funeral deva ser responsabilizado, ARTIGO 12° nterprotacio © Integraco} Por despacho do Ministro dos Assuntos Sociais se- ro resolvidas as duividas ¢ integrados os casos omissos que se suscitarem na aplicagio deste diploma, ARTIGO 13.° (Revogagso) Fica revogada, a partir da data da entrada em vigor do presente diploma, a Portaria n° 271/77, de 17 de Maio. ARTIGO 14+ (Entrada em vigor) Este diploma entra em vigor em 1 de Junho de 1980. Francisco Sé Carneiro — Anibal Anténio Cavaco Silva —Ioiio Anténio Morais Leitao. Promulgado em 19 de Maio de 1980. Publique-se. O Presidente da Repiiblica, ANTONIO RAMALHO EANES. 369905050000506099008090909 0909605050008 MINISTERIOS DAS FINANCAS E DO PLANO E DOS ASSUNTOS SOCIAIS Decreto-Lei n° 160/80 de 27 de Maio 1, A moderna evolugio dos sistemas de proteccdo social ndo sé aponta para o preenchimento das la- cunas verificadas nos esquemas de prestagoes como também para a desejavel generalizacéo e universali- dade do direito & seguranca social. Estes objectives néo s6 impem a adopgio de medidas de alargamento de Ambito dos esquemas de prestagdes dos regimes do tipo contributivo como também exigem a criago de esquemas de protecgio social especialmente destinados as populagdes que nfo sio por aqueles abrangidas. Para a concretizagdo deste sltimo tipo de protec- Go social poderdo teoricamente utilizar-se puros térios demograficos que ndo tomem em conta os ren- imentos do cidadio. Mas numa situagio como a portuguesa, em que todos os esquemas sdo financiados pelo sistema contributivo sem participaczo do OGE, afigura-se preferivel considerar de forma prioritéria 0s estratos economicamente mais desfavorecidos, limi tando a estes as prestagdes sociais a financiar por um sistema para que nada contribuem. 2. Procede-se com o presente diploma a modific go do Decreto-Lei n° 513-L/79, de 29 de Dezem- bro, que tentou, pela primeira vez em Portugal, criar um’ sistema minimo de protecgio social garantido 1 todos 0s cidadios nfo contribuintes da Previdénci Julga-se necessirio proceder a essa modificagéo, substituindo aquele esquema minimo pelo estipulado no presente diploma, por diversas e ponderosas ra- 26s. Em primeiro lugar, porque do regime daquele de- ereto-ei resultava a’ extensio de alguns beneficios do sistema contributivo da seguranga social (caso do abono de familia) a pessoas que deles nio carecem © que para ele nao contribuem. Em segundo lugar, num esquema social orientado para a protecgdo dos ndo contribuintes mais desfavo- recidos, ndo se afigura tecnicamente correcto incluir prestagdes a favor de beneficiérios do sistema nacional de seguro obrigat6rio, parecendo antes preferivel dei- xar 0 tratamento de tais prestagSes para os regimes gerais que Ihe siopréprios. Em terceiro lugar, no que respeita as medidas refe- rentes & generalizagio do direito & assisténcia_m dica ¢ medicamentosa, entende-se que este di esta j@ consagrado noutros normativos propri 1186 _ Trata-se de direito cuja satisfagdo é actualmente financiada tdo-somente pelo OGE, pelo que nio se afigura razoavel, na actual situagdo, inseri-lo no diploma relativo’a prestacdes a financiar pelo orca- mento da seguranga social. Outro tanto no se afigura no tocante a atrib 40 do direito ao subsidio de aleitacdo, que deverd ser concedido de molde a atenuar o acréscimo de encargos decorrentes da alimentacao da crianga re- cém-nascida. Por ultimo, importa referir, pelo que se deixou dito, que 0 acesso ao esquema de protecgtio social deve pressupor a verificagéo de uma condigao de recursos obtida por um indice de referéncia ao salé- rio minimo nacional, de acordo com 0s apontados objectivos de protec¢ao social dos mais desfavore- cidos. ‘© esquema agora institufdo mantém todos os bene- ficios do Decreto-Lei n.° 513-L/79, na parte da se- guranga social, mas limita-os aos cidadaos deles real- mente carecidos, Estas as razGes essenciais desta modificagao legislativa. estes’ termos: © Governo decreta, ao abrigo da alfnea a) do n.* 1 do artigo 201.° da Constituigao, 0 seguinte: CAPITULO 1 natureza e Ambito ARTIGO (Natureza do esquema) 1—O presente diploma institui um esquema de prestagdes de seguranga social dirigido aos nacionais residentes no Pais que ndo se encontrem abrangidos por qualquer regime de protecedo social, designa: mente os de natureza contributiva e inscrigéo obri gatoria ou que se encontrem com inscrigéo na Pre- vidéncia interrompida nos_termos regulamentares. 2—0 acesso as prestagées do esquema depende da verificagio de condigdes de recursos, nos termos estabelecidos neste diploma. 3—Os estrangeiros © 0s apatridas residentes hé mais de scis meses em Portugal podem ter acesso a0 esquema de proteccio social, nos termos a definir por despacho do Ministro dos Assuntos Sociais. ARTIGO 2° (Ambito quanto as prestecées) © esquema de proteccdo social previsto neste ploma compreende as seguintes modalidades de pres- tagdes: 1) De protecgao as criangas, jovens ¢ familias: @) Abono de familia; b) Subsidio de aleitagao; ©) Abono complementar a criangas € jo- vens deficientes; d) Subsidio por frequéncia de estabele- mentos de educagao espe: ©) Pensio de orfandade; 2) De proteceio aos idosos ¢ deficientes: A) Pensal social de velhice ou invalidez; £) Suplemento de penséo a grandes inva- lidos; ‘h) Equipamento social I SERIE—N.* 122 —2]-5-1980 ARTIGO 3. (Ambito quanto a0s servigos ¢ Institulgées) 1—A concessio das prestagdes fixadas no pre- sente diploma compete: @) Aos centros regionais de seguranga social ou, enquanto subsistirem, as caixas de previ- déncia e abono de familia do distrito da residéncia do requerente, em relago as modalidades previstas nas alineas a), 6), ©) € d) do artigo 2; 4) A Caixa Nacional de Pensdes, relativamente as prestagdes previstas nas alineas ¢), f) € #) do artigo 2° —No distrito de Lisboa, a competéncia prevista na alinea a) do numero anterior cabe & respectiva caixa de previdencia € abono de familia dos servigos. 3—Compete aos centros regionais de seguranga social a verificago das condigées de acesso a pres- tagao referida na alinea 4) do artigo 2.", compe- tencia que cabera ao Instituto da Familia e Accao Social nos distritos em que aqueles centros ndo este- jam implantados ¢ enquanto nao estiverem. 4—Por despacho do Ministro dos Assuntos Sociais sera definida a entidade que, no distrito de Lisboa, € competente para a verificagao das condigdes pre- vistas no niimero anterior. CAPITULO IT Contetido e condigdes das prestagdes ARTIGO 4° (Gondigao geral de recursos) 1—Tém dircito as prestagdes previstas nos art. gos 6° a 9° e 12° as pessoas que tenham rendi mentos iliquidos mensais iguais ou inferiores a 40 % da remuneraco minima garantida para a generali- dade da populagdo, desde que o rendimento do res- pectivo agregado familiar no seje superior a vez € meia o salério minimo nacional. 2—Para efeito do mimero anterior, o agregado familiar € constitufdo pelos parentes ¢ afins de linha recta e 05 de linha colateral até ao 3° grau que convivam em economia familiar com o requerente. ARTIGO 5." (Condigo especial de recursos) Tém ainda direito as prestagdes_previstas neste diploma as pessoas que, embora no satisfazendo, por si ou pelos seus agregados familiares, as condi- ges gerais de recursos estabelecidas no n° 1 do artigo 4°, se encontrem cumulativamente nas seguin- tes condigoes: @) Tenham um agregado familiar cuja capi- tagio de rendimento néo seja superior a 30% da remuneragéo minima garantida para a generalidade dos trabalhadores; 4) Se encontrem em situagdo de risco ou’ dis- fungao social grave, a determinar pelos competentes servigos de acgio social, em 1 SERIE—N.° 122 —27-5-1980 consequéncia de perda ou diminuigo de rendimentos ou acréscimo anormal de en- cargos determinados, designadamente de doenga, acidente, desemprego, invalidez ou reabilitacdo. ARTIGO 6" (Abone de familia) Sem prejuizo do disposto nos artigos anteriores, 0 abono de familia previsto na alinea a) do artigo 2.° seta concedido a todas as criancas ¢ jovens, nos termos fixados para os descendentes dos trabalha- dlores.abrangidos pelos regimes contributivos. ARTIGO 7." (Subsidio de aleitagéo) © subsidio de aleitagio sera atribuido, durante os primeiros dez meses de vida da crianga, nos termos definidos para os regimes de previdéncia ¢ verificada que seja a condigao de recurso prevista nos artigos 4.° © 5.° deste diploma, ARTIGO 8° (Proteccdo a criancas e jovens deficientes) 1—A todas as criangas e jovens deficientes que se encontrem nas condigdes previstas nos artigos 4.° e 5. serio atribuidos o abono complementar ¢ 0 subsidio por frequéncia de estabelecimento de edu- cagio especial, de acordo com a legislagiio correspon- dente dos regimes contributivos. 2—O abono complementar sera substituido pela penso social, verificadas as condigdes exigidas para esta, ARTIGO 9° (Pensio de orfandade) A pensio de orfandade ¢ atribuida aos érféos até atingirem a maioridade ou se emanciparem, ve- rificados 0s condicionatismos previstos no. presente diploma. 2—0 céileulo da pensio sera efectuado de acordo com as regras do Regulamento das Pensées de Sobre- vivencia da Caixa Nacional de Pensées, tomando-se para base do célculo global o valor da pensio social 3—As pensbes de orfandade so actualizadas nos mesmos termos das pensdes concedidas ao abrigo do Regulamento referido no n° 2. ARTIGO 10" (Pensso social) ‘A pensio social de velhice ¢ invalidez ¢ regulada por diploma que define o regime juridico que Ihe é aplicavel, incluindo 0 referente & condigdo de re- cursos. ARTIGO 11 (Suplemento de pensio a grandes invélidos) 1—O suplemento de pensio a grandes invilidos seri concedido aos titulares de pensio social que satisfagam as condigées exigidas para atribuigio desta prestagio. aos pensionistas dos regimes de previdén- cia, 1187 2—A concessio do suplemento da penséio a grandes invalidos fica dependente do limite de rendimentos fixado para a pensdo social. 3—O montante do suplemento a grandes invili- dos concedido aos titulares de pensdo social € de 15 % da remuneragio minima garantida & generalidade dos trabalhadores ARTIGO 12° (Pestacbes de apoio social) 1 — Dentro das disponibilidades do equipamento so- cial existente ¢ a implementar, os beneficidrios do esquema de prestagdes estabelecido neste diploma terdo acesso a formas de proteccdo social em espécie,, designadamente a residéncia em lares, frequéncia de centros de dia ou de convivio, servigos de ajuda domiciliéria ¢ outras, eventualmente a criar. 2— As prestagdes de protecgio social referidas no niimero anterior poderéo ser comparticipadas pelos respectivos beneficidrios com base em esquema a aprovar por despacho do Ministro dos Assuntos Sociais. ARTIGO 13.° (Cumulagao de prestagses) 1—As prestagdes previstas neste diploma nfo sio cumulaveis com prestagdes de idéntica natureza atri- buidas por outros regimes de protecgao social. 2—A pensio social nao € cumulavel com as res- tantes prestagdes pecunidrias do presente sistema de proteccao, com excepcao do suplemento de pensio a grandes invalidos, nem com o subsidio mensal vita- licio previsto no diploma regulador do regime de abono de familia, CAPITULO IIT Disposigdes finais ARTIGO 14! (interpretagéo @ Integr ‘As diividas ¢ omissdes suscitadas na aplicago deste diploma serdo resolvidas por despacho do Ministro dos ‘Assuntos Sociais, o qual tera de ser em conjunto com © Ministro das Finangas ¢ do Plano quando envolva qualquer encargo para 0 Orcamento Geral do Estado. ARTIGO 15° (Normas regulamentares) No prazo de trinta dias apés a entrada em vigor do presente diploma, sero elaboradas normas regu- lamentares que contemplem, designadamente, os as- pectos referentes aos meios de prova © a0 processo de atribuigdo das. prestagées. ARTIGO 162 (Les 1980 revogada) Fica revogado pelo presente diploma 0 Decreto-Lei ne 513-L/79, de 26 de Dezembro, com efeitos a partir da data da sua entrada em vigor, sem pre- juizo de se retroagirem 2 essa data 05 efeitos dos direitos adquiridos ao seu abrigo, desde que confir- mados no presente diploma. ARTIGO 17 (Aplicaséo territorial) © presente decreto-lei aplica-se a todo o territério nacional, ficando a sua execugdo, nas Regides Aut6- nomas da Madeira e dos Acores, dependente da publicagéo de decreto regional. Visto © aprovado em Conselho de Ministros de 17 de Abril de 1980.— Francisco Sé Carneiro. Promulgado em 19 de Maio de 1980. Publique-se. © Presidente da Repiiblica, Antémio RaMALHo EANES. seosesosesssssosososessssosssesesessent MINISTERIOS DO TRABALHO E DA INDUSTRIA E ENERGIA Portaria n° 293/80 de 27 de Maio A medida excepcional de requisicao civil dos 1 balhadores da Direccdo de Producdo da Direccio-Ge- ral da Refinaria de Lisboa de Petréleos de Portugal, E. P.—Petrogal foi determinada por exigéncias de defesa de interesses piiblicos e satisfagio minima de necessidades sociais impreteriveis. Considerando que se acha estabelecida a normali- dade de funcionamento da empresa e com isso garal tida a satisfacdo corrente das necessidades sociais; Considerando que foram atingidos os objectives da requisicao civil: Manda 0 Governo da Repiblica Portuguesa, pelo Ministro do Trabatho e pelo Secretrio de Estado da Indiistria Transformadora, 0 seguinte: 1° & dada por finda a requisigo civil determinada pela Portaria n.° 177-A/80, de 17 de Abril. 2° O termo da requisigo civil em nada prejudica © prosseguimento do inquérito mandado abrir nos termos do n.° 3 da Resolugio n.” 135-A/80, de 17 de Abril Ministérios do Trabalho ¢ da Indiistria e Energia, 22 de Maio de 1980.—O Ministro do Trabalho, Eu- sébio Marques de Carvatho. —O Secretirio de Estado da Indiistria Transformadora, Ricardo Manuel Simoes Bayao Horta, seesseesesescososescososososeosoeooneet MINISTERIO DA AGRICULTURA E PESCAS Portaria n° 294/80 de 27 do Malo A Portaria n.° 578/75, de 24 de Setembro, expro- Priou 0 prédio nistico denominado «Quinta do Pero- Baiton, sito na freguesia de Azinheira dos Barros, con- celho de Grndola, a José Manuel Alves Aires Mateus © Maria da Luz Alves Aires Mateus Pablo, Organizado 0 processo previsto nos artigos 22° ¢ seguintes do Decreto-Lei n.° 81/78, de 29 de Abril, verifica-se que 0 prédio mistico referido nao reine 08 requisitos de expropriabilidade previstos na Lei no 77/77, de 29 de Setembro. 1 SERIE —N.° 122 —2]-5-1980 Nestes termos, a0 abrigo do disposto no n° 1 do artigo 27.° do Decreto-Lei n.° 81/78, de 29 de Abril Manda o Governo da Repiblica Portuguesa, pelo Ministro da Agricultura e Pescas, o seguinte: Derrogar a Portaria n.° 578/75, de 24 de Setem- bro, na parte que respeita ao prédio rlistico deno- minado «Quinta do Perogaiton, sito na freguesia de Azinheira dos Barros, concelho de Grandola. Ministério da Agricultura ¢ Pescas, 8 de Maio de 1980.—O Ministro da Agricultura e Pescas, An- tOnio José Baptista Cardoso e Cunha. Portaria n.° 295/80 de 27 de Maio A Portaria n° 139/76, de 12 de Marco, expropriou a Luis Gongalves os prédios risticos denominados «Herdade da Techugueira» ¢ «Herdade da Capelinhay, sitos na freguesia de Figueira e Barros, concelho de Avis, com a matriz cadastral SK e 4K, respec- tivamente. Organizado 0 processo previsto nos artigos 22.° ¢ seguintes do Decreto-Lei n.° 81/78, de 29 de Abril, Verifica-se que os prédios risticos em causa nfo preen- chem os requisitos de expropriabilidade previstos na Lei n.* 77/71, de 29 de Setembro. Nestes termos € ao abrigo do disposto no n.° 1 de artigo 27.° do DecretorLei n.* 81/78, de 29 de Abr Manda 0 Governo da Repiblica Portuguesa, pelo Ministro da Agricultura e Pescas, 0 seguinte: Derrogar a Pottaria n.° 139/76, de 12 de Margo, no que respeita aos prédios risticos denominados «Herdade da Techugueira» e «Herdade da Capelinha», sitos na freguesia de Figueira e Barros, concelho de Avis, com a matriz cadastral 5-K e 4-K, respectiva- mente. Ministério da Agricultura e Pescas, 8 de Maio de 1980.—O Ministro da Agricultura ¢ Pescas, An- t6nio José Baptista Cardoso e Cunha, Portaria n. 296/80 de 27 de Malo A Pottaria n.° 680/75, de 19 de Novembro, expro- Priou a Luis Gongalves 0 prédio ristico denominado «S. Martinho e Escolan, com a matriz 6-I, sito na freguesia de Figueira e Barros, concelho de Avis. Organizado 0 process previsto nos artigos 22.° ¢ seguintes do Decreto-Lei n.° 81/78, de 29 de Abril, verifica-se que 0 prédio ristico em'causa nao preen- che os requisitos de expropriabilidade previstos na Lei n° 77/77, de 29 de Setembro. Nestes termos, ao abrigo do disposto no n.° 1 do artigo 27.° do Decreto-Lei n° 81/78, de 29 de Abril: Manda 0 Governo da Repiiblica Portuguesa, pelo Ministro da Agricultura Pescas, 0 seguinte: Derrogar a Portaria n.° 680/75, de 19 de Novem- bro, no que respeita ao prédio ristico denominado «S. Martinho ¢ Escolax, com a matriz 6-1, sito na freguesia de Figueira e Barros, concelho de Avis. Ministério da Agricultura e Pescas, 8 de Maio de 1980. — O Ministro da Agricultura e Pescas, Anténio José Baptista Cardoso e Cunha. TMPRENSA NACIONAL-CASA DA Mapas &

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