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| SSNs 2179-686 ‘Ago, Set, Out, Nov 2016 - v7 -n3 SUSTENERE i sls iro ane online wo Publishing Corporation ‘won sustenereco/joumals \ Revista Brasileira de Administragao Cientifica y Braallian Journal of Scientific Administration Requisitos para gestdo da inovagdo em micro e pequenas empresas ‘O cbjetva dessa pesquisa é estabelacer requistos para o desenvolvimento e implantagio de um slstema de gestio da invapia para microe pequenss amprasse rasleiras baseaso na Norma ARNT NAR ISO 900), Eeea opartunisage fol dantfieass devel a incompatblidads de sistemas de gestio da inovacdo com a realdade da MPE bras, aliado ainewstencia até entso de uma ferramenta de inovacdo pratea que cestabelece dretriaes gras © acdes drecionadas ara o desenvolvimento da gesta0 da Inovac3o neste perl de orgarzac20, A pesausa fo beseada em uma abordagem qual-quantiativa utiizando do métode de pesqisaacioe revisiobiblograia. Os principals instruments pare pesquisa © colts dor davos foram o Radar do Inovapa0,Diagnéstica Empresarial, pesquisa em bancos de dados Gentficos erequstor os Norma ABNT NBR ISO SCOL. Estes questionties fram aplicados em 53 empresas do comérco varejista da regiaoserrana de Sana Catarina, no periodo de feversirode 2014 a fevereiro de 2016. Fram sistematzados 130 requisas de novaeZo que corespondem as 13 mensbes do Radar de Inova, ferramenta usada par dagnostcar o grau de inovagdo de mals de $0 ml MPE braslaas. Os 120 requstosnorelam © ddesemuohimente de aches de metnoria seguindo 10 crérios de qualidade e podem ser aplcados as empresas baslas para obtenc20 de melhor performance e resultados. Esta naa permite ao empresriodesenvoler seu sistema de gesto da inoveeso, segundo requstos de qualidade de uma forma praticaeeflente, observande todas as dimensbes gassvels de andlse que compde uma organiza, a fim de torn inovadors e competitive Palavas-chave: Gest da Inavasio; [0 S001; 50 da Inovaezo: Rada" Ga novagBO: Mo e Pequenas EMoTESas. Requirements for innovation management in micro and small enterprises “The objective of this research sto establish quirements forthe development and implementation of an Ionovation management system for ‘micro and smal Srazilancomparies based on te standard 150.9001. This opportunity has been Identified due to ncompstiity af innovation ‘management systems wit the realty of MPE Baal, combined with the absence so far ofa practical innovation te laying down general {Guidelines and actions crected to the develoament of innvation management in ths organization profile The research was based cr 2 ‘qualtatve-quanitatwe approach, using the method of action research and review iteature, The man instruments for research and data callecion were the Insovaton Radar, Business Diagness, research in sclentifc databases and requirements of Standard ISO 9001. These “questionnaires were applies in 2 corspanies inthe retail race nthe mountainous region of Santa Catarina, fom Februnry20]4% Fearusry 2018 were sjstematized 130 innovation requirements that corespond tothe 13 dimensions of the Inovation Radar, tol used to lagnase ‘thedegiee of innovation of move than 80 thousand Bazllan MBE. 130 requirements guide the development of improvement actions folowing 10 aualty criteria and Bazitan compenies can be applies to achieve beter performance and esis, Tis intatve allows the entrepreneu to develop its system of innovation management, following quality requirements ina practical and ecient manner, observing all dimensions _analyzable that make pan organization inorder to make it innovate and competitive Keywords Innovation Management; SO 9001; SO Innovation; Radar Innovation; Mero and Small Enterprises. Topic: Empreendedorismo Received: 12/06/2016 Approved: 15/11/2016 fevewed anonymously inthe proces of bling peer. Rafael sive Clauberg Universidade do Panato Catarnense, Bas Dito fates copa b/8351372050690697 caubergs@emalicon Cristian Cad Seemann Stassun Universidade Federale Santa Catarina, Bra btp(/atesenpa br/1129516980858108 ‘istaneess@amailcom 7 Referencing this: CLAUBERG, RS; STASSUN, C5. Requisos para gectSo Inovagto erm mcrae paquonss empress, Revit Braslairs de ‘Administraho Cienties, 7, 9.3, -123-138, 2016.00) DOK: 10.6008/52C2179-684X.2016.003.0009 ‘emilee Cen 70,2122 138 2046 (©2016 *Sustenere Publishing Corporation. All rights reserved Requistos par gest do Inove ‘em meroepequencs emoresae CLAUBERG, $3 STASSUN, € GS intropucko Este artigo foi desenvolvido com base em um projeto do SEBRAE (Servico Brasileiro de Apoio as Micro Pequenas Empresas) chamado Agentes Locais de Inovacdo, aplicado em 53 empresas da Serra Catarinense. A principal ferramenta utilizada para coleta e interpretac3o dos dados foi a metodologia Radar da Inovacio de Bachmann e Destefani (2008), destinado a medir 0 grau de inovaciio de empresas situadas em Bom Retiro, S80 Joaquim e Urubici em Santa Catarina. Através deste diagnéstico, identificou-se a oportunidade de desenvolver uma ferramenta que estruturasse @ gestdo da inovacdo nas MPE de forma padronizada, facilitando assim, a implantago de ages de inovagdo para este perfil de organizacdo, dirimindo a limitacdo de recursos humanos e financeiros. Fol identificado durante o processo de diagnéstico das empresas uma relacdo entre os requisitos de mensuragao do Radar da Inovacdo € de padronizacdo de qualidade da Norma ABNT NBR ISO 9001, que estabelece requisitos para o Sistema de Gesto da Qualidade (SGQ) de uma organizagao. O Radar da Inovacao permite avaliar 13 dimensdes de melhorias em uma empresa, sendo que nessa pesquisa, 0 objetivo foi desdobrar cada dimensao em 10 aces inovadoras baseados na Norma ABNT NBR ISO 9001 e, apds aplicadas, que possam ampliar através da inovacdo, sua competitividade frente aos grandes empreendimentos. Como objetivos especificos, buscou-se fundamentar teoricamente a pesquisa e validar a obtenc3o dos dados; demonstrar a evolugao obtida com a aplicacao do modelo piloto disponibilizado no artigo "ISO da Inovagao: Parametros Para Criacao de Modelo de Aces Padronizadas em MPES do Brasil" de Clauberg e Stassun (2015); © propor um modelo de gestao da inovacao baseado na Norma ABNT NBR ISO 9001 com 130 requisitos para desenvolvimento de agdes aplicaveis as MPE em questo. Nas préximas se¢es serdo aprofundadas as questdes tedricas e metodolégicas da pesquisa, além da busca de referenciais oficiais sobre 0 uso das ferramentas utilizadas como base para o plano de acdes padronizadas de gestdo da inovecdo. REVISAO TEORICA (OVarejo e a Gestao da Inovacao A maioria dos empresérios de pequenas organizagdes do comércio varelista desconhecem ou resistem & adocdo do sistema de gestdo da inovacdo, jé que em geral este seguimento ndo observa a gesto da inovagao como uma estratégia eficiente para o ganho de competitividade. Este desafio se caracteriza ainda maior, tendo em vista que a maioria dos negécios estudados ndo apresentam uma estrutura oreanizacional propicia & implantacao da gesto a inovago, por diversos fatores, o mais impactante dentre estes fatores é a cultura empresarial da regio, que apresenta grande resisténcia a novos métodos gerenciais baseados em planejamento e profissionalizagao do comércio, seguido pela baixa qualificagao da mao de obra (ESTEFANOVITZ, 2011), Para Rosa e Stassun (2015) as abordagens modernas para a inovacdo reconhecem que ela ndo deve ser vista como um evento isolado, mais sim como um proceso. Como trata Tidd, Bessant e Pavitt (2008), 0 Revita Brasileira de Administragho Ciena Page [ize w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos par gest do Inove ‘em mere pequencs emoresae CLAUBERG, $3 STASSUN, € GS processo de gestao da inova¢ao contempla quatro principats etapas: busca de uma abordagem estratégica para a inovacio e para o desafio de sua gestdo; desenvolvimento e utilizacdo de mecanismos e estruturas de implementacao efetivos; desenvolvimento de um contexto organizacional que suporte a inovagio e construcdo e manutencao de interfaces externas efetivas. Através destas quatro etapas, contando com o envolvimento da gestdo da organizacao, foi desenvolvido nesse artigo um sistema de gestdo da inovaco com propriedade pare implementar nas MPEs, com 05 requisitos necessarios para seu sucesso e continuidade. O principal intuito com este trabalho é estruturar a gestéo da inovagdo em forma de um processo de facil aplicago para as MPE do comércio varejista, ampliando assim a sua competitividade através desta estratégia de mercado, a inovacao. ‘A Metodologia Radar da Inovagso No Programa ALI se utiliza um formato de diagndstico nas empresas, chamado Radar da Inovacao. Esse radar tem 13 dimensdes possiveis de andlise e foi criado por Dérian L. Bachmann e Jully Heverly Destefani para avaliar 0 grau de maturidade de organizagdes de pequeno porte em relago a inovagéo, Segundo Bachmann e Destefani (2008), a principal referéncia internacional para a medicao da inovacdo 6 0 Manual de Oslo, que oferece suporte conceitual e diretrizes que viabilizam comparagées entre trabalhos de pesquisa realizados em todo 0 mundo. Este modelo, além de identificar 0 potencial para inovacdo da ‘empresa e da regido (Entender), leva em conta a realizacdo de atividades de prospeccdo tecnolégica (Olhar Adiante) e também atividades de capacitagao em gestio da tecnologia e em processos de inovago (Capacitar-se). Por fim, ele também permite abordar as atividades para implementacdo dos processos de gestdo da inovacdo (Fazer) Nesse contexto, as 13 dimensées do Radar da Inovacdo podem ser definidas como abrangentes de toda sistemitica de gestdo da empresa e so divididas para serem trabalhadas com énfases, sem descartar sua interligagso: oferta; plataforma; marca; clientes; solugdes; relacionamento; agregagao de valor; processos; organizac3o; cadeia de fornecimento; presenca; rede; e ambiéncia inovadora. Neste artigo sero abordadas todas essas dimensdes do Radar da Inovacdo, buscando a maxima eficiéncia e visando preencher uma lacuna identificada no que se refere a inexisténcia de aces padronizadas que sigam critérios de qualidade e possam ser aplicdveis a todos os perfis de MPEs do pais. O desenvolvimento de um sistema de gestao cla inovacao baseado na Norma ABNT NBR ISO 9001 Existem diversas normas no mundo com o fim de desenvolver um sistema de gesto da inovacao. No Brasil, a Associa¢do Brasileira de Normas Técnicas editou no final de 2011 a norma ABNT NBR 16501, Diretrizes para Sistemas de Gesto da Pesquisa, do Desenvolvimento e da Inova¢o", que traz orientagdes para desenvolvimento e implementacao de sistemas de gestao de PD&I, Revita Brasileira de Administragho Ciena Page [as w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos pao gestBo da Inovaso em micro « pequenas empresas CLAUBERG, & S; STASSUN. CS Tabela 1: Normas relacionadas & Gestdo da Inovacdo pelo mundo. ‘Hemost 8 Geli da oroote, = TE 002008 erg ceticone ov wt acide OA "IT egaor en pS OL TEE esos Sora oe Gin Sw DL "DE TGLTDaConpourcy ocin auctor nanos open STO porte Te 100201 se ophasen do ramos (NE 602702 ee Ge Bene Ge eQUES_ TE 0504S de Volo ene TE 0077 so pleaser or NE eS, [H7H0-21 Gade monogrg he eign ot nardoieed BOAT {ES TEODS Gade bmanapeg vce So TE Roo. Gade moropr9 Gong cone "510-5700 Ge w raropng clones, 1 10-808 Guo raraprg peut So T0107 Gowan edn vgn anager IITA epee pap ores aro no Sm RAT [DERE De Sexe ree Remsen my oomag Seances "erro sponges crasrasce onan oo poxgansonfopicr Porteasmar en set | FOXSDSS2001 Donate qua n echo. 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Jé se tratando das MPE, os recursos financeiros e humanos so extremamente limitados, no dispondo na maioria das empresas de mao de obra capacitada com habilidade suficiente para o desenvolvimento do sistema de Gestio da Inovagao personalizado. Resumidamente, 2 Norma ABNT NBR 16501 direciona as empresas que buscam maior solidez no que trata de Gestao de Pesquisa, Desenvolvimento ¢ Inovacdo, enquanto através das agdes relacionadas neste artigo buscam a construco de um sistema de Gesto da Inovaco padronizado e pronto para ser implantado nas organizagdes de pequeno porte. As principais vantagens na adoco de sistemas de gestdo da inovagao so: criagdo de condigées que permitam o desenvolvimento € implementagao de inovagdes com menor risco; aumento da capacidade de gesto através de indicadores de performance Revista Beasileica de Adminstrago Cantificn page [126 w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos par gest do Inove ‘em mere pequencs emoresae CLAUBERG, $3 STASSUN, € GS sistematizados; sistematizacao da informacao em projetos e préticas empresariais; foco na criagao de um diferencial competitive e agregaco de valor; estimulo a criatividade e geracio de ideias (RAMOS, 2012) Apesar de poucos estudos sobre inovacdo e ISO, em ambito global existe a "ISO/TC 279 - Strategic Business Plan - inovation Manegement". Ela & um projeto de desenvolvimento de ISO pela Internetional Organization for Standardization (ISO) no sentido de padronizacao para a gesto da inovacdo. Na prépria ISO/TC 279, hé uma descrico sobre a pertinéncia em nivel internacional da necessidade de padronizaclo para a gestio da inovacao. Estudos e mobilizagdes, envolvendo entidades interessadas em competitividade € desenvolvimento, esto sendo realizados para a criago do padrao mundial para sistemas de gestao da inovagao. Segundo a ISO/TC 279 (2014, p. 8), a maioria das entidades representadas pela ISO/TC 279 se encontram no continente Europeu, sendo incentivado ativamente a participacdo de paises da América do ‘Sul, América Latina e da Asia em funcao do seu desenvolvimento econémico. Abrindo uma lacuna importante para uma pesquisa brasileira sobre o assunto, principalmente focada em MPEs, que representam 99% das ‘empresas no Brasil (SEBRAE/SP, 2014), Sobre o cenério da ISO da inovacao ou propostas de padronizagdo de aces de inovacio, sao escassos 05 estudos cientificos em bancos de dados do Brasil. Foram pesquisados com as palavras-chave "ISO" "INOVACAO" no SCIELO, PERIODICOS, Banco de Teses da USP e Banco de Teses da CAPES, e foi encontrado apenas um artigo falando sobre a ISO da inovaco, com foco na industria. Agudo, Cervi e Oliveira (2012) realizaram "Um estudo Sobre a Relacio da Norma ABNT NBR ISO 9001 e a Inovacio em Empresas Industrials do Estado de Sao Paulo", que analisou a relagao existente entre a qualidade e a inovacao em 6 indiistrias, porém pouco veio a contribuir com o real objetivo desse artigo, abordando apenas pontos positivos e negativos em comum entre a Norma ABNT NBR ISO 9001 e inovacao. Partindo da Norma ABNT NBR 16501, da ISO/TC 279, foi b: ¢ manual de Oslo, um compéndio que sintetiza requisitos em ages formatadas com foco em inovagao, para 1do com a Norma ABNT NBR ISO 9001 a implantagaio em MPEs, também a partir de uma coleta de dados de 2 anos de aplicacao diagnésticos de inovagdo em Santa Catarina, Este trabalho permitiu a valida¢3o de um projeto piloto com 20 acées padronizadas que foram implantadas nas empresas alvo da pesquisa. Segundo Robitaille (2011), autora do livro "ISO 9001:2008 para pequenas médias empresa: |, mais de um milhdo de organizagdes em todo o mundo sao certificadas pela Norma ABNT NBR ISO 9001 ¢, mesmo companhias muito pequens, como aquelas que tém apenas um funcionario, tem conseguido ser certificadas. Nesse sentido, a base desse trabalho foi traduzir requisitos técnicos em ages praticas para atender a expectativa dos empresarios, n3o somente & comunidade cientifica METODOLOGIA A pesquisa foi baseada em uma abordagem quali-quantitativa, com os métodos de pesquisa-a¢io e revisio bibliografia. O principal instrumento para pesquisa e coleta dos dados foi o Radar da Inovacio, focando todas as dimensées que compée 0 Radar. Utilizou-se também para uma base quantitativa 0 Diagnéstico Empresarial, metodologia utilizada par observar a gestdo empresarial segundo o MEG (Modelo Revita Brasileira de Administragho Ciena Page lar w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos par gest do Inove ‘em meroepequencs emoresae CLAUBERG, $3 STASSUN, € GS de Exceléncia em Gestdo) da FNQ (Fundacao Nacional da Qualidade). Estes questionérios foram aplicados ‘em 53 empresas do comércio varejista das cidades de So Joaquim e Urubici na Serra Catarinense através de entrevista in loco com os gestores das empresas aderidas a0 Programa ALI - Sebrae/SC, no periodo de marco a dezembro de 2014. Existem critérios definidos para gerar pontos no radar da inovagdo. Esses critérios tem uma padronizacdo que serve para medir 0 grau de inovacio de uma MPE. Os critérios so pré-definidos a partir do Radar da Inovagio e analisados nas empresas através de perguntas que geram um diagndstico, como proposto por Bachmann e Destefani (2008). Esses critérios pré-definidos do Radar, j4 aplicados em mais de 53.000 empresas de pequeno porte brasileiras via ALI/SEBRAE, segundo ASN (2015), foram comparados com aqueles critérios pré-definidos da Norma ABNT NBR ISO 9001:2008, norma mundial escolhida pela sua adaptabilidade e étimos resultados obtidos pelas empresas por ela certificadas. Depois de serem aplicadas em 53 empresas, as ages do “Modelo de Aces Padronizadas para Gestio da Inovacao de MPEs", proposto por Clauberg e Stassun (2015), nas dimensGes Organizacdo e Processos do Radar da Inovacdo, foi desenvolvida uma ferramenta com 130 acdes a serem propostas aos empresérios, € executadas com objetivo de formalizacao do processo de gesto da inovacdo. € conhecida a deficiéncia das ‘empresas de pequeno porte em encontrarem sistemas de qualidade aplicaveis, sem grande complexidade, mas que tragam maior qualidade e eficiéncia na execugdo de suas atividades dirias, objetivando através destas agbes sistematizadas, maior competitividade e lucratividade. A proposta entdo, seria apresentar um conjunto de ages envolvendo todos os temas e tépicos presentes na Norma ABNT NBR ISO 9001, adequando-as a realidade da empresa de peaueno porte, seguindo todos os requisitos de qualidade eficiéncia, A aplicabilidade destas ages 6 de extrema importancia, tendo em vista que os recursos tanto financeiros quanto humanos so extremamente limitados neste perfil de empresas. RESULTADOS E DISCUSSAO Evolugiio com o projeto piloto para gestdo da inovacao nas empresas estudadas Durante 0 periodo de dois anos (2014-2016) foram imple mentadas um conjunto de methorias, por intermédio do projeto ALI, em empresas do comércio varejista da na Serra Catarinense. Para tornar mais clara a evolucio e © impacto das ages nas empresas, foram utilizada como forma de mensuracdo 0 diagnéstico do Radar da Inovagao, baseando-se em graus evolutivos, que demonstram se uma empresa possui preocupacdes com a inovacdo e utiliza este conceito para o ganho de competitividade frente a0 mercado, Dentro da pontuacéo atribuida, entende-se que a empresa que obtiver conceito 5 em todas as dimensées expressa exceléncia quanto a pratica da inovacdo. A empresa com conceito 3 em todas as dimensdes, serd considerada uma empresa inovadora, porém ainda com pontos de melhoria. O conceito 1 a avaliagdo mais baixa. A empresa que obtiver conceito 1 em suas dimensdes, ndo possui preocupacdo identificada com a inovagao. Revita Brasileira de Administragho Ciena Page |i w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos par gest do Inove ‘em mere pequencs emoresae CLAUBERG, $3 STASSUN, € GS geese omen Figura 1: Andlise RO até R2. Das 53 empresas que iniciaram 0 projeto, 44 delas concluiram os dois anos de trabalho, chegando assim a0 ciclo 2 do Radar da Inovagdo (R2). Referente a Figura 1, é possivel identificar uma significativa evolucdo em todas as dimensdes do diagnéstico, com excecao da dimensao Plataforma, a qual passou por uma reviséo de seu questionério durante o projeto, prejudicando assim a pontuacao atribulda as organizacdes neste quesito. © foco inicial do trabalho era a dimensio Processos e Organiza¢o, os resultados obtidos em ambas as dimensées foram bastante expressivos, passando de uma média global das 44 empresas de 1,7 para 3,5 na dimensao Processos e 1,7 para 3,2 na dimensao Organizacao. Destaca-se uma evolugao global no score médio das empresas, que foi de 2,4 para 3,5 pontos, quando comparado o ciclo 0 (RO) com 0 ciclo 2 (R2), 0 que demonstra a eficiéncia do Modelo Piloto de aces proposto por Clauberg e Stassun (2015) com foco nas dimensdes Organizagio e Processos do Radar da Inovagéo. O plano de ages piloto apresentado no artigo “ISO da Inovacdo: Parémetros Para Cria¢ao de Modelo de Ages Padronizadas em MPES do Brasil" de Clauberg e Stassun (2015) foi a base para promover © desenvolvimento de todas as 53 empresas aderidas 20 projeto ALI. 0 modelo piloto possui 20 ages inovadoras e por sua versatilidade e adaptabilidade atendeu as necessidades de todas as organizagées. O principal desafio apresentado nao foi a execucdo das ages propostas, e sim despertar no empresario uma visd0 positiva e de desenvolvimento para seu empreendimento, Pardmetros para criacao de agdes padronizadas para as dimensdes do Radar da Inovacio Diante do Modelo Piloto de aces, buscou-se estabelecer quais os procedimentos em comum entre MPEs, para que pudesse se desenvolver uma sequéncia de critérios a serem adotados para nortear e gerir as agdes de inovacdo por elas executadas. Tanto o Radar da Inovaco quanto a Norma ABNT NBR ISO 9001 baseiam-se em boas préticas identificadas nas empresas de melhor desempenho mundial, porém nada se identifica a respeito dos objetivos que levam as organizacdes a adotarem essas préticas. Foram identificados 10 critérios presentes em todas as agdes que compdem o Modelo Piloto, buscando compreender a viabilidade das agdes em estudo para a composigiio do plano. Seguindo a particularidade de cada onganizacao, desenvolveu-se esses critérios bésicos que correspondem aos aspectos operacional, tatico € estratégico, objetivando sempre a evolucao e melhoria dos resultados da empresa Revita Brasileira de Administragho Ciena Page [129 w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requisltos par gestBo do Inovago em micro e pequencs empresas CLAUBERG, & S; STASSUN. CS ‘Aumentar um score ou grau no Radar da Inovagao pode ser obtido apenas com o cumprimento de uma melhoria, porém, no se comprova se a melhoria é bem-feita, qual seu impacto na equipe, seu resultado financeiro ou se vai ter uma continuidade, condicdes essenciais para fazer gestdo da inovagdo, nao apenas a implantacdo de methorias pontuais. Quando se cria um parametro nesse nivel, para serem cumpridos, diminui o fator humano ese cria uma maior administracao da aplicagao do método. Nesse caso, fazendo uma correlago com a Norma ABNT NBR ISO 9001 e buscando parémetros para fundamentar uma Ferramenta de inovacao para MPEs, é possivel obter uma ancoragem de método, continuidade e comprovacao de eficiéncia. Tabela 2: Critérios de validacao dos Requisitos da Gesto da Inovacao. Critéris para defnigfo do plano de ago com base um comparative de requisitos entre Bachmann (2008), 1503001 (2000) « manval de 0510 (2008). Grigio Est de acordo com a rseho, visio valores de organiayRo? Cetera? ode ser continuada por una ag subsequentecontibundo para a mehora cont Crteno? E perinente a momenta stun da empress maximizando forge, elminanda lgurna fraqueaa,aprovekando oporunidades cu reduzindo ameaces? Grates Seu ebetve pode ser tracadoe seu resiliada medio? Grito ode ser execvtda araves dos recursos existent sejam cles humans, france ou de equpamentos? Cetera ers um impacto postve quanto a said co cle, ej se interno ou ecerno? Critsno? Contribuird para o engsjamento ds equip? cater maar postivamente nos resuliados nanaies da Organacior Citgo considerado una inovaro segundo 0 manual de OSLO? Guero 10 sc conti econibu para evoluczo de uma dimensio do Radar da InovaGlo? A forma de obtencdo das aces padronizadas provém do crivo qualitativo de que cada aco deve atender a todos esses critérios. Sendo assim, os empresarios, de forma independente, também poderso estabelecer um conjunto de acdes padronizadas para sua realidade local, seu segmento de empresas & territério socioeconémico, obtendo uma nivelagao da qualidade e aplicacdo de melhorias. Plano de ago padronizado para a Gestdo da Inovacao CO intuito com esta etapa é apresentar, através da Tabela 3, um conjunto de 130 aces desenvolvidas com Base na Norma ABNT NBR ISO 9001 ~ Sistemas de Gesto Da Qualidade — Requisitos, adaptadas a realidade das MPEs estudadas. Foi criado um grupo de acdes padronizadas para se implantar nas empresas um sistema de melhoria continua focado em inovacdo. Essa implantaco pode ser feita de forma informal, sendo administrada pelo empresario, como protagonista da gestio da inovago, ou feito por um grupo de inovacao montado com os funcionérios da empresa. Tabela 3: Requisitos da Gestio da Inovacao. Dimansdes Radar da novasio de Bachmann eDestefan (2008) | AgBes padronizadas de inovagio de acordo com alSO | Requisto ‘9001, Radar da Inovazioe Tabela 1, decritrios de ‘09001 Aefinigio do plano de agio 1. Oferta 1 | Redetni a mix de produtos segundo as necessidades dos | 0.1 |52 Refer se 20s produtosofereidos pela empresa 20 clientes e planejamento da empresa mercado 2. | defini nos objetivosestratéscos ofocons qualidade | 7.1 Inovagdes ae produtor 2 | Desemolver pana ds qualidade e inovagtesparace | 7.1731 produtose senics oerecidos 4 | Revnar os requisitos relacionados ao produtoafimde | 7.2.2 {garanti o fornecimento| Revista Beasileica de Adminstrago Cantificn Page [130 w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos pao gestBo da Inovayo em micro « pequenas empresas CLAUBERG, & S; STASSUN. CS 5 | crarumboncodereristosdosrequistosehistércode | 7.2.2 7.34 rmelhorias para cada produto 6 | Planeiarolangamenta de novos produtos 734 7. | Asicoretvamente quando evdenciadoalguma 7341824 correla de no conformidade de determinade produto ov senigo 8 | Retiar do micas produtos em desacordo.com os 04 onjetvoe ds emprees © | Informar detalnadamente aoe clientes as caractvstss | 7.2.2|7.2.3 focmaisepertinentes 2s produtes i734 10 | DefiniagBes pra eliminar 3 no conformidade em asa produto: e processes Inovadores Example pritico doitem 2 (Abaeo de cada 10 agbes de uma dimersio,serd expesto um exer plo de sua apcagdoreerente ac ter 1 1 Oferta: Redefine o mix de produtos segundo a necessidaes dos clientes e planejamento da empresa sta gio foximplantada em grande parte as empresas acompanhadas. 0 abetho com a redeinigBa&aiecionar os produtas de acordo com ‘perf do pic alo, Na emresa "A areadequayaoacaretou a redugdo de estoquese retraca de produtesobcoetos das pratlaas, Tornou-se mais atrativa pare eu pabico «0 volume de vendas aumentou consieravelmente.Pode-se aereeber o aumento do faturamento © dda margem delucredecocrente desta ago. Aconselha-se que esta revisio sea feta anualmentegarantindo assim acompetithldade da empresa no quedirespeito 2 seus produtos 2. Plataforma 1 | Avatiorse.asfamilasde produtes omercialzadasestio | 55/561 ‘Conjunto de componentes comuns, métodos de montagem | | de acordo com planejamento da empresa cu tecnlogis que s20ullzadas deforma "madular’ na construgio de um ponte de pradutos 2. | Desenvolver um plano para inser novasfarnfias de ya|73a produtos 3 | Veritiar se anova famla de produtos aterde acs 52 Fequists dos clientes 4+ | lcenticarfanas eoportunidades da nova area de 734 negéclo | Testa, valdareaprimorarcontinuamenteséreade | 85.1 negéciosimplantada 6 | capactaras pessoas para tender as expectativas coma | 622 nova drea de negécice 7. | Provere manter infzestrturaparacomerciaizagsods | 63 nova dea de negécle| 8 | Comunicaran cliente ainsereio de nova sreadenegico | 7.2.3 9. | Avatara satstagto do clente comanova érea denegéco | 82.1 10 | Registrar 0 process denserg30 de nove drea de negécios | 42.4 2, Plataforma: Avalar s falas de produtoscomercilzadas pela emprese [través do andl acerca das familas de produtr fol possel pars a empress “8” compreender melhor e direcionar seu foco segundo @ cliente avo. £ bastante comum no comércio, empress fugrem do seu foo, desperdizando recusosfinanceiros @humanos. Esta ago de Aandlse permitu 3 orgarizacio detiner seu tempo e recursos ‘isico com 3retirads de algumas falas de produtose eduezo do novas familie que atendesse 30 perl co public contribu par oa ‘espectca reduzirse a pate de contecges e ampliou-se oe tempo dos funconaros quanta a organizagioe limpeza. Ans ne que realmente gers valor a0 emarsendimento, Qheeou-se gone de esn9¢0| ergs0 de aumento da satstacao egerato de stves para onegeco. Neste caso or de prasetes que 0 foco cental da emprese, 3. Marca 1 | ctr marca da empresa 5a CConjunts de simsolos, pala slogan) ou formstospeloe {uals a emoresatransmite sua imager ou promessa aos | 2. | Analisarse # marce atende aos objetivos de organizagso. | 5.6 centes 3 | Reastrar a marca junto 20 Gao competente 4 | Desenvoter plana deslavancagem de marca 7 | Divugara marca e seus valores as claboradores 553 Revista Beasileica de Adminstrago Cantificn page am w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos pao gestBo da Inovaso em micro « pequenas empresas CLAUBERG, & S; STASSUN. CS 6 | Defni responsive! pela gestio da marca e suas ssa atebulgbes 7. | capactare desenvoler pessoal pare alavancegem da | 62.2 8 | Prove recutsos para duu da mares 6a © | comunicars marca e seus valores aos lentes 723 10 | Registrar oprocesso de desenvohimanto de marca 424 1 Marca: Cra marca a emoresa (desenvovimento do marca € essencial para a rare da dentdade do nego. Eta a¢80 novadora aplicada a-emeresa“C raune crediblidade eum aumento de fturamento em cutto prazo chegande a 50%. © impacto vsualeoma mudanca de facade cue utilzou a nove ‘marca acaretou o aumenta do fuxo de pessoas, além de permit a expansio de negéclo com uma matea originale novadora 4. Gientes 1. | leentiearcs prncpasrequsts exigdos pels dientes | 7.1 Foce na busca poridentificareatender & necesidade dos com relacie. produtose sevigos clientes, inciulede novos mereados 2. | Demonstraracapacidade de fonecerprodutos ave 1 tendam 205 requis dos clentes 4 | Analsarformaimente satsagso dos lentes a4 4 | Garantira conformidede des produtos eservicos 14/42) foresee a | Assegurar a satitec3o dos clentes com relae30 aos 52|7 produtos e servigos 6 | lcencricar eporunidades de novos mercados para 52 amplarcomerialzago dos produto ou servigos 7. | Melhorar os processos decortentes de 553 sugestes/reclamag&es 60s clientes 8 | Asseguraro entencimento da equip para a satstacio dos | 5.3, clientes como politica da empresa 9. | Comunicarformalmente a equge e clients sobre 553 recidse tomas pars empl da satefac do publica avo 20 | Mantes rexistro dos reauistos exgdos pelos clientes. da | 428/562 sstifag dos clientes sconformidade dos posutare | | 7 servigas 1. Glents: rar canal de comunicagio cam 9 ente através da meio que seia mas apropriade de acordo com o pic ao, ‘A comunicario com ocliete é essencial pare demostar a propesta da empress, porém néo basta apenas claro canal estecanal deve ‘Render 20 publee ah do negéci. Est a¢20permity na empresa "D” aumentar nace de noveschentes através dae ag6es publica, lam a aumenta deste Inace, 9 envelmento do pic fol exremamentesignfiestho pairs cnaeso a fn page no Facebook, arrow se através desta 2¢20 0 alcance do negdci a novos mereads. 5. solugbes 1 | Planers aesenvover slugdes ae bens servigas © 7 Combinacto customizada de bens, servos einformagBes Informagdes que atendamn 208 requito do clantez capazes de sluconaro problema ou necessidade do lente 2. | Defnicos objetivosestratégicos com relarsoas soles | 7. 2. | Provere manterainfaestrutura necessrle de 63 ‘equiparents, espa, pessoal efranceio para viablizar 2 soluao nos trémvtes da empresa 4 | Desianar responsivel peta cago de solugdesesua 5541734 rmanutensao 5 | Asseguraro conhecimento do pessoal quantoactertade | 6.2.2 soluotes 6 | Deinirasnecesssades cis centes a cerem stensidas | 7.2.1 comas solugbes Revista Beasileica de Adminstrago Cantificn page [as w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos pao gestBo da Inovayo em micro « pequenas empresas CLAUBERG, & S; STASSUN. CS 7. | Avolarsea soliiocesté de acorde com osobjetivosda | 7.2.8 emeresa 8 | Comunicar aos clientes a solugesoferecidas 723 9 | Revsar os reuisitos afm de garantie amanutencioda | 7.2.2 7.4 selucie 10 | Registrar o processo de ofera de solugbes 424 1. Solusdes:Planelar edesenvolvrsolusdes que atendam aos requisitos dos lentes [As solugeescontbulvam clrctamente para o aumento ds saistas oes centesna empress “Est sateagso ampli aumentou s recorrénca de clentese dentiiou-se por conta desta elneidncis aumento considerdvel de faturamento. © desenvelvimenta de um sistema de entrega e montagem de mévels fo 2 solugso cada nesta organ ise recamagbes l22¢40, crouse também um pas venda de 100%, reduzinda asin o mero 6 1. | comprecnder e mapearo public alo através da 723 Relacionamenta Interagao com os lentes e construircamunicaco efca2 Também denominada “Experiénia do lente”, leva em contatude que o cliente owe, v,senteou experiments de | 2 | Tornaro amblente agradivel ar sentidos do pbicoaive | 7.2.3 ‘algum modo aim de interagi com a empresa através do marketing sencorial 2 | Maner canal de dwalgacao permanente com os dientes | 7.2.3 4 | Reasraroedidoserequsts deiridos pelosclentes | 7.2.11 7.23 5 | Formatzarpolticade fomecimentoatribuchescas | 7.2.3 partes 6 | Realzar pés-venda por canal aéequace 723 7. | Manter cadasio do elentes com informagoes 723 8 | Garancrum canal para recebimento deredamagnese | 7.2.3 sugestes, como um SAC ou cana de sugestes. © | Manterum Ste nainterat fim da arplaraalcance® | 7.2.3 relsclnamente com eclente 10 | Registrar processoderelacionamento comociente | 424 1, Relecionamento: Compreendere mapearopblico ala através de interasio.com os clientes ¢construt comunicas8oefcar CCompreender ae necersidades dos cients & bsice pare qualquer orgaizaydo, mas esta compreensi0 no € to simples. A manera cenconirada na empresa "foi defn meios que garantam 2 comunicagio aficaz com oclente avo. Apésdefride a forma de comunicagio {que neste care fol um questionsia lalogo formal orlacionamento cam a uit melharou,fciltando 3 comunieae3ae trazenco noise ‘edas ea veal nacesidade do cane para a empresa. Fol evdenciago através das pecqutas uma fala na Ghulgago da empresa AgBs foram tomacse pars sanar arta deficlenes.O aumento a eatsfagso ee orrencia dos clentess30 os prncpais benefiis apresentados com esta a¢30, 7. Aaregaczo de Valor 1 | auscarformas aternativas para geracto de receltas lem | 0.1 Mecanismos pelos quai 2 do msde produres eservigas central do negacio iiado de Tunas de receta captar estes valoresa patirdeinteragcescomclientese | 2 | Analisarviablidads,extabelecer os objetivose fazer 02 (541) patetros rojegie de lucre com 2s novasfotes ee eceta 736 2. | comunicarao cients o nove produto ou servigo 723 ‘manifestando aimportinca de agegacio de valor ¢ beneficios clente 4 | Avatiarsea agregacio de valor atende aos requisites dos | 5.2 | imolantar nova fone dereceta, oroduto ou serviga, no | 02 contesto comercial de empresa 6 | comunicarinternamente os cbetvos com a agregacso de | 5.5.3 valor 7. | evsar criticamente a geraczo de ecetaakteratva para | 5.6.2 rmaximizreesltados 8 | Garantiracompaténcia do pessoal na agregaczode valor | 6.2.2 Revista Beasileica de Adminstrago Cantificn page [133 w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos pao gestBo da Inovaso em micro « pequenas empresas CLAUBERG, & S; STASSUN. CS 9 | Assegurare infreesruture necesiria para manutensiode | 63 ‘gerapio de recela sheratis 10 | Registrar oprocesso de agregasio de valor 424 1. Agregaco de valor: Buscar formas alternatives pare geracio de recstas, além do mix de produtos «servos centals do negécio Na empresa "G"o melo escalhid para agregar alr fo a insercZo de produtos fora do oco central do nepéco, porém que complementassem ‘a compa do dente, Neste caso especfico uma loa de calgados optau por insert impermeabilzantes de couro em seu Mx. Otesuitad foia “mpliagso da satifacio do cients 0 umenta Go faturamento decorante desta anreqaeio, 8. Processor 1 | teertiteare registrars pincigns processs presentesn | 0.2 | 4 ‘So a coniguagbes das avidades usadas na condusso negécio| des operagdes intemas eenternas de empresa 2. | cela, dacumentare monterar um procedimento 02|424 operacional pase para css process centficado 3. | criareilzar cha de controle processual continuo com | 02| 41 registra de anomals, sugestoes, stualzagbes press, InovagdesealteragBes no mrocesso 4 | Manter registro de todos os documentos, permit o 02|424 cess dos enolvdose garanti sua pro‘egao @ recuperabiidade | Craremanter atualizade manual de procedimentes | 02 | 422 6 | Implantar sistema de avalagio e controle dasatstagso | 02 dos centes 7 | Mesira eiséncia dos procesos descitos 02 | elimina avdades desnecersriae 02 8. | Desemover plano de execusso dasagdes que contemple: | 0.2 | 4.1 Ago, esponsivel, ronograma, recursos ecustes 10 | fevnaranuaimenteo planejamento extrategicovisendoa | 02 | 4.1 rmelhotia conta 1, Provessos: Kentiiarecelstrar os rincialsproessos presentes no nego (Os processos esta ligaes ciretamente com a gunlidede. Na empresa “H!", aps a adogSo da abordagem de processos, a qualidade na ‘execu das atividades mehorov.Foram elimnadas aidades desnecessias,drecionando assim os recu'sos no Que tealmente 22 Sendo para a empresa. Complementou-se sta 2¢30 com a criaio de procedimentos operacionaspadrdo (POP), o que facitouaidenticaczo de fathasepossbltau 2 Insercio de inovagbes nes process. 9. Organizacto 1 | defini plonetamentaestratésico com focoem qualidade | 0.1 | 42.1 Refere-se quantoa estruturagio da empresa, sas cinovagbe registro comunicar aes colaboradares | S11 potceris ea divs das tarefase rexponsablidaces dos colaboradores 2 | Estabelecerum sistema de gestdo da qualidade com foco | 03 | 4.1 em inovecie 3 | Implantar sistema de reunises envalvendo funcionsriase | 42.1 emoresirios com seus devidos reastros de pautae ata 4 | Defnicargas, fungaes eases ecomuniéilnede | 42.155. aera formal tosses envolvidos com a organisagio 5 | Defniresponsivel pelo processodeinovardoe descrover | 5.5.2 suneatebuiges 6 | crareutlizar sistema decomunicarzointerna formal | 55.3 para tedos os stores 7. | Analsarcricamente a empresa através de terramentas | 8.1 56.1 come: analse SWOT epesouisa de satstas30, envclvendo 8. | Definicmetaseindicadores relacionados a: Resultados, | 0.1 qualidade e Invacdo paras pincipas stores processos © | Reatzar benchmarking afm de inser boas priticasna | 6.2.2 empresa Revista Beasileica de Adminstrago Cantificn page [am w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos pao gestBo da Inovayo em micro « pequenas empresas CLAUBERG, & S; STASSUN. CS 10 Avaliar peridicamente o Sistena de Gestfo do Inova buscando oportunicades ce melhoras eatuslzagao cae Infermagces a 1. Orgaizaso: Den planejamento extratégco com foco em qualidade «Inova, reglté-o ¢comunicar aos colaboradores. [A defrgio do planejamento estratégico possibiitou& empresa" efrir suas astratégias de inovecSes increments inserir novos produtos, realaar pesquisa de satsfaco formal, cen padrées para qualidade), eo resltada do imvestimento na qusidade fl evidenciado através da redugiode relamagtes,aumenta de fturamenta e amplago do grade satsfagfo dos lentes apontado nas pesqulsa. 10. Cadeia de Fornecimenta 1. | selecionar, avaiarecadastrartodoscsforecedoresde | 7.42 Refere-se a sequéncia de atvdades de agentes quemovem |_| empresa os produtos 6 ergem até entregs 2 | Descreverformalmente 2ofornecedoro produtoaser | 7.82 viride 2. | Planeiar a aquisieSede produtasvsandoreductoce | 7.5.1 4 | Crrcomote de qualidade paraprodutose servgos | 4.17.43, quiridos 5 | Manter regis do controle de qualidade dos produtose | 41 | 741 servos adauirdos 6 | Analsarcricomente os fornecedores frente aoprazo, | 41/741 ‘qualidade formas de pogamento 7 | Defniosrequsitos especicados pele cliente com 724 relagdo a entregae pds venda 8 | dennicapotica de entreza eto de produtos parse | 7.2.1 chente 9 | Panel a enrega dos produtos aos clientes vsandoa | 7.8.1 Feducio de custos 10 | Regstraro proceso de aqui efomecimentode | 4.24 produto 1. Casa formeciment: Selaionar,avaliare casera todo ot Desenicherum eassetre ce fornecesares na empress" proporc ‘elalonados com entregae defetos de podutos , também, fomecedores a emaresa ‘onou diversas melhoias, a principal dels fol eiminar problemas Tornar o proceso de compra mas eficente edlramica, 1 | carponte ou cana de venda akematve oa 11 Presence 2. | Planelar a imantario de canal de vendaatrnatio | 0.2 Relacionada as canals de astibigzouttzades pela empresa par colocar seus produtas no mercado 2 | Venfarse 2 canals vend atamatve atende 208 52 Fequists dos clientes 4 | Dafinresponetvel pela canal dl vans ssa | Definiosabjecwos com ocanal alternative 541 6 | Comunicrinternamente.sador80 do cana ternatvo de | 5.8.3 verdes 7. | Revsarcontinuamente 0 novo canal de vendas 5621722 [323 8. | Garanira compaténcia do pessoal através de 622 teeinamento conslentagso para 0 nove cara de vende © | Provere manter infiaestrtura necessri parsocanal | 63 de vandasaterativa 10 | Registrar evidéncias da conformidade do canal aternativo | 4.24 1, Presenca: Car ponto ou canal de venda atemativo Com a criagio de novos pontos de vend [criago de uma loa vital e abertura de fli), a empresa “K" conseguiu tender novos mercados © fortalecimento da marca fl uma das consequéncas, mas o prinipal resultado fol identified no faturamanto. Neste caso especifco ‘cbservouse um aumente de faturamenta de mais de 100% segundo oempresir, ea se plane: 3 inaugurac30 de novasunidades. Revista Beasileica de Adminstrago Cantificn w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Page [138 Requistos pao gestBo da Inovaso em micro « pequenas empresas CLAUBERG, & S; STASSUN. CS 12, Rede Refere-se aos aspects relacionados aRede que conectza empresa ¢ seus produtos aos seus centes 1. | Crarsiteeredes sociis oumeiode comunicagiode | 7.2.3 acordo come perflldo publica a ser ating 2 | Designar responsivel pela cisgS0e pubcarso dos 554/734 conteues 2 | Avatare intiicara matnor forma de exposigio = 736 presence online, erando padrao de qualidade do Contes das publicacdes de acordo com plc alo 4 | crarum procesimentoe atualtaciedote erases | 42.2 sacs com datas horétias de cord com o maior acesso de seu pblico avo 5 | capactaro responsive pels publicidade da empress | 6.2.2 avanto aos objetves, roduts e marketing dtl 6 | defini previamenteotempodetestedsterraments | 73:1 escohiga 7. | Mensurar os resultados obtidos com a fetraments 734 unica, 8 | criarpromordes atratvas e invadoras queinteressem 20 | 7.2.1 seu publica | Dwulgara promogio paraa rede de conatasadquinda | 7.2.3 10 | registrar o proceso, compartha, elimina falas 423/424 desenvoher melhoras coma enuipe [738 1. Rede: rar Sit, Redes Socials ou melo de comunicag de [Serisgio dota ds emprataU",poreilitou stander mercados fora de sua rato da stuacto através ce cantata ecemunieact esenvoleu'se a possiblidade de parceras, 0 econhecimento ea resultado mas evidente foo aumento do fatxamento acordo com o arf do publica ser atingdo compettividade foram ampliadas através desta 2g80inovadora. 0 13, Amblénes Inovacors Umea forma de avalar “Ambiente Propo a novac30". Mesido através dafaczo da equipe composta por profissonais airetamente ligados 3 Inoveqa0 ne Organizacio 1 | teentiteare manter registro da capaciiadetécneade | 6.2.1 622 todos 0s colaboradores 2 | Buscar apoio de entdades especialzacas para resolugso | 7.24 de problemas ou parecer sobre cportundades 3. | Garantras condgdes do ambiente de trabalho pars 6a sleangara grau de qualidade e novarae dessjados, 4 | compactihartecnologas conhecimentos com clentese | 7.2.3 17.42 fornecedores | Realzor pesquisa de mercado por melo deinsttuioes | 7.2.1 especalzadas | capterrecurea francelos goveramentas para 64 financamento de melhoraseInovacdes 7. | Desenvoherum banca deideas paracolaberadores | 0 8 | Formazarreunibes para cscusstodasidelas com registro | $.| 4.2.4 | Fornecer veinamentos intemos e/ou exteros 622 aumentande a competencia da equipe no que se referea {ualdade e inoves30 10 | estinar recursos tnaneeitos ehumanas de scordo com | 8.1 || andlises prevstas para novacao 61 1, Ambiénciainovador:Identicar € manter estrada capa cidade cénica de todos 0s colaberadores ‘Concer a capacidade ds funciondres permitu a empresa" colar a pessoa certa no lugar cero, aprovetando 20 maximo a qualiicagto de cade colaboradr, e fazendo uma gestfo de competéneias informal. prodtvidade ver sendo ampinda consderevelmente através desta _3¢80 eo cima na organizacio melhorou visvelmente segundo a empresa Revista Beasileica de Adminstrago Cantificn w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, page [136 Requistos par gest do Inove ‘em mere pequencs emoresae CLAUBERG, $3 STASSUN, € GS Foram implantadas 475 ages nas 44 empresas que concluiram o projeto ALI, destacando 73 destas ages para a dimensdo Processos e 148 para a dimensao Organizaco, com o foco principal do modelo piloto, A evolucdo global do RO para R2 demostra a importancia das dimensdes Processos e Organizac3o para as MPE quando esto sendo observadas de forma sistémica. Além de proporcionar uma evolugao nas dimens6es de forma isolada através das ages implantadas, o Modelo Piloto de ages, demonstrou impacto direto em praticamente todas as demais dimensées do Radar da Inovacdo como apresentado no Figura 1. Os destaques para os resultados foram: aumento no volume de vendas; reducdo de estoques; readequao de marca e fachada; ampliago da qualidade nos produtos e servigos; aumento na satisfacao dos clientes; maior alcance de clientes com a divulga¢ao dos produtos e servigos em midias e redes sociais, Estes resultados foram observados em praticamente todas as empresas concluintes do projeto, evidenciados através do aumento do faturamento, melhoria da satisfacio apontada nas pesquisas, elogios feitos por parte dos clientes, recorréncia e captacao de novos clientes, reducio de custos e melhoria na margem de lucro. Esta evolucao € ainda mais significativa quando observa-se os resultados conquistados por algumas empresas individualmente, por exemplo, a empresa “E” de Urubici que obteve mais de 100% de aumento de faturamento com a cria¢ao de 3 pontos de vendas novos nos dois anos de projeto; a empresa “C” de Bom Retiro, através da reestruturacdo de sua marca e processos internos alcancou 50% a mais no seu faturamento bruto; outro resultado marcante foi de 3 empresas participantes do projeto, das cidades de Bom Retiro, Sdo Joaquim e Urubici que se destacaram como finalistas no Prémio MPE Brasil, etapa Santa Catarina na categoria comércio. O “MPE Brasil -Prémio de Competitividade para Micro ¢ Pequenas Empresas” promove o aumento da qualidade, produtividade e competitividade das MPEs brasileiras, disseminando os conceitos e préticas de gestao, por meio de um processo de reconhecimento estadual e nacional (MBC, 2015). CONSIDERACGES FINAIS Neste investimento se buscou padronizar a gestao da inovacao na construcao de uma possivel "ISO da Inovagao", minimizando as diferencas entre as grandes redes e as MPEs brasileiras, tanto em recursos como em competitividade. Esta iniciativa permite a0 empresério desenvolver seu sistema de gestio da inovago préprio, seguindo requisitos de qualidade de uma forma pratica ¢ eficiente, observando todas as dimensdes passiveis de andlise que compe uma organizacao a fim de torné-la inovadora e competitiva. Esta proposta de ISO da Inovaco pode proporcionar o envolvimento e engajamento da equipe, criando assim um ambiente ideal para a geracdo de ideias e viabilizagio destas ideias através de planejamento efetivo, transformando-as em inova¢do de uma forma assertiva com menores riscos para os recursos alocados. Este ambiente proporcionado pela ISO da Inovacao, impulsionador da gestao da inovacao, & critério essencial para que uma empresa seja efetivamente inovadora, que seu processo de inovacso seja continuo e nao pontual, como se identifica em grande parte das organizagées brasileiras, 0s resultados obtidos através do modelo piloto de acdes padronizadas para a gestdo da inovacio demonstraram que a gestdo da inovago, como uma estratégia de competitividade, pode ser simples ¢ & aplicdvel 8s MPEs brasileiras. Um quesito importante identificado ao longo do projeto é que a escassez dos Revita Brasileira de Administragho Ciena Page (am w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, Requistos pao gestBo da Inovaso em micro « pequenas empresas CLAUBERG, & S; STASSUN. CS recursos financeiros e humanos deste perfil de organizacdes, acabam limitando o desenvolvimento de inovagdes de forma estratégica. Esta limitago é decorrente também da auséncia de indicadores ferramentas que minimizem os riscos ou maximize a assertividade para os investimentos em acdes inovadoras. Diante deste novo senério apresentado através da Gestdo da Inovacao, ser inovador acaba se tornando apenas uma decisio da empresa, j4 que esta ferramenta pode proporcionar organizaco 0 desenvolvimento de seu ambiente inovador, com indicadores que conduzam para inovagGes assertivas, engajamento da equipe e riscos minimizados. A inovagio sendo tratada como processo, garante sua continuidade e methoria permanente, o que conduz para que o negécio se mantenha competitivo e rentavel perante o mercado. REFERENCIAS ABNT, Associago Brasileira de Normas Técnicas. NBR ISO ‘9001: Sistema de Gestdo de Qualidade: Requisitos. Brasilia |ABNT, 2000, ABNT. Associag3o Brasileira de Normas Técnicas. NBR 16501: dretrzes para sistemas de gestBo da pesquisa, desenvolvimento e da inovacSo. Brasli: ABNT, 2011 -AGUDO, FL; CERVI, A.F.C; OLIVEIRA, 0. 1.Um estudo sobre a relagdo da Norma ISO 9001 e a inovaco em ‘empresas indusirais do estado de Sao Paulo. ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUCAO, 32. Desenvolvimento Sustentavel e Responsabilidede Social: As Contriouigdes da Engenharia de Producdo. Bento Goncalves, 2012. SEBRAE. Agencia Sebrae de Noticias. Cerca de 77% dos equenos negécios atendides melhoram apés ALL 2015. BACHMANN, DL; DESTEFANI, |. H.. Metodologia para festimar o grau de Inovagéo nas MPE. Curitiba: 2008, CLAUBERG, R; STASSUN, C.C. 5. ISO da inovaco: pardmetros para criagdo de modelo de acbes padronizadas ‘em MPES do Brasil. Cadernos de Inovasdo, Brasilia, v.3, 9.3, 2015. ESTEFANOVITZ, J.P. ContribulgSes 20 estudo da gesto de Inovacdo: proposicdo conceitual e estudios de casos. Tose {(Boutorado am Engenharia) ~ Universidade de Sdo Paulo, S80 Carlos, 2011, FERREIRA, RT. F; CAUCHICK MIGUEL, P. A. Andlise comparativa sobre processos de inovacdo da literatura com 2 norma brasileira de gestio da inovacdo. Exacta, v.11, 13, 9.285.297, 2013, Revita Brasileira de Administragho Ciena w7-n3 © Ago, Set, Out, Nov 2016, FINEP/OCDE. Manual de OSLO: Diretrizes para coleta e Interpretagio de dados sobre inovacio. 3 ed. 2005, FNQ, Fundacio Nacional da Qualidade, Modelo de Exceléncia da Gestdo (MEG). Brasilia: FNO, 2016. GONGALVES, JEL. As empresas sdo grandes coleptes de processos. ERA Reviste de Administrago de Empresas, ‘fo Paulo, v.40, n.4, p.6-18, 2000, 1S0/TC279, Strategic Business Plan: Inovation Manegement. AFNOR, n.43, 2014 1S0. ISO 9001:2008: Norma Portuguesa NP EN. Sistemas de Gestdo da Qualidade - Requistos (150 9001:2008). Lisboa: Instituto Portugués da Qualidade, 2008. MBC. Movimento Brasil Competitivo. Prémio de competitividade para micro e pequenas empresas (MPE Brasil). 2015. ROSA, 0; STASSUN, C.C. ..Aghes avancadas de ambiéneia Jnovadora:oreflexo dos resultados no grau global de ‘novac#0. Cademos de Inovagéo, Brasilia, v.3, 13,2015. RAMOS, A. Papel da Inovagéo nas Organizages © a Certficagfo NBR 16501:2011. 2012. ROBITAILLE, D... 10 9001:2008 par empresas, 2011, SEBRAE/SP. Pequenos negéclos em niimeros. 2014. TIDD, 1 BESSANT, J; PAVITT, K. Gestdo da inovagdo. 3 ed, Porto Alegre: Bookman, 2008.

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