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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 15215-3 Primes ediste 30.03 2005 je periirde 20.04.2008 Versio corigica 28 08 2007 lluminacao natural Parte 3: Procedimento de calculo paraa determinacao da iluminagao natural em ambientes internos Dayighting Part 3: Calculation procedure for the determinetion of daylighting fevels in intemai enviroments Edifessi. 68 81.160.10 {SEN 978-89-07-00003-2 clone Ndmare oe referéne a Seasitiea Seca ere Asi ABNT NBR 15215-02005 TECINICAS: ie easnT 2005 ABNT NBR 15215-3:2005 eS ABNT 208 Todos us rats reservados. A menos que especficada de oubo meds, nentuma pate desta publcayl pve ser reproduada ‘ou per qualguer meio, elatrénico ou mecanico, inciuindo forecdsia @ micrefime, sem permissso por escrito pets ASNT. Seoeds ABNT ‘Ay Traze de Msio, 13 ~ 28" ardar 20002-900- Als tie Janeiro Ad Tol: 58 21-3071 wwnz2ecorg. Impresso na Brasil i ‘SASNT 2005 - Todos ce crenoe renarvacon Sumario Preficio Introdugio sata sa ices toon seuss 4 Objetive eh eto wh rte i cram ocr 2 Referdncias normativas f sku SAN Se alta 3 Definigties 1 4 Referencial te 1 44° Principio bésica 4 $20 Onemisténo un principio do ang P = 43 Diagramas de contribuiggo retativa de luz (ZCRL)... as 5 Procedimento de cileulo: Método do Ruxe cividide Bi oo 0 Ee esta 5.4 Consideragbes 52 Metodclogia para determinagge de Ep através do OCRL.. 524 Determinagao da posigao do sol . 4 5 52.2 Cilculo da componente do céu (CC). 5.2.8 Céloulo da components refictida externa {CRE}. 32.4 Caleulo da componente refietida interna (CRI) Anexo A incrmstvo} Diagramas At Disgrama com os fatores de forma para 3 A2 —_Diagramas ce distribuigSo de luminancias - para céu claro e c2u encoberto - com divisées de 10° ‘om 40°, para 3s atirtuties solares de 15°, 30°, 45°, 60°, 76°, 80°. er AS Diagramas para anélize de obstrugao © yeometria da insolapae para altituees solares variendo de 1o%em 10° ‘ 22 AS — Diagramas de trajetirias solares aparentes, confeccionades em prajeqdo esteografica, nara (atitusies de +3" (N) até — 35° (5), variando de 4° em A eer ewe ‘Anexo B incrmstve) Valores ususis para o fator de manutencdo das superficies internas (FM), fator ce ‘manutengéo des vidras (KB), fransmissividade da vido (KT) efator de eaixitho (KC)... 38 OABNT 2008 Teds a8 ratios Prefacio A AssociagSo Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ¢ 0 Férum Nacional de Normalizagio. ‘As Normas Brasile‘tas, oujo canieido € de cespors@tiidade dos Camits @rasieias (ABNTICS), dos Organismos de Nermalzegéo Setonal (AENT/ONS) © cas Comiscfies de Estudo Especisis Temparirias |ABNT/CEET), so ‘slaberadss per Comissdes de Estudo (CE). formadss cor representantes dos selores envolvidos, delas fazendo parte: produtoves, consumideres © reutos (universidades, Isbaraiérios e outros} AABNT NER 12215-2 fol elatorads no Comité Brasileiro de Construcio Civil (ABNT/CE-02), pels Comissdo de Esudo de lluminecse Natural de Edificacdes (CE-02:135.02). Frojeto circulou em Consults Necionsl conforms Edita! nO, de 20.04 2004, com a nlmeto de Proveto 02-726 02-003 Este Norma, sob o title gers! lluminepée nattSr, ‘em © prensio de conter es sequintes partes: — Parte 1: Conceltos bisicos'e defrigdes — Parte 2: Precedimentas de cSiéula pera a eatimaliva da dispanibilidade dele catural — Pane 2:Procedimente de céloule cans 2 determinagdo da Viumineeic natural em anbientes internos — Parte 4: Veriicacdo experimental das concictea de lluminacdo iniams de edificagdes - Método de mediclo Esta parte da ASNT NBR 15215 contém os anexos A eB, de cardier normsiva Esta versdo comida ds ABNT NBR 14212-3:2005 Incornore a Emsts 1 ¢2 28,08.2007. (ASNT 2005 Toa28 08 areaaé reverand ABNT NBR 15215-2:2005 Introdugao. ‘Alu natural sdritida no interior das ediicactes consiste am lux proveniante cirstsmente do sol, luz fundida ni stmasfars (soézace celeste) = luz refletiss no artorre, A magnitude e a distrbsigio da luz no ambiente intermo dependem de um conjurto He vanévels, this como: dispanibiidede de luc nstura! (quantdade e cistriougée vangeis com relagdo 3s condigées ckmosferioas inesis), obstrugdes exteras. tamanho, efientacés, posigdo ¢ cetehes ce projelo das scenuras ceractreticas Gina: dos envidragados, tamanho @ geumeira do ambiesia © das refathidades das supertisies ntemas Um tom projeto oe llumineee natura! tre provete © consis a luz dlsponivel, maximizance sues vantegens © redurinds susa desvantagens Ag decisdes mais crlicas's este “espe so tomedas nes elapss inicisis oe projeto. Na Sefnigio de uma prordade ae termas de exnosigdo & ur natin, valonts ce luminance @ clatioucso neoessstias ners as sfivicades om cade ambienle devem ser estabelecidos Em alguns ambienias a luminegiia urstorme é mais recomendada, em outros ¢ sesejével meier verisgdo. Ex arblentas nos cuais ox usudrics ocupam pasipGes fixes, 0 ciligrio deve ser diferente daquales onde as pessoas podem mover-se liymemente ne direpo das sbartures ou para lange delos. A ABNT NBR S412:1801 fie ives de tuminacdo reccmendados pera dderentes thos ce atvidedas, baseacos numa liminacia constante e uniforme sobre um piano de tratzaln. 0 inicio da erate de liummegBo naturel, entreterto, tslvex nd see um conjurto de valores sbsolutos, mas uma medice de iurninage nslural ieterna num dado locel como ume persentegem da cuminaca exleme A figurs mais conheods pars esis medida ¢ 0" Daylight Factor - DF, recemendiade pela CIE - Commission Intemationate de [Bcisirage, devinitio coma a te280 entre 9 iumindncis E num ponte - loeakzada rum piano horizontal interno, devido & luz recebids direta cu indiretamente da abétads celeste, com uma distrisueso de lumindincias sssumica ou conhecida - ea jlurindncia simuitéres E, num plano exiema horizontal, devids & Luma sbéoede celeste descbstnuida, conforme s sequint= expressse oF = Ee*10%, Fe A contribuigde devido'& luz rete co sol nde ¢ levacs em considerscge no célewio do OF. devido aos seus siniauies diecionsis © outros efedes, come: ganho de osior, degredapdo des maiensis © ofusoomento, dewenda ser consderads separsdamente Na sue formuiagdo orginal, 0 DF & assumise! como ume constanie pare todos os pontos de um ambiente independertermente da duminancie horizontal extema produzida por ess com ums cistibupdo de lumindiciss unitermamente constants com reiacdo 20 azimute (cus unifarmes @ encobenns). Assim, ¢ DF poge ser uplzaco come entére care compsrsr o desemzerho de clferentes sistemas de jiuminagdo nsiural e ser feciimente corweride em ilumindnaes intemnas, multinicende-o por ums jlumindnas exierne aprosieds ‘ASNT 2005 - Toaoe ne arate reservampe v ABNT NBR 15215-3:2005 Esta pare de ABNT NER {5216 estende © conse de medids propercions! da ilurrinspSo natural, possibiltands » sua predicae pars qualquer condicBo de céu no Uniorme conhecids © imziemenisnco um provedimento de céloula simples ¢ préico beseads 7um mélodo gisfico, suxiads pelos diagrams mostredos nen A, n vi EABNTIO0E Tosca operates ierervaccs NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 15215-3:2005 Iluminagao natural Parte 3: Procedimento de caiculo para a determinacdo da ilumina¢do natural em ambientes internos 1 Objetivo Este parte de ABNT NBR 15215 desoreve unt procedimentn de caleulo nares determinagdo da quentdede de kur stural incidenia em um porta intemo sum plana ho:izonlal, através Ue sbertures ne edifcaeSo 2 Referéncias normativas ‘As normas relacionsdas a seguir contém disposigdes que, so sevem siisdas neste tavia, consbiuem prescscses pare esta care da AENT NBR 18215. As acigtes Indicadss estavarn am vigor no momento desis publicendo ‘Como tods ronms esi@ sujets & revisdo, recemende-se squsles cue realzam eccrdos com best nesta cue Veriiquem # conveniéncia ce se Usarem as ecipSes mais recentes das nonvas ctades s seguir. A ASNT poss: informacta cas namas em vigor em um dade momenta ABNT NBR 6413 120% —llumindncie de interdares — Proteninente ABNT NER 6467-1007 — tlummnepio — Terminsloais ABNT NBR 1521-1 —luminacdo natural Pane 1: Conceites bisicos ¢ defrindes ABNT NBR 15215-2 - jlurrinsgde nature! — Pare 2: Procedimentos de calculo pars.a estimstive da d'sponiblicsce de luz nstursl 3 Definiges Pars cs sfetos deste parte ds AGNT SR TS21S apicemse as datngder das ASNT NER S481 ABNT NAR 162751 © ABNT NBR ta216-2 4 Referencial tedrico para predi¢do da Hluminac&o natural O desempenna de uma fonte de |uz de grande superficie, oma 2 abdbada celeste. pars @ qual s tai to verso do quadrado ca distineia no é splicaval, néo pode ser defnide pels curva poler de sua intensidade lumnass. A supertcie precise ser subdivicids em pequanss ons. pars ss quis 2 concentrscies de tuam emitdes num dads direpac s80.cenominsces lumirancis - L Ge pequens surerfitie 4 independents oa distincie es fonts e cepence 9 coberco pala mesma. A lumtinagdo procures por ums fer samente da lurtingncia © do éngulo sh Assim, no ease de edificagdes, a iluminapio procuzide polo odu vista otrerés de abeturas ¢ inderendente co disidncas ce fonle, neste caso 9 shdbode celeste (ou 0 cdu). ela € completamente defnida pels diregéa = lumingnecia de coda zona do néu e pelo Sngulo silico abrangido ABNT NBR 15216.3:2005 4.2 0 hemisférie unitario e 9 principio do angulo sdlide projetado Fors a doterminagSo da disirbuipSo espacial de luz cud chege © qusiquer porio P em um plans hoszontel, & -conveniente visualizer 0 ponto envoivido por um hamistério ce rele uniisrio, ‘Citeulos de slitude ¢ raios de azimute'sjudam 9 definir 2 dca vdirapdo de qualquer panto no espaea, dentro au: fora do do gente P pare esda punto no hemisféria @ & (ver figura 1) © principio eo angulo slide projetado é detalhada na figura 2. Figura 2— Principio do 4ngulo slide prajetadia’ *Geometta ¢ lluminaoion Natural’, Tesis Deatara, ETSAB'UPC, Sareelora, 355 o. 2 (SAGNT 2505~ Took. aanoe reresoC8 Fars o dloulo de lluminagdo produade num penta P por uma sberiure, produz-se a orajegdo radiel ca aberura sebre ur hemisférce de raio uniiéric centrada em Fe oblé~ae dS, um elemanici co hemisferic Em Pa dres 6S vei cobnro mesme anguic séilido que s sberturs, Caso P estejs num piano honzontal # 8 seis ¢ éngulo entre s vertical ea Sirepdo de dS © L Gc visival sltavds da aberiura a lumnindncis em P seid csiculada pele seguinie expressdo dE +85 +con8 wt) aso 2 projagio artogonal de 5 no plane horzontal seje Q=dS+cosB Substitinde expresso 2am 1, temas: do = ntagranco # auoressdo spims obtér-se, ca:mado simpifizadc: fusaa Como s liumindnois E € propdrtionat projepSo horzonte| dO € possive! @ uiizagdo de métodos de representacSo gréfica que reiscionem s geomatris & oistEncis dos abjetos so ponto de referdneia. Emaragendo-se 2 subtivisdo ds abstada celeste © a deigtminesio de lurinancis (Lo) de cade zone confomme & ABNT NER 6216-2, € possivel a determinapic dos nives de aumnagéo miemos neia achoagiéc dreta da expressio 3 da mesma Norms, onde 0 argule sdlide m & proporcional & dres Ci co principio do Bngule sdido projetaco. 43° Diagramas de contribuigao relativa de luz (DCRL) ‘Os DCRL slo diagrames que representa 9 projeySo esiereoyréfice da etduede velesie. com ume subdivisde em (244 zones jeonforme ABNT NBR 16215-2). Cada zone anresents numensamente sus contnbuigde relative pers a lumndneis ne plano hanzontal desobsiruide, am ‘ungdo as aituse oa 0) Os clagramas - com subdivistes de hemisféno celeste de 1D* em 10* - so epresentadas na anexo A canforme os itens sequintes 8) diagremes com os fatores de forme pare a hemisiénic cleste—A1 bp) disgramas de clstriouipde ce |umingncias - gars cfu claro © cfu enccberto - cars a5 shttuces scisres ce 15° 30°. 48°, 80°, 76°. 0° -A 2. 5) disgrames pars andiise de obstrupéo @ geometnia da inselagSo pare. sttitudes soleres varisndo ce 10" en 10" (GARRIT 2005 Toros ox retin recervactss a ABNT NBR 15215-32005 5 Procedimento de calculo: Método do fluxo dividido 5.1 Consideracdes Nidtoco baseado ns considerscio cos intenir ¢ uma ediroagéi ios caminhas strevis dos qusis = luz natural pode slcangar um ponte no Distinguem-ce tris caminhos bSsicos resullartes da divisdo de fuxa lurninaso sdmiido em tes componenies, conforms figura 2: a} CC.-componenia to edu: luz gue slearige wm gonto da ambiente interne proveniente sirstamants da edu: imerno-spés ter rafictido em ums. by CRE- components rafletits extema: luz que slcenca um cento do ambien sureties edema: 2} GRi- componente refletids intema: luz que slesngs um gonte de-ambiente intema somem= sods ter sottidc: Ums ou mais refiexdes nes Superices intemas ~ ce GRE cAI Figura 9— Fontes de luz natural que aleangam o edificio" A soma dasies 1és componentas, comigice por taiotes relstvas sos diversos ofeitos reduiores, onde FI represents um ‘stor d@ manctencia des superisies intamnes, K és tansmesiveede do vidro, 4, @ o fator de msnutengSo des vidios ¢ K_ é 0 fator de csikiho {ver valores no snexo 8), representa’ o nivel de fiuminag8o natural num gocto Go ambient interna, eantorme expressSa 5: SiN (OC + CRETE CRUNK KH i ‘Assumindo 8 prosercionsiidade da ilumingncis num plano herzontal, procuzids pela visdo de ume ‘onte de luz superfois!, pars com a projepde horizonts) dQ deste fonte (contorme expresso 4), poce-te definir 8 corwibuigéc de iluminag#o rstural {CIN} ¢e um porto lecalizado num plane horizontal interno, conforma a expremade 2: cin Et 100%) 8) Onde EP a fuminincia num piano horizontal no ponte P do ambiente interno, em ku: Ex. _@ @ lluminéncis produzde por toda a sbédeds celeste num piano norizonial extemo line de bsvugdes, szoluide a luminagde direia do sol, em lux, "Fonts: Soteras, FM. (1986): “Geametris © luminasion Namal’, Tests Gactoral, ETSABIUPG. Barcelona, 386 p 4 ‘SAENT 2008 -Todee 2c drat recsivadoe ABNT NBR 15246-3:2005 ‘Substiuindo CIN da expresso 5.ns expressdo 6, pode-se onter E, coma segue: SqICC+CRE+ (FIN ORN] =k, °K, +H) EHext / 100/98) Assim coma CIN, as componentes colesle, railatcle externa @ rellelita intemne pecker ser delerminedas came um persentual ds lumngneis honzonis| exteme (E,_ ) ‘Osomatério desiss trés percentagens. covigides pela: fatores K. resulta num valor d= CIN (96). que por sus vez pore ser Lsado, sbavds ds expressic (6) para s delervinagdo d= E_ Para condicées te'edu que nfo spresentenr verieeSen dé |uminéncia com relagio 20 aximute (isotrapie azimutal} - como 0 cdi encobarts padre CIE ou o edu uniforme- a CIN assemeths-sé ao daylight factor - DF, apresentando vuslores constants pars queiquer penta ce amb-ente §.2 Metodologia pare determinagdo de Ep através do DCRL Pars se fezer a deteminapdo:de quentideds oe luz incidenfe em Um stibisnie stsiés de ume abedture, uss-se Uma carts de trsietéres so/sres sparentes, um disgrams de obstupgo 2 ss isbelss de cistrbulpSs ce lumingnosss, quedevem estar em mesma escaia € utlizar omesmo sistema de praised NOTA Nesta parte da ASNTNBA 162164 uttzada a projogo estarcogrstion 521 Determinagao da posigae.do sol Pars se determinar 8 posipio do sol, cslculammse of Sngulcs de atitude soler (y,) © sximute sols’ (04) expressies apreseriadas na ABNT NER 1218-2, pera dia, hors e |sizude predefinid Ailerstivemente, 9 posigde do 56! pode ser estimeds com um grat de preciso soeitavel através de sisgrames de trejstcrias solares eparentes (ver Fgura 4 anazo A) Figura 4—Diagrama de trajetérias soisres apisrentes (Lat -27 32° §} ( ver anexo 8) [BAENT 2008 -Teone 0: erator receevanse 6 ABNT NBR 15246-3:2005 5.22 Cdlcule da componente do edu (CC) 5.221 A sepur aside spresentades cs pasos 5 zerem seguides pare o cdleulc os CC com 0 use de um ‘exemple demenstrative, @ parr do uso cos OCRL. tanto para od enoobaro (nesta condigda de ou, néo.se sonsicersm os Hans relatives @ orientsga) quento pare ofu cero 43} determins-ce um pante no interier do embiante que se queina estudar, b) procuz-se = mésesra de chstrugda (figutas 6, 6 2 7) —-determinam-s2 as dngulas formados enire @ aberturs € © ponte intenor através de plantas bsaias e sepde: locgitudirasis co ambiente em esiudo; — 9 Binguios obtidas silo trenspostos para a méédta de absinibio. — 85 cbstuedes edems cever ser marcates sequinde o mesmo pfécecimente pare leventemento des Angulo de absirugdo, abtendo-se desta forms a ftepdo visivel de ebébode celeste: 6) verifca-se » ortentaco para s qual esté wokada a jarele 2 ser estudads 4d) escoberse o dia (au doce) dojaroe hordrics as estudar; (2) determing-se 2 szimute ¢ a slthude solar com 9 aunilo cs cata ce tsletdrize = es (figure 8) ) de posse de sltude solar, selerions-se.o DCAL mais sdequads. pers ceu clare ou edu enceperto. No prmelts caso sinds dave-se ascother a altitude sclar (f8* 30° 45%, 60%, 75? ou BD"), = parti de uslor obtido no item — pats slttudes intevieres 2 164, # sstumide este vaicn, — no csso de altitudes intermesiaras, arms de 15+. quando a vsriacdo for superior = 7.5*. toma-ce 2 altiude de ior valor e889 se/s senor ou iguisl # 7.5%, utlicsesa o ciagtema se mencr vslo~ @) ne OCRL para céu clare, marss-seo Norte a perir co azimute encontrado em senide art-horério. come mostra = figura 8, devende-se chse~ver aqui que um srimute postive €.marcado em sentido ant-horario na diagrams, uma vez que este fornece, ndo ‘0 Narle sree posiele de sol h) sobrepde-se s mascara consiruice sobre o DCRL de forms que s sbeture fique orienteds acequadamente 8 patiir do Norte :2 meroado, como mostra § figure & I) procede-se 8 some cos vslores intemos & mascars de cbstrucdo - do disgrans que forem corisdas peies Inhes das masoares seiss considerscas proporcionsiment= 8 Gw/ss0, como pode er vista ns gure 10, 6 (GaBSTT 2008 - ToUde we anc recone ABNT NBR 15245-3:2005 ‘Orfentago sala) SUL Lataude: 27°35 “vata rma, Figura 5— Pianta esquematics do ambiente mostrando = disposigdo dos trés pontos de referéncis internos com respectives Sngulos de visdo da abertura (slesenho sem escala} Figura § — Diagrams usado pare construgiio de Figura 7 —Mascaras de obstrupao para os pontos mascaras de obstrugac de-estudo (@ABNT 2008 - Toot oe eritoetecenvaane 7 ABNT NBR 15215-3:2005 Figura 9 — Superposigdo da mascars de obstrugiio sobre o DCRL (abertura pars Sul) 8 ‘SABNT 2005 - Todos om aetoe reeenvasne ABNT NBR 15216-3:2005 Figura 10 — Fareela de céu no obstruida “vista” pela abertura de iluminagae (Ponto 3) Neste caso terse: SO = {THOS} + (950.3) + (1768.3) + (1994 1) +(1 78 15) D.Eyt00 GE = 3.13 % EHedt ou-3:19 de contribu Caso exstem véties sberures: COT =cct+002+:.4¢00n 82.22 —_Ovalor engont-ade represents a percamiagem d= luz que chegs 90 ponto, provaniente diretamente da abétoda celeste strevés de(s} sbertura(s) consideradals}. ou Sea, a componerte osleste - CC. 5.2.2 Caloulo da componente refletida externa (CRE) Caso & sdrissdo de Juz naturel por ums abertura soja notsdsmente limiteda por obstruptes externas. & nesessire caiculat s GRE 5.2.34 Céu encobertoe edu claro com a obstrugio nde ikuminada pelo sol direto © procedimente 4 tratars obstrugiic extems visivel partido ponto de referdncis como ums porpdo do oky cule luminéne's & infancr & de porpde co cau cbstruidc. Em outras pelewas, cslcula-se = cometrente celeste de dras otsiruids, conforms desonto em 522, & convente-sé 0 resutsde pare 5 comsonente refietids extemaments, muttplosnds peo coefisiente de refexiio ds obstuséo. conforme expresso & CRE = OC ces scaveis " Pace 8) gual 29 valor percentusl da componente refetcs exces: igus! 20 coeticiente ce retiexdo de surerticie exema. 5.2.32 Obstrupdo iluminada pelo sol cireto Gabe slientar cue esis conirituigSo np ¢ ealoulada em valor percentual ¢ sim em walor sbsaluis em lumina nes, ums vez que seu ediculo denende da lumindneis produzics pelo soi ne superticie ds obsvugie = ndo spenas da skenoda celeste, Seu valor deve ser somaco-n valor final calculado ds contibuigdo ce lluminagdo natural IN} GAB T 2908 = Todle oe elie recension 3 ‘Quando «superficie aposis 3 aberture uminente for luminade diratementa palo sol, considere-se que a obsirugic visivel eslerd meis clara que # porgéo de fu que ela cbstru. Aqui, povienlo, introduz-se 0 aiisule da iumneeda direta do se) no piano vertical de obstruedo. inisiaimante, s lumindneis david sp sel no plano da sbstruio (Ex), gevaimente verical, dave set calculsds conforme prosedimemics desorites ns ABNT NER 16 276-2 ou, aiternstivamente. através de figurs 11 A umingncin Egy pode ser estimada pela sunerposiggn oa diagrams de trajetirias soleres aparentes com © diagmms da fgura 11, = prejegie do sol numa dais © hore especticades permile a efura ou inerpoiagso da juminnoia nas fnhas iso ‘Come 0 métade aréties proposia iniraduz © conceite de tator ee forms projetada em ims asters de rao Lniiria dare o céleulo da contibuigSo de luz proporaionada por uma fanie superficial, 0 calevlo ca CRE pode ser feo saguinde 0 mesmo procedimante. ‘Obtéer-se 8 projegde extereogratica das Gbst-ucdes em relapdo ae ponte de referdncia, © eileulo do fatar de forma (contibuicdo ‘de [ux) coraspondenie & drea projatada des cbstripses exteme (ver ‘gure 12] feito pels sunemposi¢ge de mascars encortrads sobre 0 clagrama de fatores de forms (ver figura 13. figure A) NOTA AuutizsgBod tees sune-ronse o daagrems ae tajetdnias ssves exevansee! Figura 11— Diagrama para estimativa da ilumindncia (klut} produzida pelo set num piano vertical (Ezy) Fonte: Soteras, R.M, (1888). "Geometria e lluminacien Natural’, Tesis Deoloral, ETSAB/UPG, Baruelona. 256 p. 10 (PADNT 2205 - Todos oe aretoe resensooe ABNT NBR 15215-3:2005 Figura 12 — Exemplo de projegao de chstrugac Figura 12 — Diagrams com fatores de forms: © cbloulo da GRE <0: fa pele mu So de iumindnpia na cupertcie:eposis & aberture pale fator de forma correspondent 8 superficie de sbsiruida pela edifcagdo. FF... © pein coeficiente de reflexdo da superficie externa pare que se ubtenhe © conbibviele reisiva dese lumindncia na contibugSo tole! de ihuminagéo nature! no ponto CRE sta = Ee * Fon ® Patel” 2) Onde CREei € igual an vaio absolute da componente refietitis extema ees lurman por metro quadrsiss ux}: Ey, 8 dumingnoia dévids'go sol ne plano ds obstupSo (lux) FFs, igusl 56 fator de form's éss obstrugdes externas. relative so ponte de observagdo © obi pelo uso de disg'ams de fatores ce forma (figure A 1); Pow 2 2 confinieinie ce reftendo de superfinie eztema 5.24 Cilculo da componente refletida interna (CRI Pars 0 calculo da componente refietids interns ermpregs-se representacio gréfica do espace similar ao célculo ds ‘tomgonante celeste, Oetermina-se = projagHo asterecgrifice dis superticles internas do ambiente em ralaco sos pomes de msdi¢£o, coma pode ser visto na fgurs 14 ‘Supemonde-s2 estes projepées so diagrsms com os fstores de forms, node-se sressero Valor da éres projetsds das superficies internas da embienle, conforme a figues 18 © fator de forms esleulace pelo métode DCRL representa quanta de tntal de suparfiies visivels palo panto & ‘representede por cade une des supertioies. \GABNT 2008 -Todue 0s wretue recevaae 4 ABNT NBR 15245-3:2005 LoD KIA KEP cK ({_] JUL) ev xy anon ac rosa WEES Tanck Figura 18 — Frojego das superfioies internas do ambiente em relapdo ao ponto F2 com exemplo de ‘superposigse sobre o diagrama de fatores de forma Como 0 métoco. pars fins de simalitearSo do modelo, sssume que tode s luz que penetra através ca sbeturs (GS + CRE) seja unformemente lstncuids (¢ refetds) nelss superficies Intemas, acims do piano em cue Se Jocelize 0 ponto em estudo, fol necersdra a introdupge de um fsior Ge comegdo. K,, determinace empiricamernia pars compensar as matiplas relextes da luz que ocomem ro ambeente res! 42 (PABNT 2005 - Todo os cats resarvacoe ABNT NBR 15245-3:2005 A GA| pode ser osloulads pols expressiio 10: UFR, * an JPY (C0 + CRED, Onde nh @ igual ao ndimero de superticies: FFa @ igual ab ‘ator de farms de cede ums das sunerticies internas em relaglo ao ponto F (obiide stravés ds figure 18); Pm gual drellaténcia médie de cada supartiens interns, um fator empitioo de coreggo em funséo ds posigSe do ponto, conforme quatro abaixo: | 2csiggodopontc | Msiorde ke primo & abartura a3 | posigde intermedigria 1.15 | sfastado da aera 18 Atabele 1 spresents os resultados pers 0 atcuio da CRI pare 0 pont P2. conforme exempio apresentaco Em 5.2.2 Neste tabela, é epresentade o sometério parcentusl de sus projeeSo relative 2 drea vists pelo ponta 52 de cade uma des superf’cies, compostas por parades, teloe sberturs © valor encontrado do ‘ator de forma das supecicies inemnes, FFs, de cade ume des cupetticies & multipicado pela refietincie médis desis supedioe, o.. wblendo-se gssim o valor percentual de vontribuipde de CRI em felagls $ tocslizapdo do pone, Celeulando-se 0 valer fal de CRI cule expresso (10), abtér-se 0 valor 2.4%. Tabela 1 - Exemplo de calculo da CR a partir dos fatores de forma estimados pars as superficies internas Go ambiente em estudio em relagdo ac ponto Pz (exemplo) Superficie FFocRLHMo0)| Ftp | ec | cre | kp | cm Fate 058 a0 230 Parade que contém 2 Jancis ot p20 2.05 Porad2 lateral esquerda 14% B20 308 Paredé lateral direta 149% Deo a8 Parade dos tundos 16% B78 ag tore [sere | oes | are | 2 | 15 | 2am = Neste exemolo, aribuiu-se & vomponente refit ewema (CRE) ¢ voir. (GABNT 2008 - Todas os etic reseriaane 13 ABNT NBR 15245-3:2005 AnexoA (normativo) Diagramas Aj Djagrama com os fatores de forma para o hemisfério celeste com subdivisdes de 10° em 10 ‘Ganforme figure A.1. NOTA — Neste diagrama cada 100 unidades oorespondam 17+ da dres total ds herusiers celeste. Figura A. —Disgrama com os fatores de forma parsc hemisfério celeste com subdivisées de 10* em 10° 14 ‘ASAT 2505 Toaod o€ aranoe recarvaoa ABNT NBR 46246-3:2005 A2 Diagramas de distribuicée de lumindncias - para céu claro e céu encoberto - com divisdes de 10° em 10°, para as alfitudes solares de 15°, 30°, 45°, 60°, 75°, 90° As figuias A247 refetem-se'd DCRL para edu clio e altitudes solsres varianda de 16° am 18" A figura 4. rejere-se s OCRL pars cfu encoberta, Figura A.2— Diagrams de contribuigdo relativa de luz (DCRL) para céu claro, com altitude solar de 15* [BABNT 2008 ~Todoe oe elo teservatos 45 ABNT NBR 16216-3:2005 s S

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