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Copia ndo autorizada NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 7256 ‘Segunda edigao 30.03.2005 Valida a partir de 29.04.2005 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saude (EAS) - Requisitos para projeto e execucao das instalagées Air conditioning for health care facilities - Requirements for design and installation Palavras-chave: Ar-condicionado. Ventilago. Hospitais. Centros cirirgicos Descriptors: Air conditioning. Ventilation. Hospitals. Surgical suites. les 91.140,30; 13.040 ( assocacho Namero de referencia SRASAERA ABNT NBR 7256:2005, DE NORMAS TECNICAS 22 paginas @ABNT 2005 (Cépia nBo autorizada ABNT NBR 7256:2005 © ABNT 2005 Todos 0$ direitos reservados. A menos que espectficado de outro modo, nenhuma parte desta publicagao pode ser reproduzica ‘u por qualquer meio, eletrnico ou mecBnico, inciuindo fotocdpia e microfilme, sem permissao por escrito pela ABNT. Sede da ABNT ‘Av. Treze de Maio, 13 - 28° andar 2003-000 - Rio de Janeiro - RJ Tel: + §5 21 3974-2300 Fax: + §5 21 2220-1762 abnt@abnt org br wow: abntorg.br Impresso no Brasil ii {@ABNT 2005 - Todos os decits reservados (Copia ndo autorizada ABNT NBR 7256:2005 Sumario Pagina Prefacio... Introdugao . 1 Objetivo 2 Referencias normativas... 3 Definigées. 4 Requisitos gerais.. 5 5. Critérios de projeto relativos a said 4 Condigées termoigrométricas... a0 conforto e a seguranca 52 Riscode infeccéo.... 5.3 Classificagdo de risco de ocorréncia de eventos adversos a satide por exposicao ao ar ambiental 54 yagem do a 5.5 Renovacao, recirculagao e movimentagao do ar 5.6 Pressurizacdo e fluxos de ar entre ambientes, 57 Niveis de ruido....... 5.8 Protege contr: 5.9 Instalacdes elétric 6 _Requisitos técnicos dos sistemas 61 Filtros do ar. 62 Condicionadores de ar... 621 Gabinetes 6.22 Ventiladores .. 623 63 64 6s 6.6 Tomadas e descargas de ar 6.7 Dutos dear... 67.1 Dutos de insuflamento, retorno @ ar exter 6.7.2 Dutos de exaustao. 6.7.3. Construgéo. 6.7.4 Tampas de inspecao ... 6.7.5 Atenuadores de ride... 6.7.6 Terminais de ar.. 6.7.7 _Registros corta-fogo e corta-fumac: Colocacao em servigo das instalacées. 1 Procedimento. "2 Condigdes operacionais dos sistemas de tratamento de ar. 7.3 Operacao proviséria das instalacoe: 7.4 Relatorio de entrega das instalacées .. 7.5 InstrugGes de operacao e manutencao ‘Anexo A (normativo) Tabel Anexo B (normativo) Reformas em EAS. B.1_— Reformas internas..... B.2__ Obras externas na proximidade do EAS. jografia LEABNT 2005 - Todos os iat reservados Copia ndo autorizada ABNT NBR 7256:2005 Prefat A Associago Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 0 Forum Nacional de Normalizagao. ‘As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Orgenismos de Normalizacdo Setorial (ABNT/ONS) e das Comissées de Estudo Especiais Temporarias (ABNTICEET), S80 elaboradas por Comiss6es de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios e outros) ‘A ABNT NBR 7286 foi elaborada no Comité Brasileiro de Refrigeragao, Ar-Condicionado, Ventilagao e ‘Aquecimento (ABNT/CB-55), pela Comissao de Estudo de Condicionamento de Ar e Ventilagao na Area da Saiide (CE-55:002.01). 0 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n? 06, de 30.06.2004, com o numero de Projeto NBR 7256. Esta segunda edigéo cancela ¢ substitul a edicdo anterior (ABNT NBR 7256:1962), @ qual foi tecnicamente revisada, Esta Norma contém os anexos A e B, de caréter normativo, iv ‘GABNT 2005 - Todos os dietos reservados ‘Copia nao autorizada 2005 Introducao Esta Norma difere da ediogo anterior desta Norma (ABNT NBR 7256:1982) nos seguintes pontos principais: Compatibiiza 0 titulo da Norma, as definigdes dos ambientes @ os conceitos adotados com os das Resolug6es e Regulamentos Técnicos da ANVISA. Estipula requisitos minimos de tratamento de ar de acordo com uma classificagao de risco ambiental. ‘Adota uma classficaglo dos firs fines baseade na eficiéncia fracionéria (contagem de particulas) ao invés do eritrio colorimetrico da edicao anterior. Estipula requisitos minimos para protego contra incéndio relatives as instalagdes de tratamento de ar. Estipula providéncias a adotar em caso de obras ou reformas no ambito do EAS. EABNT 2008 - Todos 05 rai rosorcados Cépia nao autorizada Copia néo autorizada NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 7256:2005 Tratamento de ar em estabelecimentos assistenciais de saude (EAS) - Requisitos para projeto e execucao das instalagdes 1 Objetivo 1.4 Esta Norma estabelece os requisitos minimos para projeto e execugdo de instalagées de tratamento de ar ‘2m estabelecimentos assistenciais de saude (EAS). 1.2. Esta Norma se aplica somente aos ambientes dos EAS listados na tabela A.1, com classificagao de risco nivel 1 ou superior, como definido em 5.3. Os demais ambientes dos EAS, assim como os ambientes nao diretamente relacionados aos servicos assistenciais, tais como sagudo de entrada, escritérios administrativos, auditérios, bibliotecas, estio fora do escopo desta Norma, devendo ser regidos pela ABNT NBR 6401 ou outras, normas especificas 1.3 Esta Norma nao tem efeito retroativo. Aplica-se a instalagdes em EAS novos e a instalagbes em areas modificadas, modernizadas ou ampliadas de EAS existentes. 1.4 Nada nesta Norma deve ser interpretado como impedimento adogao de novos procedimentos ou equipamentos, desde que comprovado seu atendimento aos crtérios e requisitos estipulados nesta Norma. 2. Referéncias normativas ‘As normas relacionadas a seguir contém disposigdes que, a0 serem citadas neste texto, constituem prescricbes para esta Norma. As edigdes indicadas estavam em vigor no momento desta publicagao. Como toda norma esta sujeita a revisao, recomenda-se aqueles que realizam acordos com base nesta que verifiquem a conveniéncia de ‘se usarem as edigdes mais recentes das normas citadas a seguir. A ABNT possui a informagao das normas em vigor em um dado momento. Resolugao RDC n° 50 de 21 de fevereiro de 2002 da ANVISA Resolugao RE n° 9 de 16 de janeiro de 2003 da ANVISA Portaria Interministerial n® 482 de 16 de abril de 1999 do Ministério da Satide em conjunto com 0 Ministerio do Trabalho e Emprego Portaria n® 272 de 08 de abril de 1998 do Ministério da Saude SVS/MS Norma Regulamentadora NR 15 — Atividades e Operagbes Insalubres, do Ministério do Trabalho e Emprego ABNT NBR 5410:2004 ~ Instalagdes elétricas de baixa tenso ABNT NBR 6401:1980 ~ InstalagSes centrais de ar condicionado para conforto — Pardmetros basicos de projeto ABNT NBR 9442:1986 ~ Materiais de construga0 ~ Determinago do indice de propagagéo superficial de chama pelo método do painel radiante ABNT NBR 10719:1989 ~ Apresentagdo de relatorios técnico-cientificos ABNT NBR 13534:1995 — Instalagées elétricas em restabelecimentos assistenciais de sade ~ Requisitos para seguranga L@ABNT 2005 - Todos os dietos reservados 1 Copia ndo autorizada ABNT NBR 7256:2005 ABNT NBR 14518:2000 ~ Sistemas de ventilagao para cozinhas profissionais ABNT NBR 14880:2002 ~ Saidas de emergéncia em edificios - Escadas de seguranca ~ Controle de fumaga por pressurizagso SMACNA ~ HAVC Duct Construction Standards, Metal and Fiexible ~ 1995 ‘SMACNA - Fire, Smoke and Radiation Dampers Installation Guide for HVAC Systems ~ 2002 SMACNA ~HAVC Systems ~ Test, Adjustment and Balancing - 2002, UL 555:1999 — Standard for Fire Dampers UL 5558:1999 ~ Standard for Smoke Dampers DIN 4102-6:1977 - Fire Behaviour of Materials and Building Components — Ventilation Ducts, Definitions Requirements and Tests EN 779.2002 — Particulate air filers for general ventilation — Determination of the filtration performance USA MIL STD 282:1995 - Filter units, protective clothing, gas-mask components and related products: Performance-test methods, NN 3.05 ~ Requisitos de Radioprotego e Seguranga para Servigos de Medicina Nuclear, de 19 de abril de 1996 6a Comisedo Nacional de Energia Nuclear (CNEN) 3 Definicoes Para os efeitos desta Norma, aplcam-se as seguintes definigtes: 3.1. arde exaustio: Ar retirado do ambiante por meios mecanicos e rejsitado ao exterior 3.2 arde retorno: Ar retirado do ambiente por meios mectnicos: pode ser recrculado ou rejitado a0 exterior. 3.3 ar insuflado: Ar suprido a um ambiente por meios mecénicos 3.4 ar recirculado: Parte do ar de retorno que volta a unidade de tratamento de ar para ser reprocessado. 3.5 rea compartimentada: Area de uma edificacao separada horizontal ¢ verticalmente do restante desta, alravés de paredes, portas, janelas e outros elementos passives corta-fogo, apresentando um determinado tempo requerido de resisténcia ao fogo. 3.6 estabelecimentos assistenciais de satide (EAS): Qualquer edificacao destinada a prestagao de assisténcia & saide © & populacso, em regime de intemaggo ou nao, qualquer que seja Seu nivel de complexidade (Resolucao RDC n° 50). 3.7 filtro absoluto: Fittro com eficiéncia igual ou superior a 85% para particulas de 0.3 um pelo teste DOP. 3.8 _ filtro HEPA (High Efficiency Particuiate Air Filters): Filo absoluto A3, com eficiéncia igual ou superior a '90,97% pelo teste DOP. 3.9 registro (damper) corta-fogo: Dispositivo instalado em sistema de distribuigdo de ar projetado para fechar ‘automaticamente em presenca de calor, de forma a interromper a migragao do ar e restringir a passagem de ‘chama. Um registro corta-fogo e corta-fumaca combina os requisitos de ambas as fungbes. 2 [BABNT 2005 Todos os rots reservados (Cépia néo autorizada ABNT NBR 7256:2005 3.10. registro (damper) corta-fumaca: Dispositivo instalado em sistema de distribuicao de ar para controlar 0 movimento da fumaga. Pode ser utiizado como registro corta-fogo quando sua localizago atende a ambas as, fungoes @ obedece aos requisitos de ambas as fungdes. 3.11. registro de fechamento estanque: Registro que, operando com presséo diferencial de 100 Pa, quando 100% aberto, apresenta, fechado, um vazamento inferior @ 10 m’/h por m* de area frontal nominal 3.12 rotas de fuga: Saidas e/ou caminhos devidamente sinalizados e protegidos, a serem percorridos pelas pessoas para um rapido e seguro abandono do local em emergéncias. 3.13 tratamento de ar: Proceso que envolve uma ou mais das seguintes fungdes: insuflamento, exaustio, renova¢ao, movimentacao, ftragem, resfriamento, desumidificagao, umidificagao e aquecimento do ar. 3.14 vazéo de ar: Volume de ar por unidade de tempo, sempre referido ao ar na condicao padréo, que corresponde 20 nivel do mar, temperatura de 21°C e 0 kg/kg de umidade especifica e cuja densidade & de 1,204 kgim’. 4 Requisitos gerais 4.1 Esta Norma foi elaborada om base as diretrizes gerais relativas ao tratamento de ar em EAS estipuladas no Regulamento Técnico anexo & Resolugzio RDC n° 50. 4.2 As instalagbes de tralamento de ar devem controlar, nos termos desta Norma, os seguintes parametros ambientais: — _condigées termoigrométricas; = grau de pureza do ar; — _renovago e movimentagao do ar. 4.3__Embora estas instalagSes sejam, em principio, similares as utlizadas para fins de conforto, sua aplicagao a EAS apresenta caracteristicas e requisites especificos detalhados nesta Norma. Devem obedecer em principio ABNT NBR 6401, que rege as instalagbes de conforto, prevalecendo, no entanto, o estipulado nesta Norma em caso de confito ou divergéncia 4.4 Um dos objetivos essenciais das instalagdes @ garantir qualidade do ar adequada e, em particular, reduzir 08 riscos biologicos @ quimicos transmissiveis pelo ar em niveis compativeis com a atividade desenvoivida nas diversas reas. 4.5 0 tratamento de ar, no entanto, embora sendo um faior importante no controle de infeccses, deve sor considerado apenas um complemento ds demais medidas de controle de infec4o hospitala, estas no ambito da rotina operacional do EAS, 4.6 As instalagbes de tratamento de ar podem se tomar causa @ fonte de contaminagao, se nao forem corretamente projetadas, construidas, operadas e monitoradas, ou ainda se nao receberem os cuidados necessarios de limpeza e manutencso. 4.7 _As instalagdes de tratamento de ar devem ser projetadas, construidas, operadas e mantidas de forma a rminimizar o risco de incéndio. \CABNT 2008 - Tod 0s dretos reservados 3 Cépia nBo autorizada ABNT NBR 7256:2005 5. Critérios de projeto relativos a satide, ao conforto e A seguranca 5.1. Condicées termoigrométricas © controle das condigses termoigrométricas 6 necessario para, além de propiciar condigtes gerais de conforto para os pacientes e profissionais da area de sauce: 1a) manter condiges termoigrométricas ambientais favoraveis a tratamentos especificos; ») inibir a proliferagao de microorganismos, favorecida por umidade alta ©) propiciar condigdes especificas de temperatura e/ou umidade para operacéo de equipamentos especiais. Os valores de temperatura e umidade para os diversos ambientes esto estipulados na tabela A.1 5.2 Risco de infeccao 5.2.4 _Certos agentes infecciosos podem permanecer indefinidamente em suspensdo no ar; 99,9% dos agentes ‘microbiol6gicos presentes no ar de EAS podem ser retidos em fitros finos de alta eficiéncia, por formarem grumos. @ se aglomerarem com poeiras em coldnias, Em certas areas criticas, a utlizagao de fitros A3 (HEPA) & obrigatoria. 5.2.2 As tentativas de eliminar microorganismos presentes no ar por radiacdo ultravicleta ou por aco de produtos quimicos t8m se mostrado pouco confidveis, nao sendo recomendado seu uso, 5.3 Classificacao de risco de ocorréncia de ambiental /entos adversos a satide por exposicao ao ar Para os efeitos desta Norma, aplica-se a sequinte ciassificagao de riscos ambientais & sauce Nivel 0 - Area onde o risco nao excade aquele encontrado em ambientes de uso piblico e coletivo. Nivel 1 ~ Area onde ndo foi constatadorsco de ccorréncia de agravos @ sade relacionados a qualidade do ar porém algumas autoridades, organizagdes ou investigadores sugerem que o risco seja considerado. Nivel 2 - Area onde existem fortes evidéncias de risco de ocorréncia de agravos a saide relacionados & qualidade do ar, de seus ocupantes ou de pacientes que utiizaro produlos manipulados nestas areas, baseadas em esiudos experimentais, clinics au epidemiol6gicos bem delineados, Nivel 3 - Area onde existem fortes evidéncias de alto risco de ocorréncia de agravos sérios a saude relacionados a qualidade do ar, de seus ocupantes ou pacientes que utilizar8o produtos manipulados nestas areas, baseadas em estudos experiments, clinicos ou epidemiolégicos bem delineados. O tipo e © nivel de risco atribuidos @ cada ambiente estdo estipulados na tabela A.1 5.4 Filtragem do ar ‘A categoria e a eficiéncia minima de filtragem requeridas esto estipulacos na tabela A.1, em fungSo da classe de risco e/ou dos procedimentos desenvolvides nos diversos ambientes. 5.5 Renovacao, recirculacdo e movimentagao do ar 5.5.1 A renovacao do ar ambiente com ar novo de boa qualidade proveniente do exterior @ necessaria para reduzir a concentragéo de poluentes transportados pelo ar, principalmente os que no s40 retidos pelos fitros de particulas, como odores e gases. A vaz8o minima de ar total é estipulada de forma a garantir movimentaca0 adequada do ar ambiente ¢ acelerar o transporte, até os ftros, dos poluentes gerados intemamente. 4 (@ABNT 2005 - Todos os diets reservados Copia nfo autorizada ABNT NBR 7256:2005 5.5.2 A vazdo minima de ar exterior estipulada, quando insuficiente para manter 0 equilibrio térmico do ambiente ou prover a taxa minima estipulada para a movimentagao de ar no ambiente, pode ser complementada por ar recirculado, sujeito, no entanto as restrigbes descritas om 5.5.2.1.a5.5.23. 5.5.24 Todo 0 ar recirculado deve ser fitrado, junto com 0 ar exterior, com 0 grau de fitragem estipulado nesta Norma para o ambiente, 5.5.22 Somente pode ser utlizado para racirculagao ar proveniente do proprio ambiente, ou de ambientes de mesmo nivel de risco, pertencentes & mesma zona funcional, providos do mesmo nivel de filragem e desde que admitido na entrada do condicionador. 5.52.3 _ Nao € permitido recircular ar contaminado por emanagdes de vapores nocivos, material radioativo ou blol6gico. Nestes casos € exigida a exaustio mecdnica de todo 0 ar insuflado, que deve ser rejeitado ao exterior. 5.5.3 As entradas e saidas de ar devem promover a movimentacdo do ar ambiente sempre no sentido da area ‘menos contaminada para a érea mais contaminada do ambiente. 8.5.3.1 _Devem ser evitados curtos-circuitos de ar entre insuflamento ¢ retirada mecanica, para que todo 0 ar insuflado atinja e percorra toda a area ocupada antes de ser retirado do recinto. 8.5.4 Nas salas de cirurgia em particular, devem ser obedecidos os critérios de movimentagao do ar descritos 0m §.5.4.155.4.3. 5.5.4.1 Oinsuflamento do ar deve ser projetado de forma e minimizar a turbuléncia do ar ambiente. 5.54.2 0 ar de retomo deve ser captado por grelhas situadas na periferia do recinto. A maior parte do ar retirado (aproximadamente 70%) deve ser tomada por arelhas proximas ao piso e o restante por greihas no teto ou préximas ao teto. Havendo um sistema separado de exaustdo, as grelhas de exaustéo devem ser sempre as situadas junto ao piso. 55.4.3 Grelhas de retomo e exaustio devem ser providas de tela de retencao de fiapos, faciimente removiveis para limpeza, sem 0 auxilio de ferramentas. 5.5.5 As vazbes minimas de ar exterior, de ar total e de exaust8o estdo estipuladas na tabela A.1 5.6 Pressurizagao e fluxos de ar entre ambientes 5.6.1 O sistema de tratamento de ar deve evitar fluxos de ar indesajaveis entre os ambientes, mantendo gradientes de presso interna, dos ambientes. mais limpos para os mais contaminados. 5.6.2 Um diferencial de presso em relagSo aos ambientes vizinhos é obtido insuflando no ambiente vazao de ‘ar maior ou menor que a retirada por meios mecéinicos, para pressao positiva ou negativa respectivamente, 5.6.3 Os niveis de pressao relativa a serem mantidos estao estipulados na tabela A.1 5.7 Niveis de ruido 5.7.1 _ Os sistemas de tratamento de ar devem sor projetados, construidos, operados e mantidos de forma que 1néo sejam ultrapassados nos ambientes os niveis de ruldo estipulados na tabela A.1 5.7.2 Devem ser tomadas as devides precaucdes para evitar a transmisséo de vibragbes produzidas pelos ‘equipamentos de tratamento de ar através da estrutura ou das instalagoes do edificio. ‘©ABNT 2005 - Todos 08 ets reservados 5 (Cépia nBo autorizada ABNT NBR 7256:2005 5.8 Protecao contra incén« 5.8.1. Como um sistema de dutos de ar tem o potencial de conduzir fumaga, gases toxicos, gases quentes e chamas entre areas e também de fornecer ar alimentando a combustéo numa area sinistrada, a protegso contra Togo e fumaga do sistema é essencial para seguranca da vida e para protegao do patriménio, 5.8.2 Os sistemas de tratamento de ar devem ser projetados considerando as medidas de seguranca contra incéndio da edificagao, especialmente @ compartimentacao de inc&ndio (ou divisdo em setores de incéndio, conforme capitulo 8 da Resolucao RDC n° 50). Para tanto, devem ser solictadas plantas de arquitetura indicando claramente os limites das areas compartimentadas e as rotas de fuga 5.8.3 _ Sistemas de tratamento de ar implementados em EAS, dotados de sistema ativo de controle de fumaga ou de sistema de pressurzacao de escadas de seguranca, devem ser projetados como um sistema Unico, considerando as interferéncias intrinsecas na movimentagao do ar em operac3o normal e/ou em emergéncia destes. Devem ser projetados conforms estabelecido nas Normas Brasileiras sobre 0 assunto, como a ABNT NBR 14880, para pressurizagdo de escadas de seguranca, ou conforme instrugao técnica do Corpo de Bombeiros local, 5.8.4 Quando houver circulagdo forgada de ar em areas integrantes de rotas de fuga, esta deve ser projetada de ‘maneira a minimizar a passagem de fumaca elou gases téxicos para a rota de fuga em caso de sinistro, a fim de

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