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ESPECIAL CD com 850 questées de vestibular selecionadas por regides do Brasil « suas respectivas respostas € solucoes. VO/ILIITIE €Ensino Médio 1900 exercicios propostos 700 Questées de Vestibular Questoes do Enem APRESENTACAO A questao primordial néo é 0 que sabemos, mas como 0 sabemos, AnistorE.es, ‘Nao ha ramo da Matematica, por mais abstrato que seja, que néo possa um dia vir @ ser aplicado aos fenémenos do mundo real. Loaxcuevsky Ao elaborar este volume Gnico para 0 Ensino Médio, procuramos levar em conta as duas afirmagdes acima. O objetivo é fazer com que o aluno campreenda as ideias basicas da Matematica desse nivel de ensino e, quando necessério, saiba aplica-las na resolugaio de problemas do mundo real Este volume Unico basicamente resolve dois problemas com os quais, em geral, os professores se deparam: a sequéncia na apresentagdo dos contetides por série (Trigonometria na primeira ou na segunda série? Matematica financeira na primeira ou natterceira série?, etc.) e a diversidade do numero de aulas semanais de Matematica em cada escola. Em um volume Unico, 0 professor tem maior flexibilidade na escolha da sequéncia € no aprofundamento ou nao de determinados assuntos. Procuramos explorar todos os conceitos basicos préprios do Ensino Médio de maneira intuitiva e compreensivel, Priorizamos os exercicios e problemas que evolve contextua~ lizagéo, interdisciplinaridade e integracao entre os temas matematicos. Os exempios de aplicacao e os exercicios sao parte integrante do livio; porém, antes de resolvé-los é absolutamente necessério que o aluno estude a teoria e refaga os exemplos de aplicagao. Complementando cada capitulo, hd uma secdo final de questdes de vestibular e foram incluidas no fim do livro as quest6es do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2000 a 2007. Além disso, acompanha esse volume um CD contendo 850 questées de vestibular (na integra) selecionadas por regio. O aluno podera visualizar apenas as respostas ou, entéo, as resolugdes detalnadas de todas as questées. Assim, este volume Unico reune todos os assuntos trabalhados no Ensino Médio e também auxilia 0 aluno em sua preparagao para os processos seletivos de ingresso nos cursos de Educagao Superior. Esperamos dessa forma contribuir para o trabalno do Professor em sala de aula e para 0 proceso de aprendizagem dos alunos, solidificando, aprofundando e ampliando © que eles aprenderam no Ensino Fundamental As sugestées ¢ criticas que visem aprimorar este livro seréio sempre bem-vindas. Luiz Roberto Dante @ Unidade 1 — Algebra! Capitulo 71 — Revisao Calculo numérico e algébrico ¢ Fatoragao Questées de vestibular Capitulo 2 — Conjuntos € conjuntos 10. 1 numéricos Introdugao_ ‘Anogao de conjunto Propriedades, condigées e conjuntos Igualdade de conjuntos Conjuntos vazio, unitario e universo ‘Subconjuntos e a relagao de incluso Conjunto das partes .Complementar de um conjunto Operagées entre conjuntos Conjuntos numéricos Intervalos Assuntos optativos Questdes de vestibular Capitulo 3 — Funcoes 1 2 3. 10. 1. Explorandso intuitivamente a nocéo de fungao ‘A nocao de fungéo via conjuntos Dominio, contradominio ‘conjunto imagem FungGes definidas por formulas matematicas Estudo do dominio de uma fungao real Gratico de uma fungao Fungo par - Fungo impar Fungao crescente e fungao decrescente Fungao injetiva, sobrejetiva e bijetiva, Fungao composta Fungao inversa Assuntos optativos Quest6es de vestibular 10 10 12 B 13 13 13 4 4 6 16 16 7 24 25 30 36 37 7 39 40 at 43 43 49 50 53 7 58 61 63 Capitulo 4 — Funcao afim 1s 2: 3, 10. nn. 12. 13. 14. 15. |. Valor de uma fungao afim . Detetminagao de uma fungéo afim 5. Taxa de variagéo da fungao afin |. Grafico de uma fungao definida por a B Introdugao Definigao de fungao afin Casos particulares importantes da fungao afim f(x) = ax +b ag Be conhecendo-se seus valores em dois Pontos distintos f() = ax +b Caracterizagao da fungao atin Gréfico da fungao afim f(x) = ax +b mais de uma sentenga Fungao afim crescente @ decrescente Estudo do sinal da fungao atim Zero da fungao afim nm Estudo do sinal pela andlise do grafico 72 Inequagées do 12 grau com uma variével em IR Proporcionalidade ¢ fungéo linear X82 888 B 73 76 Assuntos optativos 79 a4 Questées de vestibular Capitulo 5—Funcao quadratica © 86. introdugao 86 Definigao de fungao quacratica 86 Situagdes em que aparece a funcéo quadratica 86 Valor da fungao quadrética em um ponto 87 Zeros da fungao quadratica 89 Forma cangnica da fungéio quadratica «92 Gréfico da fungao quadratica 95 A parabola ¢ suas intersecgdes com os eixos 99 Vértice da parabola, valor maximo ou minimo e imagem da funcao quadrética 101 a 10. Estudo do sinal da fungao quadratica 11, Inequagées do 22 grau 12. Outros problemas envolvendo equagao do 22 grau e fungao quadratica Assuntos optativos Questées de vestibular Leitura, Capitulo 6 — Funcao modular 1. Médulo de um numero real 2. Distancia entre dois pontos na reta real 3. Fungao modular 4. Equagdes modulares 8. Inequagdes modulares Questées de vestibular Capitulo 7 — Fungo exponencial 1. Introdugao 2. Revisao de potenciagao 3. Revisdo de radiciagao 4. Simplificagao de expressdes 5. Fungo exponencial 6. Equagdes exponenciais 7. Inequagées exponenciais 8. As fungoes f(x) = at e g(x) = a* 9. Ondmeroirracional e e a fungao ‘exponencial e* Aplicagées da fungao exponencial Assuntos optativos Questées de vestibular Capitulo 8 — Logaritmo ¢ funcao logaritmica 4. Logaritmo: 2. Funcao logariimica 3. Outras aplicagdes da fungao logartimica dos logaritmos Questées de vestibular Capitulo 9 — Progressées 4. Introdugao 2. Sequéncias 3. Progressao aritmética (PAA) 4, Progresso geométrica (PG) 5, Problemas envolvendo PA ¢ PG Questées de vestibular Capitulo 10 — Matematica financeira 196 1. Introdugao 196 2, Numeros proporcionais 196 3, Porcentagem 197 4, Termos importantes de Matematica financeira 201 5, Juros e fungdes 204 6. Equivaléncia de taxas 205 7. Equivaléncia de capitais 206 Questées de vestibular 208 @ Unidade 2 — Geometria plana Capitulo 11 — Poligonos 210 1. Introdugao 210 2. Angulos 210 3. Poligonos ant 4, Teorema de Tales 222 5. Teorema da bissetriz de um angulo interno de um triéngulo 6. Semelhanga de tlangulos 7. Relagoes métricas no trlangulo retangulo Questées de vestibular Capitulo 12 — Circunferéncia 4. Introducéo 2. Circunteréncia Questoes de vestibular Capitulo 13 — Areas: medidas de superficies 240 1, Introdugao 240 2. Areas: medidas de superficies - uma abordagem diferente 240 Questées de vestibular 260 @ unidade 3 — Trigonometria Capitulo 14 — Trigonometria no triangulo retangulo 252 4. Introdugéo 252 2. Indice de subida 252 3. Aideia de tangente 4. Aideia de seno 8. Aideia de cosseno 6. Definigao de seno, cosseno e tangente por meio de semelhanga de triangulos Questées de vestibular Leituras Tabela de raz6es trigonométricas (Cuma Capitulo 15 — Resolugao de triangulos quaisquer 1. Introdugao 2. Seno e cosseno de 4ngulos obtusos 3. Lei dos senos 4. Lei dos cossenos Quest6es de vestibular Capitulo 16 — Conceitos trigonométricos basicos Introdugao . Arcos @ angulos Unidades para medir arcos de circunteréncia (ou angulos) Circunferéncia unitaria ou circunferéncia trigonométrica ‘Arcos céngruos (ou congruentes) Determinagao de quadrantes . Aideia de seno, cosseno e tangente do um nimero real . Valores notaveis, Redugdo ao 1® quadrante da 1* volta positiva 10, Trabalhando com arcos céngruos Questoes de vestibular Capitulo 17 — Transformacées trigonometricas 1. Introdugao_ 2. Formulas de adic¢do e subtragao. 3. Formulas do arco duplo 4, Formulas do arco metade 5. Formulas de transformagao em produto Questdes de vestibular Capitulo 18 — Fungées trigonométricas 1. Estudo da fungao seno 2. Estudo da fungao cosseno 3. Estudo da fungao tangente 4. AAs fungOes cossecante, secante e cotangente 5. FungGes trigonométricas: 6. Funcdes trigonométricas inversas Questoes de vestibular Capitulo 19 — Relagées trigonométricas 4. Relagées fundamentais 2. Relacdes decorrentes das fundamentals 3. Identidades trigonométricas 4, Equagées trigonométricas 5. Inequacgoes trigonométricas Questées de vestibular @ Unidade 4 — Algebra Capitulo 20 — Matrizes 41. Introdugao 2. Definigaio 3. Representagao genérica de uma matrlz 4, Matriz quadrada 5. Matriz triangular 6. Matiz diagonal 7. Matriz identidade 8. Matriz nula 9. Igualdade de matrizes 10. Adigdio de matrizes 11. Subtragaio de matrizes 12. Multiplicagao de um numero real por uma matriz 13, Matriz tansposta de uma matriz dada 14, Mutipicagao de matrizes 15. Matriz nversa de uma mattiz dada 16. Equagdes matriciais 17, Aplicagoes de matrizes ~ Computagao grétfica Questées de vestibular Capitulo 21 — Determinantes 4. Introdugao 2. Determinante de matriz quadrada de ordem 1 . Determinante de matriz quadrada, de ordem 2 J. Determinante de matriz quadrada, de ordem 3 5. Determinante de matriz quadrada de ordem maior que 3 6. Propriedades dos determinantes 7. Teorema de Laplace Quesiées de vestibular « Capitulo 22 — Sistemas lineares 380 Introdugae 380 Equagées lineares 380 Sistemas de equagtes lineares Aigualdade ax = b, com incégnita real x,a€ [Reb EIR Sistemas lineares 2 x 2 Sistemas lineares 3 x 3 Escalonamento de sistemas lineares Determinante da matriz incompleta Sistemas lineares equivalentes Discussao de um sistema linear Resolugao de sistemas pela regra de Cramer Sistemas lineares homogéneos Aplicagdes de sisteras lineares ‘em problemas contextualizados Assunto optativo Questées de vestibular @ Unidade 5 — Geometria espacial: de posicao € métrica Capitulo 23 — Geometria espacial — uma introducao intuitiva 404 Introdugao. 404 Posigoes relativas: ponto e reta @ ponto e plano 405 Posigtes de pontos no espago Posi¢ées relativas de duas retas no espago Determinagao de um plano Posic¢ées relativas de dois planos no espago Posigées relativas de uma reta e um plano Paralelismo no espago: Perpendicularismo no espago: Projegao ortogonel Distancias ‘O método dedutivo: algumas demonstragoes Questées de vestibular Capitulo 24 — Poliedros: prismas € piramides 424 1. Introaugao 424 2. Annogao de poliedro 424 3. Poliedro convexo € poliedro no convexo 425, 4, Arelacao de Euler 5. Poliedros requlares 6. Prismas 7. A ideia intuitiva de volume 8. Principio de Cavalieri 9 Volume do prisma 10. As piramides Questées de vestibular Capitulo 25 — Corpos redondos: cilindro, cone € esfera 450 1. Introdugao 450 2. Ocilindro 450 3. Ocone 455 4. Aesiera Questées de vestibular 466 @WunidadeS —Algebraii Capitulo 26 — Anélise combinatéria 470 4. Introdugao 470 2. Fatorial 470 3. Principio da muttiplicacao ou principio fundamental da contagem an 4. Permutagdes simples 473 5. Permutagoes com repeticao 474 6. Arranjos simples 475 7. Combinagoes simples 478 8. Problemas que envolvem os vérios tipos de agrupamento 462 Quesides de vestibular 484 Capitulo 27 — Triangulo de Pascal ¢ bindmio de Neuston 485 1, Introdugéo 2. Numeros binomiais 3. Triangulo de Pascal 4. Bindmio de Newton Questées de vestibular Capitulo 28 — Probabilidade 4. Introdugéo 2. Eventos certos, impossiveis © mutuamente exclusivos 3. Calculo de probabilidades 4. Definicdo teérica de probabilidade e consequéncias Cuma 5. Outras aplicagbes 6. O método binomial 7. Aplicagdes de probabilidade & Genética Questdes de vestibular Capitulo 29 — €statistica 4. Introdugao 2, Termos de uma pesquisa estatistica 3. Representagao arafica 4. Medidas de tendéncia central 5. Medidas de dispersao 6. Estatistica © probabilidade Questées de vestibular 531 Capitulo 30 — Ponto € reta 536 1. Introdugao 536 2, Sistema cartesiano ortogonal 536 Distancia entre dois pontos 537 Ponto divisor 539 Condigéo de alinhamento de trés pontos 541 Inclinagao de uma reta 543 . Coeficiente angular de uma reta 543 . Equacdo da reta quando sao conhecidos lum ponto A(x, y,) @@ declvidace m da eta 545 Forma reduzida da equagao da reta 546 |. Forma segmentaria da equagao dareta 547 |. Equagao da rela na forma geral 548 . Forma paramétrica da equagao dareta 549 . Posigdes relativas de duas retas no plano 550 Distancia de um ponto a uma reta 556 . Angulo formado por duas retas, 587 . Area de uma regido triangular 558 7. Outras aplicagoes 560 Questoes de vestibular 561 Capitulo 37 — Circunferéncia Introdugao Detinigao . Equacao da circunferéncia . Posides relativas de um ponto uma circunteréncia Posigées relativas de uma reta e uma circunteréncia 6. Posig6es relativas de duas circunteréncias 570 7. Outras aplicagdes em problemas de Geometria plana 573 Questées de vestibular Capitulo 32 — Seccoes cénicas 1. Introdugao 2. Pardbola. 3. Elipse 4. Hipérbole 5. Outras aplicagdes ‘Assuntos optativos Questées de vestibular @ Unidade 8 — Algebra Iv Capitulo 33 — Nimeros complexos 4. Introdugao 2. Oconjunto dos nimeros complexos: 3. Conjugado de un nimero complexo 4, Divisdo de numeros complexos 5. Representacdo geomeétrica dos numeros complexos: 3. Médulo de um numero complexo 7, Férmula trigonométrica dos nuimeros complexos: 8. Equagées bindémias e trindmias 9, Outras aplicagdes Questées de vestibular Capitulo 34 — Polinémios 4. Introdugao 2. Definigao 3. Fungo polinomial 4. Valor numérico de um polindmio 5. Igualdade de polinémios 6. Raiz de um polindmio 7. Operagdes com polinémios 8. Equagdes potinomiais ou algébricas Questdes de vestibular Questées do Enem Respostas Bibliografia Capitulos 1. Re ‘Ao longo do ensino fundamental vocé teve a opor- tunidade de se familiarizar com processos e técnicas matemiéticas cujo objetivo era preparé-lo para resolugGes. de problemas cada vez mais complexos. Os niimeros se apresentaram desde a sua forma mais simples, como os naturais, até a mais abstrata, como as raizes, comple- tando a reta numerada, denominada reta real. Este é, agora, seu universo — o conjunto dos niimeros reais — campo no qual vocé procura e encontra elementos para as solugdes dos problemas. Voo8 perceberd que, & medida que os estudos avangam, as casos partioulares passam a interessar menos que os casos gerais porque a Matematica caracteriza-se como uma ciéncia que ana- lisa e interpreta as generalizagées. No Ensino Médio vvocé tera contato com alguns modelos matematicos ‘se impressionara com a frequéncia com a qual eles apa- Porte Helio Luz (SC) ‘Ab stoul XV, paneavace que os cabor que susiertam a potes 'neas necsem a forma de uma paraood ate Galley penta rietarta,a materia a feo Cran Hygan ovo ue @ ‘ava ora fer um ho eaipenco aos exveridades 0 S6 ‘tava ge Una partbola massim de une catia recem na natureza — 0 formato das conchas, o desenho das pontes pénseis e das montanhas-russas dos parques de diversio, a disposigao das pétalas das flores e dos ‘gomos das frutas — e aprenderd os recursos, descober- tos ao longo dos séculos por flésofos e cientistas, para representé-los. Tais representagdes, chamadas fungdes, so capa- zes de “traduzir” matematicamente o comportamento de tudo 0 que acontece na natureza com regularidade. Essas fung6es sdo expressdes algébricas que, como voc8 ja sabe, utlizam-se de simbolos, como letras, para indicar qualquer um dos elementos envolvidos no fendmeno. Iniciaremos, portanto, uma jornada ao longo desse universo. Prepare-se para ampliar seu repertério de fer- ramentas que o auxiliardo a resolver problemas e apri- morar o raciocinio dedutivo C numero ae espa em aumerosas fers ¢ fesse asa s pares consecutive de lermas da sequéncia de Flonacc. Os giassos rn 155 espras em um sentido e 69 om auto, ove Tas. As margerdas sprezentam ae aementes em forma de 21 @ 34 espa. Calculo numérico € algébrico € Fatoracao 1. Calcule o valor das expresses com nimeros racionais. Dé as res- posta de todas a formas posshels ent ests: no, tag ire dutivel, mista e decimal a) (35 — [20 — (5 + F):2) +} py C2 =EE9) 5p + (+107 (+5 = (4-5) ola) GY e)(-35 + 2-148) — (12:5 — 35) v fsioese 45? +6 2% | sa5eairs || 572-162 2. Calcul 0 valor das exprassées eescreva os resultados na forma de poléncia de base 2 a) 18? 8 ys: 82 DP G75)? 089 + 96 Bt oie yp Bet ak 1-02 ay e+e 3. Determine entre quais nimeios intios consecutive fice o valor correspondenteacada item ae eos a S os+v7 9)10 — 55, oF 4. Respondas segues quests: 2)Camo@ onimero 1 esr tama mis? 1) ua rao inet equine 20482 «) Ouais si ovals de mec90, 12) emmet30, 12/2 Oil opt de ~1 @ ~077 1) Qual 6 diterenga entre 72 @ VB? E 0 quociente entre elas? 1 ual asonado qadato de & como do de 27 ‘g) Qual é 0 valor de 3 2 oe 5. Calcule 0 valor numérico das expressies algébricas: a)2x? — 5x — 9 quandox = —3 ax+y a4 3 3) pwan= bey 3 )#—ab+Ssea=12ed=-05 ‘Qual @atragao de denominador 4 equivalente a — x paar =4 oe 6. Vrique o qu representa cai uma das express: a)an+tquandoneN — o)SnpaaneZ 1)0? parame T. Eletue as operagdes com expresses algébricas, reduindo os resul- lads 2 forma ais simp: a) (3x? = 2k + 9) — (3x = 1}(x + 4) baa—b+1 + B= O+2 ) = aP +24 37 — (x5 A) (x + BY ~ 2) + (K+ Aix ~ 4) eS eT oa afore 3} b) (2x + ay A) 02 + bY aly- 4) ae-3F a) (x — 2F (4x — 7 jade 1 Ngebra 1) 9. Hetue a)Qe— Tix +7) 6) ix + Ay)oe— 49) b)fa + 20Va 20) 4) 5x + 85x — 8) 10. Pratque um pouco mais os produos novels visto até aqui a) (4x — 9 ) (a + 8b? 2 b) 5x + 5K — 9) a (-3) 11. Hetue a) +2" — byla—4b) (1-104) ay ety)? 12, Faloe as exresstes, colocando em evdncia 0 fatorcomum em carta uma dls a) 6x! — Sey + 18? b)xe— 4) + 6x ~ 4) 6) 2 + dy Te + ab 13. Fatore as exprsstes sequins usando attrac por agrupamento: a)Qe ae + Sy By el HTK HY bje—a-a+b ab + 3b —7a—21 14. Falore a expresso algebrica (3x + 8)x ~ 2) + (Be + SF. 15. Falore completamente: a)? + 16+ 64 b) dO? — 14 +1 ©) + Ty + 4? a) — Zab + be 16. Escreva as iferengas como produto de uma soma por uma ditern- (dos mesos temas, e- e-i a) 92 — 16? 8) 8 55 av? — oye 5 ~aet 7. Falore a expressio (3x + 4)° ~ (2x — 1), 18. Faca.a fatoragao das expresstes abaixo: a) 3x — 15x, dye + 40x + 400 b) Se? — 25 ey’ —81 ¢) 5a? — a+ 10ab — 2b 1) 2a? — Gab + 4a 19. Fatore as expressfes algébricas: a) 30x? — 12x + 18xy yx? — 16x + 64 (b) 25x? — ay? eye — yt c) 1 — 8x + xy — Sy 20. Fatore: ayer xe ose ye Hovey b)ax + bx + ay + by, a) 4—me Nae—4a+4 21. Falore completamente: a)(a+bxt+atd ) 41 b)ax + 2x + ab + 2b yz? — 82 4+ 16 22. Etetue: a) (V3 + VDT) wy E+ BF 23. Fagaa laloragao das cilerengas ene dois cubos: a) —64 bya 1 27a? 1257? 8) 64 — Bx! 24. Fatore completamente: aja aT +28 eae tet b)ma+1—m—2 4) senx+onsx+senx-cosx +1 e)sentx —1 1) Oat — ay! + by? — OF aa + 2ab +b h) sent x ~ 2+ sen x + eos x + cast x i) — Gab +90 16 Da +2 +P — 20-8 25. Falore as expressées que incicam soma de dois cubos: a) +1000 b)2Ae+ 1 o)Be+ys dar + Gad? 26. Faloreas expresses completamente 2) 45x! — 5g e)xy — Sx + 4y — 20, bat bt AE + Dy + y+ Se Sy 2. Simpiqu as rapes alias e+ ayy 6x! - 9 0 ‘Bx a + ny = 3x = By ” + 10+ 25 dove o ) 607 28. esas equages do 1 gra com una ircgnt,cm 4-84, 9) gta 10 e—2)=5e+ Ah + 1) 2,1 08% -2= 0222..— 2x 29. Resclva os sistemas do 1®grau com duas incognita reas: ‘30. Resolvaas inequapes do 1®grau com uma inodgnita em a)3— 22x15 b) 4x - 2-3 +1) < 4-5-9) ok 154 82 ; <0 31. Resolva as equagdes do 2° gra com uma inedgnita em a)—¥ + 5x6 bye - 6x47 6) ~~ 5 = 2k — BY +3) oS, 2 €)508 + x— 2) abe 3) = Bx + 2)—11 Gapitulo T= Reviso 1 Questoes de vestibular 1. (UFP8) Se x & um ndimero fal ngo-alo, @ = b=2-24ec=4- igual ae. a2 wb) -2. a4 2 wary 4 tno ee expressto 2g 2. (Uni-SE]Sex¢ um numero real esttamentepostvo, expresso EFI + 2 ~ 26 eqialerte a (att Oe ue » ©) &-1P- vB. aye 3. (Unilo- Of Seach stoninsoseas is ql bead = 3. ovr da yressio 2+ “ a 2/2. Or 00 4. (Vexe) Considerand os nderosa = po dd a) V3. a} 2 0) 248. 03 2S. over de a? — be 5. (UFMG) Sejan x @ y nimeros reais nao-nulos tais que 2g Lp Et door amar: Yo x aye byx+y=0. arty ax-y=0. 6. (UF-R) Clue o alr uso te senda Wana [BB 42, 0= 0000 7. (Uncamp-SP) Sejam ae nies insiose sea Nab) a soma do quatado da derenga ene a eb com o dobro do procuio de a port a) Calcule N(3, 9). 'b) Calcule Nfa, 3a) e diga qual é o algarismo final de N(a, 3a) para qualquer a © Z. £8. (PUC-MG) Se ae b sao nimeros reais intros posttvas tals que ab — ab? = 210, o valor de ab é 2930. 037. 9. (Uer-acaplado) Alguns célewos matemacns tcam mais simples (quando usamosidentidades, is como: #-P-(a+ de-b) 242+ P= ato} P+ D = (a+ Die ad +07) CConsiderendo essasidentidades, calcul o valor numérico racio- nal mais simples da expressao (57,62) ~ (42,38). = (PUC-RI)O produto x + 1) — x + 1) ¢ igual a aye-4 dpe + 3-341 geet C= 3E += 1 oye +2 | (Fatec-SP) 0 valor da expressio y = é a) 2-2. 4-075. 4 by V2 +2 M3 2. #8 eee (urnas) sea = *F¥, p= *¥ ge = Viv, onsexey sioner reais tis que xy > 0, entéo uma rela ene a, beets ate )e-v-e=0 O24 +e=0 O2-v4+e=0 ovata. (ESPM-SP) 0 valor da expressao algébrica para X= 16 @ y= 6256: a) 0.0654 0) 456, 0.465. 4) 546. 14. (UFC-CE)O valor exato de V32 + 107 + Y32= 107 a 6/10. ea byt. 9. -(Unifr-CE} Sejam a, b eX ndmeros reais, tas que 2) 456. a! - 6) ‘Seb > 1, entdo: 1 7 1 axed Unidad T= Riera) INTOS UNTOS NUMERICOS @ introducéo Baal x Fangs, 1772006, Analise a seguinte situagao-problema Em uma pesquisa realizada com $0 pessoas para saber que esporte olas apreciam entre futebol, basquete @ véloi © resultado foi o seguinte: 23 gostam de futebol, 18 de basquete @ 14 de vOlel; 10 gostam de futebol @ de basque- te; 9 de futebol e de voli; & de basquete e de vilei e 5 gostam das trés modalidades. 2) Quantas pessoas nao gostam de nenhum desses es- pores? 'b) Quantas gostam somente de futebol? ©) Quantas gostam s6 de basquete? ) Quantas gostam apenas de volei? ©) E quantas nao gostam nem de basquete nem de volei? f) Quantas pessoas gostam s6 de futebol ou 96 de bas- quete ou de ambos? Para resolver questdes desse tipo, devemos utlizar co- Inhecimentos de conjuntos. (9 A nocao de conjunto ‘A nog de conjunto é bastante simples e fundamental na Matematica, pois a partir dela podem ser expressos todos 108 conceitos matematicos, Um conjunto uma colegao qualquer de objetos. Por exempio: © conjunto dos estados da regiao Sudeste do Brasil 'S = {S80 Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerals, Espirito Santo} © conjunto dos niimeros pri- mos: “Todo mero primo maior B= (2,3,5.7,11,13,.) © conjunto dos quadritate- ros: C = [quadiitateros} do que 2€ impar? Todo niimeroimgar mae so que 2€ primo? Um conjunto 6 formado por efementas. Um objeto a qual quer pode ser elemento de um determinado conjunto A. Quando for, dizemos que: a pertence a Ae escrevemosa € A. Caso contrario, dizemos que a nao pertence a A 6 es- crevemos a ¢ A. Nos exemplos acima, temos: © Minas Gerais € Se Parana € $ - 268 09e8 © retangulo © Ce triangulo € C & Propriedades, condicées € conjuntos Consideremes @ propriedado p x 6 um ndmero natural impar Essa propriedade pode ser expressa pelo conjunto (1.3,5,.7.9, 11,4 ‘Gapiulo 2 = Conjurtose Coruntos numéreas 3 Assim, € inatferente dizer que x possul a propriedade p_ ou que x € |. Consideremos agora a condieao e: ©: x é um ntimero inteio que salisfaz a condigao x? Essa condigao pode ser expressa pelo conjunto =2, 2 Nesse caso, também ¢ indiferente dizer que x satisfaz a ccondigao ¢ ou que x € A E mals simples trabalhar com conjuntos do que com propriedades © condigbes. Além disso, podemas definir relagdes e operagdes entre conjuntos, J4 com propriedades e condigdes isso seria mais atic A 43 igualdade de conjuntos Dois conjuntos sé iguais quando possuem os mesmos elementos. Por exemplo, se A = {ndmeros naturais pares} © B= {0,2,4,6,8, 10, 12,..., entaoA Se Ando ¢ igual aB, enta0 A 6 diferente de B e escre- vemos A # B Observacéo:|1, 2) = (1.1, 1,2, 2,2, 2, 2), pois possuem ‘os mesmos elementos. A quantidade de vezes que eles ~aparecem néo é importante. zy —~Sséi‘“_O Para resolver os exervcios 1¢ 2 a seguit, use as convengées datas na gina antario, 1. Escrea com simbolos: 2) Espo Santo prince ao conjunto dos estado da regio Suest b) Bahia nao partence ao conjunto dos estados da reqizo Sudeste 6) 17 pertence ao conjunto dos ndmerospximos, «4 181operence ao oat dos netospimos. 2) Pentagon nao perience ao onjunio dos quiero £) Losango pestece ao conjunto dos quads. 2. Classique em verdadeiro (V) ou tls (F) a) Sto Paulo eS 1) parlelogamo € ¢ byPiaul eS a)trapézio € C «) Rode Janeiro @ S h)hexdgono & C azies ae. e)2eB i) Veneuela ES 3. Essa o conan exresso pla propiedad 2) um nimero natal ar ‘b) x é um niimero natural menor do que 8: €) x6 um neonatal ilo de @ mero o ue 3; d) x é letra da palavra CONJUNTO; 2) x é um quadrilatero que possui 4 angulos retos. 4. Escreva 0 conjunto dado pela condigao: a} 6 um nimeotal quey? ~ 25 = 0 ‘b)y é um numero tal que y° — Sy + 6 = 0 €) y € um nme malo do que mot quey’— 3y ~ 10 4) y Eu ime divisor de 16 quey? = 8; #)y umnmeoinliro menor do que Be mater do que ~2 5. Escreva uma propiadade que define o count: a)(0.1,2,.3.4,5.6,7.8,95 6) (11,13,15, 171; (0.2, 4.6 6) (0,1,2,3,4,.., 99,100) 6. Escreva uma condigdo que define o conju: a){-3,31; 0) 15); byt, 2; 4){7,8,9, 10,11, 9 Conjuntos vazio, unitario € universo Um conjunto interessante & 0 conjuntovazi,evja notagéio 0. Umma propriedade contactria qualquer pode ser usa- da para defn 0 conlnto vazio. Por exemplo: {nameros naturals impares menores do que 1} {x |2¢6 um nomero natural Impar menor do que 1] = ©. tL weouiat ois no ha nero natural mpar menor do que 1 Assim, 0 conjuntovazio nde possui elementos. Ele pode ser representaco também por { uto conjnto interessante 60 conjnto unio, rma do por um digo elemento, Exempo {nameros naturais pares e primos} = (x16 um nimero natural par € primo] = (2, pois 0 Unico nero natural par primo € 02, Como curosidade, observe que @ & diferente de (2), is (2) & um conjunto unio que ter como onic elemen 10.0 conjunte vazio. Um conjunto importante 6 9 conjunto univarsa,cuja no tagdo € U. E 0 conjuntoforrado por Lodos os elementos com 08 quais estamos trabalhando num determinado as sunto.Fxado 0 unverso , todos 0s elementos pertencem 4 Ue todos 0s conjuntos sao pares de U E muito importante saber em qual universo estamos ta- balhando, Por exemplo, se U 6 0 conjunto dos nimeroe naturals, ontao a equago x + § = 2 nao tem solueo; po- rem, se U é0 conjunto dos nimeros interes, entao a equa ox +5 = 2 tom como solugto x = -3 iT =S—si‘i‘i‘i—s—S™S 7. Classique em conjunt vazio ou conjunt unito: a) = [polgonos que possuem rs dos} 'b)B = [xl 26 natural maior do que 10 emenor do que 11), ©) = (xlc€ par maior do que 3 e menor do que 5) 4)0 = (xl x6 nimero primo maior do que? e menor do que 11) e)E = (quaditeros que possvem todos os angulos obtusos} Taitate Aga) 8. Escreva qual éo conjunto universo em cada caso 4) 0 trdngula 6 um poligono de tr lads, o quaditero€ um po- Vigono de quatolados © 0 pentégono, um de cinco lados. b) Aadigdo de dois mimeresnaturas écomuatva ‘No conjunto dos nimeresinerasassolugdes da equacao #16 =Dsto—4ed, 14) No conjunto dos nimeros natura solugo da equacso = 16=064, €2)As medidas sao sempre nimeros reals, positives ou nules. @ Subconjuntos € a relagao de inclusao Consiieremos dois conjuntos, A ¢ B. Se todos os elemen- tos de A forem também elementos de B, dizemos que A é Lum subconjunto de B ou que A esta contide em Bou, ainda, que A 6 parte de B. Indicamos esse fato por A cB. As subconjunto de B Acesta contido em B ou A parte deB ACBiese ‘Quando A cB podemos também eserever BA {(ése B contém A) ‘Se A nao for subconjunto de B, escrevemos A ¢ B. Exemplos: 418) Considerando P o conjunto dos numeros naturals pares @ IN 0 Conjunto dos nimeros naturals, temos: (0,2, 4,6,8, 10... (0,1, 2,3,4,5,6,7,8,9, 6 Nesse caso, P IN, pois todos os elementos de P per- tencem a IN 2) Se Ao conjunto dos retangulos @ B é 0 conjunto dos uacrilateros, entao AC B, pois todo retangulo é um quadtilstero. 38) SeA= (1,2, 3}¢B=|1, 2,4}, entaoAgB, pois dea ©3@B Nesse caso, tambem Bg A. Relacao de inclusao A relagao A CB chama-se relagao de inclusdo. $80 ca- 508 parliculares extremos de incluso © ACA, pois 6 claro que qualquer elemento de A perten- ceaa, © BCA, qualquer que seja 0 conjunto A, pois, se admits semos que @ ¢ A, teriamos um elemento xtal que x € @ ex @A Mas x € 2 & impossivel. Logo, CA, A relagao de incluso possuitrés propriedades bésicas, Dados os conjuntos A, Be C quaisquer de um determinado universo U, temas: © ACA Ipropriedade reflexiva). » SeACBe BCA, entio A = B (propriedade antissimé- trica). » SeACB e BCC, entto AC C (propriedade transitva). ‘A propriedade antissimétrica 6 sempre usada quando se ‘quer provar que dois conjuntos so igueis. Para provar que B basta provar que A C B (todo elemento de A pertence aB)e que BC A (todo elemento de B pertence a A) AA propriedade transitiva é fundamental nas dedugées.. Na logica, ela é conhecida como uma forma de raciocinio ‘charac silogismo. Por exemplo: +P conjunto dos pauiistas, © BE conjunto dos brasileiros © S: conjunto dos sul-americanos Todo paulista é brasileiro, Todo brasileiro 6 sulamericano, Entao, todo paulista ¢ sul-americano, SePCBeBCS,emaoPCs ‘Re subconjunto préprio de B quando AC Beoma+@ea=B. Veja outro exemplo. © IN: conjunto dos numeros naturals © @: conjunto dos numeros racionals © IR conjunto dos niimeros reais Todo nemnero natural 6 racional Todo numero racional ¢ real Entao, todo numero natural ¢ real SeINCOeQ CIR, entio NCR. (Cait = oars «Cajurios numerics iL Ts = =—=SCS—s—‘is—SN 9. Dado o cnjunto A = (1, (2,3), (41), julgue ses tens abatvo so verdadeiros ou flsos: ajieA 212318 biter ea SICA WOCA aitica 10. Dado 0 conju A = (22, cig se os ites abaio sto vrdacros| outs: a) 60 conjunto vazo goeA b)ASumconjuntounitio. — e) (ICA OCA 11. Dados os conjuntos A = (1, 2, B= {1,23 4 5), C=13,4,5)eD= 4,5), classifque em verdadero (V) ‘ou falso (F); a)ACB cca yoga boca acd DA BCD gBcc Hock aDcB WBCB yoo 12. Considerando que: ‘+ A 60 conjunto dos nlmeros nurs impares menores do que 1 B éc conjunto dos dez primeiros nGmeros nauris, ‘* C0 conjunto dos nimeros primos menores do que 8; use os simbolos C ou ¢ e elcione esses conuntos na ordem ada a)AcB b)Cca 2) Cc acc 13. Observe odiagrama a seguir Os conjuntos X, ¥eZ nao sdo vais. Escreva algumas relagdesverdaderas ene eles usando os simbe- los cou. #9 Conjunto das partes Dado © conjunto A = (2, i} € possivel escrever todos: ‘08 subconjuntos (ou todas as partes) de A. Esse conjunto formado por todos os suioconjuntos de A é chamado de con- Junto das partes de & 0 6 indicado por P(A). Assim, tomos: P(A) = 12, fal, (e}, fi. (@, e}, fa, i), (@. i, fa, @. i} Observe que (al, fa, e) € [a.€. i}. por exemplo, sao ele- mentos de P(A). Porlanto, escrevernos [a] = P(A), (a,€] © PlAle la, «il E P(A), e naval C PIA), fa, e} C PCA) € 1a, 6,1]. C P(A), Vela que @ C P(A) e@ E PLAY. Observe tambsm que ha uma relacao entre o numero de elementos de PIA) € 0 numero de elementos de A © @tem 0 elemento e P(O) = {2} tern 1 elemento, '* A= {a]tem 1 elemento @ P(A) = {, {al} tem 2 elementos. * A= a,b) tem 2 elementos e P(A) = (9, fa}, {b], [a, b}) tem 4 elementos. + A={a, b,c} tem 3 elementos & P(A) = (2. fa. [Dl [], {a,b}, fa. ch. [b.ch. [a,b,c] tem 8 elementos. Lembre-se de que 2? = 1;2' = 2:22 = 4:2" = 8. E pos- sivel conjacturar entdo que, se A tem n elementos, P(A) tem 2 elementos. Essa conjectura 6 verdadeira @ sera demonstrada pos- teriormente ry =—=—~S—sti‘“Cs—™S 14. Dados A a)PIA); PI). «) onmero ce elements de Ps; 4 onimeo ce eemeres de PB). (0,11 €8 = 1,3,51, oetemine 15. Se P(A) tam 64 elementos, uants elementos tem o canjunto A? 16. Esereva um suboonjunto A dos nimerosnaturas tl que P(A) tenha 16elementos, 9 Complementar de um conjunto Dado 0 universo U = {0, 1,2. 3, 4.5.6, 7,8, 9} 0 con- junto A = (1,5, 5,7), dizemos que o complementar de Aer telagao a U 6 (0,2, 4,6, 8,9), ‘ou seja, 60 conjunto formado pelos elementos de U que nao pertencem a A De modo geral, dado um conjunto A de um certo univer. 80 U, chama-se complomantar de A em rolagdo a U 0 con: junto formado pelos elementos de U que nao pertencem a As indica-se Cou AP ou A, Logo, AP = ikl xe Ue x A) ‘ complementar de um conju stem sentido ‘quando fiamos urn conjuntouniverso U fa Unidade t= Algebra 1) Observagao: Uma vez considerado 0 conjunto A, em um Lniverso U, para cada elemento x € U, vale uma, ¢ somen- to uma, das possibilidades: x € A ou x € A (na logica 18880 fato ¢ conhacido como principio do terceira exclu). As allernativas x © Ae x € A no podem ser verdadeiras ‘20 mesmo tempo (principio da nao-contractioao) DDesses principios acima podemos tiaras sequintes pro- prisdades 18) (ACE = A para todo A U (0 compiementar do comple mentar de um conjunto A o proprio conjunto A) 22) Se AC Bento BC Al (se um Conjunto A est contido em B, 0 complomentar de B esta contide no comple- imentar de A). Escrevendo de outra forma E possivel provar que a reciproca de AC B => BUC AC também é verdadeira ¢ escrevemos: ‘ou seja, as afirmagoes “A esta contido em B® @ “com plementar de B est contido no complementar de A” 80 equivalentes. 17, Datos U = 10, 1.2, 3, 4,5, 6,7, 8,9), A= (0.2, 4.6.81, B=1,3,5,7,91eC = {2,4}, determine: ath: yo: 9 8 118. Dato o diagrama de Venn abana, hachure 0s conjunts,fazendo uma figura para cada ite: aly be 2 De modo gra, podemes considerar (sempre que ACB.SEAC Bio podemas determina C) 19. Datos U = (1,2,3.4,5.6,71, Cf = 11,2,6,71, B° 11,3,5, 71, déermie o conjunios: aya, ») B ac. 6.6716 20. Vertique com um exemplo a equivaléncia ja demonstada: ACBeoBCA. Operacées entre conjuntos Diferenca Dados os conjuntos A ~ (0, 1,9, 6,8, 9}¢ B= (1, 4,9, 90}, podemnos escrever conjunto € formado pelos elementos que pertencem a A, mas que nao pertencem a B. Assim, C= (0,3,6,8} (O.conjunto G ¢ chamado aiferenga entre Ae Be éindi- ccado por A — 6 (\é-se: A menos B) De modo geral, escrevemos: A-B=[klxeA e x@B) Observe que, se BCA, a dferenge A ~ B 6 igual ao C3. Por exemplo, se A = 10, 2.4, 6, 8] €B = |4, 8}, entao A-B=(0.2,6)=C2 Reuniao ou uniao Dados os conjuntes A = {0, 10, 20, 30, 50} eB 40, 50, 60}, podemos escrever 0 conjunto € formado pelos ‘elementos que pertencem a Aou pertencem a B ova ambos. Assim, C = (0, 10, 20, 30, 40, 50, 60). O conjunto © 6 cha- mado reuniao ou uniao de A © B @ 6 indicado por A UB (16-50: A reunidio B ou A unig B) De modo geral, dados dois conjuntos A 6 B, a reuniao ‘AUB 60 conjunto tormado pelos elementos de A mais os elementos de B: AUB=[xIx@A ou xEB} Por exempio, se A = (3,6) © B = {5,6}, entéo AUB={3.5.6) Nos diagramas a seguir, a reunio A U B esta colorida: v (Cait = Coarse Cajuriosnuneioos v u Observagdo: Este “ou da reuniao nido# 0 "ou" de exclusao da linguagem usual “vamos ao cinema ou ao teatro”. Ele signiiica: se x € A U B, ent x € A oux © B ou x pet- tence a ambos, isto é, x € A U B quando pelo menos uma das afirmagbes, x A ou x € B, ¢ vordadeira Interseccao Dados os conjuntos A = {a €, i, 0, ujeB = fa,@, u,b), pademos escraver o conjunto € formado pelos elementos que perlencem simultaneamente & Ae B, ou seja, pelos elementos comuns.a Ae B. Assim, C = {a 8, u}. conjunto € 6 chamado intersaccao de A © Be ¢ indi- cado por ANB (lé-se A intersecedo B ou, simplesmente, A inter B) De modo geral, dados dois conjuntos Ae B, a intersec- cdo ANB 6 a conjunto formado pelos elementos que per- tencem simultaneamente a Ae a B. ANB=(XIxEA e xEB) Por exemplo, se A= (2, 4, 6] € B= (2,3, 4, 5}, entéo ANnB={2,4) Nos diagramas abaixo, a intersecgao A N B esta colo rida Observagoe: 19) ANB quando as duas afinmagtes, xe Aex EB, ‘880 simullaneamente verdadelras Se ANB = @, entao os conjuntos A e B sa0 chamados disjuntos. Propriedades da reuniao € da interseccao Dados trés conjuntos, A, B @ C, valem as proprieda- des AUB=BUA ANB=BNA #)(AUB)UC = AU (BUC) (ANB)NC=AN(BNC) Keone) S)AN(BUC) =(ANB)U(ANC) AU(BNG)=(AUB)NAUC) wv. wv rs oe (comutativa) (Glistributivay LS? An(euc) Ne fanguang, ACBSAUB=BeANB @ © Aua-8 AnB=A S)ACBS(AUC)C(BUC) ACB=(ANC)C(BNC) 6*) Leis de De Morgan Dados A e B subconjuntos de um universo U, tem-s0: (AUB) = ALM BE(O complementer da reunio ¢ igual a intersecgao dos complementares ) (An BY = AC U BE (O complementar da intersecgao & igual a reuniao dos complementares.) Voc® pode constatar a veracidade dessas propriodades de um modo geral, representando os conjuntos por diagra- mas, como fol feito com a 3? e a 4? propriadades yt & °° 21. Das os conjutos A = (2,b 4,1. 9), B= (0, 0,9, h,i}e C= [e,{.m.n), determine: ayA-B “BC: mac aB-A @ Vnidade T= genre 1) 2. Dato o ciagrama, hachure os conjutos, fazendo ume figura para caaitem a)A-B —B)A-G a) B-GwB-A 23. Datos os conjuntos A = 10,3, 4,5,6,7,8),B = (2,4,5,6,9}e C= (0,3,6,9, 10), determine: a)AUB a) (AN C)UB; b)ANB; HYANB) NG; eAUC, i) AUB) NG aang, 1) AUC)B; e)BNG; W AUBNG; 1) (AN B)UG, ) AN BNC) 24, Dado o diagram, tachure 0s coniunts, fazendo uma figura para cata ite: a)AnB bBuC t a(auBNG a aBrcjua e)AN (UC) ¢ 1) (AN BUANG) Compare os cagramas obticos em e €f.O que voo# pode con- cuit 25. Datos os conjuntos = A= {xl cé um nme natural primo meno do qe 10 + B= b+ x6 um aimero natural milo de 2 menar do que 9}; C= {x |x6um ndmeco natural visor de 12}; determine: a)ANB, aang 9) AUB)UC DANG, eyAnBinc, =m AUC)NB oBUC, H AUB)NC, 1) ANC)UB 26. Indique simbolcamertea pate cloridano diagram: oS oe 27. SeIN = 10,1,2,3,4,5, J, detemi- nei —P 2B. Sel &0 conjunto dos nmeros naturaisprimos e P 0 conjunto dos rigmeros naturais pares, determine L — P 29. Na inteme, sites de busca como o Google pemitem que inter- raul aca combinagées entre as palaras que dover ser pesqui- satis para obter 0 resultados desejados. Em geral, as regras de rocura so as seauites «Quando as palavras sto digitadas com um espago entre elas, a busca é feta por uma palavra a a outa palara. Por exemplo, igitando amor esperanga seo procurados apenas os sites ue conteram, 20 mesmo lmpo, a pala “amor” ea plavra “espera «+ Quando se usa um sinal de ~ na ente de uma determinaa pa- lava, a busca € feta excluindo-se os sites que contntam tal pula. Por exemplo, dig tando amor—esperanga seo pro- curads sites que contenam a palava “amor”, mas que naa conteanam a pala “esperanca” Com base nessasregras,considere que um rapa tena feito a sequite pesquisa no Gaooe- amar beleza-desespero, No diagrama de Venn aban, consider que os stascom as pala was Amor Beleza eDesesperoestorepresentados como coun ‘os com a iniial da patra, ou sei, ao conjunto A petencem todos os sites que contém a pala Amare assim por dante Pinte a reaides que representa corrtament 0 resuitado da busca ape apa. ‘30. Datos os conjnis: P: conjuio dos pogonos 6 conjnt ds paralelogramos L:conjunto dos losangos Rconjunto dos etangulos :conjnto dos quadrats fag um iagramaeceteine a)LnR aang LUG; e)GUP; Nant, Par Numero de elementos da reuniao de conjuntos 18 caso: Sojam A = (1,3, 5,7, 9] €8 = (0, 2,4, 6,8}. Observando ‘8 conjuntos, notamos que cada um tem cinco elementos. Representamas simbolicamente o nimero de elementos esses conjuntos da seguinte forma: nA) = 5 n(B) ‘Capitulo 2 = Conjurtos e Corjuntos numércos 3) Agora, veja ANB=@=MANB)=0 AUB={0,1,2.3,4,5,6,7,8,9] (AUB) = 10 Observe que: wo = 6 + i AUB) = nA) + (8) 2? caso: Consideremos A 0 conjunto dos nimeros impares de (a 10, € Bo conjunto dos niimeros primos de 0 a 10. Entéo, 82 n(A) representa o nimero de elementos de A, terros: A=11,3,5, 7,9] 9n(A) =5 B=(2,3,5, 7/3118) =4 ANB=[3,5,7}4S3MANB)=3 AUB={1,2,3,5,7,9} >A UB) =6 ‘Observe que n(A UB) # n(A) + n(B), pois ha trés elemen- 08 comuns a ambos os conjuntos [nis 9 B) = 3} Assim: 6 74 + { - 3 AUB) = fA) + nfB) ~ (ANB) E possivel provar que, de modo geral, quando A e B sao Cconjuntos fintos, tern-se: No caso particular de An B = @, temos (A UB) = nA) + (8). pois nfA 1 8) (Observe que mA) incu nA B) en(B) também inci n(A.9 By \nne (AU B) = [n(A) — Dia ery lars + [n(B) ~ nA" 8) A U B) = a(A) + (8) ~ fA. 8) eo eet) 41, Numa pesquisa com jovens, foram feitas as seguintes perguntas para que respondessem sim ou nao: Gosta de Iiisica? Gosta de esporte? Responderam sim & primeira ppergunta 90 jovens; 70 responderam sim segunda; 25 responderam sim a ambas; e 40 responderam no a am- bas. Quantos jovens foram entrevistados? ‘A: conjunto dos que gostam de misica => n(A) = 90 B: conjunto dos que gostam de esporte => n(B) = 70 ‘A.7B: conjunto dos que gostam de ambos => n(A.B) = 25 A (AB): conjunto dos que s6 gostam de misica => 90 ~ 25 = 65 B— (A.B): conjunto dos que s6 gostam de esporte => 310-25 = 45 3 Portanto, o nimero de entrevistados é: 65 +25 +45 +40 = 175 n(A UB) + 40 = n(A) + n(B) — (A.B) + 40 = = 90 + 70 — 25 + 40= 175 ‘Agora estamos em condigées de resolver o problema da introducdo deste capitulo. Vamos considerar F o conjunto dos que gostam de futebol, Bdos que gostam de basquete, eV dos que gostam de vei montar o diagrama com a distribuigdo das quantidades. Deveros comecar sempre com a intersec¢do ds tés, depois coma intersecgio de dose, finalmente, com os que gostam 6 de um esporte, sempre desconsiderando of ja contados. a) 50- (6454344454249) =17 Dezessete pessoas no gostam de nenhum desses espor- tes ) Nove pessoas 6 gostam de futebol. €) Cinco pessoas s6 gostam de basquete. 4) Duas pessoas s6 gostam de vélei. e) Vinte e seis pessoas ndo gostam nem de basquete nem de vélei (9 que s6 gostam de futebol e 17 que ndo gos- tam de nenhum dos esportes). 9+5+10=2% Vine e quatro pestoas gostam s6 de futebol ou 36 de basquete ou de ambos. Observagao: No caso de trés conjuntos, A, Be C, pode-se provar que aférmula que indica nme de elementos da unio AU BU Cé: (a Vnidade T= genre 1) iT = =SC~S—s—‘i‘“i—s—s—~™S 31. Uma prova com duas questoes foi dada a uma classe de 40 alunos. Dez alunos acertaram as duas questoes, 25 acetaram a primeira ‘questao¢ 20 avertaram a segunda questo. Quantos alunos erraram as duas questoes? ‘32. Numna pesquisa feta com 1 000 familias para veitcar a auiéncia dos programas de telviso, os seguines resultados foram ercon- ‘rads: 510 famias assis ao programa A, 305 assistem ao pro- ‘rama Be 386 assistzm 2 programa C. Sabe-se anda que 180 ta- iliasessstem a programas Ae B, 60 assistem aos programas B 6, 25 assistem aos programas Ae 6, ¢ 10 familias assistem acs ‘tts programas, a) Quanls famflas nao assisiom a nenhum desses programas? ) Quanta familias assistam somente ao programa A? ©) Quantas faiias nao assistem nem ao programa A nem a0 pro- rama B? 33. Uma pesquisa mostou que 33% dos entrevstados lem o jorral A, 29% lem 0 jocnal B, 2% leem o jn C, 13% leem Ae B, 6% lee Be C, 14% leem Ae Ge 6% leem os tes jonas 2) Quanto por centondo 18 nennum dessesjomais? 'b) Quanto por centoIé os jonas Ae B era Ie 6? ©) Quanto por cent é pelo menos um ornal? ‘34. Emma classe 30 alunos aoertaram a prieira questo de uma pro- vv € 25 alunos aoertaram a segunda questo dessa prova A prova conta apenas duas qustes e todos os alunos de classe aceta- ram pelo menos uma questo. 4) Qual € 0 maximo de alunos que essa classe pode ter? Em que suagio? 1b) Qual €.0minimo de alunos que essa classe pode ler? Em ques tuagdo? nANBNC| reo ndmero de eeenlos de a)B-C; bya AUB, aAUBUC 36. Classique em verdaeiro (Vou talso(F) ejusttique 4) Se Atom 3 elementos e B em 4 elementos, entdo A U B tem 7 elementos. b) Se A tem 2lemertos eB fem 3 elementos, enldo A MB tem 2 elementos. ©) 54. B = ©, Ate 5 elementos e B tem 4 elemenins, eno AUBtem 9 elemento. 37. Numna pesquisa sobre audiénca de tev ent 125 entrevistados, ‘obteve-sa: 60 assistem ao canal X, 40.20 canal ¥, 15 ao canal 2, 25 assistamaXeY, 6a eZ, 3aX eZ, e 1 assisieaos ts. 2) Quantos no assistem a nenhum desses cas? 1b) Quantos assistem some ao canal X? ©) Quantas no assistom nem a Xnem a Y? ‘38. Na porta de um supermercado fi relizada uma enquete, com 100, pessoas, sobre tes produtos.s respasias fram 10 pessoas com pram sorenteo produto A, 30 pessoas compram somente o produ to B, 15 pessoas compram somente o produto C, 8 pessoas com- pram Ae B 5 pessoas compram A eC, 6 pessoas compram Be C, 4 compram os ts produtos. 2) Quanas pessoas compram pelo manos um des ts produtos? »b)Quanas pessoas no compram nenhum desses produtos? ) Quanias psoas compram os produtos Ae Be néo compra C7 4) Quaras pessoas compram os produtos A ou B? ) Quenas pessoas compram 0 praduto A? 1) Quentas pesscas compram 0 produto B? 39. Numnlevantamenta entre 100 estudants sobre oes deiiomas, obivemos os seguines resultados: 41 estudam inglés; 29 estudam Tranos¢ 26 estudam espanol 15 estudam inglés etrano&s, 8 es ludam francés eespanhol, 19 estudam inglés espanol 5estudam 1s ts idiomas, a) Quanos estudantes nao estudam nenhum desses iciomas? b) Quanas estudantes estudam apenas um desses idiomas? © Conjuntos numéricos Introducao (3s dois principais abjetos com que se ccupa a Matera- tica sao os numeros e as figuras geométricas. O objetivo deste t6pico ¢ recordar e aprofundar 0 que voce estudou ‘sobre nlimeros no ensino fundamental Quando comparamos uma grandeza e uma unidade ob- ‘temos um nimero, Sea grandeza 6 discreta, a comparagao uma contageme o resultado, um nimero natural. Exerplo: ‘quando contamos 0 numero de dias de um ano bissexto. Se a grandeza é continua, a comparagao é uma medicdoe resultado @ um ndmero real. Por exemplo, quando medi- mos a distancia entre duas cidades. Conjunto dos numeros naturais (IN) Deus criow os numeros naturais.O resto é obra dos homens. ‘Leopold Kronecker (matemstico alemao) (© conjunto dos numeros naturals ¢ representado por: N= (0,4.2,3,4,5,6,7.8.} Osucessor de um nume- ronatural 60 numero natural que vernimediatarnente de- pois dele. Assim, osucossor de 36 4, de 5 & 6 etc, Observe que: © qualquer nimero natural tem um Unico sucessor “© ndmeros naturais diferentes t8m sucessores diferentes; * 0 Zero € 0 Unico natural que nao ¢ sucessor de nenhum out. ‘Coma determinamos 0 antecasso de um numero natural? 08 um exemplo, ‘Capitulo 2 = Conjurtos e Corjuntos numércos a) [Um subconjunta importante de IN 6 0 conjunte IN” INT = (1, 2,3, 4, 5,6, 7,8, .) ou IN" = IN ~ (0) (Os numeros naturais eo usados: © nas contagens ‘A populacdo brasileira & de aproximadamente 190 mi- Inoes de brasileiros. © nos cédigos O CEP da Editora Atica em Sao Paulo 6 02909-900. © nas ordenagdes 0 1 estado brasileiro em superticie é o Amazonas, com 1570745,68 km, @ 0 2% 60 Pard, com 1247 689,515 km? Fone Balam ime 5 Em IN 6 sompre possivel efetuar a adigdo © a muitipica- (980, ou seja, @ soma e 0 produto de dois nameros naturais resultam sempre um numero natural, Jé a subtragao entre ols numeros naturais nem sempre é um numero natural a subtragao 3 ~ 4, por exemplo, no é possivel em IN. Dai a necessidade de ampliar 0 conjunto IN introduzindo os ni- meros negativos, Conjunto dos numeros inteiros (Z) © conjunto dos numeros inteiros ¢ representado por: Zz [en 4.8, $2. -1,0,1,2.3.4.) ‘© Exste nimero natural que ndo 6 inteito? ‘= Existe nimero intro que nao & natural? '» Vooé sabia que Z€a primeira letra da paavra ZaNl que em alemao significa ‘mera’? Destacamos os seguintes subconjuntos de Z: © IN, pois INC Z + B=Z-Ouz 711,294.) Ha uma simetria em relagao 20 zer0, O.oposto ou sime- tico de 3 € ~3, bem como 0 oposto de ~3 ¢ 3, valendo 3+(-3) No conjunto Z sempre possivel etetuar a adigto, a mutisicagao e a subtragao, ou seja, a soma, o produto ea diterenga de dois nimeros inteios resultam sempre um nnimero intero. todas as propriedades das operagdes em IN continuam validas em Z. J da divisdo de dois nd- imetos inteitos nem sempre resulta um numero intro © 8):42) sivel em Z + (21):(42) = 7 4 0206 possivel em Z Fragdoaparent éaquela ue indica un ndmero =4 € pos- Dal a necessidade de ampliar o conjunto Z introduzindo a fragbes nao aparentes, Conjunto dos numeros racionais (Q) ‘Ao actescentarmos as fragdes nao aparentes postivas © negativas ao conjunto Z obtemos 0 conjunto dos ‘numeros racionais (Q). Assim, por exemplo, 880 nimeros racionais: 3 -2,-$.-1,- Observe que todo numero racional pode ser escrito na forma 2. com a € Z, b € Ze b = O. Por exemplo, 10 . Assim, escrevemos: Observe que a restigao b 0 6 nacosséia, pois #, divisao de a por b, s6 tem significado se b 0. A designa- G80 racional surgiu porque 2 pade ser vista como uma raz2o entre os inteitos a e b. A letra Q, que representa o Conjunto dos nomeros racionais, 6 a primeira letra da pala- wra quociente, Seb a tetemos 2 = 2 @ subconjunto de Q. Assim Historicamente, os racionais estao associados a resulta- dos de medi¢des. Ao medir um segmento de reta AB com uma unidade u de medida 1 podem ocorrer estas possibi- Iidades: €Z,o que implica que Z Unidade t= Algebra 1) 1#) A unidade u cabe em AB um numero inteiro de vezes: Vamos supor que u cae exstamentep vazes am AB Endo a medida de AB = punidades, om que pé um rimero natal ‘A unidade u nao cabe um ndmero inteiro de vezes: om AB. * 8 Nesse caso, procuramos um segmento de reta v que caiba q vezes no segmento unitario we p vezee no seg- mento 60 rota AB. Armada do vera tagto + consequertmont, a media do AB sera p vores 2 ou so, unt P. Quardoal segeni vexed ramos 8 ce spent det AB so carn sxrévteeamecca do AB 0 numororacnal 2. Nom sempre ese 0 segment vastus conagoes No conjunto , as quatro operagdes fundamentals so possiveis 6 valem todas as propriedades que valem para os inteires. Certamente devemes nos lembrar de que a divisdo 102610 6impossivel eo simbolo 2 nao tem significado, ° 3 9 Representacdo decimal dos numeros racionais Dio un nimeoractena 2, a represenagao decimal esse nlmero obtida dividindo-se a por b, podendo re- sultar em © decimais exatas, fnitas: e025 -S+-065 6-8 a fl © decimais ou dizimas periédicas, infinitas AT & 91787878. 390 0,666... = 08 Determinacao da fracao geratriz do deci ‘Da mesma forma que um némero racional 2 pode ser q 5 Po representado por um decimal exato ou periédico, estes também podem ser escrites na forma , que recebe 0 nome de fracdo geratriz do decimal Por exemplo, vamos escrever a fracao geratriz de cada decimal: 3 ; joo 7 4 7 A080 goratez © 0,222. x = 0,222, 10x = 2,202, 10x = 2 + 0,222. 10x = 24x x =2 2 x= 5 A fracdo geratriz © 0.414141 N=o.4tatat AOON = 41,4141 100N = 41 + 0.4141 100N = 41 +N = fragao geratriz © 0178 toh = ra ton = 1 azarae. (ararne 1 2 vetan) 4,78 WN=14 990N = 99 + 78 ad N= Sop 7 favo geratiz Observacées: 14) 0 numero 0,999... ¢ igual a 1, pois 0 simbolo 0,999. representa o numero cujos valores aproximados 8800.9; 0,98; 0,999; 0,9999: etc., cada vez mais proximos de 1 Dizemos que essa sequéncia tem 1 como limite, 22) Veja alguns nimeros racionais colocados na reta: Entre dois nimeros inteiros nem sempre existe outro numero inter. Enire dois nimeros racionais sempre existe outro racio- 3 1 nal, Porexemplo, entre os racionais 5 = 05 > pitas acerca 8-060 Mas isso ndo significa que os racionals preenchem toda areta (Os niimeros racionais sao insuficientes para medir todos ‘os segmentos de reta. Veremos um exemplo disso no pro- ximo item. Embora as quatro operacdes fundamentais (adigao, sub- ‘racao, mutiplicagao e divisao por um numero diferente de zero) sejam sempre definidas em Q, uma equago como ‘Capitulo 2 = Conjurtos e Corjuntos numércos 23) 1 = 2ndo pode ser resolvda em Q posnao existe racional Zalque (2) 2, Surge entao a necessidade de outro tipo de numero, © nimero irracionat Conjunto dos numeros irracionais (llr) Como vimos, hé numeros decimais que podem ser es- crtitos na forma fraciondria com numerador inteiro e deno- minador inteiro (diferente de zero) — so os niimeros racio- nais. Mas ha também nameros decimais que nao admitem ‘essa representacao; sao 0s decimals infinitos e néo-peri6- dicos. Esses nimeros so chamados nimeros jrracionais. Veja alguns exemplos: o WB = 14142136. ° 4B = 1,7920506. on = 3,1415926535, Usando a relagao de Pitagoras, podemos representar ‘alguns desses numeros na reta numérica ae ° 1 ae? P+ ad =2—-d= v2 ‘Observe que a medida da diagonal do quadrado de ado 1, usando esse lado 1 como unidade, ¢ V2. Essa diagonal 6 um exemplo de segmento que nao pade ser medio com um nimeroracionl, Sua medida é o numero irracional V2. ‘cs sabia que o nimoro iraciona x foi calcula com oauxdio (de um computador obtendo-se 12 trihdo de cases decimals sem que tenha sugido uma decimal exala ou uma dieima? Voce pode imaginar essa repesentagan? ‘é irracional (O numero x 6 obtido dividindo-se a medida do compri- mento de qualquer circunteréncia pela medida de seu dia- metro (x = 3,1415926536...). Pode-se também provar que r ¢ irracional. Isso gerante ‘que nao se vai encontrar um decimal exato nem uma dizima periddica no calculo dos algarismos decimais de x, mesmo que se obtenham bilhdes de digitos. Conjunto dos numeros reais (IR) a reunio do conjunto dos némeros racionais com 0 Conjunto dos niimeros irracionais obtemos 0 conjunto dos némeros reais (IR). Como vimos, 08 niimeros racionais nao bastavam para esgolar os pontos da reta. Por exemplo, os pontos da reta correspondentes aos nimeros —V3, 2, etc, nao eram alcangados com os nimeros racionais. Agora, os niimeros reais esgotam todos os pontos da reta, ou seja, a cada pont dda eta corresponde um tniconumero real, reciprocamant, ‘a cada numero real corresponde um Gnico porto da rea Dois conjurtos A B sio dsjuntos quando AB = 2 Veriioue se sao dsjunes: Nez: err Porisso, dizemos que existe uma corespondeéncl bur voce entre os nmeros (eas @ os pontos da rea. Temos im arta real, que 6 constuda desta forme: numa ea, escolhemos uma origem (e associamos a ela 0 zero), um sentido de percurso e uma unidede de comprimento a i) ‘CO conjunto IR pode ser visto como modelo aritmético de uma ‘enquant esta, por st ez, 80 modelo geometrico dR. Observe alguns niimeros resis colocados na reta real a4 a oe ee (O diagrama relaciona os conjuntos numéricos estudados até aqui NcZcOcR Wer @ Vnidade T= genre 1) Observagao: Com os niimeros reais toda equagae do tip x? = 2, coma € IN, pode ser resolvida ¢ todos os segmen- tos de tetas podem ser medidos. Sto reais: os nimeros naturals 0 nimeros inteios; Desigualdades entre nmeros reais Dados dois numeros reais quaisquer @ e b, ocorre uma e somente uma das seguintes possibiidades: ab Geometricamente, a desigualdade a b significa que a esté A direita de b nareta real —— or ‘Asimeticamente, vamos analisar alguns exemplos: © 2195... <3.189..., pois 2< 8 A128... < 4,296... pols4=4 € 01<0.2 + 8.267... <3,289..., pois 3 = 3;0,2 = 02 € 0,06 < 0,08 ©5672... < 8673... ois 5 = §:06 = 06: 007 = 0.07 & 0,002 < 0,003 assim por diante, ‘Ordonar os nimeros reals aritmeticamente 6 como ordonar as palevas num dicondtio. Algebricamente, a ~5}e B = [x © Z| x + 1 < 0}. Quantos elementos tem 0 con- junto ANB? @ intervalos Certos subconjuntos de IR, determinados por desigual- dades, tém grande importancia na Matemidlica: sto 0s Intervaios. Assim, dados dois numeros reais a eb, com a b (a, b) = Ja, bl = xe IRla ® (0)= lab) =WeRla a} i) Reta real (t=) Observages: 19) -s @ te ndo so numeros reais; apenas fazer parte {das notagdes de intervalos ilimitados. *) Qualquer intervalo de extvemos a eb, coma #b, contém iT = =CSCSti‘ a 50. Represents gratcamentenareta real os sequintes intarvaos ayeERI-1 6) n)10,6¢ 51. Esoreva os interval representados grficamente oy 52. AssocieW ou Fa cada uma das sequints afimagies aren) b)-tE1-5,-11 Q0EWERI-“1<1< 1) O3EWERIS +84 5 ANB= (xe Rlo Tarrio ramétice (©) srs ers dtalhadamerte no capo 3 ‘Capitulo 2 = Conjurtos e Corjuntos numércos a Devemos observar também que, se b = 0, temos z = a {nmero real); ¢ sea = 0 ¢ b +0, temos z = bi, que é um numero imaginério puro. Se indicarmos o conjunto dos nimeros complexos por ©, podenos escrever que IR CC. ———— Veja agora 0 diagrama que relaciona os conjuntos nu- moos x é (2) 4 Exemplos: 18) Emz = 2 + 5i, temos Re(z) = 2 € Imiz) = 5. Em z = 5, temos Re(2) = 5 e Im(z) = 0. Portanto, 2 € real 38) Em z = ~3i, temos Re(2) = 0 @ Im(z) = -3. Portanto, z um imaginatio puro Operacdes com nimeros complexos Adicao Sez, =2+2iez,= -3 + 4i, temos: 2,42 =2+2)4(-344)= 2-3) 4244-146 ‘Subtracao Sez,=3+iez,=5 +81 temos: 2-2 = (841) 6 +3) =(8-5)+(1 ~ B= -2-1 Mul Sez, =1+ Sie z,=2~2%,temos: 2, ZS (1 + $)e(2—2)= 162 — 1-2) + (6-2 — (GNA) = 52-24 10-102 =2+81- 101-1) =2+ 81+ 10 Potenciagao Veja alguns exemplos, 18)Sez 1 +21, tomos: (14 iF = (1 + 21K + 2 Let $1614 (2-1 + QA) = 1+ 21-4 21+ 4? +4i 344i 22) Sez =, temos Pei =(-1)si aPC a1 Le “Pati site tetet 4-1 Observe que as poténcias de I comegam a se ropetit depois de it, Entao, de modo geral, temos: maqpet port a (sp ret oops ateisi ee “= ou seja: iz —<“—=‘“‘;342( 27; 56. Calculeo valor de: ain ye gan—ie Divisso © conjugado de um numero complexe z = a + bi 6 0 ‘numero complexo Z = a — bi Exemplos: 19) Sez= 9+ 4i enléoZ =3~ 4 2)Sez= 1 ~3i,entdoZ= 1+ 31 39) Sez = 5, enlaoz = 6. 49) Se z = 4i, entao 59)Se z= 0, entdoz 62) Sez = i, enta02 = -i uoctre 2 erred nimeres comes, coz, @ dado por 2. — 2: Exemplos de aplicacao steer o quite 2. stend ques = 14 36 Bereta . 2 _ 143i | (1431/22) Ziv sii 2, 242i @+ai(2—2i) 2) ara) 8e4i 11, 4e4 $2 Taitade Aga) 2, Determine o nimero complexo z tal que: b) in=z— 2431 1° maneira Como 2 = a + bi, temos: a+bi)—2+3i> a+ oe ai— [) 3. Resolva em € a equagio x? ~ 2x + 10 = 0. 2eve-40 _ 2+ 2 Satisfazendo portanto a equacio x? ~ Sx + x= ax +10=0. Le@+i) _ 241 _ ati Ver) e-F eet (@r3i\0—oi) _ asi si—12" _ (ar aiya—a) 1416 281412 _ w_5, a vv 57. Ele as operagbes indcatas,escrevendo o resultado na forma algeria 2 = a + bi ay(-2+i) +(-3- 6) nQ+5)-1+3) )(4 +2)-6 +3) Prey 58. Eleue ai? ei yim aie+ie 59. Se: efetue as operagies indicadas: ate ee bz, -2, eF 02,2 ow? wate 60. Resolva em C as equagbes: aye +4=0 b) Sx? + 45 =0 eye +7=0 61. Resclva em C as equagoes aye-2+4=0 bea 5=0 162. Etetu as divsbesindicatas 28 Tai a » BA red dé. respostaraformaz = a + bi (Gano Cap Cans a 23) eae Coordenadas cartesianas Anotagao (a, b) ¢ usada para indicar 0 par ordenado de numeros reais a e b, no qual o numero.a 6 a primeira coor- denada e o numero b é a segunda coordenada. Observe que os pares ordenados (3, 4) ¢ (4, 3) 0 diferentes, pois 4 primeira coordenada de (3, 4) € 3, enquanto a primeira coordenada de (4, 3)¢ 4 Sistema de eixos ortogonais Um sistema de eixos ortagonais ¢ constituldo por dois eixos petpendiculares, Ox @ Oy, que téen a mesma origom O. Damas o nome de plano cartesiano a um plano munido de um sistema de eixos ortogonais, lexoverilou 4¥ euodasorsnads) (eo horizota ou ‘etoem nodes abscises) (Os eixes ortogonais Ox e Oy divide plano cartesiano ‘om quatro regides chamadas quadrantes, na ordem colo cada ababo: " Pb) Zaundante 19" 2quadante w=dey=0) fre yz0) = ho st uncrame ‘at quadrante wedeyso ade y=0) Usamos esse sistema para localizar pontos no plano. Dado um ponto P desse plano, dizemos que os nimeros a eb sto as coordenadas cartasianas do ponto P, ern que a @a abscissae b é a ardenada Observe que a cada par ordenado de nimeros reais corresponds um ponto do plano cartesiano , reciproca- mente, a cada ponto do plano corresponde um par ordena- do de ndmeros reais, Essa correspondéncia biunivoca entre pares de ntimeros reais e pontos do plano permite escrever ‘concaitos e propriedades geomtricas em uma inguagem algébrica e, reciprocamente, interpretar geometricamente relacdes entre nimeros reais. sor IOLE Le. aaa as a 3 | Por exemplo, vamos localizar num plano cartesiano os Pontos A(4, 1), BU1, 4), G{-2, ~3), B(2, ~2), E(-1, 0) F(O, 3) © 0(0. 0). Ponto A(t, 1) > ponto A de coordenadas cartesianas dey [2 abscissa 84 ja ordenada 6 1 Ponto B(1, 4) +> ponto B de coordenadas cartesianas tog [a apecisea et ja ordenada é 4 “Bas coordenadas catsianas de cada ponto do plano cartesiano bai, * 2. Asse num lar cartesian, 03 sequins pont: N13} «) Blo, -2) ve(2 ‘) ; oe) 5. Um ponto P tem coordenadas (2x — 6, 7) € pertencs ao eixo das. DEO} a) EQ, 1); 4. Os pares ordenados (2, y} (6,8 ~ x) epresenlam o mesma pon- to, Determine xey. Go Vnidade T= genre 1) Distancia entre dois pontos A pergunta fundamental é: Se P(a, b)e Q(c, d), como se pode exprimir a distancia do ponto P ao ponto @ em termos dessas coordenadas? Assim, dados dois pontos Py(x, v,) © PaO Va) varnos obter a expressio da disténcia o(P,, P,) em termos das coordenadas de P, @ P,, Para isso, 6 preciso introduzir um nove porto x.y) ™ © triéngulo P/P,O ¢ reténgulo em @ ¢ 0 segmento de rota PP; 6a sua hipotenusa Seus catetos medem (x, x,) e(y, ~ y,):tomados em valores absolutes. Usando a relago de Pitagoras temos: [alP,, PRI = (% — x)? + We — YF ou sei, depende da localizagao dos merce eet) Calcule a distancia entre 0s pontos A(1, ~4) e B(-3, 2). aera B aay-je-au 9 = (= 9+ @- Cay = eae = Jigs 36 = V2 Logo, (A, B) = 52 = 7.2 unidades de comprimento, 2, Demonste que otrngulo com vertices X(~4,3),¥(¢, ~3) €2(3, 4) € isosceles. ax, 1) = (— Cay + C3 ay = 64 + 36 = = 4100 = 10 acy, 2) = Ye = 4 4 = Cay = Vives = = ¥50 4,2) = (6 — C4)y + 6-37 = Yao + 1 = V50 Como d(¥, Z) = a(K, Z), 0 trlangulo XYZ é isbsceles. Gira 5. Determine a stncia entre os porto Ae B nos seguints casos: a) (3, ~4) ¢ B(-1, 2) b)ALS, -3) e B(-3,3) ©. Demonsire que a cistancia de um pono Px, y) & origem O(0, 0) & inala ie vy “T Caloule 0 permeto do tkzngulo culos vices 0 A(2, 3), B(O, 0) e683,2), Produto cartesiano Dados dois conjuntos A © B nao vazios, chama-se pro- duto cartesiano de A por B 0 conjunto de todos os pares ordenados (a, b), coma e Ae bE B. Indicamos 0 produto cartesian de A por B por Ax B, que se 16 "A cartesiano B”. Assim: secret) Se A= {1,2} €B = {3,7, 9} determine: a) AxB AXB= (0,3) (1.7): (4.9 @ 3): @ 7): @ O)} b) BxA Bx A= {(3, 1); (3, 2): (7. 1): (7.2): (8. 1): @, 2)} AXA AXA = {(L,1); (1,2): (2,1): 2} = AF ae B = {6,32 (3,7): 9): 0.3): (7, (7.9): 8,3): (9,75 9,9} + Para A #B, temas AX B+ BXA Inicamos A x B por A Para * 0 parordenado (x,y) no @ mesma coisa que © conjunto yh, porque} = fy xf sempre, mas. (6% ¥) = (yx) somente quando x = y. Grafico do produto cartesiano Dados dois conjuntos Ae B, com A @ B subsonjunios de cada par ordenado do produto cartesiana A x B 6 representado por um panto no plano cartesiano, © gralico de A x B é 0 conjunto de todos ‘esses pontos. Em A x B, representamos 0 conjunto A no exo das abs- ciissas & 0 conjunto B no eixo das ordenadas. Jé em Bx A, © conjunto B sera representado nos eixos das abscissas @ ‘A, no eixo das ordenadss. ‘0 exempla mais importante de produto cartesiano 60 FrouRxR, (Capitulo 2 = Conjurtos € Corjuntos numércos Oi ceert 1, Dados A = {1 3} € B = {2, 4, 5}, determine o grfico de: a) AXB Observe que n(A) = 2, n(B) = 3 n(A xB) (A) = (8). ‘Quando A AB) conjuntos (A) =n18), b) BxA 2, Dados 0s conjuntos A= {x RI1 b) BxA Goer 8. Das 05 conjunios A = {—1, 0, 1,2) B = {2,3} determine: a)AxB: b)Bx A; oe oe 9. Com os dados do exrccio anterior, const o grafico de A x B ede 10. Se n(A x8) = 158 = (— conjunto A? “1. Oren de CD & dad por 1,31, quantas elementos tem o Esereva os conjuntos G¢ D. 12. SeA= [KE RI-1=x=2}eB= (ee RI-2= <4), constr o gratin de: ay: DBA 13. 0 grafico de E Fé dado por: Esereva os conjuntos Ee F. 14, Sejam Ae B vonjuntos no vais. Se A x B tem 12 elementos, en- ‘0 A UB pode tr, no méximo, um nero de elementos igual : ali. 8. ett 12 13, “15, Datos os conjuntos A e Babaio, constua o grico de AB ayA=H,4eB=[1,3) — b)A=[1,3] B= ]-=,31 16. Assinae a alterativa na qual es epresentado 0 rion de A x B comA = [2,3] € B= 11,2: Vnidade T= genre 1) vy Moy 3 * | pra 17. Assirale aaterativa na qual est representad o grafico de A x B com A = |=, 2]eB = {1,2 Relacao binaria Dados dois coriuntos A e B ndo vazios, chama-se relago (bindria) Fantre os elementos do conjunto A 0 os elementos 6) DR, = [fu JEAxBI x= y1 ©)R, = (iu EAXBly> ad R= [Gu EAXBIx+ I> y) Relacao de inclusao € implicacao logica Vimos que uma propriedade pode ser exoressa por um Cconjunto. Vamos considerar A 0 conjunto dos elementos de Um certo universo U que possuem a propriedade p, ¢ Bo Conjunto dos elementos desse mesmo universo que pos- ‘suem a propriedade q. Quando dizemos que: 2 =a (pimplicaq ou pacarretaq), estamos dizendo que A cB. Exemplo: 18) No universo dos nimeros naturals, vamos considerar as propriedades: © pn 6 um numero natural que termina com 3; © q: n.é um nomero natural imper. Eniao A = {3, 13, 23, 33, ..}, B=(1,3,5,7.9.11,13,.JepaqouAce. 28) Consideremos, no universo dos quadriléteros, as pro- priedades: © p: ser quadrlétero com quatro lads de mesma medida: © @: ser quadrilatero com lados opostos paralelos. Nesse caso, A é 0 conjunto dos losangos e B 6 0. con- junto dos paralelogramos @, portanto, A c B. Logo, P => g, ou sea, ser losango implica ser paralelogramo, ou, ainda, se um quadiriétero é losango, ento ele & paralelogramo, As varias leituras para a implicac3o légica Ha varias maneiras de ler a implicagao logica p = a: * pimplicaq oup acarretaq; © sep, entdoq © p é condigao sufciente para ocorerq: © q 6 condigao necessaria para ocorrerp; * todo elemento que possui a propriedade p possui @ Propriedade q. Assim, 0 nosso dtimo exemplo pode ser ldo das seguin- tes maneiras: + ser losango implica ser paralelogramo; + ser losango acarreta ser paralelogramo + 9x é um losango, entéo x é um paralelogramo: + serosango 6 condo sufcion para ser paralelogramo; + ser paralelograrro é condligdo necesséia para se losengo; + todo tosango ¢ um para- lelogramo (ou see, 0 lo- sango 6 um caso particu- lar de paralelogramo) ‘Toul retangulo é um paalelogramo? ' Too parallogramo é um, reténgulo? Reciproca de uma implicacao légica € equivaléncia Dada a implicagao p = a, chamamos de sua recjoroca a implicagao q = p. Odserve que nem sempre a reciproca do uma implicagao verdadoira 6 também verdadeira, No 2° ‘exemplo dado anteriormente, teros que p = q 6 verdadet: ra, pois todo losango 6 um paralelagramo, mas sua recipro- ca q= p¢ falsa, pols nom todo paralolagramo 6 losango. Quando a implicagao p = qe sua reciproca q = p so ambas verdadeiras, escrevemos p < a ¢ lemos: P 6 equivalente aq ou p se @ somente seq ou p 6 condigao necessaria @ suficionte para q Exemplo: © pia propriedade de um numero natural x ser igual a 2(x= 2); © @: a propriedade de © dobro deste x ser igual 2 4 (2x = 4). ow Vnidade T= genre 1) P24, pois, sex = 2, mutiplicarnos ambos os membros da iqualdade por 2 ¢ oblemos 2x = 4. 4 = p, pois, se 2x = 4, dividimos ambos os membros da iqualdade por 2 © oblemos x = 2 Assim, p => q € q => p S40 verdadeiras. Logo, p = qe podemos escrever x = 2e> 2x = 4. (O correto€escreverx = 22x = douse x= 2, entéo 2x ~ 4, Nio podemos eserever se ois osimbolo = significa “mplica’e Tie ee 25, Esereva na forma de cnjunts, os silogismas: 4) Todo retangul paalelogao. Todo paallogramo ¢ quadratera, Ent, todo retangulo¢ quatro, 1 Todo aluno perenice a uma classe Toda clase pertencea uma escola Erté, todo aluno pertence a uma escola, 26. Esereva os conjuntos detnidos peas propiadades, a implicagao légica ea inclusdo de conjntos: a) Considerando o universo dos nimeros reas: :méum nimero natural pr gn éum ndmero nau b) Consierando 0 universo dos poligonos: : x um trapéio; x6 um quedtiltro. “Todas as proposigdes Imatematica so do tipo se pentio 4 27. Fscreva todas as maneias de lea implicagéo p => sabendo que :né um numero natural par (g-6 um nero escrito na fxma n com m & IN 28. No exerci anterior, aresiprocaq = p € verdad? Em caso po- sitvo, como se escreve a equivalénca das duas propviedades? Contrapositiva -JAvimos que, se p 6a propriedade que define © canjun- to Req é apropriedade que define o conjuntoB, dizer que A.C Béomesmo que dizer que p = a (P implica 4). Vamos representar por p’ a negagao de p € por q’ a negacae de q. Assim, dizer que um objeto x goza da pro- priedade p' significa afirmar que x ndo goza da propriede- de p (isso valo também para q’). Dessa fora, podemos escrever a equivaléncia: AcBeaeca da seguinte maneira P= qe, € somenie se, q' =p" ou seja, a implicagao p = q (p implica q) € equivalente a ‘sta outra implicagdo, q = p’ (a negagao de q implica a negacao de p). A implicagao q! =p’ chama-se cantrapositiva da impli cagaop=4q Exemplo: Consideremos o universo U 0 conjunto dos quadiiteros Cconvexos, p a proprisdade de um quadiilatorox ser losango © qa propriedade de ser um paralelogramo. Assim, p’ é a propriedade que tem um quadlétero convexo de nao ser um losango e q' a de nao ser um paralelogramo. Logo: (1) p=>q Se x6.um losango, entao x é um paralelogramo, (2) q'=+ p Sex nao é um paralelogramo, entao x nao é um losango. As afirmagoes (1) © (2) sao equivalentes, isto 6, 580) ‘duas maneiras diferentes de dizer a mesma coisa, ‘0 que 6 mesmo um poligona convexo? Boers 29. Escrevaa contraposiiva da implicacao p => gem que: : ndmero natural maior do que 2 primo, 1; ndmero natural maior do que 2, moa. =: se um nimmera natural maior do que 26 primo, eno ele & mpar. 50. Escievaacontrapostva da implica: “Se dus eas distinas (rs) de um plano oso perpedculares a uma rca eta (t) desse plan, eno eas (8) so paras" ‘91. scrvaa contrast da implcarao "Se um ndmero quataco perio ¢ pa eno sua rai quack € pac” 92. Use a contrapesitva e demorstre, por absurd, @propredade do exercicio 30, ‘Capitulo 2 = Conjurtos e Corjuntos numércos Questoes de vestibular 1. (UFC-CE) Um bance de sangu catalogou 60 doadores assim dsi- bos: + 29 cam sangue tipo 0. + 30 cam for negativo. ‘14 com ator Rh positivae tio sanguineoditerente de O. Determine quantos doadrespossvem tgo sanguinea dieente de O ‘falar Rh nega. 2, (Uoce) Se P = {1, 2.5, 7, 8, eno o nimero ce elementos do ‘conjunto W a8. 3. (UFS-SE} Considere os cnjuntos: A=WKER|1 regra da fund ou lei da funeao.u, ainda, formula matematica da fungéo 48) Numa rodovia, um carro mantém uma velocidace cons tanto de 90 krivh. Veja a tabela que relaciona o tempot. (em horas) € a distancia d (em quilimetros) os] + [isl 2]3]4[t 45 | 90 | 135 | 180 | 270 | 360 | got Observe que a distancia percorrida é dada em funeao do tempo, isto 6, a distancia percorrida depende do Intervalo de tempo. A cada intervalo de tempo conside- rado corresponde um Gnico valor para a distancia per- comida. Dizemos, entdo, que a distancia percorrida 6 fungao do tempo e escrevernos: disténcia FL sms variveldependente i T_T =—=S~—S—s—“‘i—i—s—™SN 11. Atabelaa seguir indica 0 nome de alguns estas ede suas respec- tivas capitis Card Fortaleza Minas Gerais Bolo Horizonte Sao Paulo Sao Paulo Parad Curtna Perrambuco Recle w arusntice er 2) nome da capital @ dado em fungéa do name do estado? +b) nome da capital dapence do nome do esto? +) cada estado coresponde uma inca capital? Observe na abela a madida do ado (em cm) de una reiao quadra- dae suadtea em om, 1[3] 4] 85 [t0].[e 1 [9 | 16 | 025 | 100). @ 2) que é dado em fungo do que? ') Qua a varivel dependents? ©) Qua a varitve independent? 1) Qual @ ale da tungao que associa a mecca do ado com a area? 2) Qual a ea de uma regio quatrada cujo lado mede 12 om? 1) Qual 2 medica co lad ca regio quatacacujarea€ de 169 om? }- A tabla aba indica 0 custo de produgéo de certo nimero de ‘pogas para informatica 120 240 360 480 600 720 440 960 2) Acad nimero de pzascorespoce um Gric valorem eis? 1) 0 que € dado em ung do qué? ) ul 2 férmua malemaia que do custo (e) em ung do nimero da pogas (a)? 4) Qual €o custo de 10 peqas? Ede 20 peas? Ede 50 pas? @)Com um custo de PS 12,0, quaras paras podem serprodu- 2idas? Considere a comespondncia que associa a cada nimero natural 0 seu sucesso. a) Constua ua tela que indiqu essa correspondéncia 1) 0 suoassor de um nero natural depend do nimaro natural? 1) O que é dado em funcdo do qué? 1) Qual a egra que associa um nmero natural an seu sucessor? Qual é 0 suoessor do maior ndmero natural de ts algarismos? )- Respondar 2) diagonal (d) de um quadrado é dada em tungao do seulado(€) (ual rma matematica que indica essa ung? 1) 0 comprimento () da circunfrcia & cdo em ungo do seu ‘ao (0). Qual €aexpreso que indica esa tungdo? «) 0 nmero de ciagonas (4 de um poligno € dado em fungao do nimaro de lds (n) do poligono. Qual fémuia matemtica awe inca esa tung? @ Uaidade T= pena 1) 9 A nogao de funcao via conjuntos ‘Vamos, agora, estudar essa mesma nogao de fungao usando nomenciatura de conjuntos. Considere os exern- plos a seguir. 19) Observe 0s conjuntos A e B relacionados da seguinte for- rma: em A esto alguns nimeros interos e em B culos. Devernos associar cada elemento de A a seu triplo em B, Note que: * todos 08 elementos de A t6m correspondente em B; * acada elemento de A corresponde um tinico elemen- tooeB. Nesse caso, temos uma fungdo de A em B, expressa pela formula y = 3x 22) Dados A = (0, 4) @B = (2, 8,5), relacionamos Ae B da seguinte forma: cada elemento de A é menor do que um elemento de B: 6 Nesse caso nao femos uma fungao de A em B, pois 20 elemento 0 de A corresponciem trés elementos de B (2, 3 € 5, pois 0 < 2,0 <3e0< §), endo apenas um dnico elemento de B. 38) Dados A (0.2.4,6.8), associamos fos elementos de A aos elementos de igual valor er B Observe que hé elementos em A (os numeros —4 ~2) que nao tém correspondente em B. Nese caso nao ternos urna fungéio de A em B. 48) Dados A = {-2, -1, 0, 1, 2}e B= 10,1,4,8, tea correspondéncia entre A @ B dada pela formula y = x‘ comx € Aey € B, temos: © todos os elementos de A tém corrospandonte em B: * a.cada elemento de A corresponde um Gnico elemen- todeB. Assim, a correspondéncia expressa pela érmulay 6 uma fungao de A em B. 58) Sejam P 0 conjunto das regides poligonais do piano e IF 0 conjunto dos nimeros reais. & cada regido poligo- nal do plano fazemos coresponder a sua area em IR. Essa correspondéncia ¢ uma fungéio de P em I. Definicao € notacao Usemos a seguinte notacao: A> BouA—+ B ([é-se:f é uma funcdo de Aem B) oy [func franstorma xe Amy de B iT = =—=Ss=‘“i 6. Cis dos sequints diagramas representam una ungao de A em B? SA ‘apiulo $= Fungies a) * ® @ %) x ¥ 7. Dados A = (—2, —1,0,1,2),8 = [1,0 1,3, 4) ea comespon- dincia ete Ae B data por y = x, comx€ Aey € 8 gaum diagram digas 6 ura fungao de Am B 8. Dados A= (0, 1,2,3},8 = [—1,0, 1) ea corespondéewia ene A eB dada por y = x — 2, comx € Aey € B, faa um dagramae lige se & uma fungzo de A em B. 9. Dados = 1-1,0,1,2.9,8= {F 1,24,6,8} una cos Ppondénciaente A eB expressa pory = 2:,comx @ Aay EB, essa correspondncia 6 uma ung de Am B? 10. Observe a abel abaivo: a) Faga um diagrama e dig se € uma fungdo de A em B. bb) Em caso alma, escrevaa formula matemaica dessa tung. Caso conti, justiioue. § Dominio, contradominio € conjunto imagem Daca uma fungae t de A em B, 0 cenjuno A chama-se comin datungao(D) 0 court B, conracomnicdatungao (CD) Para cada x € A oelomenio y & B chama-se magem di x pea funedo f ou o valor assumido pela tungao t para XE A,6 0 represen por) (660 dex). Assim y =I OY © conjunto de todos os y assim obridos ¢ chamado con. Junio imagem da funggof e & indicado por Im). Observe: 1) Dados os conjuntos A= (0, 1.2.3} B = (0, 1, 2,3, 4, 5,6), vamos considerar a fungéo {AB quo transforma x € A em 2x € B, Dizernos que f: A B 6 definida por f(x) = 2x ou por 2x, A indicagao x + 2x significa que x é transfor: ‘madio pela fungao t em 2x. Vela que para caracterizar uma fungdo & necessério cconhecer seus ttés components: 0 dominio (A), 0 con tradominio (B) e uma regra que associa cada elemento de A aum cnico elemento y = x) de B. Nesse exerplo, © dominio & A= {0. 1, 2. 3). 0 contradominio & B= (0, 1,2,3,4,5,6), aregra é dada por y = 2 eo Conjunto imagem & dado por Im(t) = {0, 2, 4,6) 29) Vamos considerar a fun- {620 IN IN definida por tweet Nesse caso a fungao 1 transforma todo numero natural xem outro nurmoro ™ naturalyque cosucessor © ex, indicado por x + 1 + aimagem dex =061(0)=0+1=1 + aimagemdex= 16{(1)= 141-2 * aimagem de x = 26112) =2+1=3 © assim por cant. Portanto, 0 dominio 6 IN (D = IN), 0 contradominio 6 IN (CD = IN),aregraéy = x + 1 € 0 conjunto imagem & IN® = IN ~ (0} isto, Imi) = IN" xr °&=~=~—=CSCST«CS=C ‘ 11. Consider a fungao A ei 8 dada plo diagrama e determine Taitade Aga) a) D(); 1) x, quando 9) = 1 by lm) 4) fx), quando x = 6; oa), 'h) y, quando x 4), quando x = 5; 1) x, quando y e) x, quando y = 3; 12. Cosigre A 2 B a nga para a gal A= (1,3. 4 B= (8.8 12egi Govplodex pata xe A a) Construa 0 diagrama de flechas da fungi. 'b) Determine D(q), CD(g) € Im(g). «) Dain 4) Determine x para 0 qual gf a Funcées definidas por formulas matematicas Grande parte das fungdes que estudamos 6 determina- da por formulas matematicas (regras ou leis). NNo inicio do capitulo vimos uma correspondéncia entre o numero deltas de gasclina e 0 prego a pagar expressa por: prego a pagar = 2,40 vezes 0 numero de litros comprados fem que o prego de 1€ é R§ 2,40. Essa funcao pode ser expressa pela formula matematica: y=2,40x ou ffx) = 2,40x Veja outras fungdes expressas por férmulas matema- ticas: © IR > IR quea cada nimero real x associa 0 seu dobro FIG) = 2x uy = 2x © IR IR que a cada numero real x assoola 0 seu cudo 1x) = 8 ouy = x » IR IR que a cada numero real x associa 0 seu triplo somado com 1 f(x) = x + 1ouy = «+1 © IR? IR que a cada nu- mero real diferente de 0 associa 0 seu inverso > touyet io x MYR Por que nesse dio ‘exempio a fungdo no pode sar de IR em IF? ce oer ce ers 1, Numa indastria, o custo operacional de uma mercadoria € composto de um custo fixo de RS 300,00 mais um costo varivel de RS 0,50 por unidade fabricada. Portan- to, 0 custo operacional, que representaremos por y, & dado em funcao do mimero de unidades fabricadas, que representaremos por x. Expresse, por meio de uma for- mula matematica, a lei dessa fungao. custo operacional = custo fixo + custo variével -> > y = 300,00 + 0,50x Entdo, a formula matemstica € f(x) ou y = 300,00 + 0,50x. = 300,00 + 0,50x Num quadrado, a formula P = 4¢ permite calcular a me- eee eee a formula d = &V2 per- q mite calcular a medida d | ™ da diagonal em funcdo da medida ¢ do lado. Expres- se uma formula matemé- tica que permita calcular . ‘a medida d da diagonal ‘em funcdo da medida P do perimetro. t Pastaen? 3 _ Portanto, a formula matematica é d = FY? 3. Dada a fungdo & A — IR, em que f(x) = 3x ~ 5 A= {-2,0, 1}, determine o conjunto imagem de f. f(-2) =3-2) f(0)=3-0-5=—-5 f()=3-1-5=-2 1 Im(f) = {-11, 5, -2) 4, Seja a fungdo IR —~ R dada por y = x* ~ 5x + 7. Determine: a) aimagem do nimero 4; y= f(@) = 5(6) +7 ») o mimero real x tal que y = 1. y= fx) > 1= x8 — 5x47 5+ 6-0-5 = (x-2)(e-3)= 052-2 ou x= 3 Portanto, y= 1=>x=2 ou x= 3 5. A fungio f: R* —(R € dada por f(x) = x + 2. Deter- mine: B a) £3) f@)= of) ©) fx +1), parax 4-1 Gee) 1 reset +14 rey xt +242 arc ‘apiulo S= Fungies a 4) f(@— 1), paaaéi lacs aya yet_ an a2? (a1) 6. As fungdes f e g sio daias por f(x) = 2x ~ 3 (x) = 3x + a, Determine o valor de a sabendo que £2) = 92) = 8. f)=2-2-321 oQ)=3-2+a=6+a 1+6+a=85a=1 7. Seja f: IR +R uma fungio tal que: + iQ) =x + bx +e ER, cER) +41) +f(-1)=12 Determine f(2). f0)=24P+b+ce=25 Sbte=1 Wto=a f-y=2= -U+e=u a(R + OCA) Hea z= 12 s-bte=n sc=6b=—5 f(a) = xt - 5x + 6 = f2) = 2-5-2 +6=0 8. f: IR > R é uma fungdo cuja lei envolve mais de uma fig) — BE + 1 pata x <2 oe sentenga: f(x) ‘a farang peteine: a) £6) f(5) = 5° = 25 b) £(0) 0) = 30) ++1=1 ©) (3) (-3) = -3) +1=-8 1) £2) f(2) = 3(2) + 9. Seja f: IR > IR uma funcdo tal que f(x + 1) = f(x) + 10. Se f() = 30, deter 2) {() Se f(x + 1) = fx) + 10, ents: (7) = £(6) + 10 = 30 + 10 = 40 b) £(8) 48) = £(2) + 10 = 40 + 10 = 50 ©) 6) 16) = £6) + 10-30 rt & °&« © 113. Expresse por meio de uma frmula matemdtica a fungo f:— R, (que aca nimero ral x associa a) 0 seu quatrado bya suaterca parte; +) 0 su dobro diminuo de 3; 14) seu quactado diminudo de 4; «e)a sua metade somada com 3; 1) 0 seu cabo somado com o seu quadiado 14, Escreva a férmula maematca que epiesse ali de cada uma das fungtes aba a) Uma firma que conser teisores cobra una ta xa de RS 40.0 de visita mais RS 20,00 por ora de mao-de-cbra, Ergo o prego Yue se deve pagar elo conserto de um tlevisor€ dado em fungao do nimero x de horas de trabalho (mao-ce-obra) 1) Umtarcate radu objets um custo de RS 1200 unidade, vendendo-os po RS 2000 a unidade, Potato, o luca y do fabriante & dado em fungéo do nimero x de unisades rod 2idase vend. €)A Organizagdo Mundial da Sadie rexomenda que caa cidade tena no minim 14 moe ea vede por habitat, A area verde minina y que deve er uta cidade daca em tungdo do mero x de atlas 4) Um trignguto em bas ia de 6 om e altura varivel de xem ‘née y, emo é dad em tung dex 15. Um relangulo tem comprimento , largura € e perimetro 20, Determine )a frmula que do valor de 6 em tungao de 1b) € em tungao dee. 16. A formula C = 2nr nos permite cacular o comprimento € de una citeunfréncia em fungao da medida do rao. Expresse uma formu la matemelica que permit calclar a medida rem fungzo de C Taitade Aga) 17. Seja a fungao f: D — IR dada por f(x} = 2x + 1, de dominio 0 = {—2, -1, 0, 2}. Determine o conjunto imagem de f. 18. Considere f: IR > IR dada por f(x) = 3x + 5; determine {—3) ef(0). 19. Considere f: IR — IR dada por f(x) do imero nel V2 plan, 8 ~ 1 e determine a imagem 20. Consider: RR dada por real x de modo que fs) = 0. 3x — 2e determine 0 némero 21. SeD = {1,2,3,4, 51 0 dominio da tung: D > detinida por {G8} = (« — 2) — 4), quanos elementos tem o conjuno imagem ca tuncao? 22 Si >a eer) : vith +8 sox 8 par 23, Dada N—> Wil ues) = fr casings" (ua #0 valor de caleule alt byt ot); 4) f3t) @) xtal ques) = 14 sexe Q 24, Seja RR a fungdo dainita por Hx) = 2 3x, sex EO Determine o valor de f(V2) + (G) +f. 25. Aslungdes fg so dadas por (x) = 3x + 2m eg Caleuleo valor de m, sabendo que 0) — g(t) = 3 26. Soja: > uma tungdo tal que 1 WG) = 92 + me + IQ) = =1e (1) =7, Nessascondigbes, determine (3) 27. Um motoista saindo de um terminal A, vila por uma estrada voila quea distincia pecoria, a patr do pont inci, pode ser cealeulaa por oe) = 50 + 6, sendo dem km e xem hors. Faga uma laela istando as distncias parcrtidas pos cada interval de uma nore desde x = t até & Estudo do dominio de uma funcao real Vinos que uma fungao consta de és componentes: dominio, contradominio e lei de correspondéncia, Quando 6 citada uma fungao f de A em B, jd ficam subentendidos (© dominio (A) e 0 contradominio (B). ‘As vezes, porém, é dada apenas a lei da fungao f, sem que A © B sejam citados, Nesses casos consideramos 0 Contradominio B = IR © 0 dominio A como 0 “maior” sub- Conjunto de IR (A C IR) tal que a lei daca defina uma fungao BADR, Eocene Explicte o dominio das fungoes reais abaixo: 1 a) a = 2 1 46 6 possivel em R se x + 0 (ndo existe divisio x por 0). Para cada x + 0, 0 valor + sempre existe e € tnico (0 invers de x) S Lago, DIF) = IR — {0} = IR b) f(x) = -" Bx 666 possivel em IR se 3 — x > 0 (om IR no ha rnie quadrada de nimeronegativo) 3-230 -x>-341<3 Para cada x = 3, f(x) existe e é tinico, pois é a raiz qua- drada de um nimero real maior ou igual a zero. Portanto, D(f) = {x IRI x = 3}. om Nesse caso, devemos ter: T-x=0>x57 x-2>05x>2 (useja, x € 2, 7). Para cada x € J2, 7], f(x) existe € & ‘nico, pois ¢ a divsdo de um némero real postive ou nulo por outro postivo, Logo, Dif) = 12, 7] Lz —CS—s—“‘—s—~™S 28. Explcite 0 donno das fungbes reais definides pr: anita) 9 i0) = 2 m= Ny=v5—x 1 0) = Je - _ Me ot) = m= @ Grafico de uma fungéo Em livros, revistas, jomais e na internet frequentemente fencontramas gréficos e tabelas que procuram retratar uma determinada situacao. Esses gréficos ¢ labelas, ern geral, representam fung0es, € por meio deles podernos obterinformagaes sobre a situa ‘¢40 que retratam, bom como sobre as fung6es que repro- sentam. ‘apiulo S= Fungies ‘Vamos anailsar alguns exemplos de aplicagao: Ca 1. Carreira de Ayston Senna na Formula 1 (1984 a 1994) Te Wisse = Pele postns = Pontos oe 19051996 Analisando o grafico, vemos que: ‘+ o nimero de pontos, por ano, teve progressivo aumento de 1984 a 1988. Houve uma queda de 1988 para 1989, um novo cres- cimento de 1989 2 1991 e um dectéscimo de 1991 para 1992, 0 maior nimero de pontos foi em 1991 e o menor em 1994, ‘+ o nimero de pole-positions cresceu no periodo de 1984 2 1986 e de 1987 a 1988, Manteve-se constante de 1988 para 1989 decresceu no periodo de 1989 a 1992. 2, Evolugio do nimero de inscritos no vestibular da Fuvest (1995 a 2007) 180000, 61 8 187808) S41 3 I 7 p38) cc s20000} es 10000 2 78 ex| : ‘60.000 4000 ‘955-1996 1967 1556 1999” 2000 2001 2002 2003 2004 2005 7008 2007 noe [= Wala aries = Toulae ance ora oon oninor Drdomianterertee enna pubic predaminatre aon prt Fonte: wafwistoe Acoso om 24007 Fela analise do grafico vemos que: * de 1095 2 1997 diminuiu 0 mimero de candiatos oriundos do ensino piblico. De 1997 a 1998 esse mimero aumentou um pouco. De 1998 a 1999 houve uma pequena queda. De 1999 a 2003 houve um aumento. De 2003 a 2004 houve uma queda. De 2004 a 2006 houve um aumento. E de 2006 a 2007 houve uma queda. + quanto aos candidatos oriundos do ensino particular houve queda de 1995 para 1996, de 2000 a 2002, de 2003 a 2005 e de 2006 a 2007. Houve um aumento de 1996 a 2000, de 2002 2 2003 e de 2005 a 2006. (as + comparando os vestibulares de 2005 e 2006, a porcentagem dos candidatos oriundos do porcentagens 38% e 42%? ensino paiblico subiu de 38% para 42%, aproximadamente. @ Uoidade Tera)

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