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I A Questo Légica do Particular em Kant e Schelling Ass sazagées entre 4 universalidege, a particule ay pnd cst, patra om a ine problema ao peasamentsbumano. Se nio dst Suercy Plo menos ey crta mola, ese calegrig, sere alattarnos recrocamene io aguiimos certo Catheemento dn matus roperogio de una na outa, se seoeSmoniel ofentarmo-nor na realidad, sera ie clean pra, memo no serildo mais clan da Fees, Fee lo, alo pemanen die stefan dando nuns feria epontine), © Da telormente quad tle na para aang conic, Waatobieread nfo podem deitar de surg Linin jo {tiny Ariaotloetnao uma pasagem Ga bea arkso- ‘ita’ de gual se ifere daramente que Arktétles hava ‘pact edo" beige idsololc Ge tna autonomies do GhivercalSvlrage,asturaiment, ndo se pode ser da op sido sogundo aqua exia unt cas (ana casa em ge eae i nse eee ane ce ana 3 coments Lenin, que ais ita 8 reagso sing ce 0 uayersl 0 sags as ot so ete saree parca ik sh aia, Ay atin Se ‘Gotta -PoconogateSeopotos (0 gels apse sesso iene cnt sexe ha Hono Se cons so ane Olvera texte na single Seeing Todas om oes sagas so (Sew Suse nolo) unr, Cate oan univer uma fide ato o's seta do sngelar, Guta feral stece apes cnet doe oe ite SE Ee a ci oe iia unr anf ste. Tol ae tama oe ttre de anges Sa egal teats dure genre (ooo, festmenoprseas) Fae eile id age cater’ cemesioehiaiee fo Enea te sees ene chia com a ttarna, se atingeae oo seseato atari «ests Sega esesten Guan, dn Joo & um ho oe Rite cad ba uma dota de ore, ee, Ses e at un sie ge ide gue conse ste epatics 0 ccna ao pant ee juin oe Fra cones do une petshdo por Anstisie,e aue, antes dee, ssumira form clara na Rinse do Pin seoprofunda na fwstia meter coe etd contin ins inpatntecomyonete ite hinge gee eam ek fae apron Ho ado dapariuartadee da waver ‘Se dmactennis Saeed aaa com at otse Ao contre Mina ol catagvas pe se cineca coma mae Salen conte fom otegea come ncaa [uel lev ho anu ts ours recomece seen tks safeties No sealze cone, Pevieralifate gus ecee esemaete certan Shera spe oondans verte ecpagaer © 2 Louin, Aue dom pophichin Nachle (Obras Fact Pie tua), Vise Bate 08, pg. 3. 6 ta eerste it trace prea nj it aaa ec eh I ape rains covet. coe Supe nthe ier eae ee soslasmanragl i rats donnie mepnimene cart not aseaa® mace a tea ame es euler oa ides Esa Seeker, ee propeito ates cita Hobbes.?. a se aa rts dare vein EE a ade Fan ce See ras, eee set rs cht cent po cece i, a eam nen iSaedataee yale armas San eis, creo ae Ha erates ei da eeciede ae ig emilee nts at genera cas, cin On et Sti. Sie ae ea et ee We seas eee eee aia mien, ce ee oe GRRE ace a cite lee ete fice ue i Seo ees seen rea eat ete anal = see in gts chee Gen 2 ents ots paterson aie, ies Raa ere nas ta itt Seat eat Gee STR a got oe Fe cin SE a preter eo nha ae a lt te as de, te il tte hae tt a et, et Sar Se ES ) x ucok i pall abe carina de lsd dent gn eae cade pesca Pn or ote ne fiiacrhen pitas meas ae ie Smale ie ar tet nea ete ae ee oe a gat cag i I oe {Rasa me on see ee cet eae saa gar mas ons pi an olen oma Fee ae ae ee Be ents ie a eee Kana ne ei te oi, oe ‘no titimo séeulo. A nosso ver, a filosofia de Kant (e, nela, min, be vs ee en ere dee) a te ans 9 eal me ham 0 lor ce Be ln Fn ee Seti, Se me crete, a ee ee rset nro eee Ss Se ee teats pa ecm earn be em ety Tet 2 ae ie cio ee a a Stee pr coat ae aki one rs erg hs nr re ca ee oe ae ie en ae deme ae Povegs a a ee SS oy leo Bat a cater eee, ate et fio Lancia AT ae Efe opr ecm i ag 2 seine cms onic Conde seme chute ce, mk rae a earte aey c siecle ech any ames @ ‘io ha lugar para uma dlalética dos confitos dios. Déste ‘modo, Kent velo‘ se fonnar — conta a eu propria your {ade sem fer consciéncla dlsso a prime figura Portanto e influente na eriagio do rnélodo. dallico 0 ‘eats da flsota clsseasloms, Sua Slosot € mais um snfoma da erse do quo uma tetativa realmente sia para arin solugeo. E neste ponto a propria Critica do Juso nfo constu una excopio. Contade, ndo 6 por ato que nests obra vonham colocadstaquelse questoes que uina ova dlneia reeémsurgda, a blsogl, bavia apesentado Milosotia,quesoes quo abrigavam a-despedaear'« moldura do pensazento. coerentomente mecanicsta das correntes domnanter de époea ‘Também no quo se refere a ést pont, dovemes some: gar, desde logo, com uma delimitago. ©. nascimento. da Siojoga ccmo eienia sts liad ata pela evolugio, Geet, sem dlvida, qe, na época da redarto da Criice do Juko, 8 tndénela mecinieamente eassfeatets 4 fa Linea ainda predominata, mas ja cemegsra slut, com a deseo beta (para falar 56 da Aleman) do oso itermaxar no homer, feta por Goethe. Em tal guadro, Kant assume oso anol conta a ota eocete “a amannenie Ssurdo tr tl ila ow experar-que um dig surje igus Newton capa do tornar comprecnsivel a simples prodagio eum rato dome. plana segundo. lls nataras. nie ‘denadas conforme um fin’ @ Para qualquer conhucedor de Kant, nome de Newton, usado aqui sinbolcamente,€ Supa signa. Pc um lao, como expresso Zo indlodo realmente centiico em geral (Ck. a abordagem da fiskea na Critica da Rasdo Pura); por outro, porque a reel sio.da posebiidade de uma teria clenten as origens Ga evolgee implica, em Kant, a rejelgao do sneiodo {entific de novo tipo que estava para siperaro do século VIPAT. & certo gue. simpler fate, o simples fendmeng da vida 0 obriga a ir além da nictodlogia da Critica, da Toto Pura. Os novos problemas eolocadgs eas fenttivaa de soligo, entetanto, nao se acham — como ocorrla naquele tempo em Goethe, om, poweos anos Gepois, ein 9 Kat, Kn dor Uru (Cin do Jan), § 18. Scheling — a servigo da teoria da evolugio que entio tstara em formagio, mas tendlam, simplesment a cat dima fundamentagio’ gnoslégiea para a casifiasio est tice, binge, Coniudo,» simples fato do que o campo da bisloia venba subortinado a uma Indagaglo gies meledalgiea ‘guosslogca, engenéra novos problemas que nao podem Sef resovidos com a aparltagom concitual que a Critica &e Russo Puro submefe 6 crllea ¢ procira iesiormente Gesenvoier. ainda que, com Kank, se queia Yer aqul Simonto qustées de clsstcago, torna-se Reesséro retor- Inular mefodlbgeamente © gnoslogiamente caegorns {Eis como cspécl, genero, fe. Kant enorgou de modo ‘any cio ale ate av aga dentro dos ints que he impunham, bem enfenida, 0 {ieatsmo stbjelive eo allevliclonismo). Pela imparan. cia déste complexo de problemas, cumpre-nos reprodusi: ‘teoradamene pagan om que Kant foul» Fuesticr “A forma liga de um sistema conse apenas na sub au oer ier ao ce ay ele do uma naurera em gerall,ponsando 0 palcaar {Gaus que empl com haut varedade cao sob ‘universal, segundo um doterminado priulio 0 frocede enpicamente ese al do partclat, Zo universal, 6 necessinfa ma. cassiearao do ‘aullpl, ‘Sto Gy € neteshria uma comparagio de divertas clases ‘entre ela, cada uma das qials se submetendo a umn deter- Snado ctncelteyc, quando elas so completam, segundo Tolagio comum, a‘subsrigo. dels sob classes superiores {eneos) aba por leva 20 conelto que contém em sl CFprineblo de tla a clasiicagdo o consi o.genero Supreme). Se, ao coataso, se comeya peo eoncello nk efoal pera dopois deser ‘ao particular através de uma Complelaeubdiveto, ta procedimento so dovera designar for eopecfzoyso do mullip sob Um eaneeio dado, pois I rene ey spire ncn ube ‘ou eapécies) @ da eapécle as fubespécios. Iso se exprime de mado tas Junto #20 ineés de daermos (como aa lie ffagem coma) que fe deve expecta © pordcular que 40 sacha sob um universal, diremos que ae espcifion 0 con. ‘ato anioeaa! se colhe sab éle'0 milla, De fata, 0 {tnero (considerado do ponto de vita liga) &, por asim ‘ier, a materia ou o substrata rata que analureea labora com sucessves determinagbes. nas capéien © rubespécioe Particulars; podese due, asim, quo a naturena se eape- fica as mcrmo, segundo um doternsnado principio. (ou igen tm stern por analoga com o iso alumide or extapalara nos Jortas quand Gls fala da expect Bescko a8 cetas mairias Dra - sta longa ctagio diz bem daramente como 0 pro ‘oma se clneavs ext Kent Bim primero gat, vemas uo néle —~ como também na. prasia geral do pensamento fv Tanista “0 ponsamento co identifies expdntanea e actly faments como pensamento meafiseo, Déste Talo 14 Aecora, om segundo Tuga, que’ evolngio € para Kant ncelisimente Incompresnsiel, (ado existe). Para do ‘visto apenas ou Uma clsifengso ot wna expectiacSo Segundo 0 pentamento va do particular a0 ualversal of Se desonvolva do universal 20 particalar_ 0 quo equialo 4 dizer que a ndugio ¢ 4 dedugio, que a6 eatio so Tinham ffeqdentementespresentando ‘como eseaan flat Fics potas ‘uma so lado da outra es vézes at mitida ‘neni dividdas(pensese em Bacon, do um lado, e Spinoza, 4p outro) — se apresentam al como mdtodos conde: ‘ados. E crio que lambda em Kant sfo operagses mental Feldainnteseparadas ura da ours... Em terctro ar, {arse sentir agu, iguainente, a ovdlgio de Kant ents Mafrialiano e idealismo, apontada por Lenin. ‘Tal ambi {lldade € caramente.vistvel em formblagées como "a fstures so espectica a Hi mesma”, Mal concretia pro: bloma e proctra caminbor concreias pare rsolvélo, 38 Kant se etugia no" ideaima. eubjelva. Neste posto, Aevemos observar “= anteipando arguments que Gn se: fuldavirto se desenvolver, que semelhante fuga, pe eniscagto da facudade huinana Ue pensar em geral com @-pentemento. metafsce, assume nedestriamente a four 1 Sey a tae te gn, rg Ste a WR es ita 0 ppagem de uma intuicfo infitrada de irracionalismo. Na Gritca do Juizo, Kant diz: "O nosso Intelecto 6 uma fac dade de concetios, quer dizer, um inteleeto discursivo"” 8 ‘eremos oportunidade de volar male deidamente ste problema. 8 elaro quo tanto a classificagio como a especiticagio colocam 0 problema das relagdes Feeiprocas catve univer- salidade e particularidads. Para poder enconttar, em gers, luma resposta do algum modo ederente as quesioes decor rentes d tas relagdes, Kant precisa ir além daquela relagio entre pensamento e ser que estabeleceu na Gritea da asda ura, na qual, sabemos, qualquer forma completa e reall: ‘ada, qualquer principio formader, s6 existe por parle do ‘sujeto, ao passo que 0 conteddo deriva daqudla “afeeqao" que coisa em si exerco através das sensagDes isteas, sobre 0 sujelto. Ja que, entretanto, tOdas ae eategorla, 1Sdes 25 formas, sio produsidas pola'subjetividade eriadore trans. ‘endental, Kant precisa, coerentemente, neghr ao conto, 40 mundo das coisas em si, qualquer earater completo de forma, precisa concebéo eomo umn ea0s que, em prinelpo, ‘no poamui ordem e s6 pode ser ordenado com as eategorias do sueito transeendental. (0 proprio Kant jamals deduzia ‘esta conseqiéneia com "coetdncia radical; ela velo constituir, mais tarde, a base da fllosfia sckopenhaer ra). A clasificagSo € a especificaczo obrigam Kent a1 além dessa eoneepeio; de o faz, corlamente, tem perceber ‘que esta sendo infil aos prinefpos da sua prinepal obra tecrica. De fato,o programa gnosioligico 3 clad, no que cconcerne a este campo, 6 inconellivel com a precedente contraposigfo entre formatividado puramente subjetiva © aos do conte. ‘A oscilagao de Kant entre materalismo e idealism se presenta. aqul, confarme vemes, em um grat) superion, mals coneretizada, ‘Nio se. trata mals daguela abstrata exisiénein em geral — por principio, inacesivel aa pense mento — das colsas em si, das colsas Indapendentemento da conssiéncia; semelhanie. Independencia recebe, uma forma mais conereta: 2 naturera, 0 mundo objetivo exterior aot Cin Jie, $77 R dere gps as! mesmo, pare gue. o pesto ‘speiflea pase compreender goosologicemente 9 desdda do universal a0 particilar. Neste pont, um iealisa obj tivo conseqdenie (para nao falar de um materialist) Geveia ir energlamente além da concepgao da reaidede propria da Gritea da Raedo Pura: Jeverater ido buscar 2s Takes, (0 fundamentos ds eapesficagdo —, natursimente, tame bm da clasiicagio ~ na propria realidads objetiva os Dnelpos de expectengso © clsaicagio slaborados por {al camino deveriam ser propriedader objetivas,caracte ‘etlas dos bjetos em st mesmes, da concaeascae ¢ dese ‘olvimento dele. Compreendose. que para *ient una foerdaca asim nfo era sbeolutemtnte ‘possvel. Como ‘Mealisa subjetivo ele pode spenss pestlar uma faculdade subjeiva eognoscitiva, Sle € obigado..reproduit im ‘mn nivel mals elevado a contraigso ondamental da Cid Rado‘, So dena laa gua eo (ind aue aparento) sem demir do todo 0 fu sstnna is por ae Ran tiem pogeamateamentes “For nw um pce ‘Siposto transcendental -subjetivamente necesaro. que & haturezsndo convenha aquels inguletante¢ imitate su Alformidade das Tels empiicas e aguela helerogentidade as formas naturals, mad antes que slate qualifique 4 magma — através dd sfinidade das leis paricuares sob tal gerals — para a experts, 0 aatema emplico” ‘sts oscilagso entre materaismo e Sdealismo —~ que em Kant termina sompro com a vita do segitdo — nl € ‘nies ficuldade para a consrugio. da nova teoris do fonlecimexto. Fm ditina. anise, 8 concepgio hiv é 39 Heaista subjetiva, mas, como j¢ vimos, tambem mei fislea; porém esta propria eetrilure conceitual metaisca rasce como resultado de umn procosso devido & osagio ‘nfre metaisia ediléiea, Natsu tentative procedente de salvar a validade objetiva das lee natural, da matematien ed fica — quo néle-¢ exseocaimente’ mocaulcta do “escindalo da filosotia da ratio humans universal dis consequéncls extremas do soipismo de um Berkeley fou de um Hume, Ge fora constrenghto a evorrer as & 9 Kok, Ete lng... ty pig. 291 a prior! da sensibildade (espagoe tempo) e do intetecto, que fram destinados a. garantir 2 objelvidado. da estrutura formal do mundo exterior. Mesmo prescindindo dos Timi ‘28 ieol6gicos gerais desea concepeio, a estrutura do Tuindo exterior © dag lols ¢ t0da ela modelada & habe da elodologla da matemética e de fisies (mocinica). Mas ‘como pode ser compreendido o fenémeno da vida cot essa sparelhagem conceltua? Ainda aqui, plo menos em part, ant viu claramente a dificldade 6 expressotas "Na #9 legistag transcendental da natarera, o inelecto se abstal, porém, de qualquer multiplicidade de possvels leis empl Fleas; 6 leva em consideragdo as condigies da possibil dade de uma experiéncia om geral segundo a forma delas. ‘Nee, ols, ndo ee eneonira,@ principio da afinidade das leds particdtares de naturesa” ‘0 juizo recebe no sistema Kantiano das “faculdados dia alma” a tarefa de lancar uma ponte stbro éste abismo, fe ser “o portador de Jels particuares, mesmo segundo fagullo que elas tém de diverso entre as mesmas Jes unt Yersais'da naturezi, sob les superiores, eonquanto ainda femprieas...”" A sue fungio em Kant, no entanto, muda conforme se vé do particular ao universal (lasifieagéo) ou Vicoversa (especfitacio). A separagio rigidamente meta Hisea entre o camino de baixo para cima e o caminho de ‘cima para baixo tem como eonseqléncla que, neste ponto, pra compreender as relagGes do universsl com o particular, {S necessinio recorrer a dois érgtos cognoseltivos diversog__ a Mou "faculdades da alma". Na Primetra Introdugéo @ Gritien do duo, Kant noe dé um quadzo preclso de como te coneebe ese divsio do trabalho entro as “aculdades da alms" "a faculdade de eonhecer 9 unereal (35 ara) iat a ends ae sobardan Cubs 8 ‘ao. woiberaa?” raul ‘o_partcalar mniversal_(deducdo de_ prinel- pice) A atrinuigdo Goata time tareta a razdo signi- fics, na eafera do pensamento Kantiano, um agnostcismo. Deato, sabemos que — com a aceltagio da prazis, da acto Tnumana, ow melhor, da intengdo de uma tal agio’— Kant 1 idem, 8 Tem: pig. 186. “ no reconhece as faculdades da “nossa” alma neshuma possibllidage de um conhecimento raclonaleonereto e refe- Fido & realidade: 0 "nosio” uso da rardo pode apenas con- ir'no estabelecimento de limites para © intelecto, Bsse pponto de vista vem mantido na Critica do Juizo. Mas a fabetanela da materia tratada tem como eonseqiéncia que tse ponto de vista 36 pode ser aplicado 20 prego de uma extzema ineréncia Be fat, a teorla mecanicita do onhecimento, © agnostieimo ¢ apenas um problema limite ‘Os rerultado particulares da fsiea nfo vem a ser afelados pelo horizonte gnosiologico, Flca reservado as centsta, ‘como disse Lénin, 0 serem materalsias om suas pesquisas particulares “como cientistar © 0 preocuparemse com 0 Egnosticiamo apenas quando, se. poem a” flosofar. Aqui, porém, 0 problema gnosolopio, apesat de fodos os limites fag coneepebes de Kant a respeito da evolucto, surge em fitima sndise da conereta problemitica da bioiogia (orga- nismo, vie, espéele, gonero, etc). A completa recusa de (qoalquer eognoselblidade désses fendmenos seria mals do {due um agnostilamo gnosioldgleo: seria reconhecimento dd faléneia da eléncia, or Iso, a Critica do Julzo 6 um compromisco em face 4a Primeira Introdupo, Em antitese & supracitada separa- {io radial dos dois caminhos, em contraste com a atribuicdo Ailes diferentes “aculdades da alma", taefa do conhe- timento, em ambos os casos, vem atrabuida ao jul. ferto que, conforme veremos em breve, vem atribuida de ‘modo bastante dverso. O juzo ¢ determinance na passagem dd universal ao particlar; e 6 apenas rejlexivo seo univer fal 6 buseado a_partir do particular. Essa contradicio no fquivale simplesmente & afrmagdo que pode ser encontrada fm multos livros de Togica segundo a qual a indueSo pro- porciona resullados menos seguros do que a deduct. Nest onto, Kant trata da problematica geval, da crise do pens Imonio metatisico em geral (ndo imporia se éle no tinha conselénela disso), © ets crise no segundo easo vem apro- fundada qualitatvemente, Uma problemética profunda ty ‘im est presente, sem divide, no primelro caso. Mas pode parecer @ Kant que, com a dedugao. transcendental” das, itogorias, ag Tels universals que’ o infolecto (segundo a as concepgio de Kant) prescreveria & natureas tenham rece bio iin fundamento lgico suftieno. Contudo, em quake ‘quer apicagio. coneela, quer der, em t0da pesquisa 6 determinesio' de qualqior particalridade coneretast}a fla a do um agrapamento oi do uma lel patculs), 2 re: Blematia' parece, gravida do" conseqidacia, Kent Se “Mas existem formas tao multiplas na natureca eso igual rente anias as modifieagses dos concitstranscendenas eral unary tao en deri pls Tel fue fornecem « prior inteecto puro ja qu tals els cone emer apenas possibile de" ums naturera em ger, camo objeto dos sentides), que devem eer tambéa eis ‘ve, enquatt els empiric, bem podergo ser eontingentes, Segundo © modo do ver do nosso infeloct, oe ben que, Pata serem chamades Tes (Como se equer para o prdprio onceito de uma natureza), devam ser condderadas como Hocesrias segundo um prinipio — que nos pormancce Aescontecidg — da unidade da maliiAlldace’ ®t pre- tts0asinalar como momentos docsivos dessa argumentacto 4e Kant que, de um lao, todas as Tele partculres (emp! reas) slo contingenes "segundo 0 modo de ver do nono Intalcto” "essa contingéncia dels para 0 “nosso” pete samento permanece necesirlamenteinruperivel, edo outro, pare que possam "ser chamadas les", hi que ser Golocado cont tundamento dela um “principio da undade x muipicdade” que “para nd" deseonbecda © incognaslel B evidente que tdsmos, ainda agu, com um agnost- cismo quaitativanente diverso do da Cros da Racdo Pur 1. oe tratava de um incognoseblidsge derivada do pri cipio des colsas em si, quo aio exelula um conhectnnto ontinuamente eresceste © aperfelgoado. dos fenbmencs O'falo de-que fsse conhscimento se Teftise apenas 26 ‘mondo dos fendmenos © nio A realidads. ebjtiva, come vimos, nao tem meiores conseaincies para a pass cent ‘ica conereta Dlaemos que nio tem molorescenseqiéncls, Inas averdade ¢ que, ma o desenvolvimento da fia ome Clincia 6a sa sproximagao mais exatasrealidade ojetva ries do In, ites, sso WV, 16 issolvem @ Romogenetdade mecaniciste-metafisea (que ainda provaleela'na epoca de Kant) do mundo refletido na iénciz, mal emergem, por conseguinte, {endmenas par ticularés, ou grupos dé fendmenos ¢ les particalares, nio mais subordingvels (subsumivels) & maneira mecanicsta fe metafcica uns aas outros, © j4 0 idealizmo eubjetivo dos lagnésticos interfere de modo profundamente nota na propria prozis concretao clentfia dos Hisieos. Lénin ass halog essa linha de desenvolvimento, assim que ela 80 ‘manifestou, como um perlgo para as ciéncas nature; © fempreendeu contra ela uma demolidora lta idealgia Hoje, essa crise aparece em seu extremo agugamenta, quer no que eoncorne a Teoria da Felatvidade, quer em face da Aeoria quanti, ‘Una eriée ddsse tipo existia desde o inicio na gno. slologia ena. metodologia das cléncias biolégicas; poder: sein dor até.que 0 sparecimento da blologia come cita- Gia se exprimiu na forma. dessa crise. Vimos que} em Kant o agnostllamo ldeslista subjetivo nfo mals 20 refere apenas aos principlos tals abstatos de um conheciniento ‘lentifico em geral o sim, dita e imediatamente, 4 pré pria praxis etentifice conereta: qualquer ii particular, em ia felaglo com a lel universal (segundo. Kant, em’ sua sabsungio), 6 desde o principio problematic, pois fal Te: Iagio deve'ser ao messmo tempo puramente subjeiva, Sn superivelmente hipotética e, no eatanto, deve ser também sbjetivamente cientfca. A incognoselbilidade’ do mundo ‘objetivo, independente da consclenca, s0 insere em 18da ® qualgier afirmagio concrets, aftando 0 conteido clen- tice €'@ método eientiice, Essa contraditoriedade ainda aparece com malor pro- funaldade quando se deve partir do particular pars o Unt versal, na esfera do juan reflervo. Kant dias “esse prick Dio transcendental, © julzo reflexive n80 pode deixar de Aibto tle mesme como Tel, sem 0 derivat de outro (porque assim se fornaria Julay-determinantey, e nem 0 Pode pres rover & natureza..."(@ 0 subjetivimo eo agnostics: mo, porlante, aparécom de modo ainda mais pronumclado: © agnosticismo domina todo o campo da clineia, todos os Biden ” seus problemas coneretos, as suas relagies: E o Inter mé- h_ todo Ssenrijece num absrto subjetnismo "reas essa contradigoes insuperivels docorrem, em Aitima andlse, do idealism flséfien. Desde 0 momento tem que existe uma bilogia como eléncia a ‘Slosotin bur ‘fucea tem dlanfe dela um dima insoldvel: ou tent reso! er es problemas bildgicos eom os meine do pensamento Melatiseo (quer dase, procura Teduaios as tls da mecd nea) e cal em contradigto com es fatos expecfion da vida, ou tenta compreender os novos fendmenos com uma apare’ Thagem concutual que vé alm da mecinics e cal necssk "Hamento na categoria da falda e-em tay conta odes que esta categoria traz com cla em sus formulagio itis’ ant procs mba, equ te sound x ‘inho. Em seu faver, dignse que, a dferenca de seus eon {emportnens e sucessores veacionéros, éle nao, quer faze? com que # Gialidade desemboque sberta e direlamente na {ologia endo pretendeulizar a finalidade como uma nov ‘alegoria pars afasar as lels da causalidade, proeurando, Sntes, coloedia de acd com o sistema geral daquelas lex Par iso, le deine a fnalidade como “ma conformidade 4 ei do'contingente como tal"-18 “Todavla, aque em Kant, nfo obstante os importan tos aspects ditetics, predomina 0 pensamento metafsca, fs difeuldades ainda se tram malt insuperdvels. Na Tea: Iidade, nele ~ camo pensador meiafsico — necessidade © contingéncla controntamse de maneira Imediata e rigiia. ara Kant, s0 6 necessrio aqulo que pode ser conhedida 4 prion; 0 resto eecorroga inevitivelmente para a contin. séneia. Assim, para tle qualquer diferencagéo, qualquer ‘epeciicagéo da realidade ~e, por conseguinte, tudo que & particular'e singular — deve necesiriamente sparecer ‘ome contingents, Ver a eontingbncla tanto na especie como na finaidade, buscar at categorie propria 4a biologia som abandonar ou diminul as da naturera sem ‘ida, em tudo iso, sem dvds, ha momentos progressistas, ainda que Kant esieja longe de ter formulado eorrelaments fsses problemas e ainda mats longe de tolos resolvido, como Bfrmam tantes hstoriadores burgueses da filosofia 2 Kant, te Binetong.., pA 198, 1B ‘Seu métito hist6rico esté om ter reconhedido no dosenvol vimento das ciéncias ésses problemas da realjdade, expe tlalmente em ter pelo menos pressentido as dimensies de tals problemas. ‘No que ‘concerne 2 partiularldado, J chamamos a atengio para a genlalidade da defingio de Spinoza. Quando Kant na relagdo. do particular com o universal, v0 ™o- mento da contingéncla, Ge esd, sem ddvida, parcialmente ‘com fatio, levanidose’om conta a ruptura com a metal. sea rigidamente mecaniesta na passagem do particular 20 Universal_e vice-versa, Dem como a constatagio de que ‘agulo que consttal a particularidade ndo 6, em sua espe- Gilicidede, passvel de ser meramente deduzido' do univer: fal, e qué de um particular ngo se pode obter sem mals tum universal. A proposigao do. problema da contingénela nessa relagio reelproca €, nests sontido, justificada, Gerto quo s6 0 6 para um pensumento realmente disltico, Se, ao mesmo tempo, reconhogs na eoatingenela um ele: tena, um momento. da nevessidede, E desse reconhoct mento nao hi trago alguim em Kant. Neste ponto, contado, E preciso dstingulr dlaramente Kani, dos “biologstas” reat tiondrioe, 4 preciso aeentuar com €nfase particular que, gam a ccomfomidne © it contingent, dag qu finalstice (0 organismo), le nio pensa absolutamente em ellminar 4 Hecessidade causal ea conformidade Atel, sim fcanservida no solo da objetividade (possivel, no seu sste- ‘ma) da causilidade concebida a manelra meenica. Por nio conocer a dialtion da nevessidade e da contingéncia, elo, finda aqui, 42 vollas com antiaomias do tipo das da da: Ieties transcendental na Critien da Rocdo Pura: "Tese: toda produgio de colsas materials & possivel segundo leis pura Fonte mechnicas. Antitese: Alguns produtos da natureza io sto possvels segundo leis puramente mecdnicas” 12 (Oe arguments tlteriores de Kant Indicam que essa ‘antinomta se caloou no modélo formal da dlalétice trans- endental e que ela, tal como 0 seu modélo, acarreta can seqifnelas agntsticas; porém, como J observamos, ela tem fam cardter diverso do da Critiea dx Razdo Pure. ssa dl ferenga se exprime sobretudo no fato de que aquéle in- 1 roa do Fa, § 70. 2B ‘ognoscivel que se apresenta como resultado da antinomti ‘ktperivel god mals ume clsa em st completamente pi fade de conteudo e de forma, ¢ sim ~—embora como pro Fema insolarel-—recebe uma clara fisionomia de eonteddo loving Assn, Kast, 00 expor as cnseqioncas da ant omni pou eee frou ave: a in Febnte ein tn principio dco relago fisieometiniea © @ Telagdo fnalisca des cone mesmas. 6 que a nossa Ta ‘io ado € capaz do operar esta undo..."-18— Agu! temos dina ova ovelaglo catecterstiea da fisotla Rantana com ita mao ela nega qualquer cognosciade obeiva& vida com a outra force & peequsn indcagsesrelatvamente Conereae, ( certamente nao ¢ por acaso que a pastager ‘Sted este entre ae que Goethe sprovon e subllnnou em Seu excmplar a Cre do Juzo) A exigencia do uma tal Conformiade 2 leis dos organises ainda tem tale péso Ser imedida ent que Kent tom a exala sonsatio de que {ualer modo fenomenieo concrelo e especti da vila, Esileredo do ponto de vita da pura e simples conform dade i lle cia, deve eu fot ender GGnfogeate: “ques natures conadereda como sin Shecanisme, tera poddo conflgurarse de mil outras me ita exigdnciapersiste em Kant, também, porque sua concepgio mclafisea © ehistrien do'munao (baseada em in Tce subjetivo) tonne impossvel tums usta com Dreensao do fname na vida orginiea. Kant define o f Rafsmo do segunte modo: "oma cosa existe como fim da faturera quando case ¢efeto de sf mesmo (embora em Guplo sentido)..." Daf reallria, por um 12d, que ela Se produ ea ea tanto como gexero quanto como ind duoc, por onto, quo deve ciistr ene as partes uma anendo’ tt "que conserragio da pare a conservatio A0"fodo dependam uma da outra"2 que “as partes. (rele firomente bexistnca © 8 forma dels) 56 sejam possvels raves de fun relaio com 0 todo" No entanto eo invés 2 Ten. Them, ¢ of 3 then, $8 » ‘de descobrir aqui uma nova forma superior dos nexos con formes a les, 20 invés de desenvolver dlalticamente da quilo que é mectnico a "forea formativa” (por éle contra posta &“forea Onleamente motri” da mectnlea), ainda uma ‘ez Kant se prende a una contraposicao righ, tao meta: Tica quanto sgnostca’ "Falando rigorosamento, a orgs: Hnggio'da nalurena ado tem, pol, aneloga slgum cam ‘qalguer eatealidade que conhefamoe™ 18 ‘A tentative guosilésica de Kant de. funder uma luma’ construct cientiia aos conelos, lo € eompelio ‘entar em Una “adequagso” completamente mistilieda Ga Fealldade bjetive &nossefaculdade cognosctiva". Anda ‘qui, decerto, encontramos alguts fragon da oaslaho de Kant entre materialism eidealismo, j& reealtada por Li. nin recorderos que Gleafirma ue arena ge epecii 4 mesma. De fo, se 0 nexo ene o universal €o Tar~ ticular suposto equ por Kant fsse dterminado como pr Drledade da prope realidad. cbjtiv, essa vafinidede” {Como oeorteHreatontemente em Hegel seria apenas ima expreseto idealstcamente invertida do flo de que 0 nosso coniecinento se adapta 8 realidade objetva independente- ‘mente da nosea consents, do fato do que o conhectments tip Iitruplanente edn al reaade dee Feira mals adequads que for posivel. A expressioinver: {ida ndo passars,entio, do una des mts uses da es Dontaneidade do sujet’ que contece Ue modo ingénco ¢ Berio. Mas oidealsne subjetivo agnosico de Kant no odin Go longo. ese enigmitico “favor” ofereido pela natureza A tosea faculdade cogtosciva s6 pode se ulizado por Kant fm teda a sua puresa para a fundagdo da sua eslctica, E memo nl de motos gues ao Que wi ein ‘nha ser confinado & enert subjeliva © qualquer com. formidsde a leis e eoucettaedo efetivamente’ objcuva ene a ser, portant, afastada da ostetca, “O uizo este tic 6, ‘pos, ima particular faculdado do julger aa cos Bde, § 65. 2 ro ume rogra, mss nfo segundo concltoe™11 Ass, ee Rania ecteea se, torea nfo so subjetiista como {Grobe formality o aantamento do conceit importa na Soraio dp eon. Ae go poy Kant relia, af ralzar eve programa eo dezar de edo Conia eg ou favor nun gue pry nr outa noma: exile se transfor, deca mance Man argue rocoto da natures cldadosaments Shade ad eslera do comhecimento. ‘Tat seperaio, ida, Earn Kant melodolbgicamenteimpossvel no que ve Tefere S2'conhociento do fue € orginico. For let, tal conbe- tment, em set mofo. de. consideageo tleligc, 0 ‘onal oat “aculdade parila, tas 6 smplesente EsStue reflexive em qua’, # um comhecimento Por cot co’ ports tl que nie pode hav nenhum poder “obj Siar Pe oarmfeaute” 8 Deste. modo, + ebjelvidade Geniea part © biologa & sivultineamente requerds edeparaessasaninomias mistlcadorass6 se pode ofere- cer uns sila Ge mlstiieapio. Kant exple ume gooxotogia SE gual todos os problems coneretos, qu sio ineaivels reestmndaGeveh nao obstante ser encaminhados ara Roden” Gs mies do coaheciento, au, nfo ce stm, omens Crites da Rio Pura, no borate do conbec fort Tnncreto real gm tool e sim no mci dos combs TEBuetosconcrelos. Agua oiapassagem dos limites no Speiiag cam ua petra eitea,.0 deve 20 mena tena smb dovem se pea ae een ne sar sealiada pola coneieacla Hosoia, gue ida com ere cSmpenton pute “nos” insuprimivelment problems aan pougto ainda tals exellante de Kant inca la ‘SShente ee fe pelo menos ital e ents a cise siica Teen capo, Hor so, ee, tendo admitico uma probe. ‘wales ser soiugio, prope, em contrare com 2 pEneira mites Sem fatgsaw dion do novo. Kant, pore, n80 v6 ci gun problematic, 0 sea fracaso (mesmo prs Wad doubt ents geal, nunca 3 erie Gecsva 3 Bide, inbeduto, sepl VIL Biden 2 — to pensamento metafisco © a sua derrocada om face da ‘emcrydnela de problemas manifestamentedialtios. Podese perceber de modo claro como Kant estara ‘envolvido no Penssmento metafiseo quando ee ¥8. que éle lenutea © pensamento metafisico eom qualquer pensa- ‘wento (nosio") humanamente passvel ou com qualquer pensktnonto coneeitualmente Tacional (que dle chama’ do “pensamento diseursvo"). De uma tal formulsgio equive- ‘da ¢ fsa $6 poderia resultar uma resposta equivocada oie falsely anda mals © problema, o pensamento calor ado. além dos limites impostos ao “nosso” penssmnento ‘alo 6 0 pensamento dialtieo (em antitese 20 metafisico) & fmt um pansamento infuitivo (em antitese 20 racionalcon- Ceitual, discursivo). Eis como Kant expbe a antitese com fas prpras palavras: “Noswo intelecto 6 uma faculdade te conceit, {sto &, um Intolacto diseursivo, no qual sto fonlingentes' a espécle e as diferencas do particular que Ihe 6 dao pela. naturers, e que pode ser Feconduzido seus eonceltos. J que, no enfanto, 20 conhecimento per- {ence também 2 intulodo, Ja que uma faculdade do itu. io perfetmente espontdnea seria uma faculdade de Fonhécer distinta'e de todo independente da sensibilidade (quer dizer, um intelecto, no sentido miais amplo da pala fa), podese também conceber um Intsleto intutico (ne. fativamente, isto 6, apenas como nio diseursivo), que ngo ‘eral'ao particular, pols, ao individual (mediante ‘oncelteg,e pefao qual nao exista aquela eontingéncla ho acéedo com a naturezs, no actrdo do intelecto com os frodutos da naturema determinados segundo Tels partcula Fes, contingéncia que torna tao difiell ao nosso intelecto re ondusir a variodade da natureza a unidade do. conhec! fiento. "09 ‘Tal conhecimento intultivo seria uma “universalldade sintctica, em antiteso.& “unlversalidade anaitica” do Welocto ‘discursivo: Para semlhante maneita de conhe- cer, o problema da contingineia — por exemplo, na cone ‘uo de’ todo com as parias, a condo do universal com ‘Opatticular —~ de {400 ni exitiia Como se ve, daltica 1 tla, 7. 23 so net ot of on om ann oe a ies Poencat ticki bathe se en eee tte a vec mse cl hapa Re waar ad ne see se asi em ef eee cael Sei sie, gel ps se a accel ote Ea reg aes oe Sas gaits asta Sen am coer frgascans wren ie 2 oe St an an eto, eh I coor fa eo ie Gea auc eae, Se eek i ee erp Tan ws Porta aut tarts ata ten go hy a fe ontario Me ee Sak nen tlre eter oe peat ete da ge pat tee Sem or tga oy Site sane te nh ae ee SSirgt seit pematen mere ty alanine Se ait ae ge me Faint ats wae age ne tc at its Sink as ia a a de oko dion aca as tac ii a ce Bop were ee sa cae on m 5 {io nio hesta em por de lado os eseripulos gnosioléekes ae Kant Scheling, por sua ver, desonvolve decididamente 0 problema Kastlano do pensamento discusio e itultivo, im meu lvro A Destrtgdo da Rasdo most! que s cia tea ‘do Jovem Schelling dogenera ‘necestriamente @ do ‘naneira cada vee mals promuniada em um irraconalisno Intuttvo. a éste propésti. a lmpressio dclsiva néle rodunida pola Critica do Juzo o,. partculsmente, pela Eonlaposiqao entre pensamenta”lscurswo e pensh- tonto ntutve ‘no tee ceramente tne fungéo despre ‘ive, do ponto de vista ideologies. Aparontemeate, See ling de mode endlogo a. Gostne = faz. do. pstulado mpraiedva) "Kant ma realdade posta “fora de Ustussdo. Schelling, porém, assume antiiese kantiana {to dscurivo © do inuiivo’ ea identiion com a atess ‘entre pensamento metafisico e pensamento daietco. As sim, ovsencero pensamnento juvenile Schelling (hi) desenboea no cog elrelo Vicloso do irraclonalimo, ape- ‘ar da sua lost de juventade comer interesante ind agoes para & eaboraclo de ma dlllea do universal ¢ ‘to pardeular que ia sm de Kant. Seheling, entretsnto, Dretisava indicar um organon, uma garantia que Servis {esse ponsamento verdaderamente diigticn para s colo. cagao de intuigao no mesmo plano da dialeicn, do autén- tic conheeimento da ‘realdade, a fim de ullsspasrar 0 ‘toe simples postlado de Keat” Enquanto fase organon fran allude estes, ainda era possvel ooslar entre a Aialdie Mealsta objoiva © 0 ixtconaizmo, -Depols ea tus tranaerenca pn Westar, 100) Ge bo 36 fomagoa a vor tale orgonon na Fligito como opto pela ‘queda completa no ‘puro trracionalimo eaclondo, Wor: Sado afin. Por isto, a superacéo de Kant por parte de Schelling presenta das faces. Nelo encontamos reals Sodiagies a solugio dialétion daquclas questdes que em Kant de Certo modo, tinham sido imposias do exterior que él, tor isto, devia subjeivizar e deixar abertas, sea tendén: Sa (@ siperagio de Kaa) se combina e malsiura ‘bo Jovem ‘Scheling’ com ta Sraconaizagao mistcn dos problemas 25 i p > | oii a cote sens ste radon oe cee ems gla er ae Pa eee 3 her Beret pera ei a Sa secon ie eta no pe ile pe Nc pl a ete ie de rt Ra's rae ioempostace te cite Sine El ie cr dts gue ery saan near ai eee sre me ia eee eA tater Ses sii oe es ne om ee i aa See ee Smee wih det, ee gsc cle ieee ase ls sin tome sezanne aie 2 Mens leno a consang® prod cree eh att Sate atl ola eer ca Seal re Trai seats AS ago aes mone clei A ni ounne = orogt seston OF at tem seni Se ed ev F a etse iar cence Sat cau ere i gee 2B, coerentem ras: “Portant, a8 f0rcas gue Sock eats ius elute tay Soa se ee ne eases tla cs We tesa fm st le ee rere eee gua mania sla produto mors em fils tbmadora Mtentugns para otto de gue iro aca ado pa ee AT ie Fuardamod ome qu a8 lcs so Wonk, Sean, 186, vl I, pls. 585506, Ope ge ee 26 aturals tUnham alcangado naguele tempo (em partialar 2 hlologia), parece fore de divida quo Seheting, a, dew um grande pao aiante de Kant. na verdaly Sona dentate de compreender dteicamente a" vida ome no desenvolvimento e conreagéo letior do par tear. jovem Seheling teve ate certo prosseniments {ho papel do tmblente no tascimento © no fm Ga vida, C2 Felggo reciprocs, daleis, entre ‘organo’ eo am lente. eatameate por fis, tanto contingent como © partcalar asoument nélo um significado diltico que ant mio teva podido entender: as. dune categoria co- Toyama perder aquelarigider e aqéle carder ietaiico astrato_gue tian ext Kant toramee mais conretag, Yim inveridas em nets daldics, Tal tendencin ds: Iti ao exprime de modo ainda mais delivo nas uss Corslderagies posteriores. No Primero Esbégo do Sistema {EPilosofia da Naturesa (1790), Schelling eserov,a Pro Histo da vide e-damorte: “A vida se atitma atreves da fentradigio da naturena, mas desspacecerla so a nalureea ‘io combats. Se'oinfuxo exterior contro Vda Sorve preceamenis para manler a vida como algo que Dor sub ver spate como a. cna mas fovordoel pats ¥ida,'a absoluha Inseasblidado a fete inftaro dove oer & {ao do que a vida se finds. To paradosal & o endmend da vide que e a om sua cenaeao. 0 produto, enguanto grec. Jams yode nautragar na iderenga A morte reldrno iniferenga universal. Os eimentor que fe tiuham subraido so organiamo universal voltam nove mente tle e, ji que a via 66 tim estado mais inten ‘endo de orcas haturls oman, o prod, mal cossa {0 esa, cal ob 0 dominio dagutasforgar.As mesma fergas que nam determinado petiodo meativeram a vida 4 dstroom, fina, deste modo 8 vida ela propria no ¢ Uma eos, Gapenas oendmono de uma passer de certs tre dag estadosevado 20 cola haba) 9 un ‘Naturalmente, JA neste periodo do. desenvaivimento io Schelling, na propria toc dessa argumentaglo relat: 2 Op. lt, val. pg. 80.0, 7 vamente avangada, revelamse também as tendéncias pro- Viematieas de toda a aia Mosofia. Blas se concentram na fh firme manutengo 40 falso diiema kantiano do discur- ‘Sve do intuitivo, bem como no desenvolvimento irracio- hallta do inteloctus archetypus, como Intuicd intelectual Tso pode ser pereehido desde o infcio da carrera de Schel- fing sue, obra. juvenil Alma do Bhindo, da qual lames aeima, alguns’ pontos dialétins na explicacio do frganismo, Schelling, na queetio da contingéncia do de- Stuvalvimento orginieo, ra condusGes. que jé indicam ‘laramente uma orlentaglo vollada para a teoria da liber fade mista’ “pe foto, a aturera ao. deve produztios (as organismos — GL) necessiriomente a natureza, onde Aekcerdove ter agido de modo Wore; s6 na medida em que ‘orgmniaggo & produslda pela uafureza em sua lberdade {ot am fvre jogo da natirera) ela pode susitar idéas de ‘hatismo, e-s6'na medida em que suscita tals idéias € que la € organiza Aqui J esto claramente visiveis 0s Gols deleios to Jovem Schelling: a nftida contraposigdo siatlica de necencdate 0 lberdade, como heranca.kan- ffana:_a mistfieagio da Uberdade, como conseqiéncla 4a ‘sofia da intulgto. “A stuagio ainda se forna mais clara quando Schelling procura.coneretizar a relagdo de unlversalidade © parti Ritaridade, fle parte justamento da famosa defingto de Spinora que j& eames ("da determinagio é negacio”). Prem, sa tentativa de descobrir a interconexdo de. unt Yersaldade, perticwaeidade e singulardade, insiste, em Compreendér tal nterconeszo como simples dedueibiidade, Comp subsungao sem residuoe "nao contingentes” do par ‘Geular e do singular sob o universal. Rssa formulacso do probleme, derivada do pensamento.melafisico, leva ne- Efsrirlamente. a uma respasta irracionalisa déste tipo: ‘evando em conta sinultanesmente os dos fatos — isto 6 que a nltagio determinada nio pode ser determinads Dell imitagio em geral ¢ que, no enfanto, ela nasce jr Tomente com esta ulima e em um ato Gnico—a epnclusto 22 'de que ela & incompreenslool © inexpiedoel para a 2 Ops lt wl. I, pg. 8 fist. Prtanto, o inexplickvl no 6 ato de que ex ‘ej lito de mole detrialnaly sin props mode deren tao" 30 © probleia Go Snalsns ¢ rele por ‘Sthlig’ ce mania snfoga. Guano ‘pes ‘as [totes reprocan estatreiens entre organisno ¢ bent, gue ocorem sem que una cnsiénels as atone tanks o cls extrutur, no Sane, ial que no somes iis 3 anti io sgn i 0 ea Se preaeatrem em termes. consent, quando. penn tia Seeling fe um pessentinento de eee veabente dam as csees Cortmont, 0 nivel lcangado em aoa tempo pela csc impeding’ de dosenoler de mangie fonsoydnte e ao fondo eases Pensrsntes, pedis te acompanbar'o desomtnimeata toric de sllon da ‘Baise em movinento ad ehega a orate. Contd, Sthllng rive eve prolona, tanbl, de modo pare iment apodictca; © nis 0 aves tudo eom'o su Hea ‘no misty como fasla froslms'e deformuet pont Ge fornsin ‘iereconocival. © mundo ‘sbjevo. pasa a Taser, sim, “por un mecansmo‘eompltamoate eae a ingen’ 'S5 om scmcliante sunday dr le ser penada tna atvdade fate sem Zonet 36 assim 2 natureza se torna possivel como algo “que é fina- itn Sem ser produ dnalstcameste™ ‘Aqui podemos apenas fazer rferénca lgera a alguns casos al strativos que bo reveronyfants a saperegio de Kant como 2 queda na mistica iracionalista, Para 0 oso problema, &deisivo 0 modo pelo qual Sbeling Indo além dots guasio pariilar umamenteimprta c, as permaneoondo na metodologia por ea determinada, star ezlver indo univer ed partie im face de Kant 6 um grande evango que Glo supoaha aa compenetracio reelprora dos dversos momentos, una su. Peragio mitua dies, uma conversdo de tm no outro Int Flalmente, Sheling guer dar apenas uma complementagio ‘lostieo-naturalobjeliva 8 Dostrina da Ciena de Fiche, & op cts nig. om. Op ats i pig 400 » sem submeterthe o ponto de vista.a wna critica de prin- plo. $6 sob a Influéncia pessoal de Hegel & que o idea- tismo objetivo de Sehelling se coloca sObre uma base pré pla, ssa objetividade, contudo, recebe um caréter plato- Siczante, quer dizer: 0 intelecto iniuitivo postulado por ‘ant atua em Schelling como ta tentaiva de renovagio ‘Satdtie, Ga doutrina pistonien das Sdeias. Precisamos s2- flentar, decerto, que esta reviravolta di a Schelling a pos- sibildade de proclamar novamente a cognoscbiidade das ‘oisas em si no terreno do idealismo objetivo; por Jss0, fstio presentes em sua obra — apesar de todo o mist ismo frracionalista — também tendénclas & objeliidade, $admiasio da cognoseblidade do. mundo exterior, @ tals tendéneios vio muito adlante de Kant. Schelling resume flim 0 nbvo programa da tua Slosofia: “Aplicand conve ‘lentemente @ interpretsga0 dintmica das cosas, chegese 2 saber como a proprio patureca age”.2® Bsse programa, fque revela tendénelas saudvels ao abandonar a explicagio Healsta subjetiva da ntureza, descamba, porém, necessh- rHamente para o musticimo irvacionalsta ao ser desenvol- vido ate 0 fundo: "A propria natureza 6, por assim dizer, ‘ima infeigincia enrijeida com tOdas as suas sensagbes € intuit Porto, sn gue se Westen objet Seni uo um propesso em face de Rant, ¢ sla que & un hase ‘Palaab' dicica do universal do pariclar tents po do tomarse tm importante moments, do metodo feo. fico 0 celeieme 0 Hrasionslino de Schelng,conforme ‘inog,destroem s cada patos congulsias. que al tnhamn Mo feos Alnda neste cas, overs nos content cart $Sudregto dr observario por um ano e importante exer a Satemos que unt dos tomentos mals importantes da onstcio” scbellingsiana do mundo € 2 categoria da polbacas Besh categoria nee, desde ogo, em Schelling, REntamente da daiévea do universal co pariular. No fio liven loétr pare uma Pooja. da Neburesa, @ {adda Aina € ejuiparade tna lelbltaiana: "Quatquct 2 Op ots vhs I wht 15 3 Oh Ge we. 20 {aGia 6 ago de particular que 6 sbscuto enquanto tal: © absolto. € sompre um 26.+. a diference esta apenas 20 ‘odo pelo qual 0 abgolato eth a lati eujltoobjet.28 ‘Asin "surg em Seheling os momentos coasrutvos das potdnlas cada una destas otGnclas€ ap mesmo tem po o aboluto (6 universal, 0 10eniso)e, também, inst Primivemente, © particular. Igo std gubstanclament It {ado 20 fato de que Soheling so reconhece objetiidade, 2 roprodagio da realidade através do pensamento, na unk ‘eraligndsabstrala. €or tal redo que able »potdnla ema media rele @ ned 9 sai @ Sim ‘una presumida relagio quaniativa dos prinios isjetvo & objetivo, es) onde a scuba, a deterninago Aesss proporgben uanativas & pura "e simplesmesie Sandonada ao aritio que consti, Hegel, portato, tom Favlo, quando diz da construcio.schellingana mediante ds pottnca: “Tepresetar tudo como Uns srl € forms: iiuno: encontramos dterminagbes som necessidade; om ugar de concits, encontamos formulas’ 22 GM LAs ids, die Schelling, “nada mels sio do que 2 sintoe de identi absluin do universal partials 20 Por iso, nas poténclay segundo a concepeio de Schel ing, sparece junto com a unade dilera do ‘versal eo parse tame write do mando ea «do ‘nlmg® real, bem como a unidade go principio objetivo © do eubjetivo: "de modo quo dase tipo Universal de fendme: zo se repee necessiiamente tambem no pariclar 6, como ‘mesmo © idence, no. mundo real ¢ ideal" 0 que Snplica — a dempeito das consrucbes mistcodrraclonai {apn ai ot pele enon presetenty de ave 0 Uiversal e-o particular ndo sip smplesmente determina. {es do pensamento e de que a determinacio ideal 6 apenas {Teepe ale da raha tj existent 4, Na aplcagio conereta da teria da poten, enretanto, Schelling nao desenvolvo a dlldica objtiva’e subjeliva 2 aE Wee i i we, Sr SGatng, Werle ct vl Hy pig, 6h a eh oe cot cl a de universal e particular como uma dilética conereta da insturezas acabs por entreterse de modo abstrato e tre- ‘entemente carlestural com analoglas formals multo co famente erficas e infmdadas. 0 impulso na. dizecdo Ge'umna dialtiea degenera em [Ogo vaulo de analogias ¢ paraleismes “Apesar de tudo, 6 necossirio constatar que se dew tum pasto adlante de Kant, sobretudo na estética. As ton {atlvas de encontrar uma relaeio dialétlea entre o universal eo parteular no thar tido infludncis aiguma sobre 2 fatten de Rent ata endca permaneta, ae, prt ‘Yada de objeto e de concsito: a concepeso idealista subjo ‘iva, tomada 2 flosofia kantlana da naturezs, da ade- ‘qusgdo do mundo as necessidades da nossa faculdado cog. fosltiva, v6. podia sumentar esse tubjetivisino esttico, ‘Somente na flosofia de naturesa organica & que aparocen os primeiros acenos a objelividade. Em Schelling, a fioso- ‘a la natureza a esttien podem fundamentagao iealista abjetiva. 0 platonismo de Schelling tem como consequén fia quo fudo'— inclusive a questéo da relagéo universal ao particular — sofra uma radical inversio: a esséncia da Fealldade objetiva aparece como congnosevel, mas a déla nfo deve ser 0 reflexo da colsa e sim a coisa 6 que recebe asus exisncla, 0 seu em si, da ldela. Surge, assim, um mundo todo particular das Was. So, aiz Schelling, “dat fe conclulr que entso devem exstc tantos universos quan fas ideias de coins parileulares, torse-a chegado exate ‘mente 4 conctusio que visivamos”.<2 Desta forma, em fcontrate com a teria platinica oFiginaria das idéias ‘na qual 25 idéias representa a universalidade, a legitink ‘dade. dai cols singulares ¢ Telagoes— a dlalética do Iunversal edo particular 6 levada por Schelling direta- mente 20 proprio mundo das ides: “As coisas particule tes, enquanto absolutas ‘na particularidade dels (e) por- {ato, 20 mesmo tempo universal), enguanto partcalares, fe chamam idglas’- Base idealism platouiczante de Schelling transforma a dindmica (mais desejada epressen- fida, do" que claramente percebida) novamente am esté- Op ct wh. V, ng. 99 Op chs my. “a8 2 tiea: a dislética abstrate do universal @ do particular — ‘pensese também na definieZo da poténela ~ torna-e ours ‘er uma assimilagio sem residus e misticamente colorida do particular ao Universal abstrato. Dis Schelling: “As for: ‘as particlares sio enquanto tale puras formas sem essen clalidade; elas so podem existr no absolito. quando, com) particulares, sssuinem novamente dentro delas a intelta fssbnca do ‘absluto™ "Ou, anda: "Se @ forma pare lar deve ser rel ca sy sla 0 6 pot. ser enganta particular e sim apenas como forma do"unrero™ tran $6 na eo te dice so ranaforma em puro e simples formal. Neturlnen 4 Gialdtia deforma e conoid se inbricsna de uniter, lidade o-particulridade Mas, 20 Invés Ge ear cone. famente ts relates relprocs trequenternnte mul cans Blazes qu detfam es cones no inves de prociat ‘xpi so métodosehelingiana da sonstrucie ce equa. Cie mbelpomalitas ey ov exemp mata ‘em ser ientifcada com o uiersl ¢ forma etm 9 aru. Stein pull por bu plat, "Be ueia ver na arte um coroant agosto que jae Gass i que 9 previla na seu sistema, Cont, J gue onto, mats argumento (om Sehellig tle si foisa ma, que ¢ Mines & hy representam anives S220 paso que a forme partelan,' reallgas fone rattmente como ‘a entende Schlag, no 6s apreseatt ‘amo tm principio realmente Tealizalo (completste) pela ‘iia: ea reba o universal Ge sua alle paren aout Fealidade. (atraimente, 8 prioridade Uo contoade Weal ‘ao exc de fata 0 carter completo de seals ee tice abt’ por mato reazsdo oma) ‘A etttica de Schelling va sem do Kant também porgue fende a fundar una dle Histrcs da ste fontraposigio de antigo e modero erm Schelling deve set derivada ds alien siren Se nivel enero a ticular Gndiviuo). x alguns: pons’ singalares, soem. contram freqientemento em Selling pensumentos peste entes© elas, que llaminam fsas © wondigoer see ergy st te. ha ss cers hs nt, Saad att ae bees eee eee i dike Madea Waa as Se Hest Scie st dine tia goes Sits o ei edo Ei galenace tact seer fa iii ee cate sane rs ase scan a ges rigs Sie Pei cpl a hee re a or aie: Secs So miei ota aes eect sertfaait ial carts bauer toa fear erect ound wer el EASGD aks baths Op, ote pis. 48 I A Tentativa de Solugio de Hegel “Trevexos oromrorianox de obserrar que as ine- roasantestenlativas de Kant © de Scbeling para compre. Gaver a exala felagho entre unlversldade © parila Aide e para determina o lugat da partcaleritade no com texto didio das categoria erminaram, no, pret, no Decasemeaisa do agg ©, no segundo, tod fe elonallsmo, ste fracaso © estsago pela etugao his ‘Erle daqueles pencadores cela sus pio emt fae dos Droblemat da epoca. Por um lado, as Clneias co nase hrenlo cujo desenvolvimento impuntam & Hisote tes problemas (em primeira instancla, «Biolog, estavam an dézem um nivel primiv, en: ung fase de tentavan do {al todo que, se clas mesmas pediam olocar aos iso. {os quests goals abstatag, anda nfo estavam eo) con. Aigoes de fornecerconereias indieages metodoligleas. Esta ‘iluaio’desfavordvel @ srescids ‘anda pelo fo de que 35

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