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Aula+4+Aterro+C
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ATERRO SANITÁRIO
a) memorial descritivo;
b) memorial técnico;
c) cronograma de execução e estimativa de custos;
d) desenhos;
e) eventuais anexos.
a) Informações cadastrais;
b) Informações sobre os resíduos a serem dispostos no aterro sanitário;
c) Caracterização do local destinado ao aterro sanitário;
d) Concepção e justificativa do projeto;
e) Descrição e especificações dos ELEMENTOS do projeto;
f) Operação do aterro sanitário;
g) Uso futuro da área do aterro sanitário.
NBR 8419 6
Memorial descritivo
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS – FUNASA
O memorial descritivo é etapa descritiva do projeto onde deverão ser
abordados os dados relativos à situação existente, às alternativas propostas,
às soluções adotadas, tratando-se portanto, do conjunto de elementos que
justificam a necessidade do projeto, bem como a defesa do mesmo. Deverá
conter, entre outras, as seguintes informações:
Memorial de cálculo
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS – FUNASA
No memorial de cálculo deverão ser apresentados todos os critérios utilizados
para o dimensionamento das diversas partes constituintes do sistema, desde
os recursos humanos até os equipamentos necessários para a sua
implantação e operação. O memorial deverá conter os coeficientes e
parâmetros adotados, bem como as planilhas de cálculo e de
dimensionamento utilizadas. A seguir estão enumerados os principais aspectos
a serem contemplados:
a) estudo populacional
b) volume de coleta, tratamento e disposição final
c) dimensionamento de veículos e equipamentos
d) dimensionamento de pessoal
e) Dimensionamento das unidades de tratamento e disposição final
NBR 8419 9
Projetos gráficos
APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE RESÍDUOS SÓLIDOS
URBANOS – FUNASA
a) planta geral do município indicando a posição da área urbana, das vilas e
povoados atendidos pelo sistema e sítio(s) de disposição final do sistema;
b) planta de situação, escala 1:10.000, indicando (iluminando), os principais
itens constituintes do projeto, e sua localização;
c) mapa planialtimétrico, escala 1:5.000;
d) planta baixa na escala 1:2.000, em especial da malha urbana do município,
indicando roteiro de coleta, roteiro de varrição, localização de
equipamentos públicos, principais unidades do sistema, locais públicos,
praças, mercados, feiras;
e) obras e edificações, escalas 1:100 ou 1:50, planta baixa, cortes, fachadas
de todas as edificações contempladas no projeto;
f) projetos executivos, em escalas adequadas, necessárias para o melhor
detalhamento da obra.
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Impermeabilização inferior
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 11
Sistema de Impermeabilização
• Estanqueidade;
• Durabilidade;
• Resistência mecânica;
• Resistência a intempéries;
Compactação da argila
60 a 100 cm
Tipo: Geomembrana
• Sistemas simples são construídos com apenas uma camada de
geomembrana
•Sistemas compostos são constituídos por duas camadas
sobrepostas de diferentes materiais, geralmente uma camada de
argila compactada mais uma geomembrana sobreposta, supondo-
se uma perfeita aderência entre geomembrana e a argila;
•Sistemas duplos são construídos com duas camadas espaçadas
por material drenante (geralmente o material drenante é areia ou
uma geomalha) que tem por finalidade detectar e coletar os líquidos
ou gases que porventura venham a passar pela camada
impermeabilizante superior.
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 19
Geomembrana PVC
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 20
Geomembrana PEAD
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 21
geotextil
PEAD
- Calcular a quantidade de manta de PEAD.
1mm a 2mm
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 22
• Borracha butílica;
• Borracha da epiclorídrina (ECO);
• Borracha de nitrila;
• Borracha de etilo-propileno (EPDM);
• Polietileno de alta densidade (PEAD);
• Cloreto de polivinila (PVC).
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 25
a) Impermeabilização inferior
A NBR 13896/97 prevê a necessidade de implantação de uma camada
impermeabilizante na base do aterro quando no local não houver um solo
homogêneo com coeficiente de permeabilidade inferior a 10-6 cm/s e uma
zona não saturada com espessura superior a 3,0 m.
CAMADA IMPERMEABILIZANTE:
Materiais de propriedades químicas compatíveis com os resíduos, com
suficiente espessura e resistência, de modo a evitar rupturas devido a
pressões hidrostáticas e hidrogeológicas, contato físico com o lixiviado
ou resíduo, condições climáticas e tensões da instalação da
impermeabilização ou aquelas originárias da operação diária;
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 28
ANCORAGEM DA GEOMEMBRANA
Terraplanagem
Porto Alegre
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 36
Espalhamento
Porto Alegre
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 37
Compactação
por rolo pé-de-
carneiro das
camadas de
argila
Porto Alegre
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 38
Colocação da
geomembrana
de PEAD
sobre camada
de argila
compactada
Porto Alegre
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 39
Terraplenagem
São Leopoldo –
Fase 2
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 47
Teste de
permeabilidade
do solo.
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 48
Testes para
verificação
da vedação
da solda
(Teste de
Canal)
Solda da geomembrana
São Leopoldo – Fase 2
Spark test
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 50
Geotêxtil
São Leopoldo – Fase 2
IMPERMEABILIZAÇÃO INFERIOR 51
ANCORAGEM DA GEOMEMBRANA
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