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Projeto Luminaria Parte 4
Projeto Luminaria Parte 4
Projeto Luminária
1ºciclo
Grupo:
Índice
1. Introdução.......................................................................................................... 1
I
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
2.12.3. Estabilizadores................................................................................... 19
3.5. Matriz........................................................................................................ 50
II
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3.7.1. Elasticidade........................................................................................ 56
III
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5. Bibliografia ....................................................................................................... 92
IV
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Índice de Imagens
V
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VI
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VII
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Índice de Tabelas
VIII
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1. Introdução
No trabalho apresentado foram abordadas as temáticas dos materiais poliméricos
e compósitos, com especial atenção para os compósitos de matriz polimérica e
respetivas propriedades, que foi realizado no âmbito da disciplina de Tecnologias de
Produção, proposto pelo Professor Paulo Nobre Balbis dos Reis. Iram ainda ser expostos
os seguintes subtemas, respetivos aos temas principais já referidos:
• Polimerização
• Estrutura Molecular
• Classificação de Polímeros
• Comportamento Mecânico
• Aplicações de Polímeros
• Exemplos de compósitos
• Reforço
• Matriz polimérica
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2. Materiais Poliméricos
2.1. Conceitos Fundamentais
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2.2. Polimerização
Este tipo de polímeros pertence à classe de polímeros mais simples, pois formam-
se através da junção de monómeros, sendo eles todos iguais entre si, sem formar
nenhum subproduto. Neste processo todos os átomos vão ser incorporados na cadeia
do polímero, sendo o ponto de partida a quebra da ligação dupla entre os carbonos
presente nos compostos orgânicos como o etileno, onde a massa final vai ser a soma de
todas as massas dos monómeros.
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Figura 4- Etileno
Figura 5- Acetileno
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❖ Polímeros lineares: Polímero que consiste numa vasta cadeia de átomos com
grupos laterais anexados como o polietileno, cloreto de polivinilo e polimetilo de
metacrilato.
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Peso Molecular
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2.7. Cristalinidade
Quando temos um polímero fundido que vai arrefecer ao longo do tempo, provoca
a nucleação e o crescimento dos cristais em diferentes pontos da amostra. Se a cadeia
do polímero for composta por uma cadeia comprimida, os desiguais segmentos da
mesma molécula podem pertencer a mais que um cristal. À medida que o cristal se
forma, um segmento da cadeia que tem como finalidade unir dois cristais, tem os
movimentos mais restritos e não pode ocorrer mudanças conformacionais necessárias
para cristalizar.
Esta limitação provoca que não haja polímeros impecavelmente cristalinos, mas
sempre há dominós amorfos e cristalinos. Outro ponto que afeta o grau de cristalinidade
é a regularidade do polímero. Neste caso a perda de cristalinidade traz um aumento na
transparência dos polímeros. Quanto maior for o grau de cristalinidade, maior será a sua
resistência e rigidez e menor ductilidade.
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2.11.1. Fibras
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2.11.2. Revestimento
2.11.3. Adesivo
Apesar do adesivo usado para unir as superfícies ter uma resistência menor que a
dos materiais aderidos, pode ser produzida uma junta forte e resistente, caso a camada
17 de adesivo seja fina e contínua, acontece também que há fratura ou rotura dos
materiais aderidos, antes que tais efeitos ocorram no adesivo.
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Os polímeros cujas propriedades permitem que este tipo de aplicação seja possível,
encontram-se classificados como termoplásticos, resinas termoendurecíveis,
compostos eslastoméricos e adesivos naturais, tal como a cola animal, o amido ou a
resina.
2.11.4. Películas
Películas ou filmes são um tipo de material polimérico muito fino, na ordem dos
0,025 aos 0,125 milímetros, que só recentemente encontraram um amplo uso sobre a
forma de finas películas. Estas têm sido produzias e utilizadas em larga escala como
sacos para embalagens de produtos alimentares e outros artigos, como produtos têxteis
e para uma vasta gama de produtos. Dentro das características importantes deste
material incluem-se a sua baixa densidade, alto grau de flexibilidade, elevados limites à
resistência à tração e à rutura, resistência ao ataque da humidade e de outros produtos
químicos e uma baixa permeabilidade a alguns gases, especialmente ao vapor de água.
Alguns dos polímeros que cumprem com estes critérios e que são fabricados na
forma de peliculas são o polietileno, o polipropileno, o celofane e o acetato de celulose.
Existem inúmeros modos de conformação, sendo que muitas películas são
simplesmente extrudadas através de um rasgo fino numa matriz, processo este que
pode ser seguido por uma operação de laminação que serve para reduzir a espessura e
aumentar a resistência.
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películas mais recentes que são obtidas por co-extrusão, quer isto dizer que, diversas
camadas de diferentes tipos de polímeros são extrudadas simultaneamente.
2.11.5. Espumas
As espumas são materiais plásticos muito porosos que são o obtidos por um
processo conhecido como espumação. Tanto materiais termoplásticos como materiais
termoendurecíveis podem ser sujeitos a espumação a partir da adição de um agente de
insuflação na sua composição, o qual, tendo em conta o aquecimento se decompõe com
a libertação de um gás. As bolhas de gás que são geradas ao longo de toda a massa
fluida, ao serem arrefecidas, mantêm a sua forma porosa, originando assim uma
estrutura tal e qual uma esponja.
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Os polímeros são um tipo de material que é cada vez mais utilizado e, por tais
motivos, é aditivado para melhorar o seu comportamento, querendo isto dizer que, são
adicionados aditivos aos polímeros para que as tuas capacidades mecânicas e de
processamento sejam melhoradas e várias outras, bem como o tempo de vida das peças
que são constituídas por este material aumentado.
2.12.1. Enchimentos
Também conhecidos por fillers ou materiais de carga, são adicionados aos
polímeros mais frequentemente para melhorar o limite da resistência à tração,
compressão e abrasão, tenacidade e estabilidade dimensional e térmica.
Os materiais que compõem este grupo de aditivos são a farinha de madeira, que é
a serragem em pós muito finos, a farinha e areia de sílica, a argila, o talco, o calcário e
alguns polímeros sintéticos. Os tamanhos das partículas que constituem estes materiais
variam entre os 10 nanómetros até dimensões macroscópicas visíveis pelo ser humano.
Por serem mais baratos, estes materiais substituem parte do volume do polímero
mais caro, fazendo com que o produto final seja um material com melhores capacidades
a um preço reduzido.
2.12.2. Plastificantes
São adicionados para ajudar a melhorar a ductilidade, flexibilidade e tenacidade dos
polímeros, mas a sua presença no material para além de potenciar as características
anteriormente referidas, também reduzem a rigidez e dureza dos polímeros. Os
plastificantes geralmente são líquidos com baixas pressões de vapor e massas
moleculares.
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Estas aplicações vão desde a utilização em lâminas finas ou películas a tubos, capas
de chuva e cortinas, nos PVC, etc.
2.12.3. Estabilizadores
Alguns materiais poliméricos, sob condições ambientais normais, estão sujeitos a
uma rápida deterioração, frequentemente a nível da sua integridade mecânica. Tal
deterioração dá-se pela exposição à radiação solar, em particular à radiação ultravioleta,
bem como à oxidação. A radiação ultravioleta interage com as ligações covalentes ao
longo da cadeia polimérica, levando a que esta se rompa, levando à possível formação
de ligações cruzadas. A deterioração por oxidação é uma consequência da interação
química entre os átomos de oxigénio no ar e as moléculas do polímero.
2.12.4. Corantes
Os corantes conferem uma cor específica ao polímero e podem ser adicionados na
forma de tintas ou pigmentos. Nas tintas, as moléculas dissolvem-se e passam a ser
parte da estrutura molecular do polímero ao qual se adiciona. Já no caso dos pigmentos,
ao contrário das tintas, estes não se dissolvem, estes permanecem como uma fase
separada, normalmente os pigmentos são partículas de pequena dimensão, são
transparentes e possuem um índice de refração muito próximo daquele do polímero a
que foram adicionados. Para além da cor, também há pigmentos que tornam o polímero
mais opaco.
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2.12.6. Lubrificantes
Os lubrificantes são utilizados reiteradamente para proporcionarem uma maior
facilidade de movimento dos polímeros em relação a si mesmos ou a outros materiais.
A sua ação envolve dois tipos de lubrificação que são denominadas lubrificação interna
e lubrificação externa.
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A única vantagem desta reciclagem quaternária é que não causa problemas sociais
com uma seleção de reciclagem.
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2.14.1. Extrusão
Através deste processo é possível produzir diversos tipos de perfis, tais como tubos,
mangueiras, filmes, chapas, fios e muitos outros.
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2.14.2. Injeção
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Este procedimento, para ser realizado requer um equipamento que, para melhor
compreensão do processo, pode ser dividido em duas partes, a unidade injetora e a
unidade de fixação, como podemos ver na figura seguinte.
Podemos ver que a unidade de injeção funciona como uma extrusora, onde se
coloca o polímero na zona de alimentação e este é fundido e empurrado por um
parafuso até que saia deste unidade. A unidade de fixação contém um molde com a
forma requerida e abre e fecha o mesmo a cada ciclo de injeção.
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Injeção: uma vez completa a dosagem, o parafuso para de girar e passa a empurrar
o plástico fundido através do bico por forma a que as cavidades do molde sejam
preenchidas.
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as outra para não arranhar, estas são removidas do molde pelo operador da máquina
ou por um robô.
No que toca aos equipamentos para realizar injeção, a preferência recai sobre as
máquinas de injeção por rosca ou parafuso, uma vez que, devido à pré-plastificação,
proporcionam uma melhor homogeneização da temperatura do material e melhor
dispersão dos pigmentos e aditivos pré-misturados a seco.
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Para além destes componentes, estas máquinas também são compostas por uma
mesa que abriga ambas as unidades, bem como o sistema hidráulico e eventual sistema
pneumático para a remoção de peças e também um painel de controlo no qual é possível
controlar todos os componentes eletrónicos. Em máquinas mais modernas este controlo
é feito por sistemas digitais.
2.14.2.4. Moldes
Este é composto por uma bucha de injeção, que faz com que o fluxo de material
que sai do bico de injeção chegue às cavidades do molde e pelas suas cavidades, estas
têm a forma negativa da peça desejada e são compostas por duas partes, o macho e a
fêmea, o macho molda a parte interior da peça, enquanto a fêmea modela o seu
exterior.
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Nas figuras que se seguem podemos ver os processos de moldagem por sopro
realizados numa fase e em duas fases, respetivamente.
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2.14.4. Termoformagem
O processo apresenta algumas variações, mas de uma forma geral, existem cinco
passos:
Algumas variações deste processo são: vacuuum forming, vacum snap back,
pressure forming,twin sheet forming, plug assist, billow forming, free forming, drape
forming, etc.
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• Temperatura
• Pressão
• Tempo de cura
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Este processo é utilizado sobretudo para produzir produtos que quase não
apresentam rebarbas, porque o material é transferido para a cavidade com o molde
fechado. Os produtos apresentam boa qualidade mecânica e elétrica e geralmente são
pequenos, com superfície lisa, sem rebarbas e em grande quantidade.
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2.14.6.1.1. Pré-forma
Através da utilização deste material obtemos certas vantagens como uma maior
facilidade no manuseio, um melhor controlo do peso da moldagem e um melhor pré-
aquecimento.
O pré-aquecimento feito nas pastilhas ou pó permite que o ciclo de produção
seja menor e que a sua eficácia seja maior. Confere ainda uniformidade a moldagem, ou
seja, melhores propriedades da peça e alem disso menos peças defeituosas. Há uma
clara melhoria na exatidão das dimensões e não há tensões internas.
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3. Materiais Compósitos
Os materiais compósitos são materiais concebidos de forma a conjugar
determinadas características desejáveis de dois ou mais materiais, de diferentes
naturezas e cujas propriedades finais são superiores às dos seus constituintes
individualmente. Estes materiais podem ainda ser definidos como aqueles que
combinam dois materiais em fases distintas, a matriz e o reforço. Os compósitos são
também conhecidos como materiais conjugados ou materiais compostos. Um exemplo
típico é o compósito de fibra de vidro em matriz polimérica. A fibra de vidro confere
resistência mecânica, ao passo que a matriz polimérica, na grande parte dos casos
constituída por resina epoxídica, é responsável pela flexibilidade do compósito. A matriz
pode ser polimérica, metálica ou cerâmica, o mesmo vale para o reforço, que pode estar
na forma de dispersão de partículas, fibras, bastonetes, lâminas ou plaquetas. A grande
expansão no desenvolvimento e no uso dos materiais compósitos iniciou-se na década
de 1960, tal como podemos verificar na figura 18.
É também necessário indicar que os materiais não são apenas materiais híbridos,
bem como também não são ligas metálicas nem copolímeros.
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A natureza está repleta de materiais compósitos, alguns dos quais já são usados
desde os primórdios na humanidade e que são, atualmente, inspiração para novos
materiais, que são denominados de materiais bioinspirados.
Nos dias que correm, são utilizados com mais frequência outros tipos de
compósitos, sendo os mais comuns os de matrizes poliméricas reforçadas por fibras tais
como a fibra de vidros, carbono e kevlar, que são fibras bastante leves e resistentes. São
materiais com altamente reverenciados pela indústria de mobilidade, da qual fazem
parte a automóvel e aeronáutica, pois as suas propriedades são excecionais, visto que
aliam resistência a materiais bastante leves.
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No que toca aos compósitos artificiais, temos como exemplos painéis de fibra de
vidro e cimento armado. Este primeiro é um compósito reforçado com fibra de vidro
numa matriz polimérica, o que confere ao material uma estrutura forte e rígida, tanto
como uma boa ductilidade, respetivamente. No que toca ao cimento armando, mais
regularmente apelidado de betão, é um cimento compósito particulado que contém
areia grossa, brita, e uma matriz de cimento.
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As matrizes apresentam uma fase contínua e têm por função proteger as fases do
meio ambiente e transferir as tensões entre as mesmas. As matrizes podem ser divididas
em 3 classes principais, MMC, CMC, PMC, que indicam o tipo de matriz do compósito,
podendo esta ser metálica, cerâmica ou polimérica, respetivamente.
O reforço é uma fase dispersa que, tal como indica o nome, serve para potenciar e
fortalecer as propriedades já existentes na matriz do material. No caso se a matriz for
do tipo:
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3.4. Reforço
3.4.1. Fibras
As fibras são o principal fator responsável pelas propriedades mecânicas dos
materiais compósitos e são constituídas por milhões de filamentos de diâmetro muito
reduzido, na ordem dos μm. Antes de serem aplicadas, as fibras são sujeitas a um
tratamento superficial.
A disposição ou orientação das fibras entre si, bem como a sua distribuição e a sua
concentração têm uma influência significativa sobre a resistência e outras propriedades
dos compósitos reforçados por fibras, como já foi referido anteriormente. No que diz
respeito à orientação das fibras, há dois tipos possíveis, um alinhamento paralelo ao
eixo longitudinal das fibras numa única direção e um alinhamento totalmente aleatório.
Em casos normais, as fibras contínuas são alinhadas, ao passo que as fibras descontínuas
tanto são podem estar alinhadas, como podem estar aleatoriamente orientadas, tal
como podemos verificar na Figura 27 (a), (b) e (c), respetivamente.
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Figura 40-- Compósitos reforçados com fibras (a) contínuas e alinhadas, (b)
descontínuas e alinhadas e (c) descontínuas
As principais fibras utilizadas são podem ser separadas em dois grupos, fibras
sintéticas e fibras naturais.
-Fibras sintéticas:
• fibra de vidro
• fibra de aramida
• fibra de carbono
• fibra de boro
-Fibras Naturais:
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De todas as fibras existentes, as fibras de vidro são as mais utilizadas. O seu processo
de fabrico passa pelo estiramento do vidro fundido a partir de uma fieira de platina-
ródio com abertura calibrada. A sílica, quando elevada a uma temperatura de 1260°C
sofre um processo de fusão com outros minerais, o que resulta em fibras com
propriedades muito características, necessárias para a sua aplicação. O diâmetro das
fibras comerciais varia entre os 3 e os 20μm.
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As fibras de aramida são fabricadas a partir de poliamidas aromáticas pela “Du Pont
Nemours & Company, Inc” (USA), com o nome comercial de Kevlar. A solução polimérica
é mantida a baixa temperatura (-50 a -80ºC) sendo, posteriormente extrudida a uma
temperatura de aproximadamente 200ºC [1]. É possível encontrar dois tipos de fibras
no mercado:
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Existem dois tipos de fibras de carbono, sendo que a sua distinção é feita apenas
pela percentagem de carbono na sua constituição. Num dos tipos a percentagem vai dos
80 aos 95%, enquanto no outro, esta chega aos 99%.
Para finalizar, são sujeitas a um tratamento de limpeza, que irá também servir para
agrupar os grupos funcionais à superfície das fibras. Estas fibras caracterizam-se pela
sua baixa massa específica, elevada rigidez, elevada tensão de rotura e baixo coeficiente
de dilatação.
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As fibras de boro são produzidas por deposição de boro na fase gasosa (tricloreto
de boro) sobre um fio de tungsténio ou carbono, o qual atua como substrato. A estrutura
da fibra depende, de entre outros parâmetros de deposição, essencialmente da
temperatura. O diâmetro destas fibras pode chegar aos 200 μm [1].
Este tipo de fibras apresentam uma baixa densidade e uma elevada resistência e
rigidez. O seu módulo de elasticidade é cinco vezes superior ao módulo de elasticidade
das fibras de vidro, por exemplo, no entanto, têm uma massa ligeiramente superior.
Na natureza podemos encontrar uma infinidade de fibras que podem ser utilizadas
como elemento de reforço em materiais compósitos com desempenhos de menor
exigência mecânica.
A classificação dessas fibras passa por agrupá-las de acordo com o seu tipo
botânico, tal como podemos observar na tabela 2.
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• Roving;
• Mantas;
• Tecidos 2D;
• Tecidos 3D;
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Figura 49-Malha
Figura 50-Tecido 3D
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3.5. Matriz
Pode-se adicionar agentes como diluentes que reduz a viscosidade antes da cura,
beneficiando e facilitando a moldação. É possível também adicionar flexibilizadores que
reduz o módulo elástico e aumenta o alongamento. Agentes do tipo borracha rija
reagem com a partícula elástica e diminui a quantidade de fendas. Já agentes de
enchimento aumentam o volume da matriz e diminui o custo do mesmo.
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• Tensão de ruptura;
• Resistencia a tração;
• Resistencia especifica;
• Elasticidade específica;
• Densidade;
• Rigidez;
• Condutividade térmica;
• Resistencia mecânica;
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3.7.1. Elasticidade
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Thomas Young foi um médico, físico e egiptólogo britânico, ficou conhecido pela
experiencia da dupla fenda, explicação sobre interferência óptica e na mecânica ficou
conhecido pela definição do modulo de Young. O módulo de Young é uma propriedade
que mede a rigidez de um material sólido e define também uma relação entre a tensão
e deformação em um material em elasticidade linear em deformação de só um eixo.
Sendo:
E= módulo de Young;
Essa fórmula nos permite calcular a mudança na dimensão de uma barra feita de
algum material elástico sob carga de tração ou compressão.
A parte onde está escrito escoamento refere-se ao limite de tensão elástico que é
o limite de até onde o material sofrerá uma deformação elástica, a partir dele a
deformação será plástica e o material não retornará mais a sua forma original. O limite
de ruptura é o ponto onde o material irá ceder completamente e romper. Já o ponto
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❖ Baixa densidade;
❖ Elevada resistência;
❖ Elevada Rigidez;
❖ Resistentes a corrosão;
❖ Grande resistência dinâmica (resistência essa que permite ser usado em peças
que estarão em constante pressão ou movimento, por exemplo barcos);
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❖ Ajuda na diminuição da emissão de CO2 por ser um material mais leve e não
necessitar de um motor muito potente para carrega-los;
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A principal função das resinas nos compósitos é a ligação das fibras entre si, criando
a transferência de cargas entre as mesmas e protegendo simultaneamente as fibras da
autoabrasão e dos factores exteriores. Podem ser classificadas em dois tipos, as
termoplásticas e as termoendurecíveis de acordo com o efeito que o calor provoca sobre
as suas propriedades.
Em um compósito quanto maior for a adesão da resina na fibra maior será sua
resistência- A resina pode ter uma variedade enorme e geralmente está relacionada ao
tipo de fibra que será revestido, por exemplo em madeiras não se usa o mesmo tipo de
resina que é usado em outros materiais.
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O processo de laminação por projeção à pistola (ver esquema da figura 62) deriva
do processo de laminação manual e consiste na aplicação simultânea de fibras de vidro
e resina sobre o molde.
Essa aplicação é feita por equipamentos conhecidos como pistolas laminadoras (ver
figura 62) que cortam as fibras de vidro em comprimentos pré-determinados, misturam
a resina ao iniciador (mistura interna ou externa à pistola) e projetam simultaneamente
esse composto sobre o molde. Em seguida são compactadas com roletes,
semelhantemente ao processo manual.
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Tem uma melhor qualidade (poucos vazios), maior resistência, devido à remoção
do excesso de resina, os moldes são simples e baratos, o investimento é baixo ou médio
e há menos “poluição “no local de trabalho.
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SCRIMP/RIFT
Nestes dois processos ocorre a impregnação direta dos tecidos secos com a ajuda
das técnicas de moldação a vácuo. É utilizado em Pás eólicas (até 60 m), veleiros (30 m),
etc.
VARTM
Neste processo a impregnação direta dos tecidos secos por injeção em moldes
fechados. A aplicação principal são as componentes para automóveis, etc.
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RTM
Utilizado em séries maiores. As resinas, extremamente reativas, são injetadas com
máquinas 2C em moldes aquecidos. Normalmente recomenda-se a utilização da infusão
e da injeção (figura 65 e 66) em peças de grandes dimensões (incluindo estruturas
sandwich). Apresenta uma boa qualidade (poucos vazios), maior resistência, devido à
remoção do “excesso “de resina, são usados moldes simples e baratos, o investimento
é baixo ou médio e ainda há menos “poluição” do local de trabalho (molde fechado).
Porém é necessária formação específica, a resina tem baixa viscosidade e exige um longo
tempo de trabalho.
Figura 66-Injeção
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4. Aplicação Prática
4.1. Escolha do material polímero
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em temperaturas que variam dos -20°C a 80°C e funciona como isolante elétrico. Para
finalizar, o seu acabamento é também muito bom.
A moldação do plástico ABS pode ser processada por injeção ou extrusão, processo
explicado em 2.14.2 e 2.14.1, respetivamente, garantindo uma conexão consistente
entre as camadas e mínima deformação.
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O material passa por um cilindro aquecido que contém uma rosca transportadora,
onde ocorre a fusão dos grânulos, formando assim uma massa plastificada. Assim que o
material se encontre plastificado, este é empurrado pela rosca para dentro do molde
que possui as dimensões e detalhes da peça a ser produzida. De seguida, a peça é
resfriada no molde e então extraída, podendo esta ser manual ou automatizada (nosso
caso).
Por fim a peça já realizada, irá passar por vários tratamentos que se realizam noutra
máquina como iremos ver de seguida. Ou seja, iremos utilizar uma máquina de injeção
por rosca.
Temos ainda de escolher o tipo de molde utilizado, onde temos de ter em conta, o
peso do material por injeção, alimentação, aquecimento do material, resfriamento do
material, contração do material, e por último a máquina a ser utilizada. Por fim
acabamos por escolher um molde de injeção de precisão de engrenagem (mais
compatível com o projeto pretendido).
74
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
Ao plástico ABS vão ser adicionadas fibras de vidro (3.4.2.1) com o propósito de
melhorar as propriedades do mesmo, estas fibras, à semelhança do plástico ABS têm um
custo relativamente baixo e boa resistência à tração. Além disso, tem boa resistência
química, ao fogo e à compressão. Estas fibras são adquiridas a partir de uma mistura de
óxidos de Si, Al, B, Ca e Mg e são habitualmente empregadas como fortalecimentos para
termoplásticos devido ao seu baixo custo.
Apesar de este tipo de fibras ter algumas desvantagens em seu nome, como
sensibilidade à abrasão e a temperaturas elevadas, baixa resistência à fadiga, módulo
de elasticidade reduzido e uma elevada massa específica, estas desvantagens não têm
uma afetação direta que perturbe o desempenho da peça, se este tipo de fibra for
aplicado. Assim, as fibras de reforço de vidro são adicionadas ao plástico ABS, como
forma de melhorar a performance da peça final. Porém, deve-se atentar também aos
perigos que os compósitos de fibra de vidro possam representam ao meio ambiente em
geral, de modo que os resíduos gerados durante o processo devam ser reduzidos e
reutilizados para evitar o acúmulo em aterros e lixões.
75
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
A escolha deste processo foi em base nas suas vantagens como produzir um
laminado com um elevado teor de fibra de vidro e uma elevada qualidade superficial em
ambos os lados da peça. Para alem disso apresenta um baixo custo de produção e ainda
permite uma redução na emissão de compostos orgânicos voláteis. [4] Este tipo de
processo é indicado para séries maiores, como o caso do nosso projeto de luminárias de
autoestrada, onde se pretende realizar de cerca de 40700 luminárias.
Quem trabalha com esse tipo de material deve utilizar máscara, luvas e roupas
especiais devido as partículas que são liberadas que causam irritações na pele, olhos e
aparelho respiratório, como antes referido.
76
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
4.6.1. Material
O material escolhido, como referido anteriormente, foi o plástico ABS(Acrylonitrile
butadiene styrene).
Como visto no tópico 2.6.3 este material é uma resina termoplástica, constituída
por cerca de 15 a 20 por cento de acrilonitrila, 5 a 15 por cento de butadieno e de 40 a
60 por ceno de estireno, como grande parte dos plásticos comuns.
Uma das suas grandes vantagens é que consome 57 por cento menos energia que
a produção de plásticos alternativos, sendo assim uma excelente opção ambiental,
mencionando ainda que, se trata de um material reciclável.
502 €/ton
77
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“Тhе Wоrldwіdе mаrkеt fоr АВЅ Рlаѕtіс Ѕhееt Маrkеt іѕ ехресtеd tо grоw аt а
САGR оf rоughlу х.х% оvеr thе nехt nіnе уеаrѕ, аnd wіll rеасh UЅ$ ХХ.Х Мn іn 2028,
frоm UЅ$ ХХ.Х Мn іn 2018, ассоrdіng tо а nеw Маrkеt.uѕ (Рrudоur Rеѕеаrсh) ѕtudу.”
Source: https://market.us/report/abs-plastic-sheet-market/#overview
Sabemos que este material apresenta uma densidade baixa, sendo esta entre os
1,01 𝑔/𝑐𝑚3 e os 1,09 𝑔/𝑐𝑚3 .
Para esta densidade, a nossa peça fabricada neste material, terá o peso de
aproximadamente 2,5 kg (unidade).
4.6.2. Injeção
No nosso caso, possuímos uma peça com uma área de 0,041 𝑚2 .
• 1,121 m de comprimento;
• 0,5 m de largura;
• 0,23 m de altura;
V=0,13 𝑚3
Vpeça= 0,053 𝑚3
78
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
Esta máquina ronda os 46 108 euros, podendo este preço variar dependendo do
molde, pelo que teremos que entrar em contacto com o fornecedor para melhorar
características do mesmo.
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Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
4.6.2.2. Molde
Nesta etapa para escolher o tipo de molde utilizado temos de ter em conta, o peso
do material por injeção, alimentação, aquecimento do material, resfriamento do
material, contração do material, e por último a máquina a ser utilizada.
Como já vimos, neste material, a nossa peça terá o peso de 2,5 quilogramas e as
seguintes características
80
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
420 euros, sendo que este preço não pode ser calculado com 100 por cento de rigor,
uma vez que depende das dimensões da nossa peça e não existe nenhuma fabrica que
nos tenha respondido em tempo útil, tendo assim que admitir este valor abstrato.
4.6.2.3. Acabamento
81
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
82
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
Assim, uma vez que falamos de peças com 2,5 kg cada uma e que serão necessárias
40700 peças ficamos com um total de 101 toneladas. Sendo assim necessárias 101
caixas.
Sabendo que uma destas caixas tem o preço de 12 euros ficamos com um preço
final de:
Sabemos que ronda os 502 euros a tonelada e sabendo que precisamos de 101
toneladas.
Preço material:
50 702 euros
46 180 euros
1212 euros
Em suma:
98 094 euros
83
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2,4 euros/luminária
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Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
4.6.5. Defeitos
Ocorreu um problema o que podemos fazer?
Inicialmente devemos ter em mente que não devemos alterar mais que um
parâmetro por vez, de maneira a melhorar as características da nossa máquina e não a
cair numa situação de erro, em que os defeitos serão superiores ás melhorias.
85
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
4.7.1. Material
De todas as fibras estudadas, as fibras de vidro mostraram-se as mais adequadas,
devido as suas características, que permitirão a obtenção de uma melhoria do polímero.
Como já visto anteriormente, estas fibras são adquiridas a partir de uma mistura de
óxidos de Si, Al, B, Ca e Mg e são habitualmente empregues como fortalecimentos para
termoplásticos devido ao seu baixo custo.
Apesar de existir a possibilidade da nossa fábrica produzir a fibra de. Vidro de raiz,
como explicado na parte prática, devido aos custos que este poderá trazer optámos por
comprar a fibra vidro já fabricada, como vamos mostrar de seguida.
• Comprada:
3,72 euros/𝑚2
Sendo que a nossa luminária tem uma área de 1,2 𝑚2 , a fibra de vidro
necessária, rondará os 4,5 euros.
Uma prensa de curso curto com uma força de fechamento de 25.000 kN, placas de
3,6 m por 2,4 m e um controle muito preciso e ativo do paralelismo para garantir o
planeamento das peças moldadas.
Duas placas inferiores que se movem no frente e para os lados da prensa permitem
um serviço preciso e ergonómico (desmoldagem, inspeção visual do molde e da limpeza,
posicionamento das camadas de fibra de carbono) sobre um semi-molde inferior
enquanto um outro semi-molde efetua o processo de cura de uma peça moldada
fechada na prensa.
86
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
4.7.2.1. LN-EPX
O qual não conseguimos descobrir o preço, uma vez que se trata de uma peça
especial que terá de ser pedida a retalho, e que não se encontra disponível na internet.
4.7.2.2. E-SYSTEM
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4.7.2.4. Molde
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Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
4.7.2.7. Automation
4.7.3. Suma
Uma vez, que este tipo de processo, denominado de HP-RTM, apenas é
comercializado em conjunto, é preciso um orçamento desenvolvido pela empresa que
o produz, neste caso a Cannon, especializado para o tipo de trabalho pretendido, não
sendo necessária a averiguação de custos.
Assim, ficamos sem saber o custo final desta 4 parte do nosso projeto, mas com as
máquinas necessárias a mesma, descritas em cima.
89
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
Mais tarde a composição correta no produto final de plástico deve ser verificada
para garantir as propriedades corretas.
Assim, é necessário:
91
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
5. Bibliografia
https://moodle.ubi.pt/pluginfile.php/418931/mod_resource/content/1/10_polim
eros.pdf [1]
https://moodle.ubi.pt/pluginfile.php/418938/mod_resource/content/1/11_comp
%C3%B3sitos.pdf [1]
Livros:
Disponível:
https://brogdomonzao.files.wordpress.com/2013/10/cic3aancia-eengenharia-de-
materiais-uma-introduc3a7c3a3o-william-d-callister-jr.pdf.
https://www.academia.edu/11535378/Materiais_de_Engenharia_Padilha?auto=d
ownload
Disponível
em: https://pt.slideshare.net/FilipeGiesteira/componentes-de-bicicletas-
eassociados-produzidos-em-materiais-polimricos-e-compsitos-de-matriz-polimrica
92
Unidade curricular: Tecnologias de Produção 1ºCiclo Engenharia e Gestão Industrial
Abílio Silva, 2019, Caderno Teórico de Ciência de Materiais Texto de apoio para as
aulas da unidade curricular de: Ciência Dos Materiais. [2]
JOSHI, S. V.; et al. Are natural fiber composites environmentally superior to glass
fiber reinforced composites, USA, 2003. Disponível em:
https://tech.msu.edu/about/guidelines-policies/afs-retirement/ [5]
Outros sites:
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http://www.maispolimeros.com.br/2018/09/24/plastico-abs-e-suas-principais-
caracteristicas-e-aplicacoes/
https://market.us/report/abs-plastic-sheet-market/#overview
https://portuguese.alibaba.com/product-detail/virgin-abs-plastic-raw-material-
granules-resin-pellet-price-per-kg-
60796603035.html?spm=a2700.8699010.29.6.15f7298czTEONM
https://portuguese.alibaba.com/product-detail/high-quality-virgin-abs-plastic-
raw-material-granules-resin-pellet-price-per-kg-
62016323066.html?spm=a2700.8699010.29.36.15f7298czTEONM
http://www.yamato-pt.com/
http://www.yamato-pt.com/moldes.html
http://yamato-pt.com/pdf/Formax_Catalog.pdf
http://www.plasticotransforma.com.br/processo-de-injecao-do-plastico
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BAJ
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