Professional Documents
Culture Documents
Trabalho II Unidadade LEI DO PROCESSO CIVIL
Trabalho II Unidadade LEI DO PROCESSO CIVIL
HUGO VINÍCIOS
HUMBERTO MATIAS
LAIS ADRIELE DOS SANTOS SANTANA
LUÍS ALBERTO MORAES DOS SANTOS
MAURÍCIO NEVES NASCIMENTO
ROGÉRIO NASCIMENTO COSTA
UILLIAM RIBEIRO
ZORAIDE MUNIZ
PROCESSO ADMINISTRATIVO
PROCESSO ADMINISTRATIVO
3. INSTAURAÇÃO
4. LEGÍTIMATOS
No processo administrativo são legitimados como interessados no processo
administrativo:
a) pessoas físicas ou jurídicas que o iniciem como titulares de direitos ou
interesses individuais ou no exercício do direito de representação;
b) aqueles que, sem terem iniciado o processo, têm direitos ou interesses
que possam ser afetados pela decisão a ser adotada;
c) as organizações e associações representativas, no tocante a direitos e
interesses coletivos;
d) as pessoas ou as associações legalmente constituídas quanto a direitos ou
interesses difusos.
Neste contexto, a participação popular, principal instrumento de diálogo entre
Administração e os cidadãos, deve configurar-se como a nova base de legitimação
social da atuação administrativa brasileira. Basta percebermos que a participação
popular:
6 . IMPEDIMENTO E SUSPEIÇÃO
6.1. Impedimento
Estão listadas no artigo acima mencionado, portanto, os casos onde o juiz fica
proibido de exercer suas funções. Na hipótese do inciso III, o impedimento só se
verifica quando as pessoas ali mencionadas (advogado, membro do Ministério Público
ou da Defensoria) já integravam a causa quando o juiz tomou conhecimento do
processo. A lei coíbe a mudança de advogado com o intuito de provocar o
impedimento do juiz (art. 144, § 2º, CPC/2015.
Umas das novidades trazidas pelo CPC/2015 é que a regra de impedimento
relacionada ao inciso III, mais precisamente ao parentesco do juiz com o advogado da
parte, estende-se ao membro do escritório de advocacia que tenha em seus quadros
parentes do juiz, independentemente destes não terem relação diretamente na causa.
A extensão deste impedimento também foi aplicada aos casos em que a parte
não somente é assistida juridicamente pelo cônjuge, companheiro ou parente do juiz,
mas também quando ela figurar como cliente do escritório de advocacia em que tais
pessoas sejam integrantes (art. 144, VIII, CPC/2015).
Outra novidade é o dispositivo que trata do impedimento quando a parte que
figura no processo é instituição de ensino com a qual o juiz mantém relação de
emprego ou vínculo decorrente de contrato de prestação de serviços. Como se sabe, o
juiz pode acumular cargos públicos na hipótese do inciso XVI, b, do
art. 37 da Constituição Federal. Essa acumulação vale para instituições públicas de
ensino, não existindo qualquer limitação de acumulação quanto à prestação de
serviços em instituições privadas. Em todo o caso, sendo o juiz empregado ou
prestador de serviços de instituição de ensino pública ou privada, as ações em que
estas figurarem como partes terão que ser submetidas ao seu sucessor.
6.2. Suspeição
7. ATOS PROCESSUAIS
8. INSTRUÇÃO DO PROCESSO
9. DEVER DE DECIDIR
Por outro lado, José dos Santos Carvalho Filho (2017, p. 105), entende que:
10. DESISTÊNCIA
Os recursos hierárquicos próprios são aqueles que sua tramitação ocorre em via
interna de órgão ou entidade administrativa, como característica principal desta
modalidade recursal, no âmbito administrativo, é que dispensa previsão legal e
regulamentação expressa, resultado do controle hierárquico que deve permear a
Administração Pública, sendo assim, e permitido que o interessado recorrer à autoridade
superior, a que provocou o ato que ensejou o interesse de reforma, por meio de
interposição de recurso.
Art. 59. Salvo disposição legal específica, é de dez dias o prazo para
interposição de recurso administrativo, contado a partir da ciência ou
divulgação oficial da decisão recorrida.
11.5. Prazo de decisão do Recurso
Quando a lei não fixar prazo diferente, o recurso administrativo deverá ser
decidido no prazo máximo de trinta dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão
competente, sendo que este prazo poderá ser prorrogado por igual período, mediante
justificativa explícita, conforme dispõe os §§ 1º e 2º do art. 59, da Lei 9.784/1999, in
verbis:
Art. [...]
§ 1o Quando a lei não fixar prazo diferente, o recurso administrativo deverá
ser decidido no prazo máximo de trinta dias, a partir do recebimento dos
autos pelo órgão competente.
§ 2o O prazo mencionado no parágrafo anterior poderá ser prorrogado por
igual período, ante justificativa explícita.