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UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

FACULDADE DE EDUCAÇÃO - FACED


DIDÁTICA GERAL

Prof. Dra. Vanessa T. Bueno Campos

Projeto de Docência: O discente como sujeito de sua formação

Isabella Amaral de Araújo

Uberlândia, janeiro de 2015


SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO ..................................................................................................................... 02 -
03
2. O CONTEXTO ESCOLAR ..........................................................................................................
03
2.1 OS PROFESSORES QUE TIVE (E TENHO) ..................................................................... 03 -
05
2.2 A PROFESSORA QUE EU QUERO E ESPERO SER ....................................................... 05 -
06
3. CONTRIBUIÇÕES DA DISCIPLINA DIDÁTICA GERAL NA MINHA FORMAÇÃO ..................
06
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ....................................................................................................... 07
5. REFERÊNCIAS ................................................................................................................... 08 -
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1. INTRODUÇÃO

Este projeto é o resultado de uma exigência curricular da disciplina Didática Geral, feito
sob orientação da Prof. Dra. Vanessa T. Bueno Campos, e visa à recordação e,
consequentemente, a compreensão do significado dos professores em minha trajetória estudantil.
Com este projeto, objetiva-se que possamos construir, com base nestas recordações e reflexões,
uma identidade profissional.
A transição aluno/professor que todos nós - discentes dos cursos de licenciatura –
passamos costuma ser muito drástica e ter muito impacto na vida do estudante, impacto este que
afeta o psicológico, o emocional, o físico, o âmbito escolar e o âmbito profissional. Impacto este
que deve, portanto, ser analisado com cuidado para que o aluno possa, antes de tornar-se
professor, entender o professor que ele deseja ser, tendo assim um objetivo maior a cumprir com
a docência.
Para que os objetivos deste projeto fossem cumpridos, foi necessária uma “pesquisa
interna” para que pudesse recordar os momentos marcantes vividos com os professores que tive
e tenho, refletindo assim quais ações podem servir de exemplo, e quais ações não quero repetir.
A lembrança é parte fundamental da formação do profissional, qualquer que seja, pois o passado
e as experiências moldam o ser humano. Cabe a nós, portanto, o papel de filtros das nossas
próprias vivências. Devemos aprender a filtrar aquelas que foram boas e aquelas que não foram,
sem, porém, descartar nenhuma. Toda experiência vivida tem o seu valor, e são elas que nos
transformam nos seres que somos.
Vale ressaltar que, ao pensar no professor que quero ser preciso também ser maleável e
saber me adaptar, pois as características, vivências e lembranças do educando serão igualmente
relevantes no processo de ensino e, consequentemente, no processo da minha formação pessoal
e profissional. Sobre isso, Luckesi afirma:

Educador e educando são dois sujeitos de um mesmo processo. Ambos são seres
humanos, configurados pelo mesmo conjunto de múltiplas determinações, que vão
desde as heranças genéticas, passando pelas relações sócio-culturais e chegando
às experiências sutis do sagrado e da espiritualidade. Somos, ambos, seres vivos
e, como tais, apresentamos todas as suas características. (LUCKESI, 2005, p.12-
16)

É importante, portanto, que o docente conheça a sua própria história, reflita sobre ela,
compreenda e aceite, para que, então, possa tentar conhecer um pouco da história do próximo.
Desta forma, poderá ser mais ativo na vida do aluno, mais compreensivo, e, quem sabe assim,
será um melhor professor.
As aprendizagens situadas em tempos e espaços determinados e precisos
atravessam a vida dos sujeitos. O acesso ao modo como cada pessoa se forma,
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como a sua subjetividade é produzida, permite-nos conhecer a singularidade da


sua história, o modo singular como age, reage e interage com os seus contextos.
(OLIVEIRA, 2001, p. 17)

2. O CONTEXTO ESCOLAR

2.1 OS PROFESSORES QUE TIVE (E TENHO) ...

Para que possa iniciar as reflexões acerca dos professores que tive, é necessário voltar ao
contexto escolar em que vivi.
Meu primeiro contato com o ambiente escolar foi aos 4 anos de idade, quando comecei a
estudar no colégio em que estudei até os 17 anos, o Colégio Cenecista Dr. José Ferreira, na cidade
de Uberaba. O Colégio faz parte de uma rede de escolas particulares com várias unidades
espalhadas pelo Brasil, chamada CNEC.
No José Ferreira eram (ainda são, na verdade) oferecidas aulas extracurriculares para os
alunos, e as opções são inúmeras: ballet, jazz (danças em geral), ginástica artística, circo, pintura,
desenho, artesanato e, principalmente, música. A área de música lá é enorme, e as possibilidades
de instrumentos são as mais diversas, indo desde a flauta doce e o violão, que são instrumentos
mais comuns, até a harpa, por exemplo. Bom, quando entrei no colégio, com quatro anos, tínhamos
apenas aula de música na sala de aula, onde aprendíamos a cantar e este tipo de coisa. A
professora de música, “tia” Débora, era pra mim uma das pessoas mais especiais. Eu me lembro de
aguardar ansiosamente pela aula dela, e isso era surpreendente, pois eu tinha apenas três anos.
Bom, minha mãe acabou indo procurar saber quais aulas a famosa “tia Débora” dava em
outros horários, pra que pudesse me levar em algumas, pois eu não “dava sossego” (palavras
dela). Acabou descobrindo que ela dava aulas de flauta doce, mas que eu só poderia começar
quando completasse cinco anos, que era a idade mínima.
Minha mãe comprou uma flauta doce, que ela sabia tocar um pouco, e ficava tocando em casa
para eu ver e ir me acostumando. Acontece que eu queria tanto, mas tanto, que pegava a flauta e
tentava tocar as mesmas coisas que minha mãe, testando as posições até conseguir tocar.
Quando, finalmente, pude começar as aulas de flauta doce, a tia Débora se tornou como uma
mãe para mim. Dentre os professores, posso dizer que foi uma das primeiras, e a mais marcante
dentre todos.
Quando pensamos em professores, pensamos logo no ensino regular, nos professores de
português, matemática... Para mim, porém, foram os professores de música que propiciaram as
maiores experiências.
Bom, a professora do “pré um” é memorável, e acredito que tenha contribuído muito para a
minha afinidade com a professora de música. A chamada “tia Magda”, responsável pela turma do
pré, era o oposto da minha preferida. Famosa pelos “cascudos” que dava nos alunos, a professora
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não tinha paciência para lidar com crianças. Ela batia, pensando que estava educando. Bom, esta é
uma professora que serve como o maior exemplo a não se seguir.
Durante os anos que se passaram continuei os estudos com a carinhosa e eterna “tia” Débora,
mais por ela do que pelo instrumento em si. Comecei a fazer aulas de outros instrumentos, mas
nenhum dos professores me chamava atenção como ela, e por isso não continuei as aulas em
nenhum deles. Um dia, na aula de flauta doce, chegou uma outra professora para nos convidar
para uma apresentação, e só pelo jeito de falar ela me conquistou. Eu tinha, nesta época, oito anos,
e estava terminando a segunda série do ensino fundamental. A professora que chegou se chamava
Marvile, e dava aulas de flauta transversal no colégio.
Eu, que nunca havia visto uma flauta transversal, quis aprender o instrumento. Queria tanto,
tanto, tanto, que a tia Débora me levou lá. Quando comecei as aulas, vi que era aquela professora
que eu queria ser. Bastaram seis meses de aula, e eu dizia pra quem quisesse ouvir que eu faria
faculdade de música. O instrumento que eu comecei a tocar só por causa daquela professora
simpática, educada e carinhosa, hoje é o meu instrumento de trabalho, o meu futuro e o motivo de
eu iniciar a minha formação profissional.
Marvile se tornou, assim como a tia Débora, uma segunda mãe. Sempre me incentivando, ela
era o meu exemplo. Diferentemente de outros professores, até mesmo a de flauta doce, esta sabia
quando brigar comigo, exigir mais de mim e me fazer estudar, sem que eu achasse ruim ou ficasse
brava.
Além das duas, tive outros professores no decorrer dos anos escolares, alguns nervosos,
estressados, outros mais calmos. Alguns muito didáticos, outros muito bons de conteúdo, mas
apenas uma me marcou tanto quanto os professores de música. Professora de português, Cacá
Salge era, pra mim, uma inspiração. Eu, que sempre gostei de ler e escrever, sonhava em
escrever como ela. Cacá me deu aula na quinta série, e depois novamente no segundo e no
terceiro colegial. Esta professora marca a vida de todos os alunos que passam por suas turmas,
pois ela é extremamente atenciosa, inteligente, tem uma excelente didática, é extremamente
experiente e boa no que faz, e extremamente brava ao mesmo tempo. Cacá conseguia dar
broncas, brigar, e, quando saía da sala, tudo o que queríamos era que ela voltasse para mais um
horário.
Excelente escritora, escreveu e um livro dedicado aos seus alunos, com poesias inspiradas
em sua carreira de (até então) 36 anos como professora no Colégio José Ferreira. Cacá sempre
me aconselhou muito, e foi a primeira professora a não se indignar quando eu disse que faria (não
que queria fazer, mas que FARIA, sim) faculdade de música. Todos se espantavam, diziam pra eu
fazer “alguma coisa para ganhar dinheiro antes, e depois podia fazer música por hobbie”. Esta
professora não, ela sempre dizia que música era maravilhoso, e que eu me sairia bem no que
fizesse, desde que fosse com amor.
Aos 17 anos, no meio do terceiro colegial, saí do colégio e ingressei na faculdade (como
não completei o ensino médio, pois passei no vestibular antes, tive que entrar na justiça e foi uma
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burocracia enorme). Comecei os estudos no curso de música da UFU, tendo a certeza de que
escolheria a modalidade bacharelado. Por mais que os professores me inspirassem, eu apenas
queria tocar, e não dar aulas. Sempre pensei que não iria gostar da docência. Porém, assim que
entrei na faculdade, surgiu uma oportunidade no próprio José Ferreira, e eu fui dar aulas de flauta.
Me apaixonei pela docência, pelo ensino de música, pelas crianças, principalmente. Pimenta diz:

Quando os alunos chegam ao curso de formação inicial já tem saberes sobre o


que é ser professor. Os saberes de sua experiência de alunos que foram de
diferentes professores em toda sua vida escolar. Experiência que possibilita dizer
quais foram os bons professores, quais eram bons em conteúdo, mas não eram
em didática, isto é, não sabiam ensinar. Quais professores foram significativos em
suas vidas. (PIMENTA, 1999, p. 20)

Hoje curso licenciatura, e acredito que já seja uma profissional melhor, só por ter tido os
maravilhosos exemplos que tive. Mesmo os exemplos dos piores professores são exemplos
maravilhosos. Acredito também que cada professor pelo qual eu passei, cada turma, cada aula,
serviu para a minha formação como aluna, como professora, como discente e docente e,
principalmente, como ser humano.

2.2 A PROFESSORA QUE EU QUERO E ESPERO SER

Após todas as reflexões que fiz ao escrever minhas “memórias” da escola, penso que não
haja um modelo de professor que eu queira seguir. Cada indivíduo que passou pela minha vida,
seja no âmbito escolar ou não, deixou a sua marca e a sua contribuição para a minha formação
pessoal e profissional. Cada professor, diretor, funcionário, colega de classe, amigo, cada um
deles foi capaz de me ensinar algo, e, por isso, todos eles foram, para mim, professores. Penso
que a formação profissional não se inicia quando iniciamos os estudos, quando começamos a dar
aula. Minha formação docente se iniciou há muito tempo, com o contato que tive com os meus
primeiros professores, os pais.
Catani, sobre isso, diz:

As concepções sobre as práticas docentes não se formam a partir do momento em


que os alunos e professores entram em contato com as teorias pedagógicas, mas
encontram-se enraizadas em contextos e histórias individuais que antecedem, até
mesmo, a entrada deles na escola, estendendo-se a partir daí por todo o percurso
de vida escolar e profissional. (CATANI, 1997, p. 34)
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Desejo ser a professora que consegue encontrar o melhor método e a melhor metodologia,
que consegue “ser camaleão” e se adaptar ao que o aluno precisa que eu seja, que consegue ser
tudo aquilo que indica Paulo Freire no livro “Pedagogia da Autonomia”, e ser ainda mais.
Acredito que o bom professor é aquele que consegue absorver um pouco de cada um, um
pouco do meio, do que está à sua volta, dos alunos, das crianças, dos livros. O professor que
sabe encontrar o equilíbrio entre a curiosidade pura e simples e a curiosidade epistemológico, o
professor curioso, que pesquisa, que busca, que ouve. O professor que sabe ser carinhoso e, ao
mesmo tempo, sabe ser verdadeiro e “dar bronca” quando necessário. O professor que consegue
ser o filtro do próprio conhecimento. O professor que é atualizado, que é morderno, mas que
valoriza o antigo e o tradicional. O professor que confia e tem a confiança de seus educandos. O
professor que recorda, no sentido que diz Eduardo Galeano, “recordar, do latim re-cordis, tornar a
passar pelo coração”. O professor que é didático, é bom de conteúdo, é carinhoso, é atencioso, é
profissional. O professor cuja formação começou lá atrás mas que é contínua e continuada, que
sabe que não é completo e que sempre pode aprender mais, pois o conhecimento não para de ser
produzido no mundo todo.
Tudo isso resume a professora que quero, espero e me esforço ao máximo para ser.

3. CONTRIBUIÇÕES DA DISCIPLINA DIDÁTICA GERAL NA MINHA FORMAÇÃO

A disciplina didática geral foi extremamente significativa para a continuidade da minha


formação. Além de me proporcionar o convívio com outros profissionais em formação, me
propiciou momentos de escuta, de análise, de atenção, me mostrando outras experiências e
outras vivências que eu ainda não vivenciei no âmbito escolar.
Além disso, também pude desenvolver mais a exposição de temas em sala de aula, a
discussão de textos, a argumentação, fatores que são indispensáveis a qualquer professor.
Na aula de Didática Geral fui apresentada a um livro, livro que acredito que todo professor
tem a OBRIGAÇÃO de conhecer, ler, entender. Paulo Freire escreveu “Pedagogia da Autonomia”
como uma espécie de “guia” para o professor, e fez isso com maestria. O livro me mostrou
caminhos e perspectivas que talvez eu nunca poderia perceber sozinha, ou talvez demorasse
muito para perceber, e que já tiveram resultado surpreendente no desenvolvimento das minhas
aulas de música.
No geral, a Didática Geral me ajudou tanto nas aulas que ministro, aulas práticas de flauta,
como nas aulas que eu assisto no curso de música, pois passei a ser mais ativa, mais participativa
nas discussões, com mais argumentos para debater, etc.
Acredito, então que a disciplina é extremamente produtiva, interessante, importante e
indispensável ao currículo de qualquer profissional da educação, pois nos possibilita o
crescimento como seres humanos e como professores.
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4. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O uso da memória, da recordação e da reflexão como forma de formação da identidade é


uma ideia brilhante. O aluno, o professor, os pais, todos deviam fazer o exercício de recordar e
escrever, independentemente da profissão, da idade, do objetivo. Lembrar faz bem, faz o ser
humano voltar a pensar em quem ele é, em quem ele quer ser, em quem ele se inspirou ou o que
ele criticava.
O que eu vejo nas escolas hoje em dia é que a maioria dos professores fazem com os
alunos o que eles criticavam quando eram eles os educandos e não os educadores. Então é
importante pensar: O que acontece com as nossas críticas, com as nossas opiniões, com as
nossas revoltas, que quando viramos nós os professores, nós fazemos tudo o que dizíamos que
era errado?
Para que esta reflexão possa ser feita da maneira correta e para que conclusões sejam
alcançadas, precisa-se lembrar, primeiramente, o que se criticava.
Sobre as lembranças como forma de criação da identidade profissional, Oliveira salienta:

Trata-se primeiramente, de fazer o professor acreditar que é sujeito da história, e,


principalmente neste caso, sujeito da história da profissão. Como uma memória
subterrânea, como grupo sujeitado, o professor, ao relatar a sua história de vida,
sistematiza acontecimentos significativos no seu processo de formação e
subjetivação. Esse trabalho de reconstrução de si mesmos e dos repertórios da
profissão tende a definir o lugar social do profissional e suas relações com os
outros. (OLIVEIRA, 2001, p. 21)

Frequentemente perguntam-nos como podemos fazer para mudar o tão criticado sistema
escolar, perguntam-nos o que nós faríamos, perguntam-nos qual a solução. Depois de fazer este
projeto, ao ouvir esta pergunta reforço, então, o conceito de Galeano: re-cordis, tornar a passar
pelo coração.

Escrever sobre si é auto revelar-se, é um recurso privilegiado de tomada de


consciência de si mesmo, pois permite “atingir um grau de elaboração, lógica e de
reflexividade”, de forma mais acabada do que na expressão oral. (CATANI, 1997,
p. 41)
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5. REFERÊNCIAS

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ensino de didática. In: ENCONTRO NACIONAL DE DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO, 14.,
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Acesso em 04/01/15.

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CATANI, Denise Bárbara et al. Docência, memória e gênero. São Paulo, Escrituras:1997.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de


Janeiro: Paz e Terra, 1997b.

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Caderno de Formação: formação de professores didática geral. São Paulo: Cultura Acadêmica,
2011, p. 59-65, v. 9.

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LUCKESI, Cipriano. Elementos para uma Didática no Contexto de uma Pedagogia para a
Transformação. In: Simpósios da III Conferência Brasileira de Educação. São Paulo: Loyola, 1984.

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2005.

LUCKESI, Cipriano. O educador: Quem é ele? in Revista ABC EDUCATIO, 50. ed. – São Paulo, p.
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OLIVEIRA, Valeska Fortes de. (org.). A formação de professores revisita os repertórios guardados
na memória. In: OLIVEIRA, Valeska F. de. (org.). Imagens de Professor: significações do trabalho
docente. Ijuí, UNIJUÍ:2000.

PEREIRA, Marcos Villela. Subjetividade e Memória: Algumas considerações sobre formação e


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PIMENTA, Selma Garrido (org.). Saberes Pedagógicos e atividade docente. São Paulo,
Cortez:1999.

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professor inesquecível, Ensinamentos e aprendizados contados por alguns dos melhores
professores escritos. São Paulo, Gente, 1997.

VASCONCELLOS, C. S. Formação didática do educador contemporâneo: desafios e perspectivas.


In: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Prograd. Caderno de Formação: formação de
professores didática geral. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011, p. 33-58, v. 9.

VEIGA, I. P. A. As dimensões do processo didático na ação docente. In: Romanowski, J. P.;


Martins, P. L. O (orgs). Conhecimento local e conhecimento universal: pesquisa, didática e ação
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