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Apicultura
Apicultura
Ano 4/2016
1ª Edição
www.mundodasespecialidades.com.br
Apicultura
ATIVIDADES AGRÍCOLAS E AFINS
mundodasespecialidades@hotmail.com
mundodasespecialidades
www.mundodasespecialidades.com.br
EXPEDIENTE
1ª Edição: Disponível em
www.mundodasespecialidades.com.br
Direção Geral:
Khelven Klay de Azevedo Lemos
Diagramação e Edição:
Khelven Klay de A. Lemos
Coord. de Guias das Especialidades:
Thomé Duarte
Editoração e Revisão : Aretha Stephanie
Autor: Pablo Rios e Khelven Klay
É
SITE MUNDO DAS ESPECIALIDADES
Se você já acampou na mata, provavelmente já viu algumas delas próximas Telefones:(84)8778-0532
a alguma seiva que escorria de uma árvore ou então lá estava ela naquele E-mail:mundodasespecialidades@hotmail.com
seu doce preferido, e para aqueles que foram mais além, sentiram “na pele” Site: www.mundodasespecialidades.com
o poder de sua ferroada. O que vale aqui lembrar é que estes insetos compõem Facebook:Facebook.com/mundodasespecialidades
um mundo fascinante de curiosidades e conhecimentos. Pertencem à super
família Apoidea, a mesma das vespas.Mesmo que voem 2 quilômetros longe DIREITOS RESERVADOS:
A reprodução deste material seja de forma total ou
da colmeia, a abelha nunca erra o caminho de volta.Elas também realizam em
parcial de seus textos ou imagens é permitida, des-
torno de 40 voos diários em busca de néctar e pólen, chegando a visitar 40 mil de que seja referenciado o Mundo das Especialida-
flores por dia, colhendo o néctar que é guardado no sistema digestório do inseto des e seus autores pela nova autoria ao fim de seu
e misturado a enzimas (invertase e glicose oxidase), transformando-o em mel. material. Todos os direitos reservados para Mundo
das Especialidades
Portanto… então, o mel nada mais é do que vômito de abelha. Isso tudo foi só
um gostinho doce deste fascinante mundo. Aproveite! UNIÃO NORDESTE BRASILEIRA
UNIÃO LESTE BRASILEIRA
PABLO RIOS
Bom Estudo!
Guia das Especialidades
ATIVIDADES AGRÍCOLAS E AFINS
História da Apicultura
>>> móveis que poderiam ser retirados das colmeias pelo topo e mo-
vidos lateralmente dentro da caixa. A colmeia de quadros móveis per-
mitiu a criação racional de abelhas, favorecendo o avanço tecnológico
da atividade como a conhecemos hoje.
Surgimento no Brasil
A atividade apícola teve início no país em 1839, quando o pa-
dre Antônio Carneiro trouxe algumas colônias de abelhas da espécie
Apis Mellifera da região do Porto, em Portugal, para o Rio de Janeiro.
Outras raças da mesma espécie foram introduzidas posteriormente,
principalmente nas regiões Sul e Sudeste, por imigrantes europeus.
Com a introdução da abelha africana (Apis Mellifera Scutellata)
em 1956, a apicultura brasileira tomou um novo rumo, de forma aci-
dental: essas abelhas escaparam do apiário experimental e passaram
a se acasalar com as abelhas de raça europeia, formando um híbrido
natural chamado de abelha africanizada.
A agressividade dessas abelhas causou, inicialmente, um
grande problema no manejo dos apiários e muitos apicultores aban-
donaram a atividade. Somente após o desenvolvimento de técnicas
adequadas, nos anos 70, a apicultura passou a crescer e se expandiu
para as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.
Principais produtos
A apicultura fornece diversos produtos, entre eles podemos citar:
Mel – Utilizado medicinalmente, para cozinhar e principalmente para
adoçar. Muitas receitas utilizam mel, desde um bolo e até para assar
carnes.
Cera – Na Antiguidade, a cera de abelha era utilizada como combus-
tível para lamparinas, impermeabilização de recipientes e embalsama-
mento, mas era prioritariamente de uso medicinal na fabricação de un-
guentos e pomadas. Atualmente continua sendo de uso medicinal, mas
também cosmético, sendo base de fabricação de maquiagens.
Própolis – Essa substância funciona como o antibiótico da colmeia,
impedindo a proliferação de bactérias. Para o ser humano, o própolis
tem função: antiviral, antifúngica, anestésica, anti-inflamatória, etc.
Pólen – Além de ser indispensável para a fecundação das árvores
frutíferas, o pólen tem função cosmética, medicinal e alimentar para o
ser humano.
Geleia real – Serve de alimento para os embriões das abelhas e para
a Abelha Rainha durante toda a vida. Para os humanos é alimento e
usado de forma terapêutica.
Melgueiras
placas destinadas à produção de
mel. É lá que são construídos os
favos. Geralmente ficam na parte
superior das caixas criatórias.
Ninho
Fundo:
É uma superfície, geralmente de madei-
ra, com pequenas paredes nas laterais
e atrás, que servem de apoio ao ninho.
A frente estende-se alguns centímetros
além do comprimento do ninho, para
servir de plataforma de pouso e deco-
lagem das abelhas. O espaço formado
entre a superfície do fundo e o início da
parede frontal do ninho é a entrada da
colméia, chamada de alvado.
Alvado:
Abertura localizada na frente da caixa, na parte inferior, para entrada e saída das
abelhas. O alvado normal tem cerca de 37 cm de largura por 1 ou 2 cm de altura.
Na prática, geralmente é usado um redutor, um pedaço de madeira que diminui esse
espaço um pouco nas estações quentes e bastante nas frias (nas estações quentes, às
vezes não é usado nenhum redutor). Alguns fundos são reversíveis, o que significa
que as paredes laterais têm alturas diferentes de um lado e de outro. Com isso, o
apicultor pode variar a altura do alvado pela reversão do fundo.
Você sabia?
Própolis
Quadro de melgueira
Favo de mel
quadro de crias
Favos de ninho
Você sabia?
Fumegador
Ferramenta apícola usada desde muito tempo para produzir
fumaça para acalmar as abelhas e possibilitar o trabalho no apiário.
A fumaça pode ser produzida com a queima de pedaços de madeira,
serragem, cascas de eucalipto e esterco seco de vaca.
A utilização do fumo interfere na vida do enxame, provocando
uma reação de alerta. Perante o temor do perigo, as abelhas emitem
um zumbido prolongado, que pode ser considerado o sinal para dar
início ao meio apícola. Neste instante há uma redução considerável na
ação de defesa dos insetos e uma diminuição da velocidade das abe-
lhas sobre os quadros. O que as abelhas fazem é comer e armazenar
todo o mel em seus corpos, para que o alimento da colmeia inteira não
se perca durante o considerado incêndio na floresta, que é a impressão
causada pelo fumegador.
Escolhendo o local
O local a ser escolhido para a instalação do apiário deve con-
siderar as normas de segurança para pessoas e animais, a disponibili-
dade de flora apícola e de água.
1. Observe as fontes de néctar e pólen: O local a ser escolhido
deverá ter flora apícola abundante que forneça néctar (matéria prima
para a produção de mel) e pólen (fonte de proteína e vitaminas para
Você sabia? a alimentação das abelhas). Não esquecendo que o raio de ação das
abelhas na coleta de néctar e pólen é de aproximadamente 1500m.
Pólen e nectar 2. Observe as fontes de água: A água é essencial para o bom de-
senvolvimento das colônias. Locais com água parada devem ser evita-
Observe a presença de pólen nas patas das dos, pois podem ser focos de doenças. A fonte de água não deve estar
abelhas (corbícula) ao visitar a flor, isso é
um indicativo que a planta é fornecedora a uma distância superior a 200 m. Em locais com escassez de água,
de pólen.Ao observar a abelha visitando a deve-se instalar bebedouro.
flor sem a presença de pólen em suas patas
é indicativo de que a planta é fornecedo- 3. Considere a facilidade de acesso ao apiário: O acesso deve
ra de néctar.Existem plantas que fornecem permitir a aproximação de veículos para transportar materiais, colmeias
tanto pólen como néctar ou somente um e o escoamento da produção. Na instalação do apiário (zona rural)
desses produtos. devem-se observar as distâncias de segurança: escolas e residências
rurais - 500 metros; criações de animais domésticos confinados - 300
metros; estradas e rodovias- 300 metros.
Doenças
As abelhas, como todos os organismos vivos, são susceptí-
veis a várias doenças, parasitas e predadores, cuja acção pode ter um
efeito prejudicial no seu normal desenvolvimento, e mais importante
na sua produtividade. Os apicultores, como criadores de gado, têm a
responsabilidade de promover o desenvolvimento de colónias fortes e
saudáveis, em especial nas épocas de maior produção.
A exploração do material apícola e algumas técnicas de mane-
Você sabia? jo, acompanhadas da intensificação da produção apícola, resultaram
numa proximidade cada vez maior entre colônias. Este fator, ao que se
junta às constantes deslocações de colônias, o comércio de abelhas
Abelha ladra
(rainhas, núcleos ou pacotes de abelhas) entre apicultores de diferen-
São espécies de abelhas que invadem e tes regiões do mesmo país, ou mesmo, entre apicultores de diferentes
“parasitam” colmeias de outras que sa- países e continentes, contribui de forma marcante para a disseminação
íram para coletar néctar das flores. Iden- da maioria das doenças das abelhas. A melhor medida de prevenção
tificados em Cabo Verde, um conjunto de contra a aparição de infestação da maior parte das doenças repousa
ilhas na costa da África, os insetos variam sobre um bom cuidado da parte do apicultor.No caso de pequenos
de tamanho, podendo ter de 3,2 a 5 milí-
metros de comprimento. são pretas com besouros há outras medidas que o apicultor deverá tomar no próximo
listras brancas, com aparência de zebras. porvir para combater esta doença na sua exploração, tais como:
As abelhas “ladras” ocupam as colmeias
alheias e colocam ovos enquanto as outras
estão fora, para que suas larvas possam se 1- Possuir colmeias fortes com favos cobertos de abelhas; evita-se
alimentar dos nutrientes coletados. assim que os quadros fiquem desocupados e abandonados nas extre-
Os ovos das invasoras eclodem antes dos midades laterais da colmeia;
colocados pelas verdadeiras “donas” da 2- Utilizar colmeias que permitam limpeza dos fundos, evitando assim
colmeia, e as larvas destróem os ovos das uma acumulação de detritos;
hospedeiras, aproveitando as reservas de
néctar para si. 3- Nunca deixar quadros ou restos de favos abandonados no apiário,
porque o seu cheiro atrai os coleópteros das colmeias;
4- Evitar trocar quadros entre as colmeias atingidas com as sãs;
5- Inspeccionar periodicamente as suas colmeias e, prestar atenção
especial no caso em que se constatar sintomas parecidos aos da traça.
Variações Climáticas
Apesar da capacidade de adaptação das abelhas a diferentes
ambientes, as colônias desses insetos podem sofrer grandes prejuízos
com as variações das condições climáticas. Embora as abelhas adul-
tas sejam relativamente tolerantes às variações térmicas, suas crias
são sensíveis a pequenas variações da temperatura do ninho. Para o
bom desenvolvimento das formas jovens, a área de cria do ninho deve
ser mantida a temperaturas entre 30 a 35 °C, já que as temperaturas
acima desta faixa podem prejudicar o desenvolvimento larval, principal-
mente a metamorfose. Além disso, em temperaturas acima de 40 °C, os
favos de cera cheios de mel podem amolecer e quebrar.
Uma temperatura elevada no interior da colônia pode colocar
em risco tanto o desenvolvimento populacional como o armazenamen-
to de alimento; com isso, as abelhas tomam uma série de medidas
para evitar o superaquecimento. Inicialmente, as abelhas adultas se
dispersam pelo ninho e começam a promover a ventilação, pelo bati-
mento das asas, de forma a criar correntes de ar que favorecem a saída
do ar quente e entrada de ar fresco. Adicionalmente, as operárias po-
dem promover a evaporação de pequenas gotas de água, espalhadas
nos favos ou expostas nas suas próprias línguas.
Por isso, é grande a importância da manutenção de fontes de
água nas proximidades da colônia. Também visando a diminuição da
temperatura, parte das abelhas pode sair da colmeia, formando aglo-
merados do lado de fora para reduzir a produção de calor e facilitar a
ventilação. Entretanto, tudo isso gera um gasto energético extra para a
colônia, que emprega tempo e recursos para o controle da temperatu-
ra, deixando de realizar outras atividades como coleta de néctar e pólen
para o armazenamento de alimento.
Outros elementos climáticos como umidade relativa do ar, ra-
diação solar, precipitação, velocidade do vento e pressão atmosférica
tem um efeito determinante em relação ao estabelecimento e desenvol-
vimento de colônias de abelhas. Dessa forma, considera-se importante
o monitoramento dessas variáveis e a avaliação de sua influência nas
colônias de abelhas, visando o estudo dos impactos que as mudanças
climáticas podem provocar sobre esses organismos e possíveis ações
que possam minimizar esses efeitos.
Você sabia?
Pilhagem
Tipos de colmeias
Conhecem -se hoje mais de 300 diferentes tipos de colmeia;
que variam em função de adaptação climática, manejo, etc. Mas todas
elas apresentam a mesma constituição básica: um fundo, ou assoa-
lho, um ninho que é compartimento reservado ao desenvolvimento da
família – a melgueira, compartimento onde é armazenado o mel, os
quadros, nos quais são moldados os favos de mel ou de cria, e uma
tampa, que reveste toda a colméia
Lusitânia é um tipo de colmeia que tem uma capacidade de alber-
gação de um maior número de abelhas. Essa colmeia no entanto
apresenta algumas desvantagens começando logo pelo preço. Dos 3
modelos mais comuns o que normalmente é comercializado a preços
mais elevados é a Lusitânia. Outra desvantagem apontada no clima
específico açoriano é devido às temperaturas amenas que temos, uma
colmeia dessa dimensão se não estiver bem fortalecida, pode ter imen-
Langstroth sos problemas com o frio. Outra desvantagem é o arranque do enxame
numa colmeia de tão grande dimensão.
Colmeia reversível: Uma das grandes vantagens desta colmeia em
relação à Lusitânia é no arranque. Uma colmeia reversível (em condi-
ções favoráveis) arranca de tal forma “rápido” que uma distração por
parte do apicultor pode levar a uma enxameação indesejável. Também,
no mercado, esta é a colmeia que apresenta os preços mais competi-
tivos. Mantém os quadros em forma quase quadrangular sendo assim
uma vantagem em relação à Langstroth. O peso é bastante mais leve
que as restantes colmeias, o que facilita o transporte. Devido as alças
serem iguais ao ninho esta colmeia também é muito boa na poupança
de material em comparação à langstroth e lusitânia.
Langstroth (tradicional do desenho): É o modelo mais utilizado
em todo o mundo. Na verdade, tanto a colmeia reversível como a Lusi-
tânia foram adaptadas deste modelo. Tem a vantagem de ter material
disponível em todo o mundo. Até da China se pode encomendar ma-
Lusitânia terial para a langstroth. Tem um ninho suficientemente grande para a
postura da rainha sem apresentar grandes problemas.
reversível
1. Remova a tampa que cobre 2. Retire um dos quadros 3. Com a ajuda de um garfo
as melgueiras da colmeia. de mel. Verifique se o mel desoperculador, retire os
Utilize o fumegador para saudável tem uma coloração favos de mel da melgueira.
acalmar as abelhas a uma clara e os opérculos estão
distância de 20cm da col- fechados.
meia.
1. Limpe os quadros com a escova. A limpe- 2. Com auxílio do limpador de ranhuras 3. O arame deve ser colocado no quadro e
za é feita para a retirada das sujeiras. retire a cera acumulada nos quadros. Qua- fixado com pregos, para sustentar as lâmi-
dros defeituosos ou quebrados devem ser nas de cera alveolada, evitando, assim, que
descartados o favo se quebre durante a centrifugação e
as revisões.
4. Passe o fio de arame pelo orifício e 5. Incruste a cera alveolada no quadro 6. Derreta a cera bruta em banho-maria
estique-o com o esticador aramado. Encaixe a lâmina de cera alve-
olada na ranhura. Apoie a lâmina de cera
alveolada no arame de forma a encaixá-la
na ranhura do quadro.
7. Despeje a cera derretida na ranhura. 8. Esquente a carretilha 9. Molhe a tábua de apoio com água
Para soldar a lâmina de cera alveolada fria. A água evita que a cera se cole
na ranhura utilize o caneco soldador ou a na tábua.
colher. Deve-se tomar cuidado ao manusear
a cera quente.
10. Ajuste o quadro com a cera alveolada 11. Passe a carretilha aquecida sobre o arame. Ao final da operação, verifique
sobre a tábua de apoio. O arame deve ficar se a cera está bem incrustada.
voltado para cima possibilitando a passa-
gem da carretilha.
1. Lona limpa, indumentária (EPI), fumigador, melguei- 5. Aplique a fumaça. Utilize pouca fumaça para evitar
ras contendo quadros com favos construídos ou cera al- resíduos no mel, depreciando sua qualidade.
veolada, vassourinha, formão. 2 - Vista a indumentária;
3 - Acenda o fumigador;4 - Retire a tampa da melgueira
Atenção!
Fique atento!
Coletando a própolis
A colheіtа da própolіs deve ser feita dіre-
tаmente nа colmeіа, com a rаspаgem dаs
bordаs. Este é o lugаr onde а própolіs en-
contra-se em seu estado mаіs lіmpo e mаіs
recentes de produção pelas abelhas.
Fique atento!
4. Retire os opérculos Para se realizar a
desoperculação, não usar anéis, relógios, Sanidade na casa do mel
pulseiras, brincos e afins, utilize uniforme
de trabalho e lavar as mãos com água A sanitização consiste no uso solução de
potável e detergente que deverá ser neutro água potável e produtos químicos saniti-
3. Coloque os quadros de e biodegradável, para evitar danos ao zantes com ação bactericida e fungicida
mel na mesa desopercula- meio ambiente. para combater bactérias e fungos. Existem
dora vários produtos no mercado sendo o mais
utilizado o hipoclorito de sódio (água sa-
nitária 3%). Para fazer a diluição deve-se
colocar 100 ml de água sanitária (3%) em
10 litros de água.
5. Coloque os quadros desoper- 6. A centrifugação deverá ocorrer lentamente no início para não quebrar os
culados na centrífuga favos que estão cheios de mel, aumentando-se a sua velocidade progressiva-
mente.
7. O mel deverá passar por peneiras em duas 8. O processo de decantação é utilizado para
ocasiões: após a centrifugação e quando da retirar eventuais partículas que perman ceram
sua colocação no decantador. após a filtragem. O mel ficará em decantação
por aproximadamente 48 a 72 horas. Duran-
te a decantação a espuma e outras partículas
sobem formando uma camada na superfície.
Bibliografia
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para produção de mel: Coleção SENAR. 142. ed. Brasília: Senar,
2010., 2010. 81 p.
RURAL, Serviço Nacional de Aprendizagem; MAGALHÃES, Ediney de
Oliveira. Abelhas Apis mellifera Instalação do apiário: Coleção
SENAR. 141. ed. Brasília: Senar, 2010., 2010. 81 p.
TÉCNICO, Cap – Departamento; MAGALHÃES, Ediney de Oliveira.
Manual de Sanidade Apícola - Sintomas, profilaxia e contro-
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ABELHAS Apis mellifera SILVA, Aline Leite et al. Sanidade Apícola: Gerenciamento em Saúde
Instalação do apiário. Coleção Animal e Saúde Pública / Faculdade de Medicina Veterinária e Zootec-
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PIRES, SÂNCIA. “Doenças das abelhas: a Varroose.” (2004).
https://apiariocantodorio.wordpress.com/colmeia/
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www.mel.com.br
http://www.gestaonocampo.com.br/biblioteca/apicultura-tipos-de-col-
meia/