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Relatorio Bioquimica
Relatorio Bioquimica
CURSO DE BIOMEDICINA
AMERICANA
2022
FACULDADE DE AMERICANA
CURSO DE BIOMEDICINA
AMERICANA
2022
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................... 18
2 GLICOSE ............................................................................................................ 18
4 FÓSFORO .......................................................................................................... 29
5 MAGNÉSIO ........................................................................................................ 34
5.2 PRINCÍPIO DA AMOSTRA .......................................................................... 34
6 CÁLCIO .............................................................................................................. 39
7 URÉIA ................................................................................................................. 43
8 CREATININA ...................................................................................................... 47
11 TGO ................................................................................................................. 58
12 TGP ................................................................................................................. 62
17 ALBUMINA ...................................................................................................... 79
18 LACTATO ........................................................................................................ 82
19 CK ................................................................................................................... 86
20 CK-MB ............................................................................................................. 89
21 TROPONINA ................................................................................................... 93
21.4 KIT................................................................................................................ 94
22 CLORETO ....................................................................................................... 95
23 COLESTEROL ................................................................................................ 99
1 INTRODUÇÃO
2 GLICOSE
GOD (glicose-oxidase)
Glicose + O2 + H2 O ácido glucônico + H2O2
19
POD (peroxidase)
2 H2O2 + 4-AF + 4-hidroxibenzoato Antipirilquinominima (coloração vermelha)
2.3 AMOSTRA
2.4 REAGENTE A
2.5 PADRÃO
2.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
- Tubos de ensaio
- Banho-maria a 37°C;
- Cronômetro.
B P D
Padrão - 20uL -
Amostra - - 2 mL
Reagente A 2 mL 2 mL 2 mL
2.8 RESULTADO
2 - Glicose (mg/dL) = D x f
0,365
2.10.1 LINEARIDADE
A Reação é linear até 500 mg/dL, caso for obtido valores iguais os superiores,
é necessário diluir a amostra com solução salina e repetir o ensaio e multiplicar o
resultado final pelo fator de diluição (LABORLAD, [s.d]).
23
2.10.2 INTERFERÊNCIAS
3 HEMOBLOBINA GLICADA
3.3 AMOSTRA
3.4 RESINA
- Kit da INLAB (tubo com resina de troca iônica, reagente lisante e filtro separador);
- Tubos de ensaio;
- Banho-maria a 37°C;
- Cronômetro;
3.9 RESULTADOS
Cálculos:
Hb total padrão
(Proporção) padrão
1 0,770 = 1,20
0, 637
2 0,304 = 0,39
0,779
3 1,20 X 8% = 24,61%
0,39
RESULTADO: 24,61%
28
3.11.1 INTERFERÊNCIAS
3.11.2 LINEARIDADE
4 FÓSFORO
4.3 AMOSTRA
30
O soro pode ser obtido de maneira usual ou plasma colhido com EDTA ou citrato.
Pode ser usado o soro, plasma ou urina. Neste caso foi usado o soro.
4.4 REAGENTE A
4.5 PADRÃO
4.6 MATERIAS/EQUIPAMENTOS
- Tubos de ensaio;
- Cronômetro;
B P D
Padrão - 20uL -
Amostra - - 2 mL
Reagente A 2 mL 2 mL 2 mL
*Utilizado minha amostra.
4.8 RESULTADO
Cálculos:
F= 4 mg/dL = 19,23
0,208
Pi = 0,202 x 19,23
Pi = 3,88 uL.
Soro ou plasma:
4.10.1 INTERFERÊNCIAS
4.10.2 LINEARIDADE
tecido nervoso. Sua concentração na circulação está regulada entre outros fatores,
pelos níveis de vitamina D e pelas glândulas endócrinas, podendo se observar
variações fisiológicas de acordo com a idade, atividade física, hábitos alimentares,
gravidez, entre outros. Existem patologias nas quais este equilíbrio se altera podendo
causar anormalidades na concentração regular do fósforo. Níveis elevados de fósforo
sérico são encontrados no hipoparatiroidismo, e níveis abaixo do normal encontrados
no hiperparatiroidismo. Também pode ser encontrado hiperfosfatemia por hiper-
vitaminose D e diversos transtornos renais, e no caso da hipofosfatemia está relaciona
com deficiências de vitamina D e defeitos na reabsorção de fósforo a nível renal
(LABORLAB).
5 MAGNÉSIO
5.3 AMOSTRA
Pode ser utilizado o Soro, plasma heparinizado ou urina. Soro ou plasma pode-
se obter da forma usual. No caso da urina pode conter precipitado de magnésio que
se deve dissolver por acidificação antes do teste. Neste caso foi utilizado o Soro.
A amostra utilizada deve ser fresca. Podendo ser conservada até 2 semanas
sob refrigeração de 2 a 10° C, ou mais de 1 mês congelada à -20° C, sem adição de
conservante.
5.4 REAGENTE A
Ssolução de azul de xylidyl 0,1 mM e EGTA 0,04 mM em tampão Tris 0,2 M, pH 11,3.
(LABORLAB).
5.5 PADRÃO
36
5.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
- Tubos de ensaio;
- Cronômetro;
- Água destilada;
B P D
Amostra - - 20uL
Padrão - 20uL -
Água destilada 20 uL - -
Reagente A 2mL 2mL 2mL
*Utilizada a mostra do aluno Pedro Amauri.
5.8 RESULTADO
Cálculos:
F = 3 mg/dL = 11,58
0,259
Soro ou plasma:
(LABORLAB)
5.10.1 INTERFERÊNCIAS
38
5.10.2 LINEARIDADE
6 CÁLCIO
6.3 AMOSTRA
É possível utilizar o soro ou a urina. A coleta do soro pode ser feita de maneira
habitua. E para a urina é necessário coletar urina de 24 horas sobre 20 ml de ácido
clorídrico ao 50%. Levar a 2 litros com água e homogeneizar (WienerLab, 2000).
É necessário que a amostra seja fresca. Pode ser conservada durante uma
semana se refrigerada de 2 a 10° C, ou mais de 5 meses se congelada, sem adição
de conservantes (WienerLab, 2000).
6.4 REAGENTE A
6.5 REAGENTE B
Solução de aminometil propanol (AMP) 0,2 mol/l em metanol 35% V/V para pH
final 11. São estáveis a temperatura ambiente, até a data do vencimento indicada na
embalagem (WienerLab, 2000).
6.6 PADRÃO
6.7 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
- Água destilada;
6.9 RESULTADO
Brenda:
F= 10mg/dL = 92,59
42
0,086
RESULTADO: 7,9uL
Heloísa:
F= 10mg/dL = 238,0
0,042
RESULTADO: 6,9uL
Soro:
8,5 - 10,5 mg/dl (WienerLab, 2000).
6.11.1 INTERFERÊNCIAS
6.11.2 LINEARIDADE
7 URÉIA
GLDH
7.3 AMOSTRA
Pode ser utilizado o soro, plasma ou urina. Neste caso foi utilizado o soro.
7.4 REAGENTE A
7.5 REAGENTE B
7.6 PADRÃO
7.7 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
Tubo
Reagente Único 2 mL
Amostra 20 uL
*Utilizada a amostra da Bruna Bastos.
2 – Misturar imediatamente.
3- Com espectrofotômetro zerado com o branco (água destilada) a 340 nm, e ler a
absorbância após 60 segundos (D1 ou P1) e continuar a incubação. Medir novamente
a absorbância (D2 ou P2) aos 120 segundos (60 segundos depois da 1o leitura).
A cor de reação final é estável por 2 minutos, a absorbância deve ser lida dentro
deste tempo.
46
7.9 RESULTADO
P1= 1,764
P2= 1,695
D1= 1,275
D2= 1,292
F= 60mg/dL = 869,5 mg/dL
1,764-1,695
Soro ou plasma:
10 - 50 mg/dL como uréia (4,7 - 23,4 mg/dL como BUN) (LABORLAB).
7.11.1 INTERFERÊNCIAS
Não são observadas interferências por bilirrubina até 150 mg/L, hemoglobina
até 350 mg/ dL nem triglicerídeos até 700 mg/Dl (LABORLAB).
7.11.2 LINEARIDADE
47
A reação é linear até 300 mg/dL (3 g/L) de uréia e até 140 mg/dL como BUN.
Para valores superiores, é necessário dissolver a amostra original 1:2 com água
destilada e repetir a leitura. Repetir os cálculos de acordo com o fator de diluição
utilizado (LABORLAB).
8 CREATININA
8.3 AMOSTRA
Pode ser feito o procedimento com soro, plasma ou urina. Neste caso foi
utilizado o soro.
O soro ou plasma, devem ser separados dos glóbulos vermelhos até duas
horas. Sob refrigeração de 2 a 10°C, é estável até 3 dias. A urina deve-se manter até
4 dias sob refrigeração 2 a 10°C, sem acréscimo de conservantes (LABORLAB).
8.4 REAGENTE A
8.5 REAGENTE B
8.6 PADRÃO
8.7 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
8.9 RESULTADO
P1= 0,190
P2= 0,375
D1= 0,340
D2= 0,426
RESULTADO: 1,146 dL
Soro ou plasma:
Homem: 0,7 - 1,3 mg/dl (7 - 13 mg/l)
Mulher: 0,6 - 1,1 mg/dl (6 - 11 mg/l) (LABORLAB).
8.11.1 INTERFERÊNCIAS
8.11.2 LINEARIDADE
9 ÁCIDO ÚRICO
UOD: uricase
POD: peroxidase
4-AF: 4-aminofenazona
3,5-DHS: sal sódica de 3,5 diclorohidroxibenzeno sulfônico
A quantidade de ácido úrico determina-se medindo a absorbância deste pigmento
(LABORLAB).
9.3 AMOSTRA
Pode-se utilizar o soro, plasma ou urina. Neste caso foi utilizado o soro para o
procedimento.
9.4 REAGENTE A
Constituído por solução contendo tampão Good pH 7,8 e a sal sódica de 3,5
diclorohidroxibenzeno sulfónico (DHS) (LABORLAB).
9.5 REAGENTE B
9.6 PADRÃO
9.7 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
9.9 RESULTADO
P= 0,465
D= 0,208
Sorou o plasma:
Homens: 3,5-7,2 mg/dL
Mulheres: 2,6-6,0 mg/dL (LABORLAB).
9.11.1 INTERFERÊNCIAS
9.11.2 LINEARIDADE
(LABORLAB)
10.3 AMOSTRA
É utilizado o soro ou plasma para esse procedimento. Neste caso foi utilizado
o soro.
56
A y-GT no soro é estável por até 2 semanas sob refrigeração de 2 a 8°C, e até
6 meses congelada -20°C (LABORLAB).
10.4 REAGENTE A
10.5 REAGENTE B
10.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
10.8 RESULTADO
F= 1158
Absorbância aos 90 seg: 1,004
Absorbância ao 1 min: 1,014
Absorbância aos 2 min: 1,023
Absorbância aos 3 min: 1,034 = 0,0075 (média) x 1158
(LABORLAB)
10.10.1 INTERFERÊNCIAS
Não é possível observar interferências por bilirrubina até 280 mg/L (28 mg/dL),
triglicerídeos até 540 mg/dL (5,4 g/L), nem hemoglobina até 0,39 g/dL (390 mg/dL)
(LABORLAB).
10.10.2 LINEARIDADE
11 TGO
TGO
L-aspartato + 2-oxaglutarato oxalacetato + L-glutamato
MDH
oxalacetato + NADH + H+ L-malato + NAD
11.3 AMOSTRA
Pode ser utilizado soro ou plasma. Neste caso foi utilizado soro.
A TGO em soro é estável até 3 dias sob refrigeração de 2 a 8°C, sem adição
de conservantes. Não congelar (LABORLAB)
11.4 REAGENTE A
11.5 REAGENTE B
60
11.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
11.8 RESULTADO
F= 1746
Absorbância aos 90 seg: 1,520
Absorbância ao 1 min: 1,527
Absorbância aos 2 min: 1,504
Absorbância aos 3 min: 1,495 = 0,00975 (média) x 1746
11.10.1 INTERFERÊNCIAS
11.10.2 LINEARIDADE
Qualquer alteração desses tecidos produz aumento nos níveis de TGO. No enfarte do
miocárdio, é observado o aumento moderado da enzima que começa de 6 ou 8 horas
após a lesão, alcança a níveis máximos aproximadamente 48 horas depois e volta
aos níveis normais após o 4° ou 6° dia. Em pacientes com disfunções hepáticas é
observado maiores elevações de TGO, principalmente nos casos de hepatites
apresentando necrose (LABORLAB)
12 TGP
(LABORLAB)
12.3 AMOSTRA
A TGP em soro é estável até 3 dias sob refrigeração de 2 a 8°C, sem adição
de conservantes. Não congelar (LABORLAB)
63
12.5 REAGENTE B
12.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
D
Reagente A 1600 uL
Reagente B 400 uL
Amostra 200 uL
12.8 RESULTADO
F= 1746
Absorbância aos 90 seg: 1,423
Absorbância ao 1 min: 1,418
Absorbância aos 2 min: 1,411
Absorbância aos 3 min: 1,409 = 0,003 (média) x 1746
12.10.1 INTERFERÊNCIAS
12.10.2 LINEARIDADE
13 BILIRRUBINA DIRETA
13.3 AMOSTRA
Pode ser utilizado o soro ou plasma para esse procedimento. Neste caso foi
utilizado o soro.
13.4 REAGENTE A
13.5 REAGENTE B
13.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
13.8 RESULTADO
F= 2,98 mg/dL
BR: 0
BM: 0,022 (D01)
68
M: 0,024 (D02)
(0,024 – 0,022) x 2,98 = 0,00596 mg/dL
RESULTADO: 0,00596 mg/dL
Soro ou plasma:
Adultos: até 0,2 mg/dL (LABORLAB)
13.10.1 INTERFERÊNCIAS
13.10.2 LINEARIDADE
A reação é linear até 12,0 mg/dL (120 mg/L) de bilirrubina direta (LABORLAB).
14 BILIRRUBINA TOTAL
14.3 AMOSTRA
Pode ser utilizado o soro ou plasma. Neste procedimento foi utilizado o soro.
14.4 REAGENTE A
14.5 REAGENTE B
14.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
A cor é estável 30 segundos pelo que a absorbância deve ser lida dentro deste
tempo.
14.8 RESULTADO
F= 5,71 mg/dL
BR: 0
BM: 0,066 (D01)
M: 0,067 (D02)
(0,066 – 0,067) x 5,71 = 0,00571 mg/dL
RESULTADO: 0,00571 mg/Dl
Observação: Devido a utilização de tubo com reagente preparado por outro grupo, na
qual ocorreu erro de pipetagem, o resultado desse teste se deu alterado. E por não
haver reagente sobrando não foi possível realizar a repetição do teste desde o início
para obter valores ideais.
Soro ou plasma:
Adultos: até 1,0 mg/Dl (LABORLAB)
14.10.1 INTERFERÊNCIAS
14.10.2 LINEARIDADE
15 FOSFATASE ALCALINA
15.3 AMOSTRA
15.4 REAGENTE A
15.5 REAGENTE B
15.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
15.8 RESULTADO
F= 6812
Absorbância aos 20 seg: 0,0156
Absorbância ao 1 min: 0,159
Absorbância aos 2 min: 0,164
Absorbância aos 3 min: 0,168 = 0,004 (média) x 6812
Valores em adultos:
65 a 300 (37°C) (LABORLAB).
75
15.10.1 INTERFERÊNCIAS
Não é possível observar interferência por bilirrubina até 16 mg/dL, lípidos até
1000 mg/dL de triglicerídeos, nem heparina até 50 UI/mL. Hemólise moderada (até
200 mg/dL) não resulta em interferência, porém hemólise muito severa pode causar a
alteração dos resultados (LABORLAB).
15.10.2 LINEARIDADE
16 PROTEÍNAS TOTAIS
16.3 AMOSTRA
Nesse procedimento é utilizado o soro, que deve estar livre de qualquer grau
de hemólise.
16.4 REAGENTE A
16.5 PADRÃO
16.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
16.8 RESULTADO
F= 4,8 mg/dL = 32
0,150
Soro:
Adultos: 6,1 a 7,9 g/dL (LABORLAB).
16.10.1 INTERFERÊNCIAS
Não é possível observar interferência por bilirrubina até 100 mg/L nem hemólise
ligeira e em nenhum dos casos apresenta-se turbidez por quilomícrons (LABORLAB).
16.10.2 LINEARIDADE
17 ALBUMINA
17.3 AMOSTRA
Caso a amostra não seja processada na hora o soro pode ser conservado até
3 dias sob refrigeração de 2 a 10°C ou uma semana no congelador (-4o C) (LABOR
LAB).
80
17.4 REAGENTE A
Constituído por solução de BCG 0,3 mmol/L, tampão acetato 0,1 mol/L e
polioxietilén lauril éter 0,9 g/L (LABORLAB).
17.5 PADRÃO
17.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
17.8 RESULTADO
Soro:
3,5 a 4,8 g/dL (LABORLAB)
17.10.1 INTERFERÊNCIAS
82
Não é possível observar interferência por bilirrubina até 200 mg/L, triglicerídeos
até 900 mg/dL nem hemoglobina até 700 mg/dL (LABORLAB).
17.10.2 LINEARIDADE
18 LACTATO
O lactato da amostra é oxidado pela enzima específica lactato oxidase (LOD). Dessa
forma, o peróxido de hidrogênio formado na reação é utilizado pela peroxidase (POD)
para gerar um cromógeno. A intensidade da cor, será medida pela absorbância, que
será correspondente ao nível de concentração de lactato na amostra (LABORLAB)
O teste apresenta seguinte reação:
83
LOD
L-lactato + O2 piruvato + H2 O2
POD
H2 O2 + TOOS + 4-AAP cromógeno + 2 H2O
18.3 AMOSTRA
Constituído por solução TOOS 3,5 mM; ascorbato oxidase (pepino) ≥ 30 U/ mL;
tampão fosfato 100 mM pH 7,8, azida sódica < 0.1% (LABORLAB).
84
18.5 REAGENTE B
18.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
18.8 RESULTADO
Plasma:
Sangue venoso: 4,5 - 19,8 mg/dL
Sangue arterial: < 11,3 mg/dL (LABORLAB).
18.10.1 INTERFERÊNCIAS
18.10.2 LINEARIDADE
19 CK
19.3 AMOSTRA
87
Pode ser utilizado o soro ou plasma heparinizado. Neste caso foi utilizado o Soro.
De preferência, a amostra deve ser fresca. Caso contrário, pode ser conservada
durante até uma semana sob refrigeração de 2 a 10°C) (LABORLAB)
19.4 REAGENTE A
19.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
19.8 RESULTADO
F= 4112
Absorbância ao 0 seg: 0,135
Absorbância ao 1 min: 0,142
Absorbância aos 2 min: 0,147
89
19.10.1 INTERFERÊNCIAS
19.10.2 LINEARIDADE
20 CK-MB
20.3 AMOSTRA
Pode ser utilizado o soro ou plasma. Neste caso foi utilizado o soro.
A amostra deve ser fresca. Pois refrigerada perde até 10% de atividade enzimática
em um dia (LABORLAB).
20.4 REAGENTE A
20.5 REAGENTE B
20.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
20.8 RESULTADO
92
F= 8254
Absorbância ao 0 seg: 0,240
Absorbância ao 1 min: 0,240
Absorbância aos 2 min: 0,241
Absorbância aos 3 min: 0,241= 0,001 (média)
8464 x 0,001 = 8,5
RESULTADO: 8,5 U/L
≤ 25 U/L (37°C)
(LABORLAB).
20.10.1 INTERFERÊNCIAS
Não é possível observar interferência por bilirrubina até 390 mg/L (39 mg/dL),
triglicerídeos até 300 mg/dL (3 g/L), nem hemoglobina até 0,06 g/dL (60 mg/dL)
(hemólise leve). Os soros com hemólise visível resultam em valores falsamente
aumentados, sendo assim, não devem ser usados.
20.10.2 LINEARIDADE
21 TROPONINA
21.3 AMOSTRA
21.4 KIT
A placa teste deve ser mantida a temperatura entre 2 - 30°C. Não congelar.
Deixar a placa adquirir a temperatura ambiente antes de realizar os testes, se
armazenado em geladeira (WAMMA diágnostica).
21.5 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
- Placa-teste;
- Amostra;
- Pipeta;
-Cronômetro.
21.6.1 RESULTADO
21.7.1 INTERFERÊNCIAS
95
21.7.2 LINEARIDADE
22 CLORETO
O íon cloreto desloca o ticionato para formar cloreto mercúrio e íons ticionato.
Os íons ticionato liberados reagem com os ions férricos para formar um complexo de
cor que absorvem a luz a 500 nm. A intensidade da cor produzida é diretamente
proporcional à concentração de cloreto na amostra. A partir da seguinte reação:
96
22.3 AMOSTRA
É utilizado o soro, plasma, urina e liquor. Neste caso foi utilizado o soro.
Férrico 37,63 mmol/L e azida sódica como conservante 0,01% e pH < 2,0 (EBRAM
PRODUTOS LABORATORIAIS LTDA).
22.5 PADRÃO
22.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
22.8 RESULTADO
Ab Padrão
Cloreto = Ab Amostra x100
22.10.1 INTERFERÊNCIAS
22.10.2 LINEARIDADE
23 COLESTEROL
23.3 AMOSTRA
23.4 REAGENTE A
23.5 PADRÃO
23.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
23.8 RESULTADO
F= 200mg/dL = 655,73
0,305
0,165 x 655,73 = 108,9
RESULTADO: 108,9 mg/dL
23.10.1 INTERFERÊNCIAS
23.10.2 LINEARIDADE
24 TRIGLICÉRIDES
POD
2 H2 O2 + 4-AF + clorofenol quinonimina vermelha
24.3 AMOSTRA
Os triglicerídeos em soro são estáveis 3 dias sob refrigeração (2-8o C). Não
congelar (LABORLAB)
24.4 REAGENTE A
Solução contendo tampão Good (pH 6,8), clorofenol, lipase lipoprotéica (LPL),
glicerol quinase (GK), glicerol fosfato oxidase (GPO), peroxidase (POD), adenosina
trifosfato (ATP) e 4-aminofenazona (4-AF) (LABORLAB).
104
24.5 PADRÃO
24.6 MATERIAIS/EQUIPAMENTOS
24.8 RESULTADO
105
24.10.1 INTERFERÊNCIAS
24.10.2 LINEARIDADE
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
MOTA, V. T. Bioquímica Básica. [S.l.]: Laborátório Autolab LTDA., 2005. Acesso em:
21 março 2022.