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PACIENTE CRÍTICO II T. 117M Prof.

Renata
CLAUDINÉIA R. SANTOS

Fármaco classe Vias de Administração cuidados

Observar o estado mental • Monitorar a função respiratória • Observar a quantidade e a coloração da secreção pulmonar •
Verificar pressão arterial, e frequência cardíaca • Verificar sinais de reações alérgicas • Interromper a administração do
medicamento, caso ocorra broncoespasmo parodoxístico, e comunicar o médico • Orientar o paciente a enxaguar a boca
IAM Adrenalina Simpaticomiméticos I.V. após o uso inalatório de adrenalina • Orientar o paciente a evitar o uso de substâncias que contenham cafeína como
chocolate, café, chá e refrigerante • Diluir a adrenalina em solução salina (3ml), quando utilizada na nebulização •
Verificar se o paciente é alérgico a beladona, atropina, lecitina de soja e amendoim, quando do uso do ipratrópio, pois
poderá haver alergia a esse agente também

•Monitorar o nível sérico do medicamento. Dose terapêutica muito próxima da dose tóxica • Observar sinais de toxidade,
especialmente em idosos, como náusea, vômito, ansiedade, agitação, insônia, taquicardia, disritmia, convulsões • Checar
IAM aminifilina Broncodilatadores I.M./ I.V.
ECG, se ocorrer taquicardia • Observar reações alérgicas, exantema cutâneo ou urticária; se esses sintomas ocorrerem,
suspender o medicamento • Confirmar se o paciente não recebeu aminofilina previamente, para não causar efeito aditivo.

Atentar para a via de administração e a dosagem prescritas pelo médico. Orientar o paciente a não deixar o leito sem
PCR Atropina Anticolinérgicos I.V. / I.M. / SC.
auxílio da enfermagem, devido ao risco de desorientação. Atentar para sinais e sintomas dos efeitos colaterais.

Classe 3 (Bloqueadores Atentar para a forma de apresentação, a dosagem e a via de administração prescritas pelo médico. Nos casos de
PCR Amiodarona I.V / V.O.
dos Canaisde K) administração por via endovenosa, diluir em solução fisiológica 0,9% ou em solução glicosada 5%.

ARRITMIA Propanolol Beta-bloqueadores V.O. e parenteral Os pacientes devem ser avisados que cloridrato de propranolol pode interferir em teste de triagem de glaucoma

Atentar para a forma de apresentação, a dosagem e a via de administração prescritas pelo médico.Orientar o paciente a
não deixar o leito sem auxílio da enfermagem, devido ao risco de tontura.Verificar a frequência cardíaca do paciente
ARRITMIA Digoxina Glicosídeo Cardíaco V.O. e parenteral
antes da administração do medicamento.Em casos de bradicardia, não administrar o medicamento e comunicar o
médico.Atentar para sinais e sintomas dos efeitos colaterais.

• Conhecer a ação farmacológica relacionada com a dose; • Não deve ser diluída com solução alcalina (bicarbonato de
sódio); • Deve ser utilizada somente para uso endovenoso, preferencialmente via central; • Caso seja instalada em via
periférica, atentar para que não haja extravasament o tissular, porque poderá provocar intensa vasoconstr ição local com
HIPOTENSÃO Dopamina Adrenérgico I.V.
necrose tecidual; • Diminuir o gotejamento lentamente até a suspensão do fármaco; • Utilizar sempre a droga em bomba
de infusão; • Pode ser usada em pacientes hipovolêmicos , porém somente após a reposição de volume; • Controle
rigoroso de parâmetros hemodinâmicos e circulatórios.

• Não infundir na mesma via endovenosa quando estiver recebendo furosemida, heparina e penicilina; • Não administrar
com solução alcalina (bicarbonato de sódio); • Conhecer a ação farmacológica relacionada com a dose; • Deve ser
utilizado em via periférica, atentar para que não haja extravasamento tissular, porque poderá provocar intensa vasoconstr
HIPOTENSÃO Dobutamina Beta-agonista I.V.
ição local com necrose tecidual; • Diminuir o gotejamento lentamente até a suspensão do fármaco; • Utilizar a droga
sempre em bomba de infusão; • Pode ser usada em pacientes hipovolêmicos, porém somente após reposição de volume; •
Controle rigoroso de parâmetros hemodinâmicos e circulatórios.

Até a estabilização do quadro, ou seja, a manutenção da PA em valores desejáveis, deve haver uma monitorização
contínua do paciente; • Retirar a droga do paciente na forma de desmame, observando as alterações da PA; • Uso de
Nitroprussiato de Vasodilatador Arteriolar equipo fotossensível; • Pode ser utilizada em mulheres gr ávidas, embora atravesse a barreira transplacentária, não sendo
HIPERTENSÃO I.V.
Sódio e Venoso a primeira droga de escolha; • A droga deve ser usada com cautela em pacientes com hepatopatias e nefropatias; • Deve-s
e limitar o uso contínuo de nipride, preferencialmente não mantê-lo por mais de três dias consecutivos; • É
contraindicado em pacientes com isquemia coronariana aguda
• Conhecer a ação farmacológica relacionada com a dose; • Não deve ser diluída com solução alcalina (bicarbonato de
sódio); • Deve ser utilizada somente para uso endovenoso, preferencialmente via central; • Caso seja instalada em via
periférica, atentar para que não haja extravasament o tissular, porque poderá provocar intensa vasoconstr ição local com
Sublingual (agudo), VO e
necrose tecidual; • Diminuir lentamente o gotejamento até a suspensão do fármaco; • Utilizar sempre a droga em bomba
HIPERTENSÃO Nitroglicerina Nitratos Orgânicos transdérmica (profilaxia), IV
de infusão; • Pode ser usada em pacientes hipovolêmicos, porém somente após a reposição volêmica; • Controle rigoroso
(SCA)
de parâmetros hemodinâmicos e circulatórios; • A infusão deve ser efetuada em veia de grosso calibre e o sítio de
inserção deve ser avaliado constantemente, evitando-se o extravasamento da droga; • A suspensão da droga deve ser
gradual, devido à possibilidade de dependência, quando utilizada em doses elevadas por longo período.

Assim como com outros opioides potentes, a depressão respiratória está relacionada à dose e pode ser revertida pelo uso
de um antagonista opioide específico; contudo, doses adicionais podem ser necessárias uma vez que a depressão
respiratória pode ser mais duradoura que a ação do antagonista opioide. A analgesia profunda está acompanhada por
depressão respiratória marcante, que pode persistir ou recorrer durante o período pós-operatório. Portanto, os pacientes
sob efeito de Fentanil® devem receber acompanhamento médico adequado, devendo-se contar com equipamento para
DOR AGUDA Fentanil agonista opioide I.M./ I.V.
ressuscitação e antagonista opioide à disposição. A hiperventilação durante a anestesia pode alterar a resposta do
paciente ao CO2, afetando, então, a respiração no pós-operatório.No período pós-operatório, quando houver necessidade
de analgésicos com atividade opioide, deve-se ter em mente a dose total de Fentanil® já administrada. Como o efeito
depressor respiratório de Fentanil® pode se prolongar além da duração de seu efeito analgésico, as doses de analgésicos
opioides devem ser reduzidas a 1/4 ou 1/3 das habitualmente recomendadas.

Nos ambientes onde o sulfato de morfina for administrado deve haver equipamento de ressuscitação, oxigênio, naloxona
injetável e outros fármacos ressuscitadores. Quando a via de administração intratecal ou epidural é empregada, o
DOR AGUDA Morfina Opioide I.M./ I.V.
paciente deve ficar sob observação por pessoal técnico especializado e com acesso a equipamentos de ressuscitação, por
no mínimo 24 horas. Foi relatada depressão respiratória grave, até 24 horas após administração intratecal ou epidural.

Os pacientes devem ser constantemente monitorados e devem estar disponíveis instalações para manutenção das vias
aéreas abertas, ventilação artificial, enriquecimento de oxigênio, além de instalações ressuscitatórias. Quando Propofol é
INTUBAÇÃO propofol agonista Dexmedetomidina I.V.
administrado para sedação consciente, procedimentos cirúrgicos e de diagnóstico, os pacientes devem ser continuamente
monitorados para sinais precoces de hipotensão, obstrução das vias aéreas e dessaturação de oxigênio.

deve ser usado por médicos, ou sob supervisão desses, com experiências em administração de anestésicos gerais,
INTUBAÇÃO Cetamina Antagonista NMDA I.M./ I.V.
manutenção das vias áreas e controle da respiração.

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