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SISTEMAS DE INFORMAÇÕES
CONTÁBEIS
Os autores.
SOBRE OS AUTORES
Este livro traz a experiência dos autores com ênfase no valor de uso da
tecnologia da informação (TI) aplicada à ciência da informação contábil
quando dos processos decisórios dos negócios privados ou governamentais.
INTRODUÇÃO
1 TEORIA GERAL DOS SISTEMAS
INTRODUÇÃO
1.1. Teoria geral dos sistemas
1.2. Características e propriedades dos sistemas
1.3. Componentes do sistema
1.4. Enfoque sistêmico
1.4.1. A flexibilidade dos modelos com enfoque sistêmico
1.4.2. Modelos para sistemas de gestão abrangentes
QUESTÕES
2 EMPRESA ESTRUTURADA COMO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
INTRODUÇÃO
2.1. Sistemas fechados e sistemas abertos na empresa
2.1.1. Sistemas fechados
2.1.2. Sistemas abertos
2.1.3. Fluxos de informação para gestão de negócios
2.1.4. Eficácia, eficiência, efetividade e produtividade do sistema
empresa
QUESTÕES
3 COMPONENTES DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO
3.1. Dados, informações e conhecimentos e o processo de comunicação
na gestão dos negócios
3.2. Valoração da informação e do conhecimento no ambiente
empresarial
3.3. Banco de dados e o sistema de informação contábil
3.4. Informações estruturadas e não estruturadas
3.5. Planejamento e controle das informações: ciclo administrativo
3.6. Componentes de um sistema de informação — tecnologia da
informação e sua interação na organização
3.6.1. Recursos de um sistema de informações
QUESTÕES
4 SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONTÁBIL (SIC)
4.1. Características naturais do sistema de informação contábil
4.2. O sistema de informação contábil como sistema consolidador
4.3. Objetivos do sistema de informação contábil
4.4. Ambiente do sistema de informação contábil
4.5. Informações no sistema de informação contábil
4.6. Funcionalidades do sistema de informação contábil
4.7. Sistema de informação contábil como base para o reporting
financeiro
4.8. Sistema de informação contábil como base para o reporting
gerencial
4.9. Sistema de informação contábil como base para o reporting fiscal
4.10. O contador e o sistema de informação contábil
4.10.1. Gestão dos recursos materiais e tecnológicos dos SIC
4.10.2. Gestão dos recursos humanos dos SIC
4.10.3. Gestão do conhecimento
4.10.4. Sintomas de má gestão do conhecimento
4.10.5. Capital intelectual
QUESTÕES
5 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DA EMPRESA (SI)
INTRODUÇÃO
5.1. Características naturais do sistema de informação empresarial
5.2. O SIC como “viga mestra” do sistema de informação empresarial
5.3. Estrutura do sistema de informação empresarial
5.3.1. A definição de informação no âmbito do SI
5.3.2. O plano de contas
5.4. A tecnologia da informação e a integração dos componentes do SI
5.4.1. A tecnologia da informação (TI) no âmbito do SI
5.5. Estrutura tecnológica do sistema de informação empresarial
5.5.1. Dispositivos de entrada
5.5.2. O banco de dados
5.5.3. Processamento de dados
5.5.4. Dispositivos de saída
5.5.5. Comunicação de dados e redes
5.5.6. Tecnologia da informação versus estratégia da empresa
5.5.7. Métricas da sustentabilidade em TI
5.6. Desenho de processos como base para o SI
5.6.1. A TI e o gerenciamento de mudanças (Change management)
5.7. Principais macroprocessos atendidos pelo SI
5.7.1. PTP – Procure to Pay – Comprar a Pagamento
5.7.2. OTC – Order to Cash – Pedido a Recebimento
5.7.3. CC – Corporate Control – Controle da Corporação
5.8. Arquitetura interna do sistema de informação empresarial
5.8.1. Primeira camada: Banco de dados (Data Base – DB)
5.8.2. Segunda camada: Data Warehouse (DW)
5.8.3. Terceira camada: Sistemas aplicativos
5.8.4. Quarta camada: Redes de comunicação
5.8.5. Service Oriented Architecture (SOA)
5.8.6. Quinta camada: Portais Web
QUESTÕES
6 SISTEMA DE INFORMAÇÃO (SI): ABORDAGEM PRÁTICA
INTRODUÇÃO
6.1. ERP (Enterprise Resource Planning)
6.2. CRM (Customer Relationship Management)
6.2.1. CRM operacional
6.2.2. CRM colaborativo
6.2.3. CRM analítico
6.2.4. Integração de dados do CRM
6.3. SCM (Supply Chain Management)
6.3.1. As funcionalidades de SCM e a vantagem competitiva
6.4. HCM (Human Capital Management)
6.4.1. Automação das rotinas de RH (Human Capital Management)
6.4.2. Tratamento de processos associados à gestão do capital
humano
6.4.3. O HCM e a administração de pessoal
6.4.4. O HCM e as rotinas de treinamento e desenvolvimento
6.4.5. O HCM e o plano de objetivos e metas
6.4.6. O HCM e os processos de recrutamento e seleção
6.5. GRC (Governance, Risk and Compliance)
6.5.1. Vantagens advindas da adoção do conceito de “GRC”
6.5.2. A tecnologia da informação aplicada aos frameworks de GRC
6.5.3. Exemplo de uma suíte de sistemas especialistas em GRC
6.5.4. Aplicativos de informações executivas (GRC Business
Inteligence)
6.5.5. Aplicativos para gestão de processos, riscos e controles
6.5.6. Aplicativos para controle das rotinas de GRC
6.5.7. Aplicativos de infraestrutura de TI (GRC)
6.5.8. As funcionalidades dos sistemas GRC no quotidiano das
empresas
6.6. BI (Business Intelligence)
QUESTÕES
7 AS FERRAMENTAS APLICADAS AO AMBIENTE CONTÃBIL
INFORMATIZADO
Para cumprir com esse objetivo, este livro está dividido em sete capítulos,
definidos da seguinte forma:
◗ O Capítulo 1 – Teoria Geral dos Sistemas – traz o enfoque sistêmico
como agente propulsor da formação de sistemas. Pelo estudo das
propriedades e dos componentes de sistemas genéricos, torna-se possível
compreender como o SIC está arraigado nas características dos sistemas;
◗ O Capítulo 2 – Empresa Estruturada como Sistema de Informação –
define os fluxos informacionais como base para o planejamento
estratégico empresarial e conceitua a empresa como uma entidade que
opera com base em um sistema-empresa, o que torna possível mensurar
suas operações com base em parâmetros de eficiência e de eficácia;
◗ O Capítulo 3 – Componentes do Sistema de Informação – contextualiza
os significados de dados e informações no processo de comunicação da
empresa e analisa a constituição dos tipos de informação estruturada e não
estruturada encontrados no ambiente empresa. Por meio da análise da
estrutura do Sistema de Informação da empresa, define-se o planejamento
e o controle informacional como geradores da sustentabilidade
informacional e operacional das empresas;
◗ O Capítulo 4 – Sistema de Informação Contábil – SIC – traz as
características naturais do Sistema de Informação Contábil como agentes
capazes de posicionar o SIC como um sistema consolidador de
informações. Pela análise das potencialidades, dos objetivos, das
funcionalidades e do ambiente em que está posicionado o SIC, torna-se
possível compreender a aderência que esse tipo de sistema pode
proporcionar às atividades características dos contadores no ambiente
empresarial;
◗ O Capítulo 5 – Sistema de Informação da Empresa – SI – traz uma visão
holística de todos os mecanismos informacionais de software e hardware
mais amplamente utilizados pelas empresas atuais. Por meio da análise
das características naturais do Sistema de Informação Empresarial, enfim,
posiciona-se o SIC como “viga mestra” do SI e o plano de contas como
“viga mestra” do SIC. Essa abordagem é complementada pela
apresentação da tecnologia da informação como um recurso de grande
utilidade no âmbito do SI, sem a qual as empresas não poderiam alcançar
os atuais níveis de produtividade informacional;
◗ O Capítulo 6 – Sistema de Informação (SI): Abordagem Prática – realiza
a transposição da teoria sobre Sistemas de Informação apresentada e
discutida nas salas de aula para a prática da utilização da tecnologia da
informação pelas empresas modernas. Pela apresentação dos principais
aspectos de sistemas especialistas, como ERP, HCM, CRM, SCM, GRC e
BI, costura-se e são apresentados os diversos tipos de aplicativos
operados pelas empresas na busca de uma melhor prática informacional,
destacando as principais funcionalidades desses aplicativos e
considerando aspectos típicos de mercado, complementando-se a teoria
por meio de uma abordagem prática;
◗ O Capítulo 7 – As Ferramentas Aplicadas ao Ambiente Contábil
Informatizado – traz uma visão atualizada de algumas abordagens
contemporâneas e práticas derivadas do SIC. São apresentados os
conceitos relacionados ao Sped Fiscal e Sped Contábil, além de tópicos
direcionados à auditoria do SIC. Esses tópicos dão subsídios às modernas
aplicações do SIC como instrumento de gestão e de compliance que
atualmente são utilizados nas empresas brasileiras.
INTRODUÇÃO
QUESTÕES
INTRODUÇÃO
Efetividade
Produtividade
QUESTÕES
1 Apresente a atuação dos Sistemas de Informações na perspectiva dos
negócios empresariais.
Além disso, caso o valor contábil apurado não seja o real, de que valem
as modernas técnicas de auditoria e o emprego de controles informatizados
mais complexos e robustos, quando a fonte de dados analisada não é a
melhor?
A questão seria, então: até que ponto pode-se considerar uma situação de
“certeza” para a solução direcionada ao ambiente no qual a organização está
inserida, principalmente, quando as decisões dizem respeito a eventos no
nível tático e estratégico?
Segundo Gil4, “um sistema pode ser definido como uma entidade
composta de dois ou mais componentes ou subsistemas que interagem para
atingir um objetivo comum”.
QUESTÕES
Segundo Bio5,
Sistema de Informação Contábil-Gerencial – no atual estado da arte da
tecnologia de custos, orçamentos, sistemas, pesquisa operacional – é
poderoso instrumento para a melhoria dos níveis de eficiência e
eficácia da organização. No entanto, para que cumpra com este papel, o
processo de mudança deve conduzir a um novo estágio de capacitação
organizacional, possibilitando o aproveitamento de todo o potencial do
sistema para gestão econômico-financeira da empresa.
Segundo Padoveze6,
O Sistema de Informação Contábil são os meios que o contador geral,
o contador gerencial ou o controller utilizarão para efetivar a
contabilidade e a informação contábil dentro da organização, para que
a contabilidade seja utilizada em toda a sua plenitude.
Segundo Gil7,
Os Sistemas de Informações Administrativo/Contábil/Financeiros
(SIACFs) buscam dados em todas as atividades empresariais, executam
o processamento e geram informações representativas da dinâmica
organizacional.
Segundo Gelinas, Sutton e Oram8,
Os Sistemas de Informações Contábeis são subsistemas que compõem
o Sistema de Informações Gerenciais da Organização, com o propósito
de coletar, processar e informar transações financeiras.
Segundo Romney, Seinbart e Cushing9,
O Sistema de Informações Contábeis processa os dados e as transações
para prover aos usuários informações que estes necessitam para o
planejamento, controle e operação dos negócios.
Referente ao uso dos recursos materiais agregados aos SIC, apesar de ser
uma preocupação que aparentemente importa apenas aos Gate Keepers da
computação (profissionais responsáveis pela monitoração de novas
tecnologias e possibilidades de aplicação para novos dispositivos
desenvolvidos), também existe uma crescente preocupação no meio contábil
quanto à incorporação dos recursos disponíveis de informática,
processamento e comunicação ao ambiente dos SIC.
Nesse sentido:
Esse processo inicia-se na coleta de dados, que pode ser definida como a
extração do elemento em estado bruto, primário e isolado, que não tem um
significado para gerar uma ação. Um dado é, por exemplo, a data “27 de
janeiro”; isoladamente essa data não representa sentido algum, já a coleta
dessa data deve servir a um propósito posterior, ou como observado a seguir,
a um processamento.
◗ barata – o custo para gerar a informação deve ser menor que o ganho
que essa informação representa;
◗ oportuna – a informação deve estar disponível para o usuário no
momento da sua necessidade;
◗ adequada – a informação deve ser detalhada suficientemente para que o
usuário tome a decisão, pois a informação desnecessária ou ausente é
prejudicial para a decisão;
◗ hierarquizável – a informação deve ser disposta em ordem de
importância para o usuário;
◗ rápida – a informação precisa ser coletada, processada e disponibilizada
no menor tempo possível;
◗ precisa – a informação deve representar o cenário mais exato possível;
◗ confiável – a informação deve ser originada de dados que possam ser
verificados e validados;
◗ abrangente – a informação não deve ser restrita a uma única base de
dados – deve ser formada a partir de todos os dados que nela reflitam
significância;
◗ flexível – a informação deve ser disponibilizada para atender o maior
número de necessidades;
◗ clara – a informação deve ser completa – sintética ou analiticamente –
para não gerar dúvidas para o usuário;
◗ útil – a informação gerada deve ser aproveitada em sua totalidade.
Dessa forma, por meio do uso das ferramentas de análise das informações
multidimensionais, o business intelligence – BI é um aplicativo que permite
montar cenários a partir dos dados, de acordo com o interesse dos usuários
das áreas estratégicas, por meio de interfaces gráficas, indicadores, relatórios
etc.
Dessa forma, como responsáveis pelo sucesso das mudanças nos recursos
integrantes do SIC, os gestores devem visar obter o melhor desempenho ou
aumentar a capacidade de enfrentar as falhas de cada recurso do sistema.
Por fim, o gestor dos SIC tem de identificar quem (a pessoa/usuário) está
apto a praticar o conhecimento requerido e quanto isso custará à empresa.
Essa abordagem deve estar inserida na visão “gestão das falhas do SIC”
em que a tomada de decisão privilegia medidas preventivas, detectivas e
corretivas para maior conformidade das práticas contábeis do SIC.
4.10.4.2. Retrabalho
É interessante observar que a noção de que todos os interessados de um
sistema devem ser contemplados na construção de Sistemas de Informação é
amplamente aceita desde os anos 1970, como afirmam Laudon e Laudon27.
Mas os treinamentos não devem parar por aí, pois a cada dia surgem
novas necessidades que precisam ser atendidas pelo atual sistema, ou há a
incorporação de novos recursos nos sistemas que precisam ser analisados
quanto à utilização/aplicabilidade.
Dessa forma, a dúvida reside sobre o fato de, embora esse funcionário
seja útil para a organização atualmente, quer dizer, seja representativo no
capital intelectual da organização, a ele será atribuído o mesmo valor pela
empresa incorporadora? Esse capital intelectual será perdido totalmente?
Essas são questões pertinentes aos gestores dos SIC.
QUESTÕES
INTRODUÇÃO
Essa visão a respeito dos Sistemas de Informação deve ser muito clara
para todos os envolvidos na busca desses objetivos em comum nas empresas.
Nesse sentido, por mais que um sistema específico de propriedade de uma
organização (integrante do SI) seja desenvolvido para auxiliar a operação de
um departamento em particular (por exemplo, um sistema que possa
administrar o estoque de produtos acabados), a finalidade deste e dos demais
sistemas específicos é o de ajudar a organização a alcançar seus objetivos
primários, ou seja, na perpetuação da sua existência e no alcance do maior
lucro líquido possível.
Em pleno século XXI, não faz mais sentido tratar os SI como estruturas
informacionais independentes da tecnologia da informação. Ou seja, se é
verdade que, no passado, os SI foram criados e operacionalizados sem o uso
dos modernos recursos tecnológicos, também é verdade que, nos dias atuais,
praticamente a totalidade das empresas que dispõem de um SI o
operacionalizam a partir de recursos computacionais específicos para o
tratamento de dados e informações.
1. dados;
2. pessoas;
3. procedimentos;
4. programas aplicativos;
Ainda que a TI tenha sido aplicada de forma nítida aos SI, somente nos
últimos 30 ou 40 anos a evolução dessa tecnologia trouxe ganhos
incalculáveis e sem precedentes na história, principalmente, em termos da
agilidade e confiabilidade na disponibilização de informações com a qual os
administradores passaram a tomar decisões diante da crescente
competitividade no mundo empresarial.
O primeiro conceito que deve estar muito claro é de que o banco de dados
é um software que tem a capacidade de armazenar dados de forma
estruturada. Por ser um software com uma atribuição definida, é
costumeiramente nomeado de SGBD ou “sistema gerenciador do banco de
dados”.
Não é preciso muito esforço se para perceber que cedo ou tarde haverá
diferenças significativas entre o real e o contabilizado, sendo que a
conciliação entre saldos dificilmente apurará de onde exatamente vem a
diferença de saldos.
Por exemplo, será que vale a pena investir a quantia de X mil reais em
especificações funcionais, desenvolvimento e testes de novas modificações
em um software apenas para que as cotações em dólar, euro e reais apareçam
na mesma tela em vez de três telas distintas? A resposta pode ser sim, caso a
navegação seja demorada (grande espaço de tempo de resposta do sistema) e
isso prejudique a negociação de contratos da empresa, que pode ser feita por
telefone; ou a resposta pode ser não, se essa informação não for crucial para
nenhum processo de negócio da empresa.
Ainda que o foco deste livro não seja o de estudar com profundidade os
aspectos mais “gerenciais” da TI, a compreensão holística dos SI exige que se
entenda não só a motivação e a estruturação tecnológica do SI, mas também
como o modelo adotado de SI versus os recursos em TI empregados podem
“jogar a favor” ou “jogar contra” a estratégia global da empresa.
Segundo esse raciocínio, devido a cada uma das oito áreas da empresa
(sujeitas a ações estratégicas de amplitude variável versus atividades típicas
de escopos diferenciados) estar sujeita a uma gama distinta de análises e
atitudes de seus gestores, o somatório de esforços por parte dos gestores de
TI da empresa em atender esses modelos de eficiência é verdadeiramente o
grande diferencial que pode garantir a evolução da TI na empresa de forma
sustentável, segundo o modelo de negócios determinado pela estratégia da
empresa e segundo as características naturais do SI, que, como já ficou claro
anteriormente, deve ser muito bem estruturado a partir do SIC para poder
alcançar todas as demais instâncias informacionais de cada organização.
Classe de
gaps Descrição Exemplo
São os gaps originados pela Ausência de um relatório
necessidade informacional standard especificando as
Funcional interna específica de uma transações de devolução de
específico empresa. mercadorias vendidas para o
exterior expressas em reais,
dólar e euro.
São os gaps originados pela Ausência de um relatório capaz
Funcional necessidade informacional de demonstrar as conciliações
genérico interna das empresas em geral. bancárias realizadas em um
período predeterminado.
São os gaps originados pela Inexistência de recurso de
necessidade de atender à emissão de Nota Fiscal
Legal legislação do município ou Eletrônica exigido pelo Governo
específico estado onde as empresas estão do Estado de São Paulo (ou
estabelecidas. municípios etc.).
São os gaps originados pela Inexistência de um programa que
necessidade de atender à faça o cálculo do IPI (imposto
Legal legislação do país onde as federal) que deve ser recolhido
genérico empresas estão estabelecidas. em cada tipo de produto
fabricado e vendido pela
empresa.
São os gaps originados pela Ausência de um relatório que
necessidade de atender às deve ser encaminhado à uma
Setorial exigências específicas do setor agência reguladora (Aneel,
específico em que a empresa está inserida. Anac, Anvisa etc.) segundo um
modelo predeterminado.
São os gaps originados pela Ausência de interfaces capazes
necessidade de atender às de fazer o subsistema de
exigências comuns ao setor em tesouraria se comunicar com os
Setorial
que a empresa está inserida. bancos comerciais com os quais
genérico
a empresa mantém contas
correntes e de investimento.
Paralelamente a essa realidade, que pode ou não fazer parte da vida das
empresas, foram desenvolvidas técnicas e metodologias específicas para
solucionar os problemas de “peopleware” decorrentes da falta de aplicação
de atividades de capacitação e integração dos usuários às novas tecnologias.
A esse conjunto de atividades dá-se o nome de “gerenciamento de
mudanças”, comumente chamado de “change management”.
Com o advento dos PC, mais de um computador que fazia parte da rede
de comunicação passou a contar com a capacidade de processamento, e,
assim, por meio de conexões de rede próprias de cada empresa, surgiu a
arquitetura cliente-servidor, em que os sistemas aplicativos ficam instalados
em um computador de maior capacidade de processamento (geralmente
conhecida como servidor). Os computadores utilizados pelos usuários
passaram a ser “clientes” desse servidor, ou seja, utilizando-se da própria
capacidade de processamento, os PC utilizavam-se de uma estrutura comum
de softwares e banco de dados disponibilizados em computadores remotos.
Por meio dos portais web, mais do que simplesmente efetuar uma
transação de negócios com terceiros, as empresas possibilitam o acesso a sua
base de dados e sistemas aplicativos a colaboradores da empresa que estejam
trabalhando à distância, sem nenhum contato físico com suas instalações da
empresa. De fato, os portais web constituem-se de “janelas” por onde
transitam dados e informações em ambos os sentidos, e é por meio desse
trânsito de informações ordenado que as empresas tornam-se virtualmente
inseridas no mercado consumidor.
Uma segunda excelente utilização dos portais, como dito, dá-se quando
uma parte ou a totalidade das vendas de uma empresa são efetuadas via
comércio eletrônico. Os portais são recursos estratégicos cruciais para as
empresas que têm nos portais o seu core business. Nesses casos, os portais
são extremamente bem construídos e oferecem segurança ativa para as
transações que envolvem pagamentos via cartão de crédito ou similares.
A utilização de portais pelas empresas está cada vez mais presente na vida
dos consumidores modernos e é difícil imaginar que a médio e longo prazos
as transações eletrônicas não serão as dominantes em detrimento das
tradicionais relações de consumo, especialmente para bens duráveis. De
qualquer forma, as empresas que já se utilizam dessas ferramentas de TI o
fazem devido aos ganhos competitivos associados a essa prática.
QUESTÕES
INTRODUÇÃO
Redução de custos:
◗ diminuindo o inventário total de rede para sua cadeia de fornecimento e
aumentando viradas de inventário;
◗ aumentando produtividade por meio de um gerenciamento de exceções
eficiente e maior visibilidade da cadeia de fornecimento;
◗ reduzindo despesas com recursos que ocorrem como resultado de manter
sistemas diferentes.
◗ administração de pessoal;
◗ treinamento e desenvolvimento;
◗ plano de objetivos e metas;
◗ recrutamento e seleção;
◗ gestão de orçamento de pessoas.
◗ Administração de pessoal
• administrar admissões;
• gerenciar dados da força de trabalho;
• administrar funcionalidades específicas de determinados estados ou
países;
• gerenciar dados da força de trabalho específicos de determinados
estados ou países;
• gerenciar relatórios da força de trabalho.
◗ Treinamento e desenvolvimento
• definir cursos e programas de treinamento;
• definir custos de treinamento;
• definir requisitos de treinamento;
• planejar orçamentos de treinamentos via execução de cenários;
• administrar turmas;
• inscrever ou colocar alunos em lista de espera;
• controlar o treinamento de alunos;
• controlar custos de alunos.
◗ Plano de objetivos e metas
• criar plano de metas;
• criar documentos de avaliação de funcionários;
• gerenciar avaliações de funcionários;
• criar e gerar documentos de desempenho para funcionários e gerentes;
• ajustar critérios de desempenho contidos em documentos de
desempenho;
• registrar progresso relacionado a critérios de desempenho;
• avaliar o desempenho do funcionário por parte dos gerentes;
• processar aprovação para avaliações de desempenho do funcionário;
• elaborar tarefas administrativas, como transferência de documentos de
desempenho para outro gerente;
• monitorar e elaborar relatório do processo de desempenho.
◗ Recrutamento e seleção
• gerenciar requisições de cargo;
• gerenciar pretendentes;
• realizar entrevistas;
• gerenciar programas de indicação de funcionário;
• processar pretendentes;
• admitir pretendentes;
• rastrear despesas.
◗ Gestão de orçamento de pessoas
• criar e rastrear dados e históricos de posições;
• processar alocações de funcionários por posição;
• manter dados de titulares;
• elaborar orçamentos de posições e de departamentos;
• visualizar históricos de titulares, posições e orçamentos.
Funcionalidades de sucessão
◗ Segundo o IBGC7,
“são muitas as definições para governança corporativa. Dentre elas, o
IBGC dissemina que governança corporativa é o sistema pelo qual as
sociedades são dirigidas e monitoradas, envolvendo os relacionamentos
entre acionistas/cotistas, conselho e administração, diretoria, auditoria
independente e conselho fiscal. As boas práticas de governança
corporativa têm a finalidade de aumentar o valor da sociedade, facilitar
seu acesso ao capital e contribuir para a sua perenidade”.
Dessa maneira pode-se entender que a governança corporativa envolve
definição de políticas, procedimentos, responsabilidades e autoridades
para que a organização defina suas diretrizes e objetivos, coordenando
pessoas, processos e tecnologias para alcançá-los.
◗ No contexto empresarial, o risco, por sua vez, pode ser definido como
resultado objetivo da combinação entre a probabilidade de ocorrência de
determinado evento, aleatório, futuro e que independa da vontade da
administração da empresa, trazendo um impacto resultante, caso ele
ocorra, acarretando ou não um prejuízo operacional ou financeiro. Por
meio da gestão dos riscos, a organização procura antecipar-se a perdas
resultantes de falhas nos procedimentos, sejam estas causadas
acidentalmente ou não. As ameaças externas, econômicas, ambientais, de
mercado ou qualquer evento que possa prejudicar os interesses ou a
imagem da organização ou mesmo impedir que oportunidades
importantes ao sucesso da empresa sejam aproveitadas também podem ser
associadas ao conceito de risco.
◗ Conformidade, por fim, pode ser definida pelo quanto a organização está
adequada às normas internas ou externas, legislações governamentais,
procedimentos de segurança e boas práticas, recomendáveis ou
obrigatórias. Gerenciar a conformidade ou o “compliance” da empresa é
manter a organização preparada para cumprir todos os requisitos
obrigatórios e voluntários por meio da implantação, monitoramento e
auditoria de controles de modo a garantir e comprovar a adequação aos
mesmos.
Um motivo adicional para que as áreas de “G”, “R” e “C” passem a ser
gerenciadas de uma forma unificada deve-se a um melhor aproveitamento das
rotinas de controle, por meio da redução de sobreposições de áreas e,
portanto, de duplicação de esforço e custo para manter frameworks de
governança como Coso, Cobit, Itil e demais resoluções emitidas pela CVM,
Banco Central do Brasil, Anvisa, Aneel, Susep, Receita Federal e outras
agências reguladoras e de governo, evitando, dessa forma, a sobreposição de
tarefas e o ganho de visibilidade na gestão desses processos.
• contribuir com
Gerentes de área • criar processos de negócio;
conteúdo;
• construir relatórios; • assinar propriedade de processos;
• gerenciar a agenda de
compliance; • abrir, direcionar e fechar eventos.
• gerenciar eventos;
• criar processos.
Testadores de
• testar controles; • testar os controles de processos;
controles
• assinar os valores “SIM” ou
• gravar resultados.
“NÃO”.
• manter a base de
Suporte de TI • gerenciar conteúdo.
dados;
• criar identificações
• administrar dados.
de usuários;
• manter identificações
Administrador • criar identificações de usuários;
de usuários;
• gerenciar conteúdo. • gerenciar regras de workflows.
a. Análise OLAP
O cubo, por sua vez, é criado a partir de uma estrutura das tabelas de
dados no formato de “estrela” (em inglês: star schema). No centro dessa
estrututura de tabelas está a tabela de fatos (em inglês: fact table) que lista os
fatos principais de que consiste a pesquisa. Várias tabelas dimensionais estão
ligadas às tabelas de fatos, as quais indicam como os cruzamentos de dados
relacionais podem ser analisados. Dessa forma, o número de agregações
possíveis é determinado por todas as maneiras admissíveis em que os dados
originais podem ser conectados hierarquicamente.
Tipos de OLAP
d. Dashboards e scorecards
Ao pé da letra, um “dashboard” pode ser interpretado como um “painel
de instrumentos”. Os dashboards, portanto, podem ser descritos como
representações gráficas geradas pelos aplicativos de BI que objetivam
informar os usuários do sistema a respeito das informações de desempenho
empresarial por meio das suas distintas áreas de negócio.
QUESTÕES
2 Por que a base de dados deve ser única no ERP? Quais as implicações
do não seguimento desse princípio?
INTRODUÇÃO
Essa lei prevê duras penalidades para o contribuinte que não apresentar as
informações solicitadas à Secretaria da Receita Federal, como: a) multa de
meio por cento do valor da receita bruta da pessoa jurídica no período, aos
que não atenderem à forma em que devem ser apresentados os registros e
respectivos arquivos; b) multa de cinco por cento sobre o valor da operação
correspondente, aos que omitirem ou prestarem incorretamente as
informações solicitadas; c) multa por dia de atraso, até o máximo de trinta
dias, aos que não cumprirem o prazo estabelecido pelo departamento da
Receita Federal ou diretamente pelo auditor fiscal, para apresentação dos
arquivos e sistema; d) multa de cinco por cento sobre o valor da operação
correspondente, aos que omitirem ou prestarem incorretamente as
informações solicitadas, limitada a um por cento da receita bruta da pessoa
jurídica no período.
A não apresentação dos arquivos ou sistemas até o trigésimo dia após o
vencimento do prazo estabelecido implica o arbitramento do lucro da pessoa
jurídica, ou seja, o fisco determinará, na ausência das informações solicitadas,
quanto a empresa deverá recolher de imposto aos cofres públicos.
Essa norma estabeleceu ainda o prazo de vinte dias para apresentação dos
arquivos, que ainda podia ser prorrogado por igual período pela autoridade
solicitante. A questão do prazo de vinte dias, aparententemente, é um prazo
longo, considerando que os procedimentos para extração, validação e
preparação de entrega do arquivo para a fiscalização leva poucos minutos
atualmente.
◗ Registros contábeis
Esses registros (lançamentos contábeis), outrora solicitados pelo Fisco no
layout desta IN, agora serão apresentados no layout da escrituração
contábil digital – ECD do Sped (este tema será explorado mais adiante).
◗ Fornecedores e clientes
Refere-se à movimentação financeira (controle de tesouraria) dos clientes
e fornecedores. Contempla detalhes, como desconto, data de
pagamento/recebimento, documento de baixa etc.
◗ Documentos fiscais
Refere-se ao registro analítico dos documentos fiscais referenciados na
escrituração contábil da empresa. É um registro muito detalhado,
semelhante a outros arquivos fiscais (ex.: Sintegra), em que cada dado da
nota fiscal de entrada e saída deve ser estruturado em campos. São
separadas e detalhadas informações específicas para prestação de
serviços, emissão de cupom fiscal e outros.
◗ Comércio exterior
Contém o detalhamento das operações de exportação e importação da
empresa, com discriminação de informações, como número de registro
(DI, RE), datas e outros.
◗ Controle de estoque e registro de inventário
O controle de estoque representa o controle físico/financeiro das
movimentações de estoque, quer por compra, produção ou venda. O
inventário é a listagem periódica dos saldos de produtos.
◗ Relação insumo/produto
Representa a estrutura de produto (também conhecida como bill of
materials) ou “receita do bolo”. É necessária em auditorias de empresas
que desenvolvem processos de transformação ou montagem (indústrias).
◗ Controle patrimonial
Também conhecido como controle do ativo imobilizado, é o registro
físico/financeiro dos bens duráveis da empresa com o controle da
depreciação.
◗ Folha de pagamento
As informações relativas aos funcionários, outrora solicitadas pelo Fisco
no layout desta IN, agora serão apresentados no layout do, também já
antigo, Manad, como será visto a seguir.
7.1.3.2. MANAD
Quer dizer, com essa norma, além do Fisco no Brasil ter estabelecido
novos parâmetros para realizar suas atividades de auditoria nas operações dos
contribuintes, a partir dela, a administração tributária criou grupos de trabalho
que estudaram um projeto operacional para viabilizar a determinação imposta
pela legislação. O produto dessas reuniões foi a instituição do Sped.
b. conta(s) devedora(s);
c. conta(s) credora(s);
II. parcial, para cópia e consulta à base de dados agregados, que consiste na
consolidação mensal de informações de saldos contábeis e nas
demonstrações contábeis.
REGISTRO DESCRIÇÃO
0150 TABELA DE CADASTRO DO PARTICIPANTE
0200 TABELA DE IDENTIFICAÇÃO DO ITEM (PRODUTO E
SERVIÇOS)
0300 CADASTRO DE BENS OU COMPONENTES DO ATIVO
IMOBILIZADO
0305 INFORMAÇÃO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO BEM
0500 PLANO DE CONTAS CONTÁBEIS
0600 CENTRO DE CUSTOS
1100 REGISTRO DE INFORMAÇÕES SOBRE EXPORTAÇÃO
1200 CONTROLE DE CRÉDITOS FISCAIS – ICMS
1700 DOCUMENTOS FISCAIS UTILIZADOS
C100 NOTAS FISCAIS
C141 VENCIMENTO DA FATURA (CÓDIGO 01)
C410 PIS E COFINS TOTALIZADOS NO DIA (CÓDIGO 02 E 2D)
E110 APURAÇÃO DO ICMS – OPERAÇÕES PRÓPRIAS
E520 APURAÇÃO DO IPI
G110 ICMS – ATIVO PERMANENTE – CIAP
G125 MOVIMENTAÇÃO DE BEM OU COMPONENTE DO
ATIVO IMOBILIZADO
H005 TOTAIS DO INVENTÁRIO
H010 INVENTÁRIO
◗ recebimentos;
◗ conciliação bancária e de contas de adiantamento;
◗ fluxo de caixa;
◗ pagamentos e cobrança;
◗ contas a pagar e a receber;
◗ elaboração e acompanhamento orçamentário;
◗ movimentação patrimonial;
◗ ativo fixo;
◗ gestão de projetos;
◗ apuração de impostos;
◗ emissão de livros fiscais;
◗ análise e conciliação contábil;
◗ apuração de resultados contábeis;
◗ admissão, demissão, benefícios de funcionários;
◗ folha de pagamento.
◗ causas e efeitos;
◗ “5w-2h”;
◗ vantagens, necessidades, restrições;
◗ recursos humanos, materiais, tecnológicos, financeiros;
◗ complexidade, volume, velocidade, variedade, integração e mudança.
A análise dos resultados dos testes deve ser efetivada na perspectiva dos
ciclos “PTP”, “OTC”, “CC” e com ênfase às características da qualidade da
informação – pertinência, brevidade, acurácia, redução de incertezas,
elemento surpresa (vide Capítulo 5, tópico 5.3).
2. conclusões;
3. recomendações;
QUESTÕES
2 BERTALANFFY, 1975.
1 NONAKA, I.; TAKEUCHI, H. Criação de conhecimento na empresa. Rio de
Janeiro: Campus, 1997.
1 DAVENPORT, Thomas H.; PRUSAK, Laurence. Conhecimento empresarial: como
as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro: Campus, 1998.
2 JOHNSON, H. T.; KAPLAN, R. S. A relevância da contabilidade de custos para
ser competitivo. 7. ed. São Paulo: Futura, 1998.
3 ANTHONY, Robert N. Planning and control systems: A framework for analysis.
Harvard University, 1965.
4 GIL, Antonio de Loureiro. Sistemas de Informações Contábil-Financeiros. 3. ed.
São Paulo: Atlas, 2000. p. 18.
5 BIO, Sérgio Rodrigues. Desenvolvimento de Sistemas Contábeis-Gerenciais: um
enfoque comportamental e de mudança organizacional. Tese (Doutorado em
Contabilidade) - Faculdade de Economia, Administração e Ciências Contábeis,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 1988. p. 18.
6 MOSCOVE, Stephen A.; SIMKIN, Mark G.; BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de
Informações Contábeis. São Paulo: Atlas, 2002. p. 23.
7 GIL, 2000, p. 13.
12 RICCIO, Edson Luiz; SAKATA, Marici G.; MOREIRA, Orandi Moreira. O uso do
XBRL na divulgação de informações financeiras pela Internet. In: CONGRESSO
INTERNACIONAL DE TECNOLOGIA E SISTEMAS DE INFORMAÇÃO, 24,
Anais... São Paulo, USP, 2004. 1 CD-ROM.
13 PADOVEZE, 2000, p. 61.
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