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Cinesiologia e Cinesioterapia MMII
Cinesiologia e Cinesioterapia MMII
CINESIOLOGIA DO QUADRIL
ESTRUTURA
Também denominada de articulação coxofemural, o quadril é uma articulação
forte, estável, com grande capacidade de sustentação, grandes amplitudes de
movimento
• Ossos
• Articulação do tipo bola (cabeça do fêmur) soquete (acetábulo)
• Componente: fêmur, cíngulo só membro inferior,
• Importantes pontos de referência ósseos: crista ilíaca, espinha ilíaca,
anterosuperior e posteroinferior, sacro, cóccix, túbe isquiático, púbis,
trocanter maior e menor do fêmur, linha áspera do fêmur, patela, porção
próxima da fíbula e tíbia.
• Articulações
• Sínfise púbica: união dos ossos pélvicos no plano anterior
• Sacroilíaca: união entre saceo e o íleo de ambos os lados
• Articulação multiaxial - enartrodial
• Uma das mais móveis do corpo
• Maior estabilidade (em comparação com a do ombro)
• Lábio glenóidal circundando maior parte do acetabulo; função de
absorção de choque e estabilidade
• Cartilagem articular: recobre superfície do acetabulo; sujeita a
degeneração progressiva
• Ligamentos
• Cápsula ligamentar densa e forte reforça a articulação, principalmente
na porção anterior
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Fisioterapia – Cinesiologia do Quadril
https://www.anatomiaonline.com/articulacoes-membro-inferior/
https://www.anatomiaonline.com/articulacoes-membro-inferior/
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Fisioterapia – Cinesiologia do Quadril
https://www.anatomiaonline.com/articulacoes-membro-inferior/
Função
• Apoio do peso
• Locomoção
• Capacidade de executar variados movimentos (correr, saltar, mudanças de
direção...)
Amplitude de movimento
• Flexão: 0 a 130°
• Extensão: 0 a 30°
• Abdução: 0 a 35°
• Adução: 0 a 30°
• Rotação medial: 0 a 45°
• Rotação lateral: 0 a 50°
• Adução horizontal: 40°
• Abdução horizontal: 60°
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Fisioterapia – Cinesiologia do Quadril
Músculos
• Primariamente flexão do quadril
• Iliopsoas
• Pectíneo
• Reto femoral
• Sartório
REFERÊNCIAS:
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
CINESIOLOGIA – JOELHO
1. JOELHO – GENERALIDADES
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
2. ANATOMIA DO JOELHO
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
• Feixe ântero-medial: fica mais tenso em flexão (tensão máxima: 70º de flexão);
• Feixe póstero-lateral: fica mais tenso em extensão (pode ser lesionado com
hiperextensão excessiva).
O LCA resiste, ainda, ao deslocamento anterior da tíbia, sendo testado no Teste de
Gaveta Anterior, bem como no Teste de Lachman.
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
Fonte: https://ensinandomusculacao.blogspot.com/2017/06/ligamento-cruzado-
anterior-posterior-e.html (acesso em 25/05/19).
2.2. MENISCOS
Além dos ligamentos, o joelho também conta com outras estruturas importantes
para a sua estabilização, biomecânica e absorção de impactos: o menisco lateral
e o medial.
Os meniscos são duas lâminas fibrocartilaginosas que servem para tornar mais
profundas as superfícies das faces articulares da cabeça da tíbia que recebem os
côndilos do fêmur. Além disso, são estruturas importantes para a distribuição de
forças na articulação do joelho.
Outro importante fato acerca dos meniscos é em relação à sua vascularização:
eles são vascularizados apenas na periferia, através da cápsula e da membrana
sinovial.
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
MENISCO MEDIAL:
MENISCO LATERAL:
• Mais móvel;
• Formato circular;
• Conecta-se com o LCP.
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
Figura: Meniscos
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Fonte: https://pt.myprotein.com/thezone/treino/mitos-treino-quadriceps/
(acessado em 25/05/19).
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3. ARTICULAÇÃO TIBIOFEMORAL
• Flexão: 0-130º;
• Extensão: -5º ou -10º;
• Em 90º de flexão: 40º-50º de rotação total;
• A rotação lateral é maior que a rotação medial (proporção de 2:1);
• Em extensão, a rotação tibial é de 0º.
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Geno Valgo:
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
Geno varo:
• Ângulo <5º;
• Promove aumento da compressão no côndilo medial;
• Promove aumento da tração nas estruturas laterais.
Fonte: http://www.tribunadonorte.com.br/noticia/joelho-valgo-causas-sintomas-
tratamento-e-riscos/375311 (acessado em 25/05/19).
• EXTENSÃO: nos últimos 30º de extensão, a tíbia faz rotação lateral sobre o
fêmur fixo. Para que haja um destravamento, a tíbia faz rotação medial.
• FLEXÃO: para iniciar a flexão, o joelho tem que ser “destravado”. Esta ação é
executada pelo poplíteo, que roda o fêmur lateralmente na flexão fêmur-tíbia
ou roda medialmente a tíbia na flexão tíbia-fêmur.
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
4. ARTICULAÇÃO PATELOFEMORAL
Figura: Joelho.
Fonte: https://adrianoleonardi.com.br/joelho/cartilagem/condromalacia-patelar/o-
que-e-condromalacia-patelar/ (acesso em 25/05/19).
4.1. ÂNGULO Q
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
Figura: Ângulo Q.
Existe uma diferença das medidas normais do ângulo Q para homens e mulheres,
uma vez que a pelve feminina é usualmente mais larga que a masculina.
• 135º de flexão: a porção lateral da faceta lateral da patela está em contato com
o fêmur próximo ao pólo superior;
• 90º de flexão: a região de contato da patela migra inferiormente;
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
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Fisioterapia – Cinesiologia do Joelho
REFERÊNCIAS
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Fisioterapia – Cinesiologia do tornozelo e pé
CINESIOLOGIA DO TORNOZELO E PÉ
Esse complexo é formado pela tíbia, fíbula, pelos ossos do tarso (calcâneo, cuboide,
navicular e cuneiformes), bem como pelos metatarsos e falanges.
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Fisioterapia – Cinesiologia do tornozelo e pé
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Fisioterapia – Cinesiologia do tornozelo e pé
2. ARTICULAÇÕES DO TORNOZELO
3. ARCOS PLANTARES
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Fisioterapia – Cinesiologia do tornozelo e pé
A manutenção dos arcos plantares é favorecida pela fáscia plantar, que promove
sustentação mecânica, força elástica e mobilidade do pé, sendo comumente
acometida pela fasceíte plantar.
Fonte: https://medium.com/@marcuspai/fascite-plantar-pode-causar-dores-no-
calcanhar-entre-mulheres-de-meia-idade-8471e9bfccf3 (acesso em 03/06/19).
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Fisioterapia – Cinesiologia do tornozelo e pé
4. MOVIMENTOS DO TORNOZELO
Fonte: https://blogdescalada.com/lesoes-no-tornozelo-o-que-sao-e-como-tratar/
(acessado em 03/06/19).
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Fisioterapia – Cinesiologia do tornozelo e pé
Fonte: http://aprumoequilibriocorporal.com.br/site/os-pes-tambem-enfraquecem-
voce-ja-treinou-hoje/ (acesso em 03/06/19).
5. ARTROCINEMÁTICA DO TÁLUS
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Fisioterapia – Cinesiologia do tornozelo e pé
6. PINÇA BIMALEOLAR
7. ESTABILIDADE DO TORNOZELO
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Fisioterapia – Cinesiologia do tornozelo e pé
8. MUSCULATURA DO TORNOZELO E PÉ
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Fisioterapia – Cinesiologia do tornozelo e pé
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Fisioterapia – Cinesiologia do tornozelo e pé
REFERÊNCIAS
DANGELO, J. G.; FATTINI, C. C. Anatomia sistêmica e segmentar. 3.ed. São Paulo:
Atheneu, 2007.
LIPPERT, Lynn. Cinesiologia Clínica E Anatomia. Grupo Gen-Guanabara Koogan,
2000.
MOORE, K.L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2014.
NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000.
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