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SEMÂNTICA

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LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO
SEMÂNTICA

Semântica
É o campo da linguística destinado aos estudos dos
significados das palavras, frases e textos.

Linguagem
É o processo comunicativo pelo qual os indivíduos interagem
entre si (verbal, não verbal e mista*).

Tipos de linguagem

Verbal: falada ou escrita;


Não-verbal: música, dança, fotografia, escultura, expressões, mímica;
Mista: cinema, teatro, TV, quadrinhos etc.
Digital: combinação de números e algoritmos que permitem
armazenar e transmitir informações no meio digital.

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Comunicação
Ocorre quando interagimos com o outro utilizando
alguma linguagem (verbal, não verbal e mista). Estabelecemos
comunicação todo o tempo.

Conceitos de comunicação

Emissor ou rementente: envia a mensagem;


Receptor ou destinatário: recebe a mensagem;
Mensagem: conteúdo das informações transmitidas.
Canal de comunicação: meio pelo qual a mensagem é transmitida;
Código: conjunto de signos combinados que elaboram a mensagem;
Contexto: é o objeto ou a situação a que a mensagem se refere;

ATENÇÃO!

• Mensagem é o corpo da informação;


• O emissor codifica aquilo que o receptor decodifica.

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Lista de exercícios

CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO

1. (ENEM)

Desabafo
Desculpem-me, mas não dá pra fazer uma cronicazinha divertida hoje. Simplesmen-
te não dá. Não tem como disfarçar: esta é uma típica manhã de segunda-feira. A
começar pela luz acesa da sala que esqueci ontem à noite. Seis recados para serem
respondidos na secretária eletrônica. Recados chatos. Contas para pagar que vence-
ram ontem. Estou nervoso. Estou zangado.

CARNEIRO, J. E. Veja, 11 set. 2002 (fragmento).

Nos textos em geral, é comum a manifestação simultânea de várias funções da lingua-


gem, com o predomínio, entretanto, de uma sobre as outras. No fragmento da crô-
nica Desabafo, a função da linguagem predominante é a emotiva ou expressiva, pois

a) o discurso do enunciador tem como foco o próprio código.


b) a atitude do enunciador se sobrepõe àquilo que está sendo dito.
c) o interlocutor é o foco do enunciador na construção da mensagem.
d) o referente é o elemento que se sobressai em detrimento dos demais.
e) o enunciador tem como objetivo principal a manutenção da comunicação.

2. (ENEM)

Aula de Português
A linguagem
na ponta da língua
tão fácil de falar

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e de entender.
A linguagem
na superfície estrelada de letras,
sabe lá o que quer dizer?
Professor Carlos Góis, ele é quem sabe,
e vai desmatando
o amazonas de minha ignorância.
Figuras de gramática, esquipáticas,
atropelam-me, aturdem-me, sequestram-me.
Já esqueci a língua em que comia,
em que pedia para ir lá fora,
em que levava e dava pontapé,
a língua, breve língua entrecortada
do namoro com a priminha.
O português são dois; o outro, mistério.

Carlos Drummond de Andrade. Esquecer para lembrar. Rio de Janeiro: José Olympio,
1979.

Explorando a função emotiva da linguagem, o poeta expressa o contraste entre mar-


cas de variação de usos da linguagem em

a) situações formais e informais.


b) diferentes regiões dos pais.
c) escolas literárias distintas.
d) textos técnicos e poéticos.
e) diferentes épocas.

3. Assinale a alternativa que contenha a sequência correta sobre as funções da lin-


guagem, importantes elementos da comunicação:

1. Ênfase no emissor (lª pessoa) e na expressão direta de suas emoções e atitudes.


2. Evidencia o assunto, o objeto, os fatos, os juízos. É a linguagem da comunicação.
3. Busca mobilizar a atenção do receptor, produzindo um apelo ou uma ordem.

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4. Ênfase no canal para checar sua recepção ou para manter a conexão entre os falantes.
5. Visa à tradução do código ou à elaboração do discurso, seja ele linguístico ou
extralinguístico.
6. Voltada para o processo de estruturação da mensagem e para seus próprios cons-
tituintes, tendo em vista produzir um efeito estético.

( ) função metalinguística.
( ) função poética.
( ) função referencial.
( ) função fática.
( ) função conativa.
( ) função emotiva.

a) 1, 2, 4, 3, 6, 5.
b) 5, 2, 6, 4, 3, 1.
c) 5, 6, 2, 4, 3, 1.
d) 6, 5, 2, 4, 3, 1.
e) 3, 5, 2, 4, 6, 1.

4. O pai conversa com a filha ao telefone e diz que vai chegar atrasado para o jantar.
Nesta situação, podemos dizer que o canal é:

a) o pai;
b) a filha;
c) o telefone;
d) o código;
e) o atraso.

5. Assinale a alternativa incorreta:

a) Só existe comunicação quando a pessoa que recebe a mensagem entende o seu


significado.
b) Para entender o significado de uma mensagem, não é preciso conhecer o código.

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c) As mensagens podem ser elaboradas com vários códigos, formados de palavras,
desenhos, números etc.
d) Para entender bem um código, é necessário conhecer suas regras.
e) Conhecendo os elementos e regras de um código, podemos combiná-los de várias
maneiras, criando novas mensagens.

6. Podemos afirmar que Referente, ou contexto, é:

a) quem recebe a mensagem.


b) o assunto da mensagem.
c) o que transmite a mensagem.
d) quem envia a mensagem.
e) o código usado para estabelecer comunicação.

7. (ENEM)

Pequeno concerto que virou canção


Não, não há por que mentir ou esconder
A dor que foi maior do que é capaz meu coração
Não, nem há por que seguir cantando só para explicar
Não vai nunca entender de amor quem nunca soube amar
Ah, eu vou voltar pra mim
Seguir sozinho assim
Até me consumir ou consumir toda essa dor
Até sentir de novo o coração capaz de amor

VANDRÉ, G. Disponível em: http://www.letras.terra.com.br. Acesso em: 29 jun. 2011.

Na canção de Geraldo Vandré, tem-se a manifestação da função poética da linguagem,


que é percebida na elaboração artística e criativa da mensagem, por meio de com-
binações sonoras e rítmicas. Pela análise do texto, entretanto, percebe-se também,
a presença marcante da função emotiva ou expressiva, por meio da qual o emissor:

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a) imprime à canção as marcas de sua atitude pessoal, seus sentimentos;
b) transmite informações objetivas sobre o tema de que trata a canção;
c) busca persuadir o receptor da canção a adotar um certocomportamento;
d) procura explicar a própria linguagem que utiliza para construir a canção;
e) objetiva verificar ou fortalecer a eficiência da mensagem veiculada.

8. São elementos da comunicação, exceto:

a) Emissor;
b) Receptor;
c) Intenção;
d) Mensagem;
e) Canal.

9. Encontre a opção incorreta quanto aos elementos da comunicação.

a) CANAL é o meio pelo qual circula a mensagem.


b) MENSAGEM é o conjunto significativo de ideias, um texto.
c) CÓDIGO é o contexto, a situação e os objetos reais ou fictícios a que a mensagem
remete.
d) EMISSOR é a pessoa, ou grupo de pessoas, que emite uma mensagem.
e) RECEPTOR é a pessoa, ou grupo de pessoas, que recebe a mensagem.

10. Cada função de linguagem corresponde a um dos elementos da comunicação.


Todas as opções estão adequadamente relacionadas, exceto:

a) Emotiva - Emissor;
b) Referencial - Referente;
c) Poética - Mensagem;
d) Metalinguística - Canal;
e) Conativa - Receptor.

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CONCEITOS DE COMUNICAÇÃO
GABARITO

1. B
2. A
3. C
4. C
5. B
6. B
7. A
8. C
9. C
10. D

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Lista de exercícios

TIPOS DE LINGUAGEM

1.

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Ao aliar linguagem verbal e não verbal, o cartunista constrói um interessante texto
com elementos da intertextualidade. Sobre o cartum de Caulos, assinale a proposi-
ção correta:

I. A linguagem verbal é desnecessária para o entendimento do texto;


II. Linguagem verbal e não verbal são necessárias para a construção dos sentidos
pretendidos pelo cartunista;
III. O cartunista estabelece uma relação de intertextualidade com o poema “No meio
do caminho”, de Carlos Drummond de Andrade;
IV. O cartum é uma crítica ao poema de Carlos Drummond de Andrade, já que o
cartunista considera o poeta pouco prático.

a) Apenas I está correta.


b) II e III estão corretas.
c) I e IV estão corretas.
d) II e IV estão corretas.

2. Sobre as linguagens verbal e não verbal, estão corretas, exceto:

a) a linguagem não verbal é composta por signos sonoros ou visuais, como placas,
imagens, vídeos etc.
b) a linguagem verbal diz respeito aos signos que são formados por palavras. Eles
podem ser sinais visuais e sonoros.
c) a linguagem verbal, por dispor de elementos linguísticos concretos, pode ser con-
siderada superior à linguagem não verbal.
d) linguagem verbal e não verbal são importantes, e o sucesso na comunicação de-
pende delas, ou seja, quando um interlocutor recebe e compreende uma mensagem
adequadamente.

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3.

Mineiro de Araguari, o cartunista Caulos já publicou seus trabalhos em diversos jor-


nais, entre eles o Jornal do Brasil e o The New York Times. No cartum apresentado,
o significado da palavra escrita é reforçado pelos elementos visuais, próprios da lin-
guagem não verbal. A separação das letras da palavra em balões distintos contribui
para expressar principalmente a seguinte ideia:

a) dificuldade de conexão entre as pessoas.


b) aceleração da vida na contemporaneidade.
c) desconhecimento das possibilidades de diálogo.
d) desencontro de pensamentos sobre um assunto.

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4.

Nos quadrinhos, o uso simultâneo das linguagens verbal e não verbal contribui para
a construção de sentidos do texto. Na tira do cartunista argentino Quino, utilizam-se
recursos gráficos que lembram o cinema. A associação com a linguagem artística do
cinema, que lida com o movimento e com o instrumento da câmera, é garantida pelo
procedimento do cartunista demonstrado a seguir:

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a) ressaltar o trabalho com a vassoura para sugerir ação.
b) ampliar a imagem da mulher para indicar aproximação.
c) destacar a figura da cadeira para indiciar sua importância.
d) apresentar a sombra dos personagens para sugerir veracidade.

5.

Tirinha Garfield, de Jim Davis

Sobre a tirinha de Garfield, é correto afirmar que:

a) A linguagem verbal é o elemento principal para o entendimento da tirinha.


b) O uso da linguagem verbal não faz diferença para a compreensão da tirinha.
c) O uso simultâneo das linguagens verbal e não verbal colabora para o entendimen-
to da tirinha.
d) A sequência cronológica dos fatos relatados nas imagens não influencia na com-
preensão da tirinha.

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6.

Gráficos são exemplos de utilização simultânea das linguagens verbal e não verbal.
É preciso analisar as duas ocorrências para a compreensão do texto. Nos gráficos,
os elementos visuais e os elementos textuais são fundamentais para o entendimento
total da mensagem transmitida. No gráfico em questão, a linguagem verbal e a lin-
guagem não verbal têm como intenção mostrar ao leitor que:

a) O número de casamentos entre pessoas acima de 60 anos diminuiu em um perí-


odo de cinco anos.
b) O número de pessoas acima de 60 anos que estão inseridas no mercado de trabalho
é proporcionalmente inverso à quantidade de pessoas que se casam nessa faixa etária.
c) Apresenta dados para o leitor que comprovam o aumento no número de casamen-
tos entre pessoas acima de 60 anos, assim como o aumento da inserção de pessoas
acima de 60 anos no mercado de trabalho.
d) Apresenta a preocupação com a diminuição no número de casamentos entre pes-
soas de várias faixas etárias da população brasileira, assim como a dificuldade dessas
pessoas para conseguir emprego no mercado de trabalho.

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7.

Qual o tipo de linguagem utilizada na imagem:

a) Linguagem verbal;
b) Linguagem não verbal;
c) Linguagem mista;
d) Linguagem conotativa.

8. Quando assistimos um jogo de futebol, as linguagens verbal e não verbal estão envol-
vidas. Qual delas abaixo representa a linguagem verbal usadas nas partidas de futebol:

a) Bandeiras de impedimento;
b) Cartões vermelho e amarelo;
c) Jogadores;
d) Locutor do Futebol;
e) O apito do juiz.

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9. Sobre as linguagens verbal e não verbal, é INCORRETO afirmar que:

a) A linguagem verbal utiliza qualquer código para se expressar, enquanto a lingua-


gem não verbal faz uso apenas da língua escrita.
b) São utilizadas para criar atos de comunicação que nos permitem dizer algo.
c) A linguagem não verbal é aquela que utiliza qualquer código que não seja a pala-
vra, enquanto a linguagem verbal utiliza a língua, seja oral ou escrita, para estabele-
cer comunicação.
d) Linguagem verbal e não verbal, quando simultâneas, colaboram para o entendi-
mento do texto.

10.

Através da linguagem não verbal, o artista gráfico polonês Pawla Kuczynskiego abor-
da a triste realidade do trabalho infantil. O artista gráfico polonês Pawla Kuczynskie-
go nasceu em 1976 e recebeu diversos prêmios por suas ilustrações. Nessa obra, ao
abordar o trabalho infantil, Kuczynskiego usa sua arte para

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a) difundir a origem de marcantes diferenças sociais.
b) estabelecer uma postura proativa da sociedade.
c) provocar a reflexão sobre essa realidade.
d) propor alternativas para solucionar esse problema.
e) retratar como a questão é enfrentada em vários países do mundo.

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TIPOS DE LINGUAGEM
GABARITO

1. B
2. C
3. A
4. B
5. C
6. C
7. C
8. D
9. A
10. C

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LÍNGUA, FALA E ESCRITA


SEMÂNTICA

Língua
É um código formado por signos (palavras) e leis combinatórias
por meio do qual as pessoas se comunicam e interagem entre
si. É composta por regras gramaticais e permite que um grupo
de falantes produza enunciados permitindo que estabeleçam
comunicação e se compreendem. Um exemplo disso são os
falantes da língua portuguesa. Cada indivíduo pode usar de
maneira particular a língua comunitária, originando a fala.

Signo linguístico

Qualquer palavra que possua sentido pode ser considerada


um signo linguístico.

Exemplo:
- Carro.

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Fala
A fala é condicionada pelas regras estabelecidas na língua,
mas é ampla e permite o exercício criativo da comunicação. É a
forma de expressão de cada indivíduo.

Exemplo:
- Ela está magérrima x Ela está magra.

Significante x Significado
Significado

É o conceito, ideia ou concepção que cada pessoa tem de


uma determinada palavra.

Exemplo:
- Casa.

Significante

É uma imagem acústica, uma representação psíquica do som


de uma palavra, ou seja, o reconhecimento mental desse som, sem
que haja a necessidade de materialização desse som através da fala.

Ex.:
- K/A/Z/A

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Escrita x fala
Língua escrita

Representa um estágio posterior de uma língua. É um sistema


mais disciplinado e rígido. Não tem o jogo fisionômico, as mímicas
e o tom de voz do falante.

Língua falada

Abrange a comunicação linguística em toda sua totalidade. É


espontânea, acompanhada pelo tom de voz e algumas vezes por
mímicas, incluindo-se fisionomias.

Fatores
No Brasil usa-se a língua portuguesa, mas existem usos
diferentes da língua devido a diversos fatores.

Fatores regionais

Região nordeste x região sul do Brasil. Dentro de uma mesma


região, também há variações no uso da língua.

Exemplo:
- Falantes de São Paulo (Capital) x cidadão do interior do estado.

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Fatores culturais

O grau de escolarização e a formação cultural de um indivíduo.

Fatores contextuais

Nosso modo de falar varia de acordo com a situação.

Fatores profissionais

Atividades que requerem línguas técnicas.

Fatores naturais

Uso da língua pelos falantes sofre influência como idade e sexo.

Exemplo:
- Criança x Adulto

Níveis de fala
Nível formal-culto, língua padrão ou norma culta

Geralmente utilizado em situações formais.

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Características:

• Cuidado com o vocabulário;


• Obediência às regras gramaticais;
• Possui maior prestígio social.

Exemplo:
- “A busca para compreender o cérebro humano acaba de dar
um passo importante. Um estudo publicado na revista americana
"Science" apresentou o primeiro modelo computacional do
cérebro capaz de simular comportamentos humanos complexos,
como realizar somas e completar séries de números”.

Nível coloquial-popular, língua não padrão

Utilizada no seu dia a dia.

Características:

• Situações informais;
• É mais espontâneo;
• Não há preocupação com as regras formais estabelecidas
pela língua;
• Temos as variantes linguísticas: a gíria, linguagem regional,
jargão de grupos e profissões.

Exemplo:
- “Xaxado, já imaginô se nois dois fosse astrornata?”.

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Lista de exercícios

ESCRITA E FALA

1. Utilizamos a linguagem coloquial em qual situação:

a) Durante uma entrevista de emprego;


b) Durante uma conversa com os amigos;
c) Numa palestra para o público;
d) Na sala de aula com a professora;
e) Em um e-mail importante.

2. (SEPLAG)

− Ã-hã, quer entrar, pode entrar... Mecê sabia que eu moro aqui? Como é que sabia?
Hum, hum...Cavalo seu é esse só? Ixe! Cavalo tá manco, aguado. Presta mais não.

(ROSA, João Guimarães. Estas estórias: Meu tio o Iauaretê. Rio de Janeiro: José Olympio,
1969, p.126)

Observando-se a variedade linguística de que se vale o falante do trecho acima, per-


cebe-se uso de:

a) linguagem marcada por construções sintáticas complexas e inapropriadas para o


contexto, responsáveis por truncar a comunicação e dificultar o entendimento.
b) linguagem formal, utilizada pelas pessoas que dominam o nível culto da lingua-
gem, sendo, portanto, adequada à situação em que o falante se encontra.
c) gírias e interjeições, como ixe e aguado, prioritariamente utilizadas entre os jo-
vens, sendo assim, incompatíveis com a situação em que o falante se encontra.
d) coloquialismos e linguagem informal, como mecê e tá, apropriados para a situa-
ção de informalidade em que o falante se encontra.

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3. (FUNRIO)

Reunião sobre clima termina com racha


A penúltima reunião de negociação antes da conferência do clima de Copenhague
terminou ontem em Bancoc, Tailândia, com duas promessas: uma dos países desen-
volvidos, de que vão acabar com o Protocolo de Kyoto em favor de um acordo do
clima único para ricos e pobres. A outra, dos países em desenvolvimento, de que não
deixarão isso acontecer. "O Grupo da África se opõe à substituição do Protocolo de
Kyoto por quaisquer outros acordos. Vou repetir: o Grupo da África se opõe à substi-
tuição do Protocolo de Kyoto por quaisquer outros acordos", declarou o representan-
te da Argélia numa das plenárias finais do encontro, ontem de manhã. Foi apoiado
por todo o G7, o grupo dos países em desenvolvimento, que o Brasil integra.

O título da notícia jornalística “Reunião sobre clima termina com racha” apresenta
marca de variação linguística própria

a) da expressão retórica no nível lexical.


b) do registro informal no nível semântico.
c) do estilo jornalístico no nível sintático.
d) da fala popular no nível mórfico.
e) do texto formal, no nível fonético.

4. Leia o texto a seguir e assinale a alternativa incorreta:

Duzentas gramas
Tenho um amigo que fica indignado quando peço na padaria “duzentas” gramas de
presunto – já que a forma correta, insiste ele, é duzentos gramas. Sempre discutimos
sobre os diferentes modos de falar. Ele argumenta que as regras de pronúncia e de
ortografia, já que existem, devem ser obedecidas, e que os mais cultos (como eu, um
cara que traduz livros) devem insistir na forma correta, a fim de esclarecer e encami-
nhar gente menos iluminada.
Eu sempre argumento que, quando ele diz que só existe uma forma correta de falar,
está usurpando um termo de outro ramo, que está tentando aplicar a ética à gramá-
tica, como se falar corretamente implicasse algum grau de correção moral, como se

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dizer “duzentas” significasse incorrer numa falha de caráter, e dizer duzentos gramas
fosse prova de virtude e integridade. Ele vem então com aquela de que se pode des-
culpar a moça da padaria quando fala “duzentas”, pois ela desconhece a norma culta,
mas quanto a mim, que a domino, demonstro uma falha de caráter ao ignorá-la em
benefício dos outros – só para evitar o constrangimento de falar diferente. “Quem
sabe fazer o bem e não o faz comete pecado” – parece concluir.
Eu reconheço, sim, que falo de forma diferente dependendo de quem seja meu in-
terlocutor. Às vezes uso deliberadamente formas como “tentêmo” ou “vou ir”. Pelo
mesmo motivo, todas as gírias e dialetos locais me interessam. Não que – por exem-
plo – a decisão de dizer “duzentas” gramas seja consciente, uma premeditação em
favor da inclusão social. É que, algumas vezes, a coisa certa a se fazer – sobretudo
na linguagem falada – é ignorar a norma, ou pervertê-la. Quando peço “duzentas
gramas de presunto, por favor”, a moça da padaria invariavelmente repete, como que
para extorquir minha profissão de fé à norma inculta:
− DUZENTAS?
− Duzentas, confirmo eu, já meio arrependido, mas caindo, ainda assim, em tentação.

(Paulo Brabo. A bacia das almas.)

a) Em situações formais de interação verbal/interlocução, é recomendável que seja


utilizada a linguagem culta (norma-padrão da língua portuguesa).
b) Mesmo dominando a linguagem culta (norma-padrão), os usuários das línguas
devem selecionar os níveis de linguagem considerando o contexto discursivo e o ní-
vel de formalidade entre os interlocutores.
c) A linguagem coloquial é empregada em situações informais, com os amigos, fa-
miliares e em ambientes e/ou situações em que o uso da norma culta da língua possa
ser dispensado.
d) A linguagem coloquial é mais utilizada oralmente e, pelo fato de ser utilizada em
nosso dia a dia, não requer a perfeição em termos gramaticais.
e) A existência de diferentes níveis de linguagem não significa que podemos utilizar
sempre a linguagem coloquial, já que sempre prevalecerá a língua padrão em quais-
quer situações comunicativas.

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5. Leia o trecho de um texto publicado no livro Educação em língua materna:

Gerente – Boa tarde. Em que eu posso ajudá-lo?


Cliente – Estou interessado em financiamento para compra de veículo.
Gerente – Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente?
Cliente – Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco.
Gerente – Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você
inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.

(BORTONI, Ricardo, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004.)

Com relação ao contexto discursivo e aos níveis de linguagem empregados, julgue


qual das alternativas a seguir está correta:

a) Na terceira e última fala do “Gerente”, ocorre um desvio de nível de linguagem que


impede a compreensão do enunciado por parte do “Cliente”.
b) Devido à diferença de níveis de linguagem no diálogo entre Gerente e Cliente, é
possível dizer que o nível de formalidade entre os interlocutores é muito alto.
c) Mesmo sendo “Gerente” e “Cliente”, aparentemente, próximos/conhecidos, devemos
sempre utilizar a linguagem culta com quaisquer interlocutores em sinal de respeito.
d) A flexão do verbo “dispor” (“Nós dispomos”) está incorreta e, dessa forma, pode-
mos afirmar que a linguagem coloquial é predominante no trecho do livro de Ricar-
do Bortoni.
e) O “Gerente” adequou o nível de linguagem no decorrer do diálogo porque consi-
derou o contexto discursivo e o nível de formalidade com seu “Cliente”.

6. Ao fazerem uso da linguagem coloquial, os falantes utilizam:

a) linguagem formal/padrão da língua, porém, escrita da mesma forma como é pro-


nunciada pelos falantes.
b) linguagem informal, neologismos, siglas e gestos.
c) linguagem informal, gírias, estrangeirismos, abreviações e palavras que não se
relacionam à norma culta da Língua
d) linguagem não verbal, como gestos, mímicas e desenhos.
e) linguagem verbal escrita a partir de siglas e abreviações.

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7. Leia um trecho do poema “A terra é naturá”:

A terra é naturá
Iscute o que tô dizendo,
Seu dotô, seu coroné:
De fome tão padecendo
Meus fio e minha muié.
Sem briga, questão nem guerra,
Meça desta grande terra
Umas tarefas pra eu!
Tenha pena do agregado
Não me dexê deserdado

(PATATIVA DO ASSARÉ. A terra é naturá. In: Cordéis e outros poemas. Fortaleza:


Universidade Federal do Ceará, 2008.)

Com relação ao nível de linguagem empregado no poema, é possível afirmar que:

a) A linguagem muito coloquial compromete a leitura do poema e, dessa forma, im-


pede que o leitor compreenda seu conteúdo e sentido.
b) As palavras “dotô”, “conoré” e “muié” revelam uma característica exclusiva do dia-
leto nordestino da língua portuguesa brasileira.
c) A linguagem empregada no poema é padrão, embora haja poucas palavras, como
“dotô”, “conoré”, “muié” e “dexê”, que são utilizadas na linguagem coloquial.
d) A linguagem do poema é coloquial, já que é construído a partir da reprodução fiel
da fala de algum nativo da língua portuguesa.
e) A linguagem empregada no poema é padrão. O que ocorre é que as palavras “dotô”,
“conoré” e “muié” eram assim escritas antigamente.

8. (ENEM) Murilo Mendes, em um de seus poemas, dialoga com a carta de Pero Vaz
de Caminha:

“A terra é mui graciosa,


Tão fértil eu nunca vi.

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A gente vai passear,
No chão espeta um caniço,
No dia seguinte nasce
Bengala de castão de oiro.
Tem goiabas, melancias,
Banana que nem chuchu.
Quanto aos bichos, tem-nos muito
De plumagens mui vistosas.
Tem macaco até demais
Diamantes tem à vontade
Esmeralda é para os trouxas.
Reforçai, Senhor, a arca,
Cruzados não faltarão,
Vossa perna encanareis,
Salvo o devido respeito.
Ficarei muito saudoso
Se for embora daqui”.

(MENDES, Murilo. Murilo Mendes - poesia completa e prosa. Rio de Janeiro: Nova Agui-
lar, 1994.)

Arcaísmos e termos coloquiais misturam-se nesse poema, criando um efeito de con-


traste, como ocorre em:

a) A terra é mui graciosa / Tem macaco até demais;


b) Salvo o devido respeito / Reforçai, Senhor, a arca;
c) A gente vai passear / Ficarei muito saudoso;
d) De plumagens mui vistosas / Bengala de castão de oiro;
e) No chão espeta um caniço / Diamantes tem à vontade.

9. “O descumprimento do dever de punir pelo ente público termina por solapar a


solidariedade que cimenta a vida civilizada, lançando a sociedade no desamparo e
na violência sem quartel”. A linguagem empregada nesse segmento do texto deve ser
caracterizada como:

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a) familiar despreocupada;
b) culta erudita;
c) coloquial culta;
d) regional antiga;
e) formal simples.

10. A linguagem do pesquisador pode ser caracterizado como:

a) formal;
b) coloquial;
c) regional;
d) erudita;
e) técnica.

11. Assinale a frase em que a linguagem do texto apresenta coloquialidade:

a) “...o futebol incentiva o respeito à lei, às regras, à disciplina, à hierarquia.


b) “...era uma representação da vida de cada um, na qual a sobrevivência é sempre
decorrente daquela capacidade de dar uma volta nas situações”.
c) “Como na vida, no futebol luta¬se pela vitória através do trabalho, do esforço de
cada um”.
d) “A tensão do futebol é igual à tensão da vida, compostas, ambas, pela insegurança
de um resultado positivo, pelos riscos e pela incerteza”.
e) “Na vida, como no futebol, nada é definitivo: estamos sempre transitando entre
vitórias e derrotas”.

12. Leia o texto a seguir, retirado do livro A origem curiosa das palavras, de Márcio
Bueno, José Olympio Editora, RJ, 2003. Brevidade: qualidade do que é breve; o termo
designa também um bolinho doce feito de polvilho. A guloseima foi batizada com
esse nome porque pode ser feita com grande facilidade e por desmanchar rapida-
mente na boca.

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O assunto tratado no texto é relativo à Língua Portuguesa e foi publicado em uma
espécie de dicionário, destinado a curiosos. Entre as características próprias desse
tipo de texto, identificam¬-se as marcas próprias do uso:

a) regional, pela presença de léxico de determinada região do Brasil.


b) literário, pela abundância de figuras de linguagem.
c) técnico, por meio de estruturas da definição.
d) coloquial, por meio de registro de informalidade.
e) oral, por meio de expressões típicas da oralidade.

13. Leia atentamente as afirmações abaixo e responda a alternativa correta:

I. A língua falada é mais solta, livre, espontânea e emotiva, pois reflete contato hu-
mano direto.
II. A língua escrita é mais disciplinada, obedece às normas gramaticais impostas pelo
padrão culto, dela resultando um texto mais bem elaborado.
III. A linguagem culta, eleita pela comunidade como a de maior prestígio, reflete um
índice de cultura a que todos pretendem chegar.
IV. A linguagem popular é usada no cotidiano, não obedece rigidamente às normas
gramaticais.

a) apenas I e II estão corretas.


b) apenas II e III estão corretas.
c) apenas II, III e IV estão corretas.
d) apenas III e IV estão corretas.
e) todas estão corretas.

14. Dentre as variações linguísticas que podem ser operadas na FALA, temos um
exemplo do uso do padrão informal na seguinte alternativa:

a) “Mas eis que estou caminhando pela avenida Atlântica...”


b) “A solução que encontrei foi me levantar...”
c) “— Me agredir, é?”

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d) “Com o passar dos anos, a coisa foi ficando pior.”
e) “Realmente, após minutos, constatei que já o havíamos visto.”

15. Afala da vizinha – Só deu para entrar e tirar ele – é exemplo de:

a) fala popular;
b) linguagem muito culta;
c) gíria de marginais;
d) linguagem regional;
e) fala de jovens.

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ESCRITA E FALA
GABARITO

1. B
2. D
3. B
4. E
5. E
6. C
7. D
8. A
9. B
10. B
11. B
12. C
13. E
14. C
15. A

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PALAVRAS DE SENTIDO
SEMÂNTICA

Sinônimos
Palavras de sentidos aproximados que podem ser substituídas
uma pela outra em diferentes contextos.

Exemplos:
- Vacinou seu cão?
- Vacinou seu cachorro?
- Estou com fome/faminta.

Antônimos
Palavras de sentidos contrários entre si.

Exemplos:
- direita x esquerda;
- bom x mau;
- velho x novo.

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Homônimos
Palavras que possuem o mesmo som (homófonas) e até a
mesma grafia (homógrafos), mas com significados diferentes.

Exemplos:
- sede (lugar) x sede (beber);
- acento (sinal gráfico) x assento (sentar);
- cerrar (fechar) x serrar (cortar).

Parônimos
Palavras que possuem som e parecidos, mas com significados
diferentes.

Exemplos:
- flagrante (ato) x fragrante (tem cheiro);
- aprender (conhecimento) x apreender (capturar);
- soar (som) x suar (transpirar).

Polissemia
Multiplicidade de sentido que a palavra pode apresentar,
dependendo do contexto.

Exemplos:
- braço (pessoa, cadeira);

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- banco (financeiro, assento);
- manga (roupa, fruta).

Ambiguidade
Duplicidade de sentido que pode haver em um texto verbal
ou não-verbal.

Exemplo:
- A menina pegou o ônibus correndo.

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Lista de exercícios

HOMÔNIMOS, PARÔNIMOS, ANTÔNIMOS,


SINÔNIMOS E POLISSEMIA

1.

Para criticar a possível aprovação de um novo imposto pelos deputados, o cartunista


adotou como estratégias:

a) polissemia das palavras e onomatopeia.


b) traços caricaturais e eufemismo.
c) paradoxo e repetição de palavras.
d) metonímia e círculo vicioso.
e) preterição e prosopopeia.

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2. O que é um homônimo?

a) Palavras que se escrevem igualmente, porém, têm significados diferentes.


b) Palavras que são pronunciadas da mesma forma e escritas diferencialmente, mas
com significados diferentes.
c) Palavras que se escrevem iguais e pronunciam iguais, e têm significados iguais.
d) Palavras parecidas mas têm significados totalmente diferentes.

3. Cela e sela são homônimos. Sela significa:

a) Prisão; sala de castigo


b) Quarto; sala fechada
c) Arreio de cavalo, onde cavaleiros sentam-se.
d) Pensamento positivo; alguém extrovertido.

4. Cerração é o mesmo que:

a) Nevoeiro.
b) Ato de serrar.
c) Coletivo de balas.
d) Jeito, maneira de viver.

5. Marque a opção em que o significado da palavra está INCORRETO.

a) Retificar - corrigir;
b) Argumentar - discutir;
c) Opção - escolha;
d) Desleixado - ativo.

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6. Cozer e coser significam:

a) Cozinhar e costurar.
b) Costurar e cozinhar.
c) Salário e costurar.
d) Criatividade e limpeza.

7. Insipiente e incipiente são respectivamente:

a) Dentro e alto.
b) Recipiente e preguiçoso.
c) Ignorante e principiante.
d) Pensador e esforçado.

8. Assinale a única opção em que aparece uma palavra que não é sinônima das demais.

a) títere, fantoche, palhaço;


b) vendaval, temporal, ventania;
c) íntegro, intemerato, puro
d) venenoso, venéfico, tóxico;
e) abatido, definhado, enfraquecido.

9. Assinale a opção em que os dois enunciados não têm basicamente o mesmo


significado:

a) “o oceano do povo se encapela / encapela-se o oceano do povo;


b) “ruge o clarim tremendo da batalha” / ruge o tremendo clarim da batalha;
c) “águia - talvez as asas te espedacem” / talvez as asas da águia te espedacem;
d) “que a mão dos séculos no futuro talha...” / que no futuro a mão dos séculos talha;
e) “levanta a Deus do cativeiro o grito !” / levanta a Deus o grito do cativeiro.

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10. (FMPA- MG) Assinale o item em que a palavra destacada está incorretamente
aplicada:

a) Trouxeram-me um ramalhete de flores fragrantes.


b) A justiça infligiu pena merecida aos desordeiros.
c) Promoveram uma festa beneficiente para a creche.
d) Devemos ser fieis aos cumprimentos do dever.
e) A cessão de terras compete ao Estado.

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HOMÔNIMOS, PARÔNIMOS, ANTÔNIMOS,
SINÔNIMOS E POLISSEMIA
GABARITO

1. A
2. B
3. C
4. A
5. D
6. A
7. C
8. B
9. C
10. C

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