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ORAÇÕES SUBORDINADAS SUBSTANTIVAS

Que = conjunção integrante


1. orações subordinadas substantivas
2. não possui função sintática

No partido do presidente, quatro deputados afirmaram que votarão pela


aceitação da peça do Ministério Público.

Os alunos indagaram se o professor seria o culpado.


A oposição não tem dúvida de que o governo Temer sucumbirá.

Não há dúvida de que o Brasil sairá desta situação.

Até pouco tempo, seus amigos diziam que ele tinha uma bancada fiel que
superava e muito os cem parlamentares.
Convém que vocês estudem.

Convém estudar.

É importante que vocês efetuem o pagamento hoje.

É importante fazer o pagamento hoje.


1. (IADES/ALEGO/2019) No que se refere à relação de subordinação entre
orações, assinale a alternativa que classifica a oração sublinhada em “é
necessário que cada um tenha também flexibilidade, capacidade de tratar as
informações racionalmente e emocionalmente.” (linhas de 22 a 24).
(A) Oração subordinada adjetiva restritiva
(B) Oração subordinada adverbial concessiva
(C) Oração subordinada substantiva completiva nominal
(D) Oração subordinada adverbial final
(E) Oração subordinada substantiva subjetiva
2. (IADES/2019)
Assinale a alternativa em que o vocábulo sublinhado exerce a mesma função
morfológica que a palavra destacada no trecho “o Poder Legislativo, entre os poderes
constituídos, é o que melhor reflete os diferentes momentos da política brasileira.”
(linhas de 1 a 3).
(A) “O Poder Legislativo é o meio do cidadão, a partir de seus representantes eleitos
pelo voto direto, participar e intervir nos assuntos públicos.” (linhas de 14 a 16)
(B) “Isso significa que passam pelos Parlamentos das diferentes esferas quase todas as
iniciativas tomadas pelo presidente da República.” (linhas de 8 a 10)
(C) “cabendo a senadores, deputados federais e estaduais, além de vereadores, a
aprovação ou não das questões em discussão.” (linhas de 11 a 13)
(D) “a partir de seus representantes eleitos pelo voto direto, participar e intervir nos
assuntos públicos, mas a história mostra que nem sempre foi assim.” (linhas de 14 a 17)
(E) “As Assembleias Legislativas Provinciais nasceram na primeira reforma constitucional
brasileira, consubstanciada na Lei no 12, de agosto de 1832, mais conhecida por Ato
Adicional.” (linhas de 24 a 27)
Oração subordinada + OP (não há vírgula)
Exemplo:
Tentamos mostrar que o idoso tem sua importância.

E vejam agora com que destreza, com que arte faço eu a maior transição deste
livro. Vejam: o meu delírio começou em presença de Virgília.
1) O QUE (o = pronome demonstrativo e que = pronome relativo)
Existem construções em que o pronome relativo “que” é antecedido pelos
pronomes demonstrativos “a, as, o, os”. Nestas construções, muitos candidatos
classificam a palavra “que” como conjunção – e não como pronome relativo.
Exemplo:
Todos sabem o que o deputado acusado fez.

Análise: no exemplo acima, o vocábulo “o” é um pronome demonstrativo – e o


“que”, um pronome relativo. Para chegar a esta classificação, devem-se seguir
alguns passos: 1) Faça a substituição lexical: “Todos sabem aquilo que o
deputado fez”. 2) Divida as orações entre o demonstrativo “o” e o relativo “que”:
Todos sabem o | que o deputado fez”. 3) Estabeleça a relação anafórica, ou seja,
o “que” pronome relativo, como já estudamos, retoma o termo imediatamente
anterior – que, neste caso, é o pronome demonstrativo “o” (aquilo). 4) Agora,
depois da retomada do antecedente, classifique sintaticamente o pronome
relativo “que”: “o deputado fez aquilo” (aquilo = objeto direto). Ressalte-se que
a função do vocábulo “aquilo”, na oração 2, é a função sintática do pronome
relativo “que” (objeto direto) , porquanto este pronome retoma o demonstrativo
“o” (aquilo).

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