NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16071-3 Primeira edicao 15.06.2012 Valida a partir de 15.06.2013 Verso corrigida 02.10.2012 Playgrounds Parte 3: Requisitos de seguranga para pisos absorventes de impacto Playgrounds Part 3: Safety requirements for floors shock absorbers es 97.190; 97.200.40 ISBN 976-85-07-09475-9 associacho Numero de referéncia BRASILEIRA (| ow ABNT NBR 16071-3:2012 TECNICAS —— © ABNT 2012bears yess 20820011148 Suso wave INVERSIOHOE FEDERAL OE PEAMBUCD..UFRE Dourmiog mais em (2012018 19430 ar so encode RMERSOKIE FEDERAL OF PERNAMBUCO. URE ABNT NBR 16071-3:2012 ASNT 2012 ‘Todos os direitos reservados. A menos que especiicado de outro mado. nenhuma parte desta publicagao pode Ser reprocuiéa oa vilizada por qualq.zer moto, eletionico ou mecéinico,incluincs foxocdpie © microfilme, sem permissio por ‘escrito da, ABNT. ‘ARNT ‘Av Treze de Maio, 13-28" ander 2001-901 - Rio da Jarsira - RJ Tel: + S521 2974-2900 Fax +5521 9974-2345 brit abot org.b- wemabrtorg bt © ABNT 2012 - Todos 08 diene raservion3 : i i i Sounwiogmts am ‘2612018111438 ova eta 9¢ UNMERYDAOE FEDERAL OF ERNKNOLCD UE ABNT NBR 16071-3:2012 Sumario Pagina 5.2.1 Equipamento de ensaio .. 52.2 — Cabega de ensaio.. 5.23 Amplificador da carga (opcional) 5.2.4 Sistema de orlentagao..... 5.2.5 Equipamento de medicao de impacto....... 5.2.6 — Quadro de ensalo.s.nn. 5.2.7 Base plana rigida... 53 Preparagao dos corpos de prova 54 Procedimento 54.1 Goral.. 5.4.2 Grdfico do tempo/aceleracao. 54.3 _Selegdo.e definiego da posi¢ao de ensalo 5.4.4 Procedimentos especificos. 5.4.5 Selegdo dos dados para a determinacao da altura critica de queda 6 Expresso dos resultados. 7 Relatério de ensaio 8 Informacao a ser fornecida pelo tabricante ou pelo fornecedor NOOO Hae e ee SOEEUNNNNNE HEHE Anexos Anexo A (informativo) Exemplos de materiais comumente usados para atenuagao do impacto © alturas criticas de queda correspondents... Anexo B (informativo) Equipamento de ensaio para a determinacao da altura critica de queda. ‘Anexo C (informativo) Exemplos tipicos de curva de aceleracao em fungao de tempo e curva de valores de HIC em fungao de altura de queda Figuras Figura B.1 — Equipamento de ensaio para a determinagao da altura critica de queda Figura C.1 — Curva tipica de acelera¢o em fungdo do tempo Figura C.2~ Curva tipica de valores de HIC em fungao da altura de qued: ©ABNT 2012 - Tad 08 clei resenvason iDourriog ma em 01201 1 9430 so encro oe URMERSDKOE FEDERAL OF PEANAMBUCD UPFE ABNT NBR 16071-3:2012 Tabela Tabela A.1 -Exemplos de atenuacao dos materiais comumente usados para atenuagao de impacto e das correspondentes alturas criticas de queda... 0 deur wur0 So NVERSOHOE FEDERAL DE PERAEUCD. UPPE w © ABNT 2012 - Toda 08 diene raservrion1 Se uso eave Be INVERS.OHOE FEDERAL OE PE-UMBUCD. UFFE earns gentoo 200014 Domrmiogmats em (201201 1 1430 ao excne de URMERSOKOE FEDERAL OF PEANAIBLCO UTE ABNT NBR 16071-3:2012 Pretacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) ¢ 0 Foro Nacional de Normalizagéo. As Normas Brasileiras, cujo contetdo é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizagao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNT/CEE), 540 elaboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas por representantes dos setores envolvidos, delas fazendo parte: produtores, consumidores e neutros (universidades, laboratérios @ outros). (Os Documentos Técnicos ABNT so elaborados conforme as regras da Diretiva ABNT, Parte 2. A Associagiio Brusileira de Normas Técnicas (ABNT) chama atengéio para a possibilidade de alguns dos elementos deste documento padem ser objeto de direito de patente. A ABNT ndo dev considerada responsdvel pela identificacao de quaisquer direitos de patentes. AABNT NBR 16071-3 fol elaborada pela Comissao de Estuco Especial de Sequranga de Playgrounds (ABNT/CEE-120). O Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 03, de 15.03.2012 a 14.05.2012, com 0 nimero de Projeto 120:000.00-001/3. A ABNT NBR 16071, sob o titulo geral “Playgrounds”, tem previs’o de conter as sequintes partes: — Parte 1: Terminologia; — Parte 2: Requisitos de seguranca; — Parte 3: Requisitos de seguranga para pisos absorventes de impacto; — Parte 4: Métodos de ensaios; — Parte 5: Projeto da rea de lazer; — Parte 6: Instalagdo: — Parte 7; Inspecao, manutengao € utilizagao. Esta Norma cancela e substitul a ABNT NBR 14950-1:1999, Esta Norma ¢ prevista para entrar em vigor 12 meses apés sua publicagao Esta verso corrigida da ABNT NBR 16071-3:2012 incorpora a Errata 1 de 02.10.2012 © Escopo desta Norma Brasileira em inglés ¢ 0 seguinte: Scope This part of 1607 specifies the security requirements for floors to be used in playgrounds and in areas where itis necessary to mitigate the impact. ‘This part also specifies the factors to be considered when selecting the floor of the playground and the test mathod by which the impact mitigate can be determined. NOTE This test estabvishes the critical fal height to the floor, which represents the upper limit of its etfectiveness in reducing haad injury when using playground equipment that compkes with the 16071. ©ABNT 2012 - Tad 08 clei resenvason vDourriog ma em 01201 1 9430 so encro oe URMERSDKOE FEDERAL OF PEANAMBUCD UPFE NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16071-3:2012 Playgrounds Parte 3: Requisitos de seguranca para pisos absorventes de impacto 1 Escopo Esta Parte da ABNT NBR 16071 especttica os requisitos de seguranca para pisos a serem utilizados ‘em playgrounds € em areas onde @ necesséria a atenuago co impacto, Esta Parte da ABNT NBR 16071 também especifica os fatores que devem ser considerados ao ser selecionado 0 piso do playground, bem como 0 método do ensalo pelo qual a atenuacao do Impacto pode ser determinada. NOTA Esto ansaio estaboloce a altura critica do queda para o piso, que representa o limite superior 6 sua oticacia em reduzir a les40 na cabega ao usar 0 equipamento do playground que esta da acordo com @ ABNT NBR 16971. 2 Referéncias normativas s documentos relacionados @ seguir so indispensdveis & aplicacdo deste documento, Para referén- cias datadas, aplicam-se somente as edicées citadas. Para referéncias nao datadas, aplicam-se as edicdes mais recentes do reterido documento (incluindo emendas). ABNT NBR 16071-1, Playgrounds — Parte 1: Terminologia ABNT NBR 16071-2, Playgrounds ~ Parte 2: lequisitos de seguranca ABNT NBR ISO/IEC 17025, Requisitos gerais para a competéncia de laboratérios de ensaio e calioracao 1SO 1302, Geometrical Product Specifications (GPS) — indication of surface texture in technical product documentation ISO 6467, Road vehicles - Measurement techniques in impact tests ~ instrumentation 3 Termos e definigées Para os efeitos deste documento, aplicam-se os termos @ detinigSes da ABNT NBR 1607-1 4 Requisitos de seguranca 4.1 Geral piso deve estar livre de quaisquer pontas afiadas ou de quaisquer projegdes perigosas. © piso deve estar instalado sem criar qualquer ponto de aprisionamento (ver ABNT NBR 16071-2) @ a.uma espessura de camada de 200 mm a mais do que aquela considerada necessaria pelo ensaio de queda critica, caso seja usado material solto, NOTA 830 permite 0 desiocamento com 0 uso. ©ABNT 2012 - Tad 08 clei resenvason 11 Se uso eave Be INVERS.OHOE FEDERAL OE PE-UMBUCD. UFFE earns gentoo 200014 Domrmiogmats em (201201 1 1430 ao excne de URMERSOKOE FEDERAL OF PEANAIBLCO UTE ABNT NBR 16071-3:2012 4.2. Atenuagao do impacto 4.2.1 Os materiais sem propriedades de atenuago de impacto significativa podem ser usados somente fora da area do impacto. NOTA Tals materials inciuem tiolos, pedras, concreto, materia! betuminoso, macadame ou madeira. 4.2.2 Abaixo de todo equipamento de playground com altura de queda livre maior que 600 mm, deve haver piso de atenuagdo de impacto sobre a drea intelra de impacto, Abaixo co equipamento de playground que tem altura de queda livre menor que 600 mm, o piso usado deve ter algumas propriedades de atenuagdo de impacto, mas em tais situagSes nao é requerido © ensaio de altura critica, A-extenso desta area é a dada na ABNT NBR 16071-2. NOTA 1 Materials, como a parte superior do solo e a turla, tém algumas oropriedades de atenuagdode impacto limitadas oa experiéncia mostrau que, se bem mantidas, s40 eficazes para alturas de queda de até 1 me padem Ser usados sem a nacessicade de realizacao de ensaio. Se ndo mantidos acequadamente, sua atenuacao Ge impacto € significativamente reduzida. Quando ensaiada de acordo com a Seco 6, a altura critica do piso deve ser igual a, ou maior do que, a altura da queca livre do equipamento NOTA2 Exemplos de materials de atenuaco de impacto de uso geral e aturas critcas de queda so cados no Anexo A 5 Método do ensaio 5.1. Principio Os corpos de prova ou as areas instaladas dos materiais absorventes de impacto so golpeados por uma cabega de ensaio instrumentada em uma sérle definida ce impactos das alturas diferentes de queda. O sinal emitido pelo acelerémetro da cabega ce ensaio (ver Figura C.1), durante cada impacto, é processado para dar uma gravidade da energia medida de impacto, definida como o critério de lesao de cabeca (HIC). O valor do HIC de cada impacto é colocado em grafico @ a altura critica de queda ¢ calculada (ver Figura C2) NOTA _ Este ansaio pode ser realizado no local do playground. 5.2 Aparethagem 5.2.1 Equipamento de ensaio © equipamento de ensaio compreende: — cabega de ensaio com acelerémetro (ver 5.2.2); — opeionaimente. se for utilizado acelerémetro uniaxial, amplificador de carga (ver 5.2.3); — sistema de orientag&o (ver 5.2.4); e — equipamento de medi¢ao do impacto (ver 5.2.5), como mostrado na Figura B.1 2 © ABNT 2012 -Todoa 08 diene ranenverion1 Se uso eave Be INVERS.OHOE FEDERAL OE PE-UMBUCD. UFFE earns gentoo 200014 Domrmiogmats em (201201 1 1430 ao excne de URMERSOKOE FEDERAL OF PEANAIBLCO UTE ABNT NBR 16071-3:2012 5.2.2 Cabeca de ensaio ‘A cabega de ensaio deve consistir em: — uma esfera de aluminio; ou —_um projétil hemisférico com didmetro de 160 mm + 5 mm, massa de 4,6 kg + 0.05 kg, aspereza de Superticie menor que a classe N11, de acordo com a |SO 1302, incorporando um acelerSmetro como a seguir: — acelerémetro triaxial para a cabega de ensaio de queda livre, montado no centro de gravidade da cabeca de ensaio, ou — acelerSmetro uniaxial para cabega de ensalo guiada, alinhado para medi¢go na linha central vertical; 2 Sendo tal que a parte de impacto da cabeca de ensaio entre o limite inferior @ 0 acelerémetro seja homogénea e livre de vacuos. 5.2.3 Amplificador da carga (opcional) 5.2.4 Sistema de orientagao Sistema de orientagao para guiar a cabeca de ensaio ao usar um acelerémetro uniaxial, incluindo meios de medir a velocidade da cabega de ensaio, imediatamente antes do impacto. NOTA Para considerar as perdas por atrito, a velocidade ca cabaca de ensaio, imediatamente antes do Impacto, @ registrada para calcular & altura equivalente de queda, como se @ cadeca de ensaio estvesse em quece livre. 5.2.5 Equipamento de medi¢ao de impacto Equipamento de medigaio de impacto, incluindo um filtro de acordo com a frequéncia de canal de classe 1 000 da 'SO 6487, capaz de medir, registrar e indicar a aceleragao e a duracdo do tempo de cada impacto completo, e de calcular 0 valor de HIC, utlizando a Equacao dada em 6.1. 5.2.6 Quadro de ensaio Quadro de ensaio de dimensdes internas maiores que 1 m x 1m, capaz de conter o material particulado profundidade especificada pelo fabricante. NOTA Geraimente as dimensdes dadas reduzem a influéncia da retencdo em materials particulados. 5.2.7 Base plana rigida Base plana rigida com massa e espessura suficientes, que nao fagam qualquer contribuigdo significativa no resultado do ensaio. NOTA Foi considerada apropriada a espessura de 200 mm de concreto. 5.3. Preparacao dos corpos de prova 5.3.1 Materiais particulades em um quadro de ensaio (ver 5.2.6), contidos na base plana rigida (ver 5.2.7) a uma profundidade de 200 mm, quando nenhuma profundidade minima for especificada pelo fornecedor, ou na profundidade especificada pelo fornecedor. ©ABNT 2012 - Tad 08 clei resenvason 31 Se uso eave Be INVERS.OHOE FEDERAL OE PE-UMBUCD. UFFE earns gentoo 200014 Domrmiogmats em (201201 1 1430 ao excne de URMERSOKOE FEDERAL OF PEANAIBLCO UTE ABNT NBR 16071-3:2012 §.3.2 Para placas, pelo menos quatro devem ser instaladas como indicado pelo fabricante, incluindo todos os elementos de conexio e fixagdo no local de instalago no playground em uma base plana rigida (ver 5.2.7). 5.3.3 Para o piso pretendido para a manutatura no local sem emendas ou jungdes, deve ser prepa- rado um dos seguintes corpos de prova: a) a0 menos um corpo de prova de 1m x 1 m em uma base plana rigida (ver 5.2.7), de acordo com as instruges co fabricante; ou b) um corpo de prova menor, mas equivalente em uma base plana rigida (ver 5.2.7), de acordo com a instrugdes co fabricante. 5.4 Procedimento 5.4.1 Geral 5.4.1.1 Os ensaios devem ocorrer a 1°C, 25°C +5 °C e 50°C +5 °C. 5.4.1.2 Se a atenuagao de impacto for influenciada pelo indice ce umidade, este deve ser medido € registrado. © método de ensaio para determinacao do indice de umidade deve ser registrado. NOTA A atenuago de impacto de alguns materiais particulados soltos pode ser influenciada significativamente pelo indice de umidade, 5.4.2 Grifico do tempo/aceleragao Indicar 0 grafico do tempo/aceleragao para cada impacto e examind-lo para todas as anomalias antes ‘de ser processado e evaliado. Se os componentes de alta frequéncia aparecerem no sinal obtido no ensaio de queda, utilizando @ cabega de ensaio descrita nesta Parte da 16071, provavelmente ha alguma falha mecanica no instrumento. Realizar verificagées para assegurar-e de que nenhum componente da cabeca de ensaio esteja frouxo, em particular o acelerémetro. Se 08 componentes de alta frequéncia aparecem em consequéncia das vibragSes da cabeca de ensaio, serd necessétia uma filtragem dos sinais com um fitro normalizado. Realizar a medicao com € sem 0 filtro © comparar os valores do HIC. 5.4.3 Selegdo e definicdo da posi¢ao de ensaio 5.4.3.1 Para cada altura de queda selecionada, realizar a medicdo do impacto em todas as posices Pertinentes das partes de ensaio ou do material de ensaio, para determinar a posigao de ensaio da altura critica de queda, até onde for pratico. 5.4.3.2 Assegurar que @ posigao do ensaio, onde a altura crtica de queda for encontrada, esteja ‘elacionada a estrutura ou a geometria das partes ou do material do ensaio, ou relacionada aos lugares caracteristicos no playground, quando 0s ensaios no local forem realizados, e indicar esta posicao no relatorio do ensaio, 5.4.3.3 Para materiais particulados soltos e piso natural, encontrar a posi¢éo de ensaio para cada altura de queda, em uma nova posigao de chao, Assegurar que a distancia entre as diferentes posices de ensaiv no Seja menor que 500 mm. NOTA —_ Os materiais particulados soltos 0 piso natural incluam a camada superior do solo 6 aroia a © ABNT 2012 - Todos 08 diene ranervion1 Se uso eave Be INVERS.OHOE FEDERAL OE PE-UMBUCD. UFFE earns gentoo 200014 Domrmiogmats em (201201 1 1430 ao excne de URMERSOKOE FEDERAL OF PEANAIBLCO UTE ABNT NBR 16071-3:2012 5.4.3.4 Nao ensaiar areas de queda inclinadas com mais de 10° em relagao a horizontal. 5.4.3.5 Se tipos diferentes de terra e/ou piso forem utilizados nas areas de impacto, ensaiar cada tipo separacaente. 5.4.4 Procedimentos especificos 5.4.4.1 Produtos fabricados de piso Para placas, lajes ou produtos fabricados de piso realizar sobre os corpos de prova pelo menos nove ensaios de queda, cada um em uma posigao diferente de ensaio (ver 5.3.2) Para placas, realizar ensaios de queda nas seguintes posigdes: a) no centro das placas; b) no centro de uma junta de duas placas adjacentes; c) na juncdo onde muitas placas se juntam: @) algum outro ponto de nao homogeneidade ou descontinuidade, para obter o valor mais baixo para a altura critica da queda em qualquer lugar do conjunto. Assegurar que cada ensaio de queda termine dentro de 15 min. 5.4.42 Materiais particulados soltos e superficie natural Para materiais particulades soltes e piso natural, realizar pelo menos um ensaio de queda conforme aseguir: — ‘realizar trés impactos consecutivos com 8 cabega de ensaio, na mesma altura de queda e na ‘mesma posigao de ensaio, sem redistribuigao do material; NOTA Este procedimento considera possivels eleltos da compactagfo do material. — _repetiro provedimento anterior no minimo em outras tr@s posigdes de ensaio (ver 5.4.3.3) usando uma posic&o separada para cada altura de queda; — nolocel, realizar cada ensalo de queda em partes diferentes ca area de impacto, em uma distancia minima ce 500 mm entre todas as posipSes de ensaio, até onde for praticavel; — no laboratério, realizar cada ensaio novo de queda em corpo de prova nao ensaiado e redistribuir ‘o material apés cada conjunto de trés impactos. 5.4.5 Selecio dos dados para a determinagao da altura critica de queda Para determinacao da altura critica de queda, selecionar, de alguns dos ensaios de queda realizados conforme 5.4.4, as mais baixas alturas de queda equivalentes a HIC = 1 000, utilizando medicées de impacto com no minimo um valor de HIC abaixo de 1 000 e um valor de HIC acima de 1 000. ©ABNT 2012 - Tad 08 clei resenvason 51 Se uso eave Be INVERS.OHOE FEDERAL OE PE-UMBUCD. UFFE earns gentoo 200014 Domrmiogmats em (201201 1 1430 ao excne de URMERSOKOE FEDERAL OF PEANAIBLCO UTE ABNT NBR 16071-3:2012 6 Expressdo dos resultados 6.1. Calcular 0 valor do critério para lesdes na cabega (HIC) para cada curva tempo/aceleragio da Equacao: fRexat i ta-h HIG = x(2-4) para todos os intervalos de tempo (ts, ) com uma frequéncia de amostragem minima de 8 000 Hz, de acordo com a ISO 6487 entre ty e ‘onde h © tempo no inicio do impacto, quando a aceleragiio da cabeca de ensaio iguala 04 excede zero; b 0 tempo no fim do impacto, quando a aceleraao ca cabeca de ensaio primeiramente iguala ou cai abaixo de zero; a @ 2 aveleracdio medida pela cabeca de ensaio © expressa em g (aceleragao devido a ‘gravidade}; dt, fp 880 quaisquer dos valores intermediarios de t entre ty @ to (t4 0 tempo em sequndos) NOTA Este procedimento é somente valid para eventos de impacto com uma durac&o total de mais ce 3 ms, isto & (ta-h) 23s 6.2 Para caiculo da altura critica de queda, produzir uma curva para cada ensaio de queda, em que 0s valores de HIC so tragados em funcdo das alturas correspondentes de queda obtidas e a curva interpolada para obter a aura de queda equivalente a HIC = 1 000. ‘Todo ensaio de queda que der um resultado discrepante deve ser melhor investigado. 6.3 Determinar a altura critica da queda como a mais baixa altura de queda produzindo HIC = 1 000 obtidos de qualquer dos ensaios de queda. NOTA —Ovalor maximo de HIC para um nivel aceitavel de prevengao de lesdo ¢ tomado como 1 000. 7 Relatorio de ensaio relatério de ensaio deve ser preparado conforme a ABNT NBR SO 17025 e deve, além disso, incluir © seguinte: a) nlimero e data desta Norma, b) local do ansaio (laboratério ou no local) ¢, se pertinente, ca base em que o piso foi ensaiado; 6 © ABNT 2012 - Toda 08 diene raservrionearns gentoo 200014 Domrmiogmats em (201201 1 1430 ao excne de URMERSOKOE FEDERAL OF PEANAIBLCO UTE ABNT NBR 16071-3:2012 ©) método de fixacdo utilizado para reter as amostras ou a dimenso interna do recipiente do ensaio Uusado e a espessura da camada para o material particulado sotto; 4d) diagrama que mostre todas as posigves de ensaio; ) condigio do piso no tempo do ensaio, incluindo a temperatura em graus Celsius, 0 indice de umidade, se relevante (incluindo © método de ensaic utiizado), @ as condigdes de tempo, caso © ensaio tenha sido realizado no local; 1) resultados de cada ensaio de queda, apresentando todas as alturas de queda utilizadas e o valor correspondente do HIC para cada um; 9) altura critica de queda para o piso ensaiado, expressa em metros, com uma casa decimal, sem arredondamento; h) curva de HiC/altura da qual a altura critica de queda do piso foi determinada; & i) curva de tempo/aceleragao do impacto. 8 Informagao a ser fornecida pelo fabricante ou pelo fornecedor © fomecedor do piso de playground deve fornecer instrupdes sobre © seguinte: a) instalag&o correta; b) manutenco; ©) procedimentos de inspecao; e 0) informagdes, com deserigéo do piso e seu desempenho. Os pisos industrializados devem ser facilmente identificacios para fins de manutengao e reposigso. ©ABNT 2012 - Tad 08 clei resenvason 7Dourriog ma em 01201 1 9430 so encro oe URMERSDKOE FEDERAL OF PEANAMBUCD UPFE ABNT NBR 16071-3:2012 Anexo A (informativo) Exemplos de materiais comumente usados para atenuacao do impacto e alturas criticas de queda correspondentes A Tebela A.1 lista alguns materiais com as alturas criticas de queda relacionadas, ensaiados e medidos em parte no local ¢ em parte em laboratorio com condigées diferentes do ensaio. Devido & composicio e as definigbes imprecisas do material ensaiado, a Tabela A.1 pode somente dar uma estimativa do piso do playground. Material em condigao congetada nao é incluido. Tabela A.1 — Exemplos de atenuacdo dos materials comumente usados para atenuacéo de impacto e das correspondentes alturas criticas de queda pia Profundidade | Altura maxima Materiais © = ‘minima © de queda o men mm Gramado Git gaya za 51000 Casca ‘De 20 a 80 tamanho gro Lasca de madeira De 5 @ 30 tamanho grao 300 3000 Areia® De 0,2 a2 tamanho grao Cascatho® De 2 a8 tamanho graio Altura critica Outros materiais Segundo ansaio de HIC (ver ABNT NBR 14725-3) | de queda conforme ensaiado * Metenais proparados propriamente para uso em playgrounds. » Sem partiouias de lama ou argila. © Acrescer 200 mm de material soto. 8 © ABNT 2012 - Toda 08 diene raserveriosSourwie yma en 820181 3 area e URMERSKIEFECERAL OE EAMAMBLCS UE ABNT NBR 16071-3:2012 Anexo B (informativo) Equipamento de ensaio para a determinacao da altura critica de queda 1 Corpo de ensaio 2 Cabeza oe ensaio 3 Amplticador ce carga (opcional) 4 Computador 5 Acolorémotro Figura 8.1 - Equipamento de ensaio para a determinaco da altura critica de queda ©ABNT 2012 - Tad 08 clei resenvason 9ABNT NBR 16071-3:2012 Anexo C (informativo) Exemplos tipicos de curva de aceleracao em funcao de tempo e curva de valores de HIC em funcao de altura de queda fn acoleragaio f : : i : j ? 3 Figura C.1 ~ Curva tipica de aceleragao em funga0 do tempo m —_medigbes de impacto H Altura de queda He Altura eritiea de queda Figura C.2 ~ Curva tipica de valores de HIC em fungao da altura de queda 10 © ABNT 2012 - Todos 08 dite rasenveion