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1ª Edição
(Apocalipse
1:8)
Sumário
Introdução 9
O que é Cabala. 12
A chave da Torá. 20
A árvore da Cabala 22
O nascimento da Venus 35
O Talmud Judaico 46
Mistificação da Torah 53
Considerações Finais 95
Introdução
Mas que fique claro, que este livro não tem o objetivo de incentivar
ninguém as práticas cabalísticas, pelo menos não como esta doutrina é
ensinada no meio ocultista, vou apresentar alguns pontos acerca desta
doutrina que acredito que trarão um melhor entendimento para o leitor, para
que cada um possa por si mesmo avaliar esta questão.
Bom, o ímpeto para escrever sobre este assunto, surgiu em uma certa
manhã, eu acordei e ouvi o Espírito Santo falar comigo acerca deste assunto,
os nossos pensamentos nem sempre são nossos, mas certos pensamentos são
diálogos de Deus conosco, é preciso sensibilidade para compreender isso. E
eu fui tomado então por estes diálogos, entre eu e Deus, com explicações
profundas sobre este assunto relacionado à Cabala, que foi o que me
incentivou começar a escrever.
Quando isso acontece comigo é algo muito bom, pois eu sei exatamente
qual caminho seguir para começar a escrever e sei exatamente o que devo
falar, então fico feliz de ter recebido de Deus este presente.
Neste livro vou apresentar o que descobri nas minhas pesquisas sobre a
Cabala, e sobre o que o Espírito Santo revelou, sobre a árvore da ciência do
bem e do mal e sobre a árvore da vida. O interesse por Cabala tem crescido
até no meio cristão, mas nem todos tem uma definição correta do que se trata
este assunto, apenas resumem achando ser uma ciência ligada a numerologia,
mas é uma ciência muito séria envolvendo práticas de ocultismo e até de
magia.
O que é Cabala.
No caso da Cabala era não fugiria esta regra, e os dualistas defendem que
uma ciência pode naturalmente ser usada para fazer o bem ou o mal, por este
mesmo fato alguns cabalistas defendem que o conhecimento da Cabala deve
ser restrito de algumas pessoas, para que não caía em mãos erradas.
O lado negro da Cabala é revelado através da maldição cabalista chamada
Pulsa deNura, que se traduz por "Os Chicotes de Fogo".
Segundo fontes do próprio judaísmo, é uma cerimônia cabalística na qual
os praticantes invocam anjos destruidores da Cabala contra um alvo
específico, que consideram blasfemo ou herege, lançando muitas maldições
mencionadas na Bíblia e que resulte na morte do indivíduo. No entanto,
judeus mais conservadores advertem que a Torá proíbe rezar, ou lançar
pragas para que algo ruim aconteça com outra pessoa, pelo contrário, pede
para que ore pela conversão da pessoa para que ela se torne uma pessoa justa.
Ainda que as fontes para este ritual se encontrem em livros mais
populares sobre Cabala, ele estaria mais evidente nos manuais mágicos
hebraicos da antiguidade, como o Sefer HaRazim; Livro dos Segredos e A
espada de Moisés. A origem deste ritual estaria também no Talmude
Babilônico, em uma página onde cita um relato do encontro de Eliseu com o
anjo Metatron, este anjo teria recebido uma sentença de sessenta pulsas
deNura:
"Eles tiraram Metatron e o amarraram com sessenta pulsos de fogo".
A pulsa deNura também é mencionada no brevemente no Zohar, é
descrito como sendo uma punição celestial contra uma pessoa que não
cumpre suas obrigações religiosas. A frase aparece em um pequeno número
de outros textos do Talmude e do Zohar, mas não no contexto de uma
maldição mística como é usado atualmente. Com base nisso é que adeptos da
Kabbalah desenvolveram o ritual de invocar uma maldição contra um
pecador, que eles chamaram de pulsa deNura.
Acusações do uso dessa maldição por parte de judeus religiosos contra
figuras judaicas foram relatadas com frequência nos últimos 50 anos e citadas
na mídia israelense me geral. Antes do assassinato do primeiro-ministro
israelense Yitzhak Rabin, houve denúncias de que a maldição teria sido
recitada contra ele. A árvore da Cabala, na verdade, possui suas extensões
que sobem e também descem para os mundos inferiores, é possível perceber
que o lado negro da Cabala é evidenciado através das ilustrações e
explicações sobre suas raízes, reino abaixo de Malkhut.
Esta ilustração mostra a dualidade da Cabala e seu poder para ser usado
através das forças de cima ou de baixo, este conceito está manifesto em uma
das leis do hermetismo que diz:
“O que está em cima é como o que está embaixo. O que está dentro é
como o que está fora”
A prova disto é quando Adão e Eva comem do fruto Deus oculta a árvore
da Vida, para que o homem não viva eternamente depois de entrar em um
estado decaído.
“Então disse o Senhor Deus: Eis que o homem é como um de nós,
sabendo o bem e o mal; ora, para que não estenda a sua mão, e tome também
da árvore da vida, e coma e viva eternamente.
O Senhor Deus, pois, o lançou fora do jardim do Éden, para lavrar a terra
de que fora tomado. E havendo lançado fora o homem, pôs querubins ao
oriente do jardim do Éden, e uma espada inflamada que andava ao redor, para
guardar o caminho da árvore da vida.”
(Gênesis 3:22-24)
Então, o que a ciência da Cabala oferece é a mesma sedução feita a Adão
e Eva no Éden pela antiga serpente, comer do fruto do conhecimento com a
promessa de vida eterna e poderes mágicos ou místicos para se tornar um
deus imortal.
O simbolismo da árvore e seus frutos.
(Ezequiel 28:13-15)
Alguns defendem quem estes textos não falam de Satanás, são ele
descreve com exatidão a postura , perfil e os atos deste anjo caído. O profeta
Isaias também fez menção a Ele, chamando de estrela da manhã, em algumas
traduções Lúcifer.
“Como caíste desde o céu, ó Lúcifer, filho da alva! Como foste cortado
por terra, tu que debilitavas as nações! E tu dizias no teu coração: Eu subirei
ao céu, acima das estrelas de Deus exaltarei o meu trono, e no monte da
congregação me assentarei, aos lados do norte.
Subirei sobre as alturas das nuvens, e serei semelhante ao Altíssimo. E
contudo levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo.”
(Isaías 14:12-15)
Porque não há coisa oculta que não haja de manifestar-se, nem escondida
que não haja de saber-se e vir à luz. Vede, pois, como ouvis; porque a
qualquer que tiver lhe será dado, e a qualquer que não tiver até o que parece
ter lhe será tirado.” (Lucas 8:16-18)
Jesus falava através de metáforas, ou parábolas, pois é a linguagem
sublime das pessoas que são espirituais, mas ele ministrava nada em secreto,
ele falava abertamente em cima dos montes e nas ruas, seus ensinos não eram
secretos, as pessoas não entendiam porque estavam tomadas pela cegueira
espiritual. O Messias foi questionado porque ele falava daquela forma entre
os judeus, e a explicação de Jesus deixa muito claro esta questão.
“E, acercando-se dele os discípulos, disseram-lhe: Por que lhes falas por
parábolas?
Ele, respondendo, disse-lhes: Porque a vós é dado conhecer os mistérios
do reino dos céus, mas a eles não lhes é dado; porque àquele que tem, se dará,
e terá em abundância; mas àquele que não tem, até aquilo que tem lhe será
tirado.
Por isso lhes falo por parábolas; porque eles, vendo, não veem; e,
ouvindo, não ouvem nem compreendem. E neles se cumpre a profecia de
Isaías, que diz: Ouvindo, ouvireis, mas não compreendereis, e vendo, vereis,
mas não percebereis.
Porque o coração deste povo está endurecido, e ouviram de mau grado
com seus ouvidos, e fecharam seus olhos; Para que não vejam com os olhos,
e ouçam com os ouvidos, e compreendam com o coração, e se convertam, e
eu os cure.” (Mateus 13:10-15)
A quem lhe for dado será dado ainda mais, e aquele que não tem, até o
que não tem será tirado, se refere ao conhecimento. Quem tem conhecimento
terá mais conhecimento, mas quem não tem, não crescerá em conhecimento,
mas perderá até aquilo que tem. A nação de Israel deveria reconhecer o seu
Messias, mas foram tomados por um profundo sono, rejeitaram o Messias e
até hoje perecem, se voltando para as práticas ocultistas e místicas como a
Cabala e outras.
Agora desejam reconstruir o terceiro templo para voltar oferecer sangue
de animais, sendo que o sacrifício perfeito já foi consumado. Exaltam a
tradição e faz da Torá uma idolatria cega a lei e rejeitam o salvador. Paulo
falou sobre o engano de se voltar as seitas iniciáticas e as obras infrutíferas
das trevas, veja que novamente a simbologia da árvore e seus frutos é citada
novamente.
“E não comuniqueis com as obras infrutuosas das trevas, mas antes as
condenai. Porque o que eles fazem em oculto até dizê-lo é torpe. Mas todas
estas coisas se manifestam, sendo condenadas pela luz, porque a luz tudo
manifesta.
Por isso diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e
Cristo te esclarecerá. Portanto, vede prudentemente como andais, não como
néscios, mas como sábios.” (Efésios 5:11-15)
O Talmud Judaico
A Torá, nada mais são que as leis, estão em sua totalidade nos
primeiros cinco livros do antigo testamento, a lei são regras de moral e
conduta que os judeus deviam seguir. Dentro do próprio sistema cabalista o
número cinco poderia ser representado pelo pentagrama, símbolo do Diabo,
eu já falei sobre isso em outro livro.
Servir a lei nada mais é que ser escravo, pois ninguém consegue cumpri a
lei, estar debaixo da lei é estar sobre uma maldição.
Jesus debatia com os judeus sobre ser livre, e eles combatiam o Messias
dizendo serem filhos de Abraão, mas veja o que Jesus disse para eles.
“Responderam, e disseram-lhe: Nosso pai é Abraão. Jesus disse-lhes: Se
fôsseis filhos de Abraão, faríeis as obras de Abraão. Mas agora procurais
matar-me, a mim, homem que vos tem dito a verdade que de Deus tem
ouvido; Abraão não fez isto.
Vós fazeis as obras de vosso pai. Disseram-lhe, pois: Nós não somos
nascidos de fornicação; temos um Pai, que é Deus. Disse-lhes, pois, Jesus: Se
Deus fosse o vosso Pai, certamente me amaríeis, pois que eu saí, e vim de
Deus; não vim de mim mesmo, mas ele me enviou.
Por que não entendeis a minha linguagem? Por não poderdes ouvir a
minha palavra. Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de
vosso pai.
O pior de tudo é que a lei, Torá, se tornou uma prática de magia cabalista,
através de uma divinização da letra, o apóstolo Paulo combateu aqueles que
estavam querendo voltar para escravidão da lei, ao invés de crer no Messias
para a salvação.
Jesus se fez maldito na lei, para resgatar a todos que estão debaixo da
maldição, tentar cumprir a lei para se salvar é uma ilusão, pois ninguém
consegue cumprir os mandamentos.
“Quando também em alguém houver pecado, digno do juízo de morte, e
for morto, e o pendurares num madeiro.
O seu cadáver não permanecerá no madeiro, mas certamente o enterrarás
no mesmo dia; porquanto o pendurado é maldito de Deus; assim não
contaminarás a tua terra, que o Senhor teu Deus te dá em herança. ”
(Deuteronômio 21:22,23)
O texto é muito claro quando diz que Cristo se fez maldito na Torá (lei),
pois a Torá afirmava, que era maldito quem fosse pendurado no madeiro.
Mas Cristo se fez maldito para nos resgatar da maldição e agora a
Salvação não depende mais das obras, mas da fé. Portanto, é compreensível
que os judeus tenham rejeitado o Messias, pois é demais para eles aceitar um
Senhor, que dentro das suas leis mais estimadas tenha se tornado um maldito.
Se não bastasse isso, a Torá hoje, se tornou um tipo de idolatria e sua
leitura se tornou mistificada, já que judeus cabalistas afirmam que a Torá só
pode ser compreendida através da Cabala e do Talmud. Mas nem sempre foi
assim a Cabala foi disseminada no meio judaico gradativamente através de
rabinos modernos.
Baal HaSulam começou a disseminar a chamada sabedoria da Cabala no
ano de 1920, depois da sua chegada à terra de Israel, Ele acreditava que sua
doutrina salvaria a Europa do nazismo e da Segunda Guerra Mundial. Mas
bem antes disso, vários outros cabalistas estavam advertindo que a Cabala
deveria ser disseminada com urgência a humanidade, com risco de haver uma
catástrofe, pois a Cabala era proclamada como sendo um método de correção
para as almas em todos os lugares.
Na sua doutrina Cada palavra, cada sílaba, das orações prescritas contêm
significados ocultos sobre Deus e sobre os quais se deve meditar
devotadamente enquanto a Torá é recitada. Por mais que estes aspectos
pareça ser algo até positivo na doutrina cabalista, por outro lado se tornou um
método de divinização da Torá.
Esta divinização a letra é mencionada pelo apóstolo Paulo, ele menciona
que ela torna os judeus cegos para a verdadeira revelação da nova aliança.
“Ele nos capacitou para sermos ministros de uma nova aliança, não da
letra, mas do Espírito; pois a letra mata, mas o Espírito vivifica.
O ministério que trouxe a morte foi gravado com letras em pedras; mas
esse ministério veio com tal glória que os israelitas não podiam fixar os olhos
na face de Moisés por causa do resplendor do seu rosto, ainda que
desvanecente.
Não será o ministério do Espírito ainda muito mais glorioso? Se era
glorioso o ministério que trouxe condenação, quanto mais glorioso será o
ministério que produz justiça! Pois o que outrora foi glorioso, agora não tem
glória, em comparação com a glória insuperável.
E se o que estava se desvanecendo se manifestou com glória, quanto
maior será a glória do que permanece!
Portanto, visto que temos tal esperança, mostramos muita confiança. Não
somos como Moisés, que colocava um véu sobre a face para que os israelitas
não contemplassem o resplendor que era transitório
Na verdade as mentes deles se fecharam, pois até hoje o mesmo véu
permanece quando é lida a antiga aliança. Não foi retirado, porque é somente
em Cristo que ele é removido. De fato, até o dia de hoje, quando Moisés é
lido, um véu cobre os seus corações. Mas quando alguém se converte ao
Senhor, o véu é retirado. (2 Coríntios 3:6-16)
Não quer dizer que vamos viver no pecado, devemos apenas nos separar
em alguns momentos para se dedicar a oração, e controlar os apetites
desenfreados, assim como fugir da fornicação e do adultério.
Quanto a masturbação o problema é a pornografia e o uso da imaginação
para esta prática, onde a pessoa se imagina com pessoas casadas e usando
imagens pornográficas que abre portas para ação de demônios, incubação se
um home olhar com desejo e imaginar ele já pecou. Todos estes ensinos
citados, fazem parte do Gnosticismo de hoje, que nada tem em comum com o
evangelho, os gnósticos negam a divindade de Cristo porque para eles a
matéria é má, e o espírito é bom, e a divindade não pode habitar nela. Este
pensamento gnóstico foi combatido pelo evangelista João.
"Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de
Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo.
Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que
Jesus Cristo veio em carne é de Deus;
E todo o espírito que não confessa que Jesus Cristo veio em carne não é
de Deus; mas este é o espírito do anticristo, do qual já ouvistes que há de vir,
e eis que já agora está no mundo." (1 João 4:1-3)
O Messias é o alfabeto, o verbo criador usado por Deus para criar todas as
coisas, Ele estava no princípio com Deus, e Ele era Deus. No grego a palavra
para verbo, palavra é Logos. Uma coleção de pensamentos ideias que fazem
parte da essência de Deus e que foram usados para criar todas as coisas.
Diante disto encerra também toda polêmica criada em relação ao nome do
Messias, ela perde o sentido, já que hoje em dia existe um grande debate
acerca do verdadeiro nome de Deus e do Messias e como devemos
pronunciar ou invocar. Quando Jesus teve um encontro com a Samaritana ele
deixou claro que devemos adorar em espírito e em verdade, pois aquele que
sonda os corações conhece as intenções do Espírito, em todos os idiomas
Jesus é Senhor, portanto não há engano.
Jesus também declarou abertamente ser Deus encarnado, ele usou vários
atributos e frases que o colocavam como Deus, não há engano quanto a isso,
apenas debates se ele teria ou não declaro ser Deus, devido à ambiguidade de
certas frases, tal como, Eu vou para o pai, o pai é maior que eu...
Isaias profetiza sobre a vinda dele dizendo as particularidades do seu
nome para que não haja dúvidas.
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está
sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro,
Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz.
Do aumento deste principado e da paz não haverá fim, sobre o trono de
Davi e no seu reino, para o firmar e o fortificar com juízo e com justiça,
desde agora e para sempre; o zelo do Senhor dos Exércitos fará isto.”
(Isaías 9:6,7)
Toda questão polemica de um Deus encarnado que se dirige em suas falas
a Deus no céu é porque muitos não entenderam que o Messias se despojou da
sua glória e se fez homem, e na posição de filho terreno, assumiu uma
postura de servo e filho primogênito, para mostrar para nós como devíamos
ser como filhos, semelhantes a sua imagem, devemos ser imitadores de
Cristo.
Jesus também declarou que ele era a árvore da Vida, e que seu pai era o
lavrador, novamente ele pode ser considerado a Cabala com tais afirmações,
que também são complementadas pelo apóstolo Paulo.
“Eu sou a videira verdadeira, e meu Pai é o lavrador. Todo o ramo que em
mim, que não dá fruto, eu podo; e limpa toda aquela que dá fruto, para que dê
mais fruto. Vós já estais limpos, pela palavra que vos tenho falado. Estai em
mim, e eu em vós; como o ramo de si mesmo não pode dar fruto, se não
estiver na videira, assim também vós, se não estiverdes em mim.
Eu sou a videira, vós os ramos; quem está em mim, e eu nele, esse dá
muito fruto; porque sem mim nada podeis fazer.
Se alguém não estiver em mim, será lançado fora, como o ramo, e secará;
e os colhem e lançam no fogo, e ardem. Se vós estiverdes em mim, e as
minhas palavras estiverem em vós, pedireis tudo o que quiserdes, e vos será
feito. Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus
discípulos. ” (João 15:1-8)
No livro de apocalipse é mostrada a visão do paraíso de Deus e da árvore
da vida, onde esta O Trono de Deus e o Messias. Não devemos ignorar a
simbologia e numerologia bíblica, a cidade de Deus desce do céu e possui
uma forma cúbica perfeita, ela é quadrangular.
“A cidade era em cubo, seu comprimento e largura eram iguais. Ele
mediu a cidade com a vara; tinha dois mil e duzentos quilômetros de
comprimento; a largura e a altura eram iguais ao comprimento. Ele mediu a
muralha, e deu sessenta e cinco metros de espessura, segundo a medida
humana que o anjo estava usando.
A muralha era feita de jaspe e a cidade de ouro puro, semelhante ao vidro
puro. Os fundamentos dos muros da cidade eram ornamentados com toda
sorte de pedras preciosas” (Apocalipse 21:16-19)
A salvação deles não pode mais ser através da Torá, obras da lei, deve ser
pela eleição da graça, pois o sacrifício do Messias não pode ser em vão.
Para alguns fazer uma confissão pode representar algo muito simples e
sem significado, mas confessar com nossa boca que aceitamos Jesus Cristo é
o momento mais
Importante sobre o nosso nascimento espiritual e nossa conexão a árvore
da vida. Somos neste momento ligados a videira verdadeira e começamos
nossa experiência de fé.
“A palavra está junto de ti, na tua boca e no teu coração; esta é a palavra
da fé, que pregamos,
A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração
creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo.
Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz
confissão para a salvação. ”
(Romanos 10:8-10)
Trata-se de um mistério, não é falar palavras da boca para fora, mas falar
acreditando na revelação da palavra de Deus, por isso que se crê com o
coração e se confessa com a boca. O coração não é nosso coração carnal, mas
nossa alma e Espírito concordam com as palavras que estamos proferindo e
isso é ligado no céu.
Somos agora parte da árvore da vida, mas uma árvore, ou fonte genuína
conectada ao Senhor não pode dar dois tipos de frutos, este é o engano
oferecido pela serpente através da doutrina cabalista. Tudo o que plantamos
colhemos, devemos vigiar aquilo que falamos, pois é uma colheita para o dia
de amanhã.
(João 3:14-16)
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