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Ventilação Artificial

Uso: procedimentos em que a troca gasosa está insuficiente, assegurando uma via
aérea patente
Toracotomia, hérnia diafragmática, bloqueio neuromuscular, depressão respiratória,
apnéia, acidose respiratória, hipercapnia excessiva, hipóxia
Ventilação espontânea x Função respiratória
Anestesia Inalatória hipercapnia acidose respiratória
Hipercapnia: acidose, hipertensão craniana, aumento pressão intra ocular , estímulo
excessivo cardiovascular, depressão do miocárdio
Raramente ocorre hipóxia: uso de oxigênio 100%
Ventilação espontânea x Função circulatória
Pressão intrapleural: inspiração contrai diafragma e reduz pressão até ficar negativa
Ventilação espontânea x Função respiratória
Normalização de pH e pCO²
Animais grandes/choque/embolizados/baixo DC: pO² não atinge valores ideais
Ventilação mal usada: hipocapnia, alcalose, queda de fluxo sanguíneo e vasoconstrição
Ventilação espontânea x função cardiovascular: p positiva inspiração p positiva
intrapleural: queda de retorno nervoso e débito cardíaco
Conceitos
Volume corrente (Vt) e volume minuto (Vm= Vt x f)
↓Vm=↑pCO²=↓pH=acidose respiratória
↑Vm=↓pCO²=↑pH=alcalose respiratória

Modalidades respiratórias
Ventilação controlada (CV)
Determina f e Vt, é a mais comum, usada em respiração fora de sincronia, visa reduzir
pCO² via redução do estímulo respiratório
Usa BNM, opióides curtos para inibir a respiração espontânea
Ventilação assistida-controlada (A/C, CMV)
F ajustada, levando em conta esforço respiratório espontâneo (acarretando novo ciclo
assistido) que aciona o ventilador para completar a repiração para o paciente
Ventilaão sincronizada mandatória intermitente: similar à anterior, mas mais
refinada
Ventilação controlada
Sincronia entre ciclos assistidos e controlados (estes são interrompidos caso o paciente
exceda a f do ventilador)
Retirada do ventilador: ↑ pCO² respiração espontânea
Ventilação com pressão de suporte (PSV)
Ventilação assistida responsiva apenas à respiração espontânea, com ciclo
determinado via fluxo inspiratório gerado pelo esforço do paciente
Ventiladores
Volumétricos: fluxo inspiratório constante, Vt independente da complacência
pulmonar e torácica
Compressão torácica acidental: queda da pressão de pico
Ajuste: limitado a volume e pressão
Volume: determinar volume corrente (peso dog x dose) e limitar o fole (não
necessariamente corresponde ao Vt (menor em caso de perda via complacência do
sistema ou em casos de vazamento, maior em caso de fluxo diluente elevado no
circuito)
Pressão: fluxo e Vt constantes, P de pico= 10cmH²O, f=10-15mov/min
Relação Imp-Exp: 1-2
Pneumático: gás pressurizado
Desaceleram fluxo inspiratório conforme progresso pro fim da inspiração
Fluxo inspiratório variável: Vt depende de alterar complacência pulmonar/caixa
torácica
Queda complacência: aumenta distensão pulmonar, e vice versa
Eletrônico: microprocessado (gás e energia) mais preciso no ajuste de f, tempo
entre insp-exp, tempo inspiratório

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