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CENTRO DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL ADELINO MIOTTI

ALISSON DA SILVA ROBAINA


LUCAS BRUMELHAUS

PARTIDA DE MÁQUINA

FARROUPILHA
2022
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ALISSON DA SILVA ROBAINA


LUCAS BRUMELHAUS

PARTIDA DE MÁQUINA

Trabalho avaliativo apresentado


como pré-requisito para aprovação
no curso Preparador de Máquinas
Injetoras do CFP SENAI Adelino
Miotti

FARROUPILHA
2022
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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO..............................................................................................................4
2 PARTIDA DE MÁQUINA............................................................................................5
2.1 PREPARAÇÃO DA MÁQUINA...............................................................................5
2.2 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA................................................................................5
2.3 MATÉRIA PRIMA....................................................................................................5
2.4 PERIFÉRICOS........................................................................................................5
2.5 PARAMETRIZAÇAO DE MÁQUINA.......................................................................5
2.6 SEQUENCIA DE PARTIDA DE MÁQUINA............................................................5
CONSIDERAÇÕES FINAIS..........................................................................................6
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................7
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INTRODUÇÃO

Descrever aqui sobre o que o trabalho irá tratar (mínimo 10 linhas, pois um
dos objetivos é a correta escrita e expressão)

Lembre-se:

Título 1 – MAIUSCULO, NEGRITO E COMEÇA SEMPRE EM UMA NOVA PÁGINA

Título 2 – MAIUSCULO, SEM NEGRITO E COMEÇA NA MESMA PÁGINA

Título 3 – MINUSCULO, NEGRITO E COMEÇA NA MESMA PÁGINA

Fonte – Arial ou Times New Roman, tamanho 12

Espaçamento entrelinhas 1,5 antes 0 pt e depois 0 pt Justificado

Parágrafo 1,5
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2 PARTIDA DE MÁQUINA

A partida de máquina nada mais é que ligar a máquina na chave geral, mas
tem que verificar o que está certo, se realmente está certo para finalmente ligarmos
e começarmos a trabalhar com ela. (Cristian Costa, 2021)

2.1 PREPARAÇÃO DA MÁQUINA

Na preparação da máquina, tem que verificar antes de começarmos a


agir nela na questão de verificar o molde , se ele realmente está lá, se tem o molde
certo, se o molde está bem preso, ver-se as portas de segurança estão fechadas, se
não tem algo lá dentro, tipo uma chave de fenda, aí depois disso que ligamos a
máquina, ajustamos as resistências de maneira correta, esperamos ela esquentar
até que chegue um certo ponto para colocar material de limpeza para ver se a
máquina esta sem resíduos para não comprometer a matéria prima a misturando
com outra.
Segundo (LOPES, 2020) iniciando o ciclo, o polímero desejado (polipropileno)
é depositado no funil da injetora, através de processo manual ou através de
processo automatizado, utilizando assim um alimentador de matéria prima e
possivelmente um misturador também.
Quando necessário é adicionado à matéria prima algum aditivo, algum pigmento e
etc.
Considerando o funil alimentado e a máquina em seu estado de repouso
pronta para o início do ciclo basta iniciar o processo através do start ciclo.
A máquina em estado de repouso (pronta para iniciar o ciclo) é:
 Proteções fechadas;
 Motor ligado;
 Aquecimento ligado e a temperatura real das zonas do forno
compatível com o presset (para o material em questão, PP, considerar a
temperatura ideal entre 180 a 260 graus Celsius);
 Temperatura da câmara quente também estabilizada (caso existir);
 Molde aberto (garantir que o teste de proteção de molde já tenha sido
feito e verificado no ambiente manual da máquina);
 Extrator recuado;
 Machos hidráulicos posicionados (caso existir);
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 Unidade injetora posicionada (este grupo, dependendo do processo,


trabalha de maneira fixa ou avançando e recuando);
 Injeção recuada (com a dosagem de material necessário para o
processo).

2.2 DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA

A documentação técnica é um conjunto de registros de inspeção, relatórios e


certificados referentes a todo o conjunto ou subconjunto fabricado; é elaborada para
atestar que o produto final seguiu fielmente as determinações do projeto original e
também tem a finalidade de fornecer ao proprietário dados a respeito do processo
de fabricação do produto, dos materiais utilizados e da qualificação dos
trabalhadores envolvidos na fabricação, a fim de facilitar os trabalhos de
manutenção futura desse produto. A este trabalho dá-se o nome de rastreabilidade
do produto, ou seja, o conhecimento e registro de todas as etapas de fabricação e
seus conteúdos (INFOSOLDA).

2.3 MATÉRIA PRIMA

Assim como outras regiões do corpo, o pé também sofre alterações em sua


estrutura em decorrência do envelhecimento. Alguns exemplos disso como
alterações morfológicas, biomecânicas e funcionais nos pés das crianças, dos
jovens e idosos podem determinar significativamente dificuldades de adaptações
aos calçados disponíveis no mercado, gerando problemas de qualidade de vida,
instabilidade e aumento do risco de queda (CASTRO, 2007).
Segundo (CASTRO, 2007) alterações teciduais em decorrência do processo
de senenscia, conferem ao pé um novo formato. Com o envelhecimento, mais
colágeno é formado, deixando a estrutura tecidual mais rígida e fazendo com que
ocorra a diminuição do conteúdo e do grau de polimerização dessa substância
fundamental, considerado como uma forma incorretamente sintetizada de colágeno
ou resultado de sua degradação.
Podemos usar diversos materiais para ter o conforto e durabilidade que
podem ser utilizados em cabedais e solas em que o cliente tanto busca, como o EVA
(Etileno Acetato de Vinilla), PVC (Policloreto de Vinila), entre outros.
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Em tempos atuais são encontrados inúmeros formatos, tipos, cores,


tamanhos, alturas e materiais de calçados, muito além de seu uso, são adquiridos
como forma de representação de classes, estilos e identificações pelo viés estético.
Porém em sua origem, sua criação se deu pela única necessidade de
proteção dos pés do ser humano (PASSOS; KANAMARU, 2012).

2.4 PERIFÉRICOS

Conclui-se (PLASTICOVIRTUAL) que os periféricos são aparelhos que


enviam e recebem informações para as máquinas, ou seja, são equipamentos que
operam de forma integrada com as máquinas na indústria e automatizam o sistema
de produção, melhorando o fluxo da indústria.
Os periféricos não fazem parte da unidade central do computador nas
máquinas, mas possui a função no tratamento de sua informação, podendo ter
periféricos de entrada e periféricos de saída.
Esses equipamentos possuem opções diferenciadas, mas cada um conta com
a sua função já pré-definida. Sem esses aparelhos, as máquinas transformadoras
não conseguem operar, e o trabalho fica parado.
Os equipamentos são insubstituíveis, e buscam auxiliar no processo de
moldagem das peças, na regulagem de temperatura, além de dinamizar o tempo
para garantir melhor qualidade nos processos, aumentando a produtividade e
evitando desperdício de água, energia e tempo.
Os periféricos para plástico podem ser encontrados como alimentadores que
alimentam a máquina sem deixar ela sem material e com isso sem prejudicar a
empresa, secadores servem para secar o material plástico para não ter risco de
gerar deformidades na material, dosadores que tem a função de dosar o material,
válvula proporcional de mistura possibilita o alimentador se auto abastecer com
resinas provenientes de duas fontes distintas, unidade de água gelada,
selecionadora óptica, chiller, moinhos e outros diversos periféricos que podemos
utilizar no processo para sola e cabedal (LEANDRO DOS SANTOS RIBEIRO).

2.5 PARAMETRIZAÇAO DE MÁQUINA

A parametrização do processo da moldagem por injeção influencia


diretamente na qualidade do produto injetado. Com sua larga experiência, tanto na
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fabricação de máquinas injetoras como no processamento de termoplásticos, a


ARBURG entende que compreender as fases e os parâmetros de todo o processo
de injeção é essencial para alcançar a receptibilidade, e ter mais produtividade
menos gastos de materiais.
Como o PVC que é o único polímero de consumo em larga escala que não é
100% originário do petróleo. Sua composição contém, em peso, 57% de cloro
(derivação do cloreto de sódio – sal de cozinha) e 43% de eteno (derivado do
petróleo), e ele é 100% reutilizável (SCHUCK, 2014).
A partir do sal marinho, obtido pelo processo de eletrólise, obtém-se o cloro,
soda cáustica e hidrogênio. Sendo assim, se dá a obtenção do cloro na resina de
PVC, (SCHUCK, 2014).

2.6 SEQUENCIA DE PARTIDA DE MÁQUINA

A sequência de partida de máquina começa com a regulação da atividade que é


necessária devido às variabilidades e os disfuncionamentos que ocorrem no sistema
(pessoas no caso de terem colocado outro material na máquina e aí pode ter
regulagens diferentes do material que irá utilizar), como é o caso dos operadores
que trabalham com processos produtivos de moldagem por injeção, também
denominados de máquinas injetoras de termoplásticos. FILHO
Na sequência do processo de produção as parametrizações dos
procedimentos de moldagem de injeção especificadas no projeto podem sofrer
variabilidade, tanto em relação às características da qualidade dos polímeros a
serem injetados, quanto às desregularens das condições de controle de
temperaturas, pressões, velocidades, tempos, e todos os outros parâmetros de
controle. Esta variabilidade, às vezes ocorre de forma imprevisível. Quando ela
acontece quem a retorna à sua normalidade e mantém o ritmo produtivo são os
operadores - OPs por intermédio de suas estratégias operatórias e conhecimentos.
As habilidades incorporadas juntamente com o conhecimento adquirido ao
longo da trajetória de sua vida profissional, os OPs formam a competência. (FILHO,
2014).
Então depois iremos verificar o funil e a rosca para ver se resta material
dentro da máquina, se tiver material, coloque a rosca para atrás e comece a ficar
dosando e injetando até não ter mais material lá dentro, e no sucessivo, coloque a
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rosca de volta para dentro do molde, e além disso o material que deseja injetar na
máquina coloque-o no funil e logo a seguir comece a trabalhar.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS

Após a realização do trabalho de pesquisa, elaborar um pequeno texto


descrevendo suscintamente os achados e descobertas.
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CASTRO, Alessandra Paiva de. Características antropométricas dos pés de


indivíduos idosos. 2007. 175 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Biológicas) -
Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2007.

http://tecomplasticos.com.br/PDF_Injetoras/Aut_Injetoras.pdf

https://www.arburg.com/pt/br/empresa/atualidades/news/individual-news-items/nI/
18116/

https://www.automataweb.com.br/como-funciona-uma-maquina-injetora-de-plastico/

https://www.youtube.com/watch?v=fzVkb1pK8FY

https://infosolda.com.br/207-documentacao-tecnica-de-processos-de-fabricacao-por-
soldagem/

https://plasticovirtual.com.br/o-que-sao-perifericos-para-a-industria-do-plastico/

PASSOS, Verônica Thomazini; KARAMARU, Antônio Takao. História do Calçado:


Uma Trajetória de Design e Ergonomia. VIII Colóquio de Moda, 5ºCongresso
Internacional, 2012.

https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/128665/327649.pdf?
sequence=1&isAllowed=y

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