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Doutrina Do Sábado
Doutrina Do Sábado
INDICE
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................................... 4
DOUTRINA DO SÁBADO
Profº José Miranda Rocha
INTRODUÇÃO
“Alguns não sabem o que os filhos estão fazendo no dia de sábado.” Test. P/
Ministros, p. 137
“O Senhor fica bem perto de Seu povo no dia que Ele abençoou e santificou.”
P. P., p. 313.
2. É um sinal Sinal Perpétuo entre Deus e Seu povo. - Eze. 20:12 e 20; Êxo. 31:13 e
16.
3. Nós precisamos de uma vida santificada para santificarmos o sábado.
O Significado do Sábado
1. Teoria Planetária:
• “ “ de mercúrio 4º dia
• “ “ de Júpiter 5º dia
• “ “ de Vênus 6º dia
• “ “ de Saturno 7º dia sábado
2. Teoria Pan-Babilônica
O Sábado hebraico é uma concepção religiosa herdada dos babilônios. Neste caso o
“SHABBATH” teria tido sua origem no “SHAPATTU” palavra babilônica usada para designar
o 15º dia do mês, ou o tempo da lua cheia no mês lunar babilônico, também conhecido como
um dia babilônico, também conhecido como um dia de pacificação dos deuses, apaziguamento
do coração, mediante o sacrifício e as preces.
Outros tabletes indicavam que o 7º, 14º, 21º, 28º, eram dias chamados maus ou de má
sorte.
Eles tomavam muito cuidado neste dia. Eles descansavam mas de uma forma
completamente diferente do sábado hebraico. O descanso era por causa do medo.
Os dias babilônicos eram contados a partir do início do mês e como o mês era lunar,
variavam os dias dentro do mês lunar.
Já no sábado hebraico não eram dias específicos (7, 14, 21, 28) mas sim o 7º dia da
semana.
As restrições babilônicas eram para os líderes apenas.
O sábado hebraico era um descanso para todo o povo e não apenas à liderança.
Entre os babilônios não haviam interrupções de transações comerciais, embora outros
dias fossem mais favoráveis para estas atividades. Eles tinham “medo” de fazer negócios por
ser o dia de azar.
Entre os hebreus nenhuma obra era permitida no sábado.
• Isa. 66:23
Uma passagem no pentateuco “parece” apoiar esta idéia: Lev. 23:11, 15
Os hebreus, por esta passagem, são ordenados a iniciar a contagem das ofertas movidas,
desde o dia imediato ao sábado, e os críticos dizem que este dia, de acordo com a tradição caía
sempre em um dia de lua cheia.
4. Teoria Cananita
Como os hebreus eram dados às atividades pastoris, (criadores de gado), eles se viam
numa incompatibilidade com o mandamento do sábado que exigia a abstenção de todas as
atividades.
Os hebreus só entraram em contato com o sábado verdadeiro quando eles se
encontraram com os cananitas.
Objeções Simples:
• povo de Israel recebeu o mandamento muito tempo antes de entrar em Canaã.
Grande Objeção:
• Não existe entre os cananitas nenhuma menção da guarda do sábado. Os dias para
os cananitas eram como para os babilônicos.
1. Visão Legalística
O crente deve observar o sábado para ser salvo, ou melhor, “o sábado salva”
2. Visão Materialista
3. Visão Antinomianista
2. Teólogos Neo-Ortodoxos
Nazarenos - Cada Sétimo dia pertence a Deus, sem levarmos em conta a nomenclatura
da semana “Sábado”.
Mórmons - De acordo com a visão de Joseph Smith no dia 07 de Agosto de 1831
quando teve uma visão que denominou “A Doutrina e Concertos”, diz que não há uma ligação
entre o dia do Senhor e o domingo
Baseado na visão de Smith, T. H. Roberts diz:
“A mudança do dia de repouso por Cristo ou os apóstolos é um fato apenas provável e
não comprovado.”
Eles orientam os mórmons a adorar o dia santo de Deus, só que eles acabam elegendo
o domingo como este dia santo de Deus. (Eles mesmos se contradizem e não tem certeza do
que fazem)
Eles não são contra o sábado. Só que mesmo sem base, acabam se reunindo aos
domingos. (Eles inclusive estudam sobre o sábado)
Testemunhas de Jeová - Dizem que o sétimo dia da criação corresponde a um período
de 1.000 anos que deve ser inaugurado após a batalha do Armagedom.
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O sétimo dia é visto como o reinado sabático de Cristo. Os membros desta seita não
reconhecem nenhum dia semanal como dia de repouso. Eles ensinam que cada dia no qual você
expressa fé e obediência a Deus é um dia santo.
Batistas do Sétimo Dia - O sábado é um símbolo do batismo permanente do Espírito
Santo e ordenado por Deus para significar sua própria presença no tempo e na eternidade. O
sábado é visto como símbolo unificador dos povos mundiais, mediante as obras da redenção e
restauração realizadas por Cristo no dia de sábado.
O fato de Deus ter descansado no sétimo dia da criação, tem sido interpretado por um
número considerado de críticos liberais, como sendo apenas uma referência ao descanso perene
(eterno), no qual Ele entrou, tão logo foi concluída a obra da criação divina.
Consideração ou objeção:
Os dias da criação são dias literais.
Em Gên. 1 os dias da criação são designados pela palavra Yom (24 horas) e não pela
palavra Aeon (períodos longos indeterminados) que significa um período de tempo qualquer
(longo, indefinido)
Frank L. Marsh, autor do livro “Estudos sobre Criacionismo” apresenta 9 razões para
provar que foram dias literais:
Ora, se nos mss. Hebraicos o Yom indica um dia definido de 24 horas, porque em
Gênesis não? Pois lá ele está acompanhado de um número definido (ordinal)
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7. O sábado não é um período geológico, pois se assim fosse não seria verdade João
5:17.
Em Êxo. 20:11 a linguagem é bastante clara para mostrar que foram dias de 24 horas.
Nos detalhes da narrativa da criação, nós encontramos o número 7 usado de modo
enfático e sistematicamente. A estrutura da história da criação foi dividida em 7 partes de
acordo com os 7 dias da criação, cada uma dividida pela frase: “Tarde e manhã”.
Existem alguns detalhes da narrativa que são dadas como múltiplos de 7:
Ex.: Gên. 1 - 7 palavras
Gên. 1:2 - 14 palavras
O nome de Deus 35 vezes (7x5)
A palavra Terra - 21 vezes (7x3)
Isto implica em totalidade e perfeição realização do número 7 e seus múltiplos
(sábados), e é sobre esta idéia de perfeição, totalidade, que nós devemos entender a chamada
“Imagem do Repouso Divino”.
Mostrando que Deus se sentiu realizado pela maravilhosa obra criadora por Ele feito e
não que Ele estivesse cansado.
O repouso divino no sábado do sétimo dia contém duas implicações: (falando sobre a
imagem do repouso divino)
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“Deus olhou com satisfação para obra de Suas mãos. Tudo era perfeito,
digno de Seu Autor Divino; e Ele descansou, não como alguém que estivesse
cansado, mas satisfeito com os frutos de Sua sabedoria e bondade e com as
manifestações de Sua glória.” (PP., p. 31)
A obra de Deus e a criação estavam completas no momento em que Deus tomou tempo
para repousar.
A imagem do repouso divino revela o fato de que o Senhor cessou a criação, isto é,
estava tão perfeita que não havia necessidade de mais nada.
O sábado semanal portanto nos transmite um grande significado, que Deus quer manter
comunhão conosco no Seu santo dia.
“O significado do sábado é celebrar o tempo no lugar do sábado.” A.Hesched
Sakae Kubo: determina 3 qualidades do tempo:
• Universal
• Imaterial
• Todo abarcante, todo abrangente
O sábado foi o primeiro dia completo da vida de Adão e Eva, querendo com isto que
houvesse uma exaltação das coisas espirituais.
“Encontrando-nos primeiramente com Deus, quebramos a tirania do materialismo, pois
Deus é espírito.” Hesched.
Duas coisas que o sábado contém:
• A bênção
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• A santificação
O sábado passa a ser portanto, desde o início, o sinal da redenção de Deus, porque os
seres humanos feridos pelo pecado, continuariam numa freqüência semanal, lembrando que a
vida teve origem em Deus e a sua manutenção dependeria DEle até a redenção final.
Assim, o sábado serviria para nutrir a fé e a esperança do povo de Deus no Messias
redentor.
A vida abundante era o conteúdo da promessa original de Deus no sábado expressa pela
palavra “Bênção e Santificação” para a humanidade.
2) A Divina Presença
A Escritura nos diz que Deus para fazer sua promessa de vida real, entrou neste mundo
com Sua presença pessoal e santificou aquele período de 24 horas, tornando-o um símbolo do
dom de Deus que é a própria vida.
O repouso e a paz do sábado foi visto pelos judeus não apenas como um benefício
físico. (Êxo. 20:10) mas também como uma inspiração nacional centralizada na vinda do
Messias (Deut. 12:9; II Sam. 7:1; II Crô. 6:41)
Isaías 58: 13, 14 está dentro da mensagem Messiânica
Isaías 66: 11
A implicação de Isa. 58:13 tratando de paz e deleite do sábado presente é que cada
sábado semanal significa uma antecipação da paz e deleite esperados na era messiânica.
Talmude Babilônico:
• Paz
• Alegria
II Baruque 29:3
“Chorar pelos mortos, não mais do que seis dias, pois o sétimo dia é um sinal de
ressurreição e o repouso da era porvir.”
Mishná 7:4
O Sábado e a Justificação
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O ser humano não pode justificar-se por suas próprias obras mas somente pela fé em
Cristo.
A observância do sábado não pode ter nada a ver com justificação pelas obras.
O sábado é um símbolo de que a salvação vem por tudo que Deus faz.
Vemos uma relação teológica entre sábado e justificação pela fé através de 3 fatos
bíblicos:
Eles descansaram como resultado do que Deus havia feito e não pelo que eles haviam
feito.
Tudo que eles podiam fazer era ver o que Deus havia feito por eles. Portanto eles
chegaram para o sábado sem nenhum mérito humano.
É aqui que o sábado se encontra em ordem cronológica com a doutrina da justificação
pela fé.
Assim como não temos nada para oferecer a Deus quando entramos no sábado (Adão e
Eva), assim também na justificação pela fé.
A história do ser humano começa com o evangelho e não com a lei.
O ser humano primeiro recebe as boas-novas de Deus e a celebram no sábado para
depois exercer a tarefa requerida por Deus, assim como a justificação e santificação.
O indispensável tanto para o mundo criado quanto para o mundo redimido é feito por
Deus e nunca por nós.
Quando Deus cessou e entrou para o repouso sabático junto com o homem, Ele
convidou os seres humanos a desviarem-se de si mesmos e olharem para as obras de Deus já
completadas
O homem é incompleto. Ele só se completa quando está em Deus.
O Sinal de Redenção
• O sábado neste contexto de santuário, é um sinal que aponta para além do próprio
sábado servindo como mediador entre o homem e a atividade de Deus e também
como um tipo de comportamento.
• Um sinal indica conhecimento, funciona para lembrar etc.
• O sábado motiva um tipo de comportamento: O de ser dependente de Deus, por isso
nós O adoramos e O servimos.
• O sábado é um sinal que faz separação entre o povo de Deus e os ímpios.
• O sábado é um sinal de propriedade - a lei pertence a Deus e os que aceitam a lei de
Deus reconhecem que Deus é o dono de tudo.
• Sem o sábado seria muito fácil perdermos nossa identidade como novas criaturas em
Deus.
O Sábado e a Santificação
“Aquele que está tentando tornar-se santo por suas próprias obras ao
guardar a lei, está tentando uma impossibilidade... é a graça de Cristo sozinha, pela
fé, que pode fazer-nos santos.” Caminho a Cristo, 60
O sábado nem sempre foi um dia de deleite para os cristãos. Houve época no
cristianismo em que o sábado era um dia de tristeza, pesos e jejuns. Um dia desgostoso para os
cristãos.
O sábado é um dia de santificação e alegria, santificação e deleite.
O sábado era o dia de deleite para o povo judeu.
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A Sra. White encoraja aos adventistas para terem roupas especiais para o sábado e
aconselha que os pais devem fazer do sábado o dia mais deleitoso da semana. Test. Vol. 6, 355
e 396.
Texto básico para o deleite no sábado Isa. 58:13,14
Deus proveu tudo que necessitamos, e conservar esta obra da criação deveria constituir
um deleite para nós.
Dois elementos contidos no sábado:
• Descanso
• Felicidade (trabalhar 6 dias com alegria para entrar feliz no sábado)
O sábado é o dia por excelência para meditar sobre a graça salvadora, redentora de
Cristo. Efe. 2:12,13.
A obra missionária deve ser uma extensão do culto da manhã. É uma seqüência do
plano sabático para cada cristão.
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1. Primeiramente a Deus
O Cristão presta um serviço à Deus no sábado que é diferente dos outros dias.
Prestar um serviço a Deus no sábado significa continuar um relacionamento de serviço
à Deus já obtido durante a semana.
O problema é que há diferença entre Serviço e Descanso e este deve ser resolvido tendo
uma compreensão do que significa serviço e depois o que é descanso.
Descanso sabático - Descanso das atividades comuns dos 6 dias da semana e este
descanso favorece o serviço prestado à Deus.
1. Adoração
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a) Santidade
b) Ordem
c) Nossa disposição total
Renovação:
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Todo serviço do sábado tem que ser altruísta (contrário ao egoísmo) e a palavra chave
do altruísmo é partilhar. No sábado nós partilhamos uma experiência cristã, entre amigos que
têm o mesmo objetivo: louvar a Deus.
Deveríamos também partilhar o nosso amor com os que não conhecem Jesus.
Partilhar:
Laços de Ternura:
• Família
• Com os da igreja
• Isolados na igreja
• Isolados na comunidade
• Doentes ou próximo
Tempo de Recreação
• Ambiente de alegria
TEXTOS DIFÍCEIS
1. Atos 20:7
Os opositores dizem que este texto está apoiando a idéia de que o Domingo é um dia
para se realizar reunião litúrgicas (neste caso, a santa ceia)
Defesa do Texto:
a) O partir o pão (que aqui eles querem dizer ser a santa ceia) não era a Eucaristia, mas
era o simples repartir o pão em uma refeição, como está escrito em Atos 2:42: “partir
do pão” - como uma outra maneira de se referir às refeições. Lucas 24:13...
especialmente o v. 35: “partir do pão” - Uma simples refeição à mesa.
b) Uma reunião religiosa não santifica um dia - Atos 20:6 em nenhum destes dias foi
considerado como um dia santo por terem havido reuniões religiosas.
c) Se ele fez isto (oculto) na noite de sábado (como diz o texto) logo ao alvorecer ele
viajou, ou seja, tornou o domingo como um dia comum, pois viajou.
Naquela época esta expressão idiomática (partir do pão) queria dizer uma refeição
natural e não a Santa Ceia. Somente depois é que passou a ter este sentido.
Silogismo:
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Diz que uma reunião religiosa torna um dia santo. Mas se isto fosse verdade, o
verdadeiro dia que teria que se tornar santo era a sexta-feira e não o domingo, porque foi neste
dia que Jesus partiu o pão com os discípulos.
Quem e Quando:
Conclusão:
Refutação:
IGREJA DE JERUSALÉM
Gál. 1:19 - O partido da circuncisão era apoiado por Tiago (Gál. 2:6-12,19)
A preocupação desses líderes (de Jerusalém) era que os gentios observassem as leis
mosaicas. (Atos 15:20)
O relatório dos líderes de Jerusalém a Paulo (Atos 21:20) era de que os muitos milhares
de judeus eram todos zelosos da lei (atos 21:24)
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Esses exemplos lidos indicam que a igreja de Jerusalém era profundamente apegada às
observâncias religiosas judaicas e dificilmente teria promovido mudanças do sábado para o
domingo.
Após o ano 70
Após a revolta de Barkocheba houve essa alteração étnica e foi esmagada pelo
imperador Adriano. Sob as ruínas dessa Jerusalém semi-construída construíram a Aeolia
Capitolina, que era Jerusalém com um perfil de Roma Oriental. (135 d.C.)
Adriano impôs restrições sobre os judeus, incluindo a proibição de guardar o sábado.
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Eusébio diz que essa ação imperial de Adriano tentando colonizar, afetou a composição
étnica da igreja cristã em Jerusalém ocorrendo um êxodo de bispos da circuncisão e sendo
impostos sob a igreja, líderes gentios.
O primeiro desses bispos dos gentios a governar foi Marcos.
a) Abolição do Sinédrio
b) Proibiu o culto no templo de Jerusalém
c) Extinguiu o Sumo-sacerdócio
• Adriano proibiu o judeu de entrar na área que pertencia a Jerusalém e declarou que
não poderia se guardar o sábado.
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Nesse conflito entre cristãos e judeus, os cristãos começaram a diferenciar-se cada vez
dos judeus.
As atitudes cristãs nos dizem que os cristãos começaram uma caminhada em termos de
reconciliação para com o império e se diferenciar dos judeus.
Escritores cristãos começaram a produzir uma literatura de condenação teológica e
social aos judeus.
Pais Apostólicos
Quais argumentos?
• Que o sábado era uma ordenação temporária, vinda de Moisés e não de Deus e
imposta unicamente sobre os judeus como uma marca a fim de identificá-los para a
punição por causa de suas infidelidades.
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Bacchiocchi diz: que os pais da igreja diziam que o jejum foi colocado por eles no
sábado para tornar o sábado um dia ruim, um peso para todos.
Marcion começou a ordenar seus seguidores a jejuar no sábado com a justificativa de
que esse dia não era o repouso do cristão mas era o repouso do judeu.
Textos Difíceis:
I Cor. 16:2
A ênfase, longe está do primeiro dia da semana, mas sim, na necessidade de auxiliar os
pobres. A contabilidade da semana que passou deveria ser feita no primeiro dia da semana e
não no sábado justamente por ser o sábado um dia santo.
Influências diretas:
Influências Diretas:
1. Uma influência mais direta do culto do deus sol sobre o cristianismo primitivo, pode
ser encontrado nas próprias declarações teológicas desenvolvidas para justificar a
emergente simpatia cristã pelo domingo. Relacionava a criação da luz do primeiro
dia da semana com o erguer-se do sol da justiça, como um símbolo do nascimento
de Jesus e Sua ressurreição.
• Jerônimo: um dos primeiros a defender essa posição.
• Barsabás: relaciona a semana da criação como um símbolo da história do
mundo e uma profecia do oitavo dia.
• Justino Mártir (150 aD.): A nova lei, requer de nós a guarda perpétua do
sábado no domingo (teologia da transferência)
• Irineu (170 aD.): A observância do sábado significava somente descanso
espiritual do pecador.
• Tertuliano (200 aD.): Espiritualizou o sábado através de sua interpretação
alegórica. Dizia: o homem é livre da lei por causa de sua liberdade cristã.
• Orígenes (200-240 d.C.): Jesus então o Filho de Deus, que deu a lei aos
profetas; e nós, que pertencemos a Igreja não transgredimos a lei, mas
escapamos da metologização dos judeus e temos nossa mente corrigida e
educada pela contemplação mística da lei e dos profetas. Seria ímpio abster-
se da circuncisão física e de um sábado literal e festas literais, e luas novas
literais, e de alimentos puros e impuros, e voltar a mente para a boa e
verdadeira espiritual lei de Deus? Se nos for objetado neste assunto, que nós
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1. Sincretismo Religioso
2. Espiritualização Teológica
O sábado literal deixou de existir para dar entrada ao sábado espiritual no domingo.
Isto vem em primeiro lugar com o Decreto de Constantino no dia 07 de Março de 321
aD. “Lei Dominical”.
Constantino apenas instituiu, formalizou aquilo que já vinha sendo praticado há um
bom tempo.
Constantino foi um dos Sumo-sacerdotes do Mitraísmo e que foi batizado na Igreja
Cristã no fim de sua vida no ano 337 d.C.
Ele foi o promulgador, autor da primeira lei dominical. Texto da primeira lei dominical:
“Os cristãos não judaizarão, nem estarão ociosos no sábado, mas deverão
trabalhar neste dia; porém o dia do Senhor eles deverão honrar especialmente... se
possível não devem realizar nenhum trabalho neste dia. Se contudo for encontrado
judaizando (guardando o sábado) eles deverão ser desligados excomungados, de
Cristo.”
Eusébio de Cesaréia
Primeiro escritor que pretendeu que a santidade do sábado passasse par o domingo.
A responsabilidade pela instituição do domingo tem sido assumida pela Igreja Católica,
em seus diferentes catecismos: “A Igreja achou conveniente”
Tese:
O sábado originou-se por criação direta e intencional de Deus. Ele mesmo instituiu.
E Deus não apenas criou, mas vem protegendo esta sagrada instituição durante toda a
história.
Quando o Senhor trouxe à existência a IASD a intenção de Deus era divulgar ao mundo
o Seu conhecimento, o que implica divulgar o conhecimento do sábado.
“A semana literal nunca foi mudada. É a mais antiga instituição feita pelo
próprio Deus.”
Gên. 29:27,28
Gên. 8:6-12
Gên. 4:3
Todos tinham conhecimento da semana literal
The Pulpit Commentary, vol. I, p. 36 - Apóia a idéia da semana literal.
No Período Patriarcal
No Sinai
Êxo. 20:8-11
37
“Faraó não queria ouvir nada a respeito de qualquer adoração. Ele cria que
a solicitação (de Moisés) era sempre uma escusa com o fim de buscar dias santos
para o povo ou dias de descanso para os seus labores.” Keil and Delitzeh (Editores
doCommentary on the Old Testament, vol. I p. 464)
Êxodo 5:8 - Um comentador do Pulpit Commentary, vol. I, p. 53, acha que essa palavra
“ociosos” é uma alusão a observância do sábado entre os israelitas.
“[Cristo] Foi Ele que deu a Moisés a Lei gravada em tábuas de pedra.”
Patriarcas e Profetas, 381.
Textos Difíceis:
Apoc. 1:10
5 interpretações:
1. O dia da dispensação cristã
2. O dia do julgamento
3. O dia do imperador
4. O primeiro dia da Semana (domingo)
5. O Sábado
Refutação 1
Os que apoiam esta idéia dão uma interpretação simbólica, enquanto que o contexto
mostra claramente que é tudo literal.
Refutação 3
Pelo fato do governador ser chamado Kiriós, acham que essa expressão era denominada
para algo à respeito do imperador.
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Os cristãos do I e II séculos, não usavam tal expressão “dia do Senhor” para designar
algo com respeito ao imperador.
Papiros de Elefantina
Papiros de Filadélfia
Mishná:
O SÁBADO NO N.T.
Jer. 31:31-33
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Quando Cristo aparece então, Ele vem como cumpridor desta profecia, para gravar à
lei do coração.
Mat. 5:17 - Cristo veio “cumprir” tornar mais explícita a mensagem do V.T.
Cristo e o Sábado
Cristo humanamente habituou-se a guardar o sábado. Lucas diz “Como era Seu
costume”.
Seu costume era estar adorando a Deus nas sinagogas. (Luc. 4:16...)
Pare ler, tinha que ser alguém capacitado, letrado, respeitado entre os adoradores.
O Dr. Hasell diz que encontrou 1521 leis rabínicas derivadas do sábado.
As proibições estritas sobre o sábado, permitia aos judeus apenas algumas atitudes de
emergência:
Ex.: Nascimento, circuncisão, tratamento de doenças agudas, cuidado dos animais,
guerras defensivas.
Marcos 2
Os discípulos colheram espigas no sábado.
O conflito foi por eles debulharem e não por passarem na seara.
“Mas o sábado foi criado por causa do homem, e não o homem por causa do sábado.”
Diante de todas essas situações vividas por Jesus ao curar no dia de sábado, o Senhor
estava defendendo a tese de que a obra de Deus de restauração é uma obra ininterrupta (não
cessa) mesmo no dia de sábado.
O corpo de Cristo foi retirado no dia da preparação, pois em Lucas dizia que “começava
o sábado”.
Luc. 23:54 “... e começava o sábado”
Epiphosko - que significa literalmente “amanhecer” mas que tem o significado
“começar”, “iniciar”. E é interessante que o comentarista Adam Clark relaciona esse verbo com
o acender das luzes e das lâmpadas para o início do sábado.
“A noite do sábado surgiu ou iluminou-se” - referindo-se a esta cerimônia de acender
as lâmpadas no iniciar do sábado.
Lucas foi escrito cerca do ano 60 d.C., portanto isto significa que 30 anos depois da
ascenção de Cristo, este texto de que os discípulos descansaram no sábado segundo o
mandamento era uma afirmação de Lucas de que o sábado deveria ser guardado.
Acabando com a alegação de que a morte de Cristo acabou com o mandamento.
Mat. 24:20 - Advertência de Jesus Cristo
Outra evidência de que a Igreja não estaria isenta depois da cruz de guardar o
mandamento do sábado, pois isto iria acontecer cerca de 40 anos depois da cruz.
A igreja para qual Mateus escreveu o seu evangelho ainda observava o sábado.
A Igreja Apostólica
• Atos 25:8
• Atos 26:4,6
• Atos 28:17
“É belo para os cristãos e para as indústrias que essa dupla de dias ocorram
juntas; eu falo do sábado e do “dia do Senhor”, cujo tempo em seu curso se
harmonizam semanalmente.”
Ele declara que o sábado e o domingo tinham se tornado tão bem aceitos que até os
ebionitas guardavam os dois dias.
Igrejas da China
Igrejas da Índia
A tradição diz que o apóstolo que foi para a Índia foi Tomé. Uma das evidências é o
fato de alguns lugares como aba de Tomé.
Não há nenhuma referência a observância do sábado, pela igreja cristã da Índia antes
da chegada do Vasco da Gama (1498 aD)
A 1ª Referência:
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Igrejas da Armênia
Egito - Há evidências de que até o tempo do arcebispo Cirilo (412-444 aD) o sábado
ainda era considerado e mesmo observado, por uma minoria cristã em Alexandria no Egito.
Etiópia - Segundo o historiador Edward Ullendorff quando o cristianismo chegou na
Etiópia foi influenciado por elementos do judaísmo já presente na região.
No livro de Atos menciona que um etíope foi convertido e com certeza pregou o
evangelho para seus contemporâneos.
Entre as influências judaicas sobre o cristianismo evidenciavam-se a observância do
sábado e a circuncisão.
A tensão entre sábado e domingo estendeu-se em época tão tardia quanto o ano 1450
aD.
Existem até o presente cristãos que guardavam o “1º sábado” no 7º dia.
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O “Livro da Luz” que foi atribuído ao rei Etíope Zara Yaqob que era uma espécie de
discursos homiléticos (XV séc.), tenta mostrar como desfrutar os “2 sábados”: O do 7º dia e o
do 1º dia.
Quando ele defende o sábado ele cita (Mat. 5:18,19) e ele diz que o “i” da lei
representaria o iota do nome “Iesus”.
Ele diz que ferir o i da lei é a mesma coisa que ferir o nome de Jesus.
O livro da luz era uma espécie de reação para que o sábado do 7º dia fosse restabelecido.
Essa reação das igrejas etíopes começou no início do XIV séc. No final do XV surge a igreja
católica Romana, que, com auxílio de soldados portugueses, invadiu a Etiópia, com o pretexto
de libertá-la dos Mouros.
Após a vitória, a Etiópia se submete a Roma e abandona a guarda do sábado.
Desde o séc. XVII a Etiópia vem observando em áreas rurais e em províncias do
extremo Norte do país o sábado do 7º dia.
Declara que havia fazendeiros no norte da Itália que eram cristãos e guardavam o
sábado.
Valdenses
Ensinavam que era mais importante obedecer a Deus do que aos homes. “Antes importa
obedecer a Deus...”
Luís XII, rei da França (1498-1515) enviou um Dr. Da Sorbone para fazer investigação
entre os Valdenses e o relatório deste doutor dizia que não havia crime hediondo entre os
Valdenses, pelo contrário, eles guardavam o sábado e batizavam por imersão. Uma evidência
de que os Valdenses observavam o sábado do 7º dia tem sido visto no fato de que nos lugares
que eles pregaram surgiram observadores do 4º mandamento.
No séc. XII e XIII, na “seita dos Passagini” entre suas crenças nos mostra que eles
observavam preceitos da lei mosaica: circuncisão, distinção entre animais limpos e imundos, o
sábado como dia de repouso.
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O Sábado na Bulgária
No X séc. da era cristã, novos conversos escreveram ao papa Nicolau I para perguntar
se deveriam parar de trabalhar no sábado, o que indica uma preocupação com o quarto
mandamento.
No cisma de 1054, um dos fatores importantes foi a atitude anti-sabática da igreja cristã
ocidental (liderada por Roma).
O cisma aconteceu porque o bispo de Roma quis ser maior que a Palavra de Deus.
Por que Ortodoxas?
Porque elas queriam fazer as coisas corretas brigando com o bispo de Roma.
No cisma de 1054 os ocidentais (cristãos romanos) acusaram os cristãos de
Constantinopla de judaizar (sábado) com os judeus e cristianizar (domingo) com os cristãos.
Depois do cisma, Miguel Cerulário, que era o Patriarca de Constantinopla, escreveu ao
patriarca de Antioquia.
O Sábado na Inglaterra
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Um dos grupos seguidores de John Wycliff, conhecido como os Lollards, insistiam que
os leigos poderiam possuir e pregar a Palavra e por isso eles não manifestavam grande exemplo
pelo domingo.
Outubro de 1402, um homem do grupo dos Lollards, foi condenado porque sustentava
que o sábado do AT deveria ser observado.
Em 1617 foi morto pela mesma razão, o ministro puritano chamado Traske.
Em 1662 o ministro anglicano Francis Blanfield foi morto na cidade de Newgate.
Em 1661 foi morto John James na cidade de Newbury
Todos por causa do sábado
O Sábado na Espanha
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Frederick Wheeler era pastor de uma igreja numa cidade de Washington, no Estado de
New Hampton. Era pastor metodista Milerita.
A história nos conta que Raquel Oakes assistia uma ceia que ele dirigia, onde ele disse
que só tomasse a ceia quem guardasse todos os mandamentos do Senhor.
Quando o pastor foi visitar a família onde Raquel estava hospedada, Oakes, que era
Batista do Sétimo Dia, disse a Wheeler que ele não guardava todos os 10 mandamentos. Esse
era o quarto.
Assim se iniciou a guarda do sábado entre os mileritas. Frederick Wheeler foi o
primeiro milerita a guardar o sábado.
Em março de 1844 Wheeler guardou seu primeiro sábado. E Raquel aceitou a
mensagem da segunda vinda de Cristo.
Hebreus 4:9
Contexto
Números 14:2,11,13,20,30
Salmo 95:8
Hebreus 3:7-19
Paulo está fazendo um sermão, mostrando o que aconteceu no passado e aplicando para
os cristãos do presente. (os hebreus)
Hebreus 4:1 em diante
Uma aplicação mais direta para os cristãos.
SDABC, vol. 7 p.928 - Comentários de E. G. White.
Ellen G. White diz que esse repouso aqui mencionado é o repouso da graça.
“Israel deixou de atingir o elevado ideal que lhe fora proposto. Outro, que
não Josué, devia conduzir Seu povo verdadeiro repouso da fé.” O Maior Discurso
de Cristo, 5
verdadeiro caráter de nossa fé, e será próprio para persuadir aos espíritos
indagadores. Como uma flecha da aljava do Senhor fere os transgressores da Lei
Divina, induzindo ao arrependimento e a fé no Senhor Jesus Cristo.” T. Sel. Vol. I,
p. 7.
A guarda do Sábado de um pôr-do-sol até o outro pôr-do-sol não foi sempre seguido
pela igreja adventista.
Review and Herald, 02 de junho de 1851.
Andrews reconheceu que estava equivocado acerca do início do sábado às 18:00hs. E
declarou-se convencido de que o tempo correto era de uma tarde à outra, segundo as evidências
bíblicas:
• Gên. 1:5,8,13,19,23,31 Mat. 27:57
• Lev. 23:32 Mar. 15:42
• Neem. 13:19 Mar. 16:1
• Deut.16:6; 21:22,23 Luc. 23:44-49,54
• Josué 8:29; 10:26,27 Mar. 1:32
• João 19:31
• Sal. 55:17
• Daniel 6:10,13,14
Igreja de Deus
Originou-se em 1914 - Eles dizem que neste ano a igreja adventista do Sétimo dia caiu
e surgiu a mensagem de reforma do quarto anjo.
Ênfase Fanática:
• Vestuário
• Alimentação
• Distorção da Doutrina sobre a Justificação pela Fé.
Eles acham que nós negamos a justificação pela fé em 1888 quando a igreja se reuniu
para estudar melhor esse assunto.
A origem da reforma é na Alemanha. Nesta época a Alemanha era o centro do mundo
e a Alemanha tinha dificuldade de aceitar o Espírito de Profecia e causavam conflitos com os
Americanos.
O problema foi a Primeira Guerra Mundial (1914)
1. O Sábado
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O que teria sido dos ASD se eles não tivessem conhecido e aceito a mensagem do
sábado?
2. A Volta de Jesus
O que seria dos batistas do Sétimo dia se houvessem aceito a mensagem da volta de
Cristo?
Como grupo denominacional os Adventistas aceitaram a mensagem do sábado após as
conferências sabáticas em 1848.
Em 1849 iniciou-se as 2 doutrinas juntas entre os Adventistas do Sétimo Dia.
Comparação Entre:
“Separai o sábado da mensagem (do 3º anjo), e ela perde o seu poder; mas
conectada com a 3ª mensagem um poder dá suporte a ela o qual convence descrentes
e infiéis, e os traz com força para permanecer, viver e crescer e florescer no Senhor.”
Testimonies, vol. I, 337.
Textos Difíceis:
Colossenses 2:14-16
v. 16 - “Dia de festa, lua nova, sábados” - expressão idiomática que se refere às festas
cerimoniais.
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“Comidas e Bebidas”
• Núm. 28:2,7,9,13
V.17 - termina de explicar que tudo isto era sombra do que havia de vir, do que estava
para acontecer:
A morte de Cristo
Adam Clark (erudito protestante) vol. 6, 524
“não existe aqui insinuação de que o sábado tenha sido abolido, ou que sua
obrigação moral fosse... demonstrei em outra parte que ‘lembra-te’ do dia de sábado
para o santificar é um mandamento de obrigatoriedade perpétua e jamais poderá
ser superado pela finalização do tempo.”
A . R. Fausset,
O texto fala de “sábados” indicados como dia da expiação, tabernáculos e não sábado
semanal. (Lev. 23:37-39)
João 5:17
Observação:
O uso enfático do pronome EU com a conjunção E mostra que Jesus estava intimamente
ligado ao Pai. Assim também com nós - Atos 17:28
“A obra no céu não cessa nunca, e o homem não deve descansar de fazer o
bem. O sábado não se destina a ser um período de inútil inatividade. A lei proíbe
trabalho secular no dia do Senhor; o labor que constitui o ganha-pão, deve cessar...
assim deve o homem deixar as ocupações da vida diária, e devotar essas horas
sagradas a um saudável repouso, ao culto e às boas obras.
O ato de Cristo em curar o enfermo estava de perfeito acordo com a Lei. Era
uma obra que honrava o sábado.” DTN, 148.
Importante:
• João 4:34
• João 5:17
• João 9:4
• João 6:30
O verbo “trabalhar” que aparece aqui, no grego é:
“Ergazethai” - Esse verbo só se refere ao trabalho na obra de salvação. Toda vez que
João menciona este verbo ele se refere “à obra de salvação”.
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Romanos 14:5
Argumentos:
1º Se este texto realmente faz sentido para defender de qualquer dia da semana, para
dia de culto, então os sabatistas e os dominguistas estão errados.
Mas este é um argumento frágil.
O problema é que o assunto aqui não é sábado, mas a abstenção em dias especiais que
eram considerados “dias de Jejum.”
Não era uma questão de imposição judaica sobre a igreja, mas era uma prática de
abstenção relacionada com o passado pagão dos cristãos gentios de Roma.
O problema está envolvendo práticas alimentares.
Didaquê 8:1 (II Séc.)
Os cristãos tinham dias específicos para o jejum.
• Judeus: 2º e 5º dias para jejum
• Cristãos 4º e 6º dias para jejum - para fazerem diferença dos judeus.
Vs. 2 - O débil na fé era o que não comia carne, pois achava que os que comiam eram
pecadores, e eles se escandalizavam com os que comiam.
“O débil como legumes”
Ou seja, o débil na fé é aquele que era vegetariano e se escandalizava com quem não
era.
Paulo estava dizendo para ninguém condenar a ninguém. I Cor. 8:7,9,12
Simplesmente ordena guardar o Sétimo dia. E por acaso este Sétimo dia não
chega a todas as partes da terra?”
Robert Odom