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poder, na competição, na eficiência, na prod-, no relativism~i

A da &&&de não se p d e a engeIhrhs "0ntoI


fiori" u n i v a i s , gosm para serem aplicados a situações vim
m ~ v bht i v a s que emagem das pr6prias lutas, conflitos e
, sujeitos insurgentes em a-0-
A da a l w é tuna ética anmp16gica da =li
-sidads dos segmentos excluidose a gerar
$c& c+ de emancipar os sujeitos oprimidos, injustiçados e ex
KANT E POPPER:
c v m t i d a com a &@&de do ''outr~~, enlontra
A ~ ~ T I CLIBERAL
A NUMA PERGPECTIVADEONTOL~GICA
f i c a m t o w @C% sociais cotidianas quanto em presS-a ad
osofíada libertaçã~'~. Julio G s a r Rddguss Perna*
A dltima condição que se faz necessária para fundamentar
mlismo jurídico refere-se h elaboração de uma racionalidade de 0 p a n e babalho tem por objetivo &monstm que, na sua base, a
a ~ * w t ~engendrada
o, a partir da pdtica social e resultante de litiera1 defendida por k
&tia lPopper, apresenta uma matriz nitidamente kantiana.
Pata tanto procederem da seguinte meira.
s e necessidades vicais.
O -10 m d i c i d de racionalidadetecn*formal6 s u p l w No primeirot6pico empreenderemos uma dpida análise do pensamento
&lo m * t i ~ a \ & da t iracionalidade
~~ emancipat6ri4 gerada no bojo da politico grego. defendendo a idéia de que a concepç8o grega de li-e ~sbinge
N H se~ aata de uma *MO operacioaai" predeterminada e 1 ao seu aspectopolítico,inviabiiizando, mesmono pen-to de S,-
a noção de liberdade individual.
acionada para modificar o espaço comunit8ii0, de uma d o que @
didade da vida e de suas necessidades históricas. Em SfllteSf%--se No segundo t6pico defenderemos a idéia de que em Kant a l i b u e
individual malira sua mais consistente raciona1ização.Para tanto partiremos de uma
da racioadi&& como expressito de uma identidade cultural enqmto e*
ansJi= da ~Iaçãoentre razão pura e razão pratica.
f i m ã o da Liberdade, emancipaçãoe a~todetenIiIIa~ã0-
No Qtimo t6pico buscaremosjustificar o objetivo cenml do trabalho.

1. PROLEGQMENOS A UMA $TXCALIBERAL

A 4 'hm assunto velho". os homens desde sempre se p-up-


com ¶ m t a s relativas ao certo e ao errado;jB em Homem podema ler, no pfimeim
canto da Pdissiia, afirmada a Liberdade dos homens por 2 ~ s :
I "Ah!. de que mamira as m d s censuram os deuses! A &r-lhes
ouvidos. de nds pmv2m todas os mies, quando affnat, por sua
imemc~te~ e contra a vontade do demho, são eles os auto^^ de
suas desgraças." I

Mesmo no m oda miticoj4 encontramos, na boca do Deus dos buses,


a afirma~bda Liberdade do homem, Liberdade essa que quando exercida com inseri-
&
E-BC M a aqui a comnte & filosofia ~arirwmcri~~n&
reprcsuuada por lc6.ricos *- *Doutorando em Filosofia na PUCRS
Salazar Baatdy, Alejandro Sttrani,Calhim Anuinio Sidckun e
:D ~ S ~~ugusm
I , OdissCia, p. 1O.
imta todos os males'. Isto nada mais C do que postular que tanto mdida da didade, é licito para nós negarmos que esteja Mágoras com a M o ,já
o o bem são de atribuição primordial dos homens,tendo os deum t b s o que cada um de nds,enquanto homem, 6 a medida. Protágom por sua vez não poderá
1 de interferir ao que se refere a distribuigo de castigos e penas. nos objetar sem incwrer na coatradição de negar a sua própria tese; ora, se a tese de
Se desde sempre, para os gregos, os homens s3o compreendidos M g o r a s 6 verdadein. aitão 6 falsa, portanto falsa. O grande problema 6 que. se
i & S ~ U Sd e s t i n ~ O
, s fiIosoficamaitePlatão vence a discussão, historicamente os Sofistas ganham,isto é, a
I; ao mtrSno dos anditicos c m t e m p o d que se interessam
Democracia aeeniense assume a idéia de que são os homens que fazem as normas,o
pela esmitura doa juizos morais, mesmo em Anstóteles, o d s que sem diivida é positivo, porém o fazem sem qualquer limite absoluto. o que pode
ser demonstrado pelo julgamento e condenação de Skrates.
Sócrates, como se sabe, foi acusado de dois crimes: alpregar deuses dis-
tintos dos deuses do Estado; b) corromper a juventude. Examinemos um pouco mais
1de indicarrumas, para que a Liberdade dos indivíduos possa ser exerc
detidamente estas acusaçiks.Como "cormmpia** Shrafes ajuventude? A resposta é:
de uma vida digna e vimiosa. No entanto, não resta diivida que, ao nos
'4corrompia'i" conversando com a juventude. Este diáiogo era formal? Dava-se numa
Esmla? Não! Sóerates corrompia" a juventude conversando com os jovens que o
pmcuravam para wvi-10.O que nos leva a concluir que a Democracia ateniensejulga
lícito legislar sobre aquilo que conversavam as pessoas: o mesmo se d6 com relaçâo a
primeira acwafáo. a Democracia ateniense julga admissfvel legislar sobre as crenças
' que os individuos tém E o mais interessam disto tudo 6 que. em momento algum,
i S h t e s se insurge contm este poder sem limites, ao conbário, n'aApologia de Sdçroies.
PlatHo nos apresenta S & m s refutando de forma cabal estas acusações, mas tão-
iase na i m p s i b i i d e da razão humana
somente no intuito de demonstrar que ele. Sócrates. não corrompe nem prega novos
x o aforismo de FVdgoms a este respeito: "O Homem d a medi&
deuses, mas em momento aigum levanta S&rates a objeção de que d inaceitAve1 um
;,dar que sa0 mpmúo são,e das que nâo são enquanto não são." 1' poder que legisle sobre tais temas. No diálogo Críron. on+ 6 narrado o episódio em
ofistas em geral, postulam a iddia de que na pode a d o humana que lhe O oferecida a oportunidade de evadir-se da prisão e viver no exílio, S6crates se
de, e inferem a partir da1 o relativismo moral; todas as regras s L

nega a fugir com base no princípio. valido diga-se de passagem. que alguém que

:ira vista, pode parecer "simpático e humanista'" mas qque terminou


'1 prometeu algo justo deve sempre cumprir esta promessa, e teria ele feito um pacto
com as Leis de Atenas, cuja quebra acarretaia drásticas tonsequêmias. A este respei-
to, propõe Skratesque imaginemos a seguinte ficçãd : se ao Fugir da cidade as k i s
da Repdblica viessem com ele falar, e lhe dissessem: 'Estascom o tuafugn n desrruir
a de objetividade epistemoI6gica o Estaab, que não poderá ~ubsistirquando suus senreriças não rem neiihum valor', o
O ceticismo sofistico 6 combatido por Shrates, PIiitHo e !
que poderia ele responder?. Quebrar, pois. a promessa. representaria universalizar o
rompimento unilateral de um pacto, o que terminaria por inviribilizar o Estado.
I r Éclaro que esrarnos de acordo que as promessas devem sempre ser cum-
Vaz aproíunda a q w t W nessa direção, cf: Nas Origertr da &fica: Razão e Desiirao, fM: i pridàs, o problema 6 que tal tese decom em Skrates. da iddia de que não existe
rrladc. nenhum limite para o que pode a Democracia convencionar como norma, e isto se d6
r nosso juizo, porque a Btica 6 compreendida pelos Gregos como um capitulo da
fia da Naturtza e sua arche. Rowc. Intducrion a política, politica essa que tem por objetivo tornar os homens melhoresb.Donde é
im Capido. nos ali- que quanto a hica
r chega inctusín a apontar mqos
Sm&&& Abcrfa e seus Inlin -
'Crflon. soa Me.
'Platáp. Na Alcgoriada Caverna t pandigmAtico n esie respeito. Conferir. Repiblinr. Livro V11.5 14a
.-ipalmcnte na Taetciu 1úíki-1
h t e . em que pcse n8o str. a nosso juizo, t8o consistente. 1 . 5 17c. bode a tarefa do polilico platõnico t apresenuda como uma "libemçãodos homens das trevas".
re, levidentemenre, veiculado partindo da q i i o de falibilidade do saberu, isto é,
das as posições devem ser mIeradas, desde que admitama convivhia na dominio
se sempe mional, sem que se exerça q w e r tipo de violhcia.
a-"7 Shat~, e ~ ~ ú em a S6crate~
m ~ ~d-~qlpe
~ se tomaram.cenmis para 0 de-
nvolvhmto m o d do Ocidente: a n-O & que, os h m s são iguais no que =
fe* a sua hwsibilidade de serem detmto~sda Verdade ~òso~uta, ea
da t ~ h f m c h rela~Wa todas as posi~õesqw admitam a m v i v & h
crcia@ow= a i m d ;posiçh estas que quando asmiadasao pressuposto h&-
tntaf Liberdade, - 8 Uma priraeira a p r o h a $ h da &jca J,~M.
j4 que. m- a ida
0 pmpos10
:rates$ e dvoga, -0, 6 tomada entre eles fio--
~ ~da Li ~ ~ i ~ t ~ @O absohca da realida& o *e mnduwu a
H.
AO inf& ter a p t a d o pelo &6Cdode Com 0 akemm~ todas as regras, bem como mtend&L
,io &nm homens, ~~~ r d w a testar este V I A ~ ~ mdimb
C ~ ~ O 3 di
cito lde Li,iberdade se p m para ser u m
, reputados sábios e,chega a ccmch~~go Com mas pode ser dito ainda repletode contddo ético. semente
p i asabedoria: que nos foi possivel prieencher tal conceiko com um ~ n t e ú d o
sbbio que esse honrun eu a u ; C bsm pm*d BUe
M ~ &
s nítida ~i.aobra & Kmt. p m c o m ~ d &
n& saiba de bom, #nas d e r em wka e
p m e entretanto, precisamos seguir rapidamenteseu itindriu, ou se& pmh da -0
C-O eu,fe não sei t e~ W &C
S I
ra Par%p0steno-n te, pssamm 4RazBo M a .
sábio que d e em n& ss(por que o a h w@&
J0l0

C O r n C X M E r n E ILIBERDADErn K A m
plica num =lativismo no
& verdade. Fortanto a discussão não 6 inviabilizad 1. 0 h b l e m iBa R&io Pura
ser pnilada, t psíweI Rfutar a fais
na segunda concl&o, igualmente impomk, De -a com M,
apenas o sucesso nos permite julgar se um deter-
ar a posse & ~ d a d c&o
, todos iguais em
;cmãoentre os homens sempre tem pw principio ~~ofihecermoutro
um os fundamenmé porque ain&
e e e* ra fonte potencial & argumentaeo e c e b n t a E em
co~siddo.
fonte e n c i d de argumenkçfio, o.u argumento deve
O em direç8o ao progresso e nem apm
ia *L
i &s Anrigos mmparada a das M4dcnwsmP 1 1. 'I. hsus &&ios o
& i a C A ~ M c l ~ ~ g oppimipalmente
s, oC W ~ ~ U10,~assar
O de t&aobmdefãidr que
.iaA &- Ahrtae gus Inimiga, w n ~ i p d O~Cüpiniio
k 10.
a i&ir chia conferir a Ak*
-o in1e-n~ com iintarpre-dc b p ~d,como nos foi d* apresentar em s ~ l e m ah &M a 7j~k&hde
Episirirnologio e ~ibrm~ismo,principalmente no capftulo4.
~poioghde Sótrates, 2 1 6
3ta 4 a daTolehcia Modema tal com0 @mos ler em b l I a i ~ :"0que 8 a rokdnc a f i m . A f i d & ahm nh se po&
& hwmid&. S~mosrodoicheios & ~ V U ~ W S C & e m ; ~ r d m onci~mc - ~ inhe Fnge reformana a Idgica.
normjiaiiccs, i a primim ki & ~ m üicionbrb . " Filosdfico,P 362-363-
99
e p& conxguir foram dgrunas sutilezas: mesnw amqa aniquilar o mo prático da mtão, &'&Jato & u m ulili-
...)porém, OS l M e s da idgica estão r i g o m n r e detc
'I( dade pariiivd e altamente impormme, [logo que rrap persuadimos de
se tmtarde unsa ciência que apenas a p & m i m i a~ ~ ~ c que há um uso prátko ubsoliltamenre necessdrio da ratão puna (o usa
rigomsmEW as rãgrmpmis de d o opensumeflto{quer moral), no qual esta inevitavelmente se estende para alkm dos limites
da semibilirlade, R& carece& para tal. aliás, de qualquer ajuda do
ou empirico, q d q i l e r gue se& sua origem ou objeto, quer
mlão especufaziv~mas tendo de assegurar-se contm a açdo desta,
nau0 espírito o b s t d c naffirais
~ arr a C W i s ) . " (p. 16.8 pura MOm r a r em tonrradiç60 consigo mesma" (p.'24-25,B AXVJ

A ra& do sucesso da 16gica se deve ao fato de nela a raz&~


icupar de si abstraindo de qualquer conteúdo e se detendo a p e a Cabe ressaltarque devemos distinguirentre pensar e conhecer, Os objetos
No conheE~mentoteórico, onde a &o determina o seu co da razão pr;luca pdem ser pnsados, mas n8o podem ser conhecidos, pois náo pode-
mos determhr mia possibilidade pela experihcia. Se não opdsçemos esta distin-
emstica pode ser dita uma ciêacia que & há muito com os gregos en çHo =ria forçoso ~conheccrque não existe qualquer dtica, j l que esta pnssupae a
*ho. E imo o a o m quando algudm, Tales w quem quer que tenha s libeaidade.a a hberdade n b existe no domhio dw fenômenos que é regida pela cau-
:o- & que pata denmstm um triângulo isósceles não devemos nus
lw -v na figura, mas sim buscar reproduzi-b a partir do conceito saiidade absolufa O que faz com que Kant tenha de abrir mHo do saber e dar lugar
crença de que estes postuIados últimas existem.
emos d e h De acordo com Kant d indiruthel que, sob o ponto de vista temporal
A &ica demorou um pouco mais pua chegar ao correto
ipeoas se deu quando campteeademo~que c6(...) a roda o nosso conhecimento comqa com a axperiencia; o que não significa a f m -
iraz segundo os sem prdprbs planos (..r (P. 1
mos que todo o nosso conhecimento derive ou se reduza a expetiencia. Um coriheci-
ieienairiar a prwri as coadiçiks a pmu das quis os objetos natutais d mento que seja absoiutamente imdutivei à experikia e k impms&s dos sentidos,
d denominadoa p&ri para distingui-lo daquele que vem da experiência,&mado
iados enquanto objetos de experihcia.
J6 a metafísica, um conhecimentoespulativo sem qualquer cQ de a prtrlmi.
~mpiriw, que busca transcender os limites da experihcia, parece ngo ter tida. Cabe msdtar que o a pnori aqui 6 tomado como sendo puro, ou seja,
na sorte, pois sendo a mais antiga de todas as ciências e sendo mesma indepndente de toda e qualquer experiéncia, e não no sentido em que sabemos n
numa d e i & existir, at6 hoje não @e ser dita uma cihcia. Isto, para K p&ri que uma casa irá cair se derrubamos seus alicerces.
h v e ao fato & nunca temios antes tentado proceder a h v e r w nsi como critério parase distinguir umconhecimento de um emplrico.
CopBmico, e buscar trabalhar as questões metfisicas a partir da postdaga i Kant toma a ynivenaiidade e a necessidade; entendendo-se por universalidadeaqucle
d o somo5 n& que devemos nos regular pelos objetos, mas ao con 'o que 0s (: juizo pnsado sem qualquer tipo de excqão, e por necessidade,ojuizo que nHo possa
d qw devem se regular @as condiçh que apriori a eies impomos %do fa ser pensado & maneira distinta.
isto, chegamos a um multado um tanto patadoxâl, pois teremos de concluir I Como exemplos deste tipo dejuizos podemos apontar os mtedticos, e
ftmctfvel ao homem ultrapassar os limites da experiencia poasivel, o que !t jrrstl na física o conceito de cama que, comojfi nos mostrou Hume,quando se busca infnir
e huduowh na experiéncia, desmorona. se duzindo apnas a uma necessidade
sao contingentes e a.razão busca com todo o direito para todas as c subjetiva
iacwdicionado. Bre,aio entanto, quando buscado na experiência enquanto c Se no entanto +mos demonstrar a existência destes juiza na -te-
da coma coiw em si nos conduz inevitavelmente a uma contmdiçbio, c mática c na física+na metafiica, ciência que busca se elevar acima da experi€ncia
dtmo~~straáIopor h v i d Hume,tai resultado na0 se semanifestari quandq to seoslvel buscandodiscutir e resolver os problemas inevitsveis da razão, ou ssja. Deus,
experienciacomo fen6men0, e trarisferirmos o incondicionado dos do , Liberdade c Imorhlidade a coisa jd d o pame ser tão simples, pois termina-= por

pura pam o campo da MO prática. violar as mesmas condiçtks que tornam o conhecimeato possivel. A metafora da
"Eisporque unia cfiica qw litjiiia a r--0 e ~ p ~ d a i v a pomh 6 bem escl-0~~ nerk sentido: « Akvep& <u, fiYmJnenle O ar,
negativa, mas na medida ent que anula um obstdcul~que nBaICb se&,. pode& crer no =br ai& íonsegrririn
101
ir seu v&. " @. 41, B 8-9). vel ã mrq%icaenguanfodisposi* raatuml? au sea, com E qrre ar
Já que o conhecimeniu üahdha com juiza, antes de continuar intertvgaçk, que a mz& pum levam e que, por necess- prô-
sin csmbelecer algumas dirtinçk quanto a estes. Denomina de julros rarlitic pM, é 1- a moiver o tnedhor possí~el,surgem da naninsw & m-
sdos aqueles onde a relação sujeito predicado C pensada como identidade, e port ZÕO h- em geral?''. (p.30-51, 8 23-22).
uja ncg-o implica em urm conwdiçüa chama de sintCticos ao juiz* onde
elqgo náo se di por identidade.Nosjuizos@ticm nio temos nmhunu mpli htmtanto, como até hoje os msultaios das especulações metafisicas
le c o n h c c i t o j i que ipaui elueidam o que se saba, somte os sinieticos foram muito satisfat6nos m k a pergurita:
nfwmativos. Como d p s i v t l a rwafisica enquanto ciência?
Os juizos de expibncia seriam todos sintdticos, jd que seria um ai Q que nos prewupará nesta exposiqiio SW65 pontos levaqbbs na 4 s -
10 qumr p a ~todl r iexpnéacia por ideotididr. porém, a expsKocia a p u cusSgo das duas primeirãs questões,jk que u nosso tema C a possibilidade do conheci-
Y o singular e o contingente. isto C, se temos novas infomqáes nem por isso p mento. h s a m m s a seguir discutir as condiçõesl de msibilidade do conhecimento.
-iamos classifici-Ias como científicas. O que faz com que sejam w e s s
pie sejam sintéticos. poréro a priori. Quanto a estes caberia prrguntarm ;
:2
sitabe1ece a relação sujeito-prdiciido?
Cabe ressaltarem primeiro lugar que estesjuizos existem. Na m
a todos osjuizos são rinteticos a prbri. pelo menos na maledtica pura. Na s
7 + 5 = 12, não temos um jufzo analitico jB que a reuni80 dos dois números a#
mi A intuição é a fonna pela qual pode, de maneira imediata, um conheci-
mentoseref~aumobjeto.ParaKaat.úodoo~mtntosedingtcomoumf
a p t a n a para um wtm e nio para o doze, por oumi Ido. i exgmiencia nlo se? para a intuição, jB que ela seria o meio a partir do qual pode ele adquirir conteúdo.
carii j l que f a l de algo &trato; o que Faz com que cheguemw ao 12 6 h,as a Liuiiçilo 6 e forma de rei+ i d a t a com o objeto, ela tom pw pressuposto
seitqão da suc&o na intuiç30. Da mesma forma temos na geometria com o capacidade de ser a homem afetado pelos objeta; tat capacidade é &no&& de
siçáo "a diatúicia.mais curta entre dois pontm 6 a linha reta*'.O mesmo se dB. e
sensibilidade. a a c n d b i l ~ eportantoque
, nos fornece inniiçh, @m 6omtea-
com as leis de açso reapo, inércia etc. d k t o que pensa w nús forneoe conceitos.
Na d s i w mesmo que considerada como um e s m o de ci O efeitodo objeto sobre a sensibilidade6 denominado sensaçio,e quan-
haver juizos sintéticos a prioB, pelo menos no que se refere aos seus fins, do a intuição se relaciona ao objem por intermédio de icnsaçk, ela 6 uma intuiçio
será ou mera explicitaçãodo j8 sabido, ou apenas um conjunto dej empinu. m o acu objeto chamado de fen6meaa "Dou o nu dk nuitCno ua que
tts de fundamentação. Desm maneira, "((.I o v e M e U . 0 problema h t w ~ wmsp~dè
~ o 6 sensação; no que, por& possibiiita que o diverso do
e& EU& nu seguhtepergulda= como sdopossfveisosju&m siniélic fenômeno passa scro&Aado segwdo detemúnodns niaç&sI dou o nome def o m
@. 49, B 19).Para Kant o caráter vacilante da meiaffsica até seus dias se dofinôm+?ito." (p. 62, B 34). 11.16 que C i f o m que permite a ordenação das sensaçh
mente P d o ter se dado conta deste probIem, sendo sua molução, a sua nãopode serela u m sensação, o que significa dizerque a forma do fen8menod e v d
niina. ser a p M , enquanto que a ma- seri a posteriori. A fwma pura da sensibilidade,
A CsttiEn & R& Pum terá basicamente irês perguntas: tam- chamada de intuiçk pura, d estudadapor uaa ciência denodada EW-
-Como 6 possível a matemática pura? cics hscendental, que nos mamará como formas punr da sensibilldidc o cspqo e
Como 6 possível a física pura? o tempo.
Que ambas são p s i v e i s atesta a sua realidade e sucesso. Conqaremos pela exposiçb metafisica do conceito de espaço: "En-
metafísica a coisa ngo € tão simples pois o que parece ser inegivel 6 a ãcdo. porém. por cxposlfao (qwsitio) ai aprescntuç& c&m (embora rido ponnew-
metafísica da =ao: ritada) do que pertence a zitn conceito; a q u s i p i u d met@ica q d coritdm o
"(...I ent todos os homem e desde que neles a razão ascen& que mpmsenm o coneeito mquanto dado a priort " p. ã4, B 3 8
laçb, Iiorrve sempre e cominuard a haver unia nieiufi3ica. Quatro argumentos s b apresentados por Kani para demonstrar que o
seguinrc, tambétn acerca desta se põe ngora a pergunta: #peço é uka intuição pura aprion:

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