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Artigo - Kant e Popper - A Ética Liberal Numa Perspectiva Deontologica
Artigo - Kant e Popper - A Ética Liberal Numa Perspectiva Deontologica
nega a fugir com base no princípio. valido diga-se de passagem. que alguém que
C O r n C X M E r n E ILIBERDADErn K A m
plica num =lativismo no
& verdade. Fortanto a discussão não 6 inviabilizad 1. 0 h b l e m iBa R&io Pura
ser pnilada, t psíweI Rfutar a fais
na segunda concl&o, igualmente impomk, De -a com M,
apenas o sucesso nos permite julgar se um deter-
ar a posse & ~ d a d c&o
, todos iguais em
;cmãoentre os homens sempre tem pw principio ~~ofihecermoutro
um os fundamenmé porque ain&
e e e* ra fonte potencial & argumentaeo e c e b n t a E em
co~siddo.
fonte e n c i d de argumenkçfio, o.u argumento deve
O em direç8o ao progresso e nem apm
ia *L
i &s Anrigos mmparada a das M4dcnwsmP 1 1. 'I. hsus &&ios o
& i a C A ~ M c l ~ ~ g oppimipalmente
s, oC W ~ ~ U10,~assar
O de t&aobmdefãidr que
.iaA &- Ahrtae gus Inimiga, w n ~ i p d O~Cüpiniio
k 10.
a i&ir chia conferir a Ak*
-o in1e-n~ com iintarpre-dc b p ~d,como nos foi d* apresentar em s ~ l e m ah &M a 7j~k&hde
Episirirnologio e ~ibrm~ismo,principalmente no capftulo4.
~poioghde Sótrates, 2 1 6
3ta 4 a daTolehcia Modema tal com0 @mos ler em b l I a i ~ :"0que 8 a rokdnc a f i m . A f i d & ahm nh se po&
& hwmid&. S~mosrodoicheios & ~ V U ~ W S C & e m ; ~ r d m onci~mc - ~ inhe Fnge reformana a Idgica.
normjiaiiccs, i a primim ki & ~ m üicionbrb . " Filosdfico,P 362-363-
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e p& conxguir foram dgrunas sutilezas: mesnw amqa aniquilar o mo prático da mtão, &'&Jato & u m ulili-
...)porém, OS l M e s da idgica estão r i g o m n r e detc
'I( dade pariiivd e altamente impormme, [logo que rrap persuadimos de
se tmtarde unsa ciência que apenas a p & m i m i a~ ~ ~ c que há um uso prátko ubsoliltamenre necessdrio da ratão puna (o usa
rigomsmEW as rãgrmpmis de d o opensumeflto{quer moral), no qual esta inevitavelmente se estende para alkm dos limites
da semibilirlade, R& carece& para tal. aliás, de qualquer ajuda do
ou empirico, q d q i l e r gue se& sua origem ou objeto, quer
mlão especufaziv~mas tendo de assegurar-se contm a açdo desta,
nau0 espírito o b s t d c naffirais
~ arr a C W i s ) . " (p. 16.8 pura MOm r a r em tonrradiç60 consigo mesma" (p.'24-25,B AXVJ
pura pam o campo da MO prática. violar as mesmas condiçtks que tornam o conhecimeato possivel. A metafora da
"Eisporque unia cfiica qw litjiiia a r--0 e ~ p ~ d a i v a pomh 6 bem escl-0~~ nerk sentido: « Akvep& <u, fiYmJnenle O ar,
negativa, mas na medida ent que anula um obstdcul~que nBaICb se&,. pode& crer no =br ai& íonsegrririn
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ir seu v&. " @. 41, B 8-9). vel ã mrq%icaenguanfodisposi* raatuml? au sea, com E qrre ar
Já que o conhecimeniu üahdha com juiza, antes de continuar intertvgaçk, que a mz& pum levam e que, por necess- prô-
sin csmbelecer algumas dirtinçk quanto a estes. Denomina de julros rarlitic pM, é 1- a moiver o tnedhor possí~el,surgem da naninsw & m-
sdos aqueles onde a relação sujeito predicado C pensada como identidade, e port ZÕO h- em geral?''. (p.30-51, 8 23-22).
uja ncg-o implica em urm conwdiçüa chama de sintCticos ao juiz* onde
elqgo náo se di por identidade.Nosjuizos@ticm nio temos nmhunu mpli htmtanto, como até hoje os msultaios das especulações metafisicas
le c o n h c c i t o j i que ipaui elueidam o que se saba, somte os sinieticos foram muito satisfat6nos m k a pergurita:
nfwmativos. Como d p s i v t l a rwafisica enquanto ciência?
Os juizos de expibncia seriam todos sintdticos, jd que seria um ai Q que nos prewupará nesta exposiqiio SW65 pontos levaqbbs na 4 s -
10 qumr p a ~todl r iexpnéacia por ideotididr. porém, a expsKocia a p u cusSgo das duas primeirãs questões,jk que u nosso tema C a possibilidade do conheci-
Y o singular e o contingente. isto C, se temos novas infomqáes nem por isso p mento. h s a m m s a seguir discutir as condiçõesl de msibilidade do conhecimento.
-iamos classifici-Ias como científicas. O que faz com que sejam w e s s
pie sejam sintéticos. poréro a priori. Quanto a estes caberia prrguntarm ;
:2
sitabe1ece a relação sujeito-prdiciido?
Cabe ressaltarem primeiro lugar que estesjuizos existem. Na m
a todos osjuizos são rinteticos a prbri. pelo menos na maledtica pura. Na s
7 + 5 = 12, não temos um jufzo analitico jB que a reuni80 dos dois números a#
mi A intuição é a fonna pela qual pode, de maneira imediata, um conheci-
mentoseref~aumobjeto.ParaKaat.úodoo~mtntosedingtcomoumf
a p t a n a para um wtm e nio para o doze, por oumi Ido. i exgmiencia nlo se? para a intuição, jB que ela seria o meio a partir do qual pode ele adquirir conteúdo.
carii j l que f a l de algo &trato; o que Faz com que cheguemw ao 12 6 h,as a Liuiiçilo 6 e forma de rei+ i d a t a com o objeto, ela tom pw pressuposto
seitqão da suc&o na intuiç30. Da mesma forma temos na geometria com o capacidade de ser a homem afetado pelos objeta; tat capacidade é &no&& de
siçáo "a diatúicia.mais curta entre dois pontm 6 a linha reta*'.O mesmo se dB. e
sensibilidade. a a c n d b i l ~ eportantoque
, nos fornece inniiçh, @m 6omtea-
com as leis de açso reapo, inércia etc. d k t o que pensa w nús forneoe conceitos.
Na d s i w mesmo que considerada como um e s m o de ci O efeitodo objeto sobre a sensibilidade6 denominado sensaçio,e quan-
haver juizos sintéticos a prioB, pelo menos no que se refere aos seus fins, do a intuição se relaciona ao objem por intermédio de icnsaçk, ela 6 uma intuiçio
será ou mera explicitaçãodo j8 sabido, ou apenas um conjunto dej empinu. m o acu objeto chamado de fen6meaa "Dou o nu dk nuitCno ua que
tts de fundamentação. Desm maneira, "((.I o v e M e U . 0 problema h t w ~ wmsp~dè
~ o 6 sensação; no que, por& possibiiita que o diverso do
e& EU& nu seguhtepergulda= como sdopossfveisosju&m siniélic fenômeno passa scro&Aado segwdo detemúnodns niaç&sI dou o nome def o m
@. 49, B 19).Para Kant o caráter vacilante da meiaffsica até seus dias se dofinôm+?ito." (p. 62, B 34). 11.16 que C i f o m que permite a ordenação das sensaçh
mente P d o ter se dado conta deste probIem, sendo sua molução, a sua nãopode serela u m sensação, o que significa dizerque a forma do fen8menod e v d
niina. ser a p M , enquanto que a ma- seri a posteriori. A fwma pura da sensibilidade,
A CsttiEn & R& Pum terá basicamente irês perguntas: tam- chamada de intuiçk pura, d estudadapor uaa ciência denodada EW-
-Como 6 possível a matemática pura? cics hscendental, que nos mamará como formas punr da sensibilldidc o cspqo e
Como 6 possível a física pura? o tempo.
Que ambas são p s i v e i s atesta a sua realidade e sucesso. Conqaremos pela exposiçb metafisica do conceito de espaço: "En-
metafísica a coisa ngo € tão simples pois o que parece ser inegivel 6 a ãcdo. porém. por cxposlfao (qwsitio) ai aprescntuç& c&m (embora rido ponnew-
metafísica da =ao: ritada) do que pertence a zitn conceito; a q u s i p i u d met@ica q d coritdm o
"(...I ent todos os homem e desde que neles a razão ascen& que mpmsenm o coneeito mquanto dado a priort " p. ã4, B 3 8
laçb, Iiorrve sempre e cominuard a haver unia nieiufi3ica. Quatro argumentos s b apresentados por Kani para demonstrar que o
seguinrc, tambétn acerca desta se põe ngora a pergunta: #peço é uka intuição pura aprion: