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Livro Mecanica Dos Solos Caputo Vol 3 Ex
Livro Mecanica Dos Solos Caputo Vol 3 Ex
SUMARIO
PARTE 1 - Mecânica dos SoloszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
PARTE 2 - Fundações
APENDICES E TABELAS
01 ..., CJ) ID
ê5 •••
o o o o o
0,001
1:1:
-
Propriedades Físicas dos Solos 0,002
I:t
t~
c
0,003
0,Q04
Capítulo 1 0,005
0,006
0,007
1.1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Determinar o peso específico das partículas de um Rolo, sendo dados:
0,008 :
o.oos
0,010
a) peso do picnômetro com águazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 435,21 g;
0,04
1-
b = 30 = 2,71
30 + 435,21 - 454,13 0,05
0,041 -
0,07
logo, o peso específico vale 'Yg = 2,71 g/cm3• 0,08
0,011 .. -
0,10
1.2 A análise granulométrica de um solo revelou o seguinte resultado:
......
"r-.
1"1\
2
N. o da peneira Porcentagem
Abertura em mm
passando \
3
10
40
60
140
2,00
0,42
0,25
0,105
100
95
88
74ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4
5
6
\
,
200 0,074 65 ~ ~
9
0,050 59 .p
0,005 18
0,001 6
Pede-se traçar a curva granulo métrica e determinar o diâmetro efetivo (def.) e o 31- 1/
coeficiente de uniformidade do solo (Cu). 1/
4'-
Solução. Da curva granulométrica (fig. 1.1), obtém-se:
def. = 0,002 mm
C; = deo = 0,055 = 55 = 27 5
d«. 0,002 2 ' . Fig. 1.1
PROPRIEDADES FlslCAS DOS SOLOS CAPo 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJ
PART 1 M ANI A DO
If3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Num ensaio de sedimentação uma leitura densimétrica de 1,0236 corres- D acordo OOIl)a ('I-WI~"~1("'~/llIl()mótricada AA no, 88 p rc ntagens p 'didttH H o:
pende a um tempo decorrido de 8 min após o início do ensaio e a uma altura dê
IU·Kilu.: J 7,:J%
<tu da de 12,5 cm. A temperatura do ensaio é de 26°C. A correção da leitura
ti vida à temperatura (todas as leituras são referidas a 200C) é + 0,0008. A - silt : 41,6 - 17,3 = 24,3%
quantidade do solo seco, em suspensão, éde 50 g e o peso específico das partículas - areia: 100 - 41,6 = 58,4%
~,70 gJcm3• Determinar o ponto da curva granulométrica correspondente à lei- e o material classifica-se como "areia silto-argilosa".
tura referida.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Solução. 1.5 Determinar as porcentagens de areia, silte e argila de um solo, de acordo
Pela aplicação da lei de Stokes, obtém-se:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
com a escala granulo métrica da ABNT, sabendo-se que:
d
1,8 X 103 X 8,737 X 10-6 X 12,5/8 X 60 = 0,016 mm
(mm) -_ ~ ~---'---'------'--'--'----'--'-----'---'-----'-~~~
2,70 - 1,00
Peneiras
% qu6 passa N» e Peneiras
abertw'a8 (mm) % que passa
Cl0m 7J = 8,737 X 10-6 g . seg/cm' a viscosidade da água para T = 26°C. N.· e aberturas (mm)
Solo A: e - -.2&
u -0,1
=8
0,9
S 00I B : eu=()i"8=5
, zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
e: eu = ::5 = 10.
SolozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
,
100
80 - B
o
'o'""
c. 60 -
CD
::J
o-
~
o 40 Fig. 1.4
Especijicação
Fig. 1.3 Granulometria (em %)
da mistura (em %)
Componentes
M1 M2 Ma Limites Média
lieep, O de maior der. é O solo e e o de menor eu é o solo B.
Pedregulho 92 30 60-75 67,5
1.8 Locar num diagrama trilinear os pontos correspondentes aos solos A, B e e. Areia 8 70 15-20 17,5
Silte-l-argila 100 10-20 15
I
X I aI + X 2 a2 + X a as = A
AihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
55 10 35
B 10 85 5
C 10 55 35 X1bl + X2b2 + Xabs = B
Xl + X2 + Xa = 100.
•zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA PROPRIEDADES I'fSICAS DOS SOLOS CA'. 1 1 M ANI A DO
,
ssim:
I
0,92XI + 0,30X2 = 0,675
0,08XI + 0,70X2 = 0,175
Xl + X2 + Xs = 1. I
I
Resolvendo o sistema, vem: I
I
I
Xl = 0,68 ou 68% dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
MI I
2/3 ------ I
X2 = 0,17 ou 17% de Mz I
I
Xs = 0,15 ou Ms.
15% dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA I
I
I
I ai, as porcentagens necessárias: I
I
pedregulho --+ 0,68 X 92 + 0,17 X 30 = 67,7% I
I
areia 0,68 X
.......• 8 + 0,17 X 70 = 17,3% I
I
silte + argila -t 0,15 X 100 = 15% I
0,5 n
que, como se observa, enquadra-se na especificação,
1
7,79 - 6,68 X 100 = ~ X 100 = 16,7%
6,68 6,68
A% = 100 - 70 = 30% h ~ 16,8%
5,04 - 4,31 X 100 = 0,73 X 100 = 16,9%
_ 22000 _ ~ 4,31 4,31
'Y - 12200 - 1,8 gJcm
b) Peso específico das partículas:
hsat.% = :8 3:~ . 100 = 29,6% (pois Va' = V. = 5 384 em 3 --+ PIa = 5 384 g) 35 35
Ó = 434,12 + 35 _ 456,21 = 12,91 = 2,7
_ Pt' _ P. + Pa' _ 18200 + 5384 _ 193 / 3
'Ysat.- T - VI' - 12200 -, g cm.
-
h) Grau de compacidade:
:30 30
•• 2,7ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONML
Enat. = 0, 76 (estado natural) & - 30 486,1 - 45.1,07 11,11
Emáx. = 0,85 (estado solto)
'YQ = 2,7 X 1 = 2,7 gJcm3
Em!n. = 0,50 (estado compacto)
GC = 0,85 - 0,76 0,09 hC!1o. = 1 033 - 870 X 100 = 163 X 100 = 1880"/
;,'(; 870 870 ' 10 RQPONMLKJIHGFEDCBA
0,85 - 0,50 = 0,35 ~ 0,26 < 1/3.
5200 e, finalmente:
'Y = 2900= 1,8 g/cm3•
GC = 1,17 - 0,83 = 0,34 = 052
1.14 I?eterminar o peso específico das partículas, o teor de umidade e o grau de 1,17 - 0,51 0,66 ,.
compacidade de um solo, dados os seguintes elementos:
B
l.15 No estado mais solto possível, o peso específico seco de uma areia é 1,2 g/cm ,
Peso do pienômetro com água = 436,18 g quando denso 1,9 gJcm3• Admitindo-se 'Yu = 2,68 g/cm3, qual o grau de eompa-
Peso do picnômetro com 30 g de solo idade de areia, quando sua porosidade é 30% ?
e água até o mesmo nível
tem-se:
.:lPa" = 62 - 49 = 13 g (a adicionar).
GC 1,88 - 1,2 1,9
= 1,9 - 1,2 X 1,88 = 0,98.
1.1 n peso especifico de uma argila é 1,7 g/cm 3, o teor de umidade 34o/t (' I~
2,65 _ 1 = 121
1,2 '
tem-se
Assim
r, P !!:! ==
°
a) ,248 = 151 - a
I
= 37,5 gRQPONMLKJIHGFEDCBA S = 0,33 X 2,65 = 0,72 ou 72%.
E 1,21
\
16 PROPRIEDADES .ISICAS DOS SOLOS CAPo 1 A T 1 M ANI A 17
Portanto:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
SejazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
h' a umidade correspondente ao solo saturado. 1.' I () pl\lW ('~p('(·ffil·1) dl)~ ~(/)lido~ de' IIIIIIL dlLda uroiu ~ ~,O!i 1l./1·lll:1 141'" (lIdi.·o
d" VILiliw~ ~ o,m .. (:lll(IIIII':
/t) () !lOHO (:-llwcHico do. uroia H('eU; b) O pCHO específico da uroiu <I\111lido
Aa = Pa' - P; = P. (h' - h) 1'11t.lIl'fLdIL; c) () pO:-lQ '8pO {fi 'o da uroia quando. ubm rsa,
8olttç( o.
Por outro lado:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
'Y. = ~ = 2,65 2,65 =
1,68 g/cm3•
= h'h d d
on e
h,E
= T = 21,21 O
65 "" ,46. 1+ E 1 + 0,57 1,57
E
,
Õ+E 2,65 0,57 = --- +
3,22 = 205 g/cm3
Como 'Y. = 1,2 g/cm3 = 1,2 t/m3 podemos escrever que, para 1m3 de solo, +
----'----'--'---
b)ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
'Yeat. = 1 E 'Ya
1 + 0,57 1,57' .
P. = 1,2t.
Daí: ó - 1 2,65 - 1 _ 1,6~ _ I
c) 'Youb. = T+E''Ya - '57 - 1,05 g em",
1 + 0,57 1,
AI:: = 1,2 (0,46 - 0,33) = 1,2 X 0,13 = 0,156 t = 156 kg = 1561itros.
1.22 Uma argila' saturada tem uma umidade h = 39,3% e um peso ospocllie«
1.20 Uma amostra de areia no estado natural pesa 875 g e o seu volume é igual
'Yeat. = 1,84 gfcm3• Determine a densidade das partículas e o índice do vuzio«,
a 512 em". O seu peso seco é 803 g e a densidade relativa dos grãos 2,66.
Determine o índice de vazios, porosidade, teor de umidade e grau de satu- Solução. Tem-se que
ração da areia.
1,84
Solução.
'Y. = 1 + 0,393
P; = 875 - 803 = 72 g Por outro lado, como
803
'Ysat. = 'Y. + n'Ya-- 1,84 = 1,32 +nX 1
V. = 266 = 302 em"
, obtém-se
n = 0,52
Vv = 512 - 302 = 210 em"
e
210 0,52
E = 302 = 0,7 E = -- = 1,08.
0,48
72 1.23 O peso específico de um solo é 1,6 g/cm3, o peso específico das partíoulu«
S% = 210 X 100 = 34,3%.
2,6 g/cm3 e o teor de umidade 12%. Calcule:
11 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PROPRIEDADES FlslCAS DOS SOLOS CAPo 1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
'Y = 1.8 gfcm3, h = 12% e'Yg = 2,7 gfcm8• Pede-se calcular: 'Y., S, A, E e n. Solução. Tem-se que
'Y. = __
Va = 300 em"
1 + 0,12 -
~_8_ _ 1,8
W2 = 1,61 gfcm
3
1.27 O peso específico seco de uma areia pura é 1,55 gfcm3• Qual o seu poso
n 04
E = 1- n = 1--.:0,4 = 0,67 específico quando saturada ?
1.25. Um em" de solo úmido pesa 1,8 g. Seu peso seco é 1,5 g. O peso especí-
Iioo dai; partículas sólidas é 2,72 gfcm3• Determine a umidade, o índice de vazios 1.28 De um solo saturado são conhecidos: 'Ysat. = 1,85 gfcm8 e h =; 38,7~().
li o j.ÇI't\U do saturação. Pede-se determinar o peso específico das partículas.
20zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PROPRIEDADES FlslCAS DOS SOLO CAPo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A I M ANI A DO OL 21
'Ysat. =
Ó+E
1 + E 'Ya e 11 IO%J, IHldc'-HO d( (('J'lt\iIlILI' 1'., S ('
E =zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
há (,omll.lldo-H(' o 2,(17.
°
Resp. E = 0,59; 1'. = 1.68gfcm3; 1'8=30% = 1,79gfcm3; 'Yeat. = 2,05gfcm3• Determinar: teor de umidade, porosidade, índice de vazios, peso específico
aparente (com h ~ e h = O) e peso especifico do solo submerso.
1.33 Um centímetro cúbico de ateia seca pesa 1,8 g. Tomando l; = 2.65. cal-
Resp. h = 39,1%; n = 51,3%; E = 1,05; l' = 1,83 gfcm3; 1'. = 1,31 gfcmm;
cule os pesos específicos, supondo: S = 50% e S = 100%.
'Youb. = 0,83 gfcm3•
Resp. 1'8-60% = 1,95 g/em"; 1'8-100% = 2,12 gfcms.
1.41 Uma amostra de areia seca enche um cilindro. Determinar o índice de
r.
1.34 Uma amostra de argila satura da tem um volume de 162 em" e pesa 290 g. vazios da areia em função do volume do citndro VI, da densidade dos grã B Ó,
Sendo o = 2,79, .pede-se determinar o índice de vazios, a porosidade, o teor de do peso específico da água 'Ya e do peso seco da areia contida no cilindro.
umidade e o peso específico do material.
Resp. E = 1,27; n = 56%; h = 45,5%; 'Yeat. = 1,79 gfcm3• Resp. E = V;~a- 1.
22zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PROPRIEDADES FlslCAS DOS SOLOS CAPo 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
, M ANI A DO
,"
1,22. QuantoR m 3 de aterro com 0,76 de índice de vazios poderão ser construídos?zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1,1) X :100 000 :11(; 000 ma X 10,20 ~ 'r$ a '00 ooo,no
Solução. Tem-se que: 1 ,H"
I
v. = V. + V. = V. (1 + E) ;~,() .o o
,'," I í X .3 o 00 ~ 500 000 m3 X 9,00 ~ r$ 4 500000,()()
Vt' = V.' + V. = V. (1 + E') ,
donde: ,6
I' 1'/" 8
, X 300 000~434 OOOm X 9,40~Cr$ 4 0000,00 o
daí Vt'
+
1 E'zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
--'-- VI.
+
e
1 E ",,"dli H(\(iOI\ lui que a jazida A é a mais econômica,
Assim: 1,1 Com aa indicações dadas pela figo 1.6, pede-se traçar o diagrama dUf! pr('H-
, dI vidas ao peso próprio do solo e da água.
V/ = 1 + 0,76 X 180000 =2 1,7 6 X 180 OOO~ 143000 m".
1 + 1,22 , 2 2
~-~.
Solução. Como sabemos,
I
Vt = V. + V. = V. (I + E) +
1 E'
Vt'
V/ = V.' + V. = V. (1 + E')
Vt' - 1 + E" ---VI.
1+ E
Pressões:
l
h=200/0, ~s=I,4g/cm'3
~~--------------------
---
AREIA
2
s = 2,67, n = 34 %
,-----0,25Kg /cm
~------------
I ARGILA
~sot=I,7g/cm3
~------------------------
ARGILA
(admitido impermeóvel)
Fig. 1.8zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
t, I I, le ml.
no nível - 6,70: p. = P2 + 'Ysub. h3 = 942 + 0,7 X 250 = 1117 gJcm2
no nível - 10,40: P4 = P3 + "I a (h2 + h3) + "18 h4 = /" li, IO,30m•
= 1 117 + (420 + 2502 + 1,56 X 370 = 2355 gJcm2•
I Hllp ndo que a relação entre a pressão vertical a; e peso. esp cíüco ° "I
Há ql~e.considerar, também, que no nível - 6,70 m, uma vez que a 4." camada = A + Ba , com A e B constantes, pede-se deterrrunar a funç li
é admitida impermeável, atua a coluna de água (h2 + h3). Assim, a pressão será:
,1,"11 pOI" "I
I (e).
P3' = P3 + "Ia (h2 + h3) = 1117 + (420 + 250) = 1 787 gJcm2
e o diagrama correspondente é o indicado na figo 1.9. ,1/"" li. endo
da ; = "I dz
+280
\11,01, mOA screver que
r-----~ '-
dt1. = "I = A + Bt1.
dz
du. = dz
A + Bt1.
li" I~il\da:
-420
Iti\( grando. vem:
~
f~-·-A + e«. = fBdZ
11 qu nos dá:
III.?<U~~~_ ~ L (A + Bu.) = Bz + C.
. 1
OihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2m
1
)omo, para z = 0--> a, = O,tem-se
O 5OOg/cm2
! ,
--j
LA = C.
-1040
\)o.Í:
2355g/cm2
,
~ L (A + Ba v) - LA = Bz
"
ou:
L~ + Bu. = Bz
A
Fig. 1.9
28zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PROPRIEDADES ,,/ ICAS DOS SOLOS CAI'. 1 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
donde:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
i\
'~I~ -
"
1 +zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
B
,~
A e
-O' = Bz I~ 1- I~ -r-;
,~=
v
1-
1\ 1=-=
e, finalmente:
1- - -I~
\
1\
A
13 (e - 1-
- ,-
Bz
0'. = - 1). \
• I o/c
1\
1.48 Os dados obtidos no laboratório para a determinação de umidade natural, I- -
do limite de liquidez e do limite de plasticidade de Uma amostra de argila foram
os seguintes:
- 1-
1\
1\
Umidade:
o
Peso do solo úmido (g) 17,782/5.0~} ,
Peso do solo seco (g) 6,682 4,312 --
I
Peso do solo úmido (g) 0,647 0,645 0,388
Peso do solo seco (g)
I 0,557
0,566 0,337
Pergunta-se: qual a consistência dessa argila?
'Yo
Solução. Umidade natural: 7 8 9 10 15 20 25 30 35 40 50
-
e, daí: Holo A ~ LL = 26,7%.
I',
LP = 88,8 - 43 = 45,8%. '" , ol B LL = 38,0%.
Resp. LL = 31,5%.
I 11 I P d ase solo é 8,5%, qual o seu LP?
1.51 São dados os valores abaixo de um ensaio. Determine o LL. 11111/1, [JP = 12,7%.
N.· de golpes Umidade % I., ,010 de uma jazida para uso de uma obra de terra tem as seguintes cara c-
1,I,.r I,j ias: LL = 60% e LP = 27%. O teor de umidade natural do solo é de
10 32,6 \'''/1 . termine: a) o índice de plasticidade; b) o índice de consistência;
20 30,7 ,.) « InHküique o solo em função do valor obtido em (b).
30 29,5
38 28,7
52 28,0 Nnl'nçno.
" IP = LL - LP = 60 - 27 = 33%.
Iiesp, LL = 30%.
IC = 60 - 32 28
1.52 Determinar o limite de liquides de um solo, sabendo-se que os resultados 33
33 = 0,85.
do ensaio foram os seguintes:
(' Rija.
N.· de golpes 11 19 28 39 50
1.1i, Um solo apresenta LL = 65% e IP = 25%. O seu teor de umidade na-
Teor de umidade 30,4 28,1 26,2 24,8 23,5 1,lIml 6 45%. Qual o seu estado de consistência?
Resp. LL = 26,7%. h!/'1I7>. Estado plástico.
1.57 Na determinação dozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
LL de um solo foram obtidos os seguintes val l' 8:
J(' /J/J
N.O de golpes 44 31 23 12
1111111
40 49
+ li)
Umidade (%) 29 35
li /'" - P" (I
t' • P,
1 I- h'
Se LPzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 22% e h = 31%, pede-se classificar o solo quanto à consistência.
Resp, Consistência mole. II "
Pergunta-se:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a) Qual o de maior teor de argila? , "Iflt' 11. 'orno sabemos
b) Qual o de maior índice de vazios?
Solução. a)
Para o solo A: IP = 30 - 12 = 18%.
Para o solo B: IP = 9 - 6 = 3%.
O solo A é, pois, o de maior teor de argila.
b) Como os solos são satura dos (S = 100%): f = hÕ e, assim, para o solo
= 3 X 10-3 X 1 1'= 22 -
»;
5,45 X 10 3 cm/seg.
+
A: f = 0,15 X 2,70 ~ 0,41 e, para o solo B: f = 0,06 X 2,68 ~ 0,16. 1,22ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJI
O solo A é, também, o de maior índice de vazios.rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2
I,t,. Uma amostra de areia graduada com e = 0,62 tem k = 2,5 X 10- cm/seg.
1.60 Um solo argiloso apresenta as seguintes caracteristicas: LL = 58,6%, ( 111 I o valor de k, para o mesmo material,. com f = 0,73 ?
LP = 23,1% e IC = 0,44.
Pede-se calcular a quantidade de água necessária a adicionar a 2 kgdeste solo , ulflC o. Em se tratando de areias bem graduadas, tem-se pela fórmula empí-
para reduzir o IC a 0,20. '. 11'1 d, asagrande:
k = 1,4 kO.85 f2
Solução. Da-definição do índice de consistência
IC = LL - h
LL- LP 2,5 X 10 = 1,4 kO.85 X 0,622
donde:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ko,s. = 4,6 X 10-2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
cm/seg li'
e, dai: 1'"11,
k = 1,4 X 4,6 X 10-2 X 0,732 = 3,4 X 10-2 cm/seg.rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 2
3o~2 = ~
')52
~ 1 ~2 X 10 I ('1111 I' ,
I()()(:lfí/I 000)2 - 10 X 106 104 '
1.63 Um subsolo arenoso é constituído por três camadas horizontais de igual
nív I constante com a diíoronce ( 1111'(' OM 1\ "I
espessura. O valor dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
k para as camadas superior e inferior é 10-4 cm/seg e para 'ft 1';111 111\\ p('rm(' â met r d ' .
a camada intermediária 10-2 cm/seg. Qual o valor da razão entre os coeficien- I, ,,,111 ,li n MII{da da água igual a 15 c~, verdifiCd~â-se ~ue, ~:i:am~~r:~:~~H:~~I~\;;:I'~'I:
tes de perrneabilidade do subsolc, na direção horizontal e na direção vertical? I'
1'" ,I I 111I'II'I~
1 t: em d altura e o em e 1 me ro,
(:C)m o .' d d teri I a t mlwmLllm do
( \ 1 ficientc de permeablhda e o ma eria , n
Solução. Sendo e a espessura das camadas, k o coeficiente de permeabilidade das " I /I 111, ~\Iu.
camadas superior e inferior e k' da camada intermediária, podemos escrever que: , 11 " " 'i
"II/t' 111, 1"t1.z ndo em
_2_k_e_+,---k_'
e'-.. __ 2 _k_+_k_'
k" =
3e 3
kv = 3e.:...-_ 3e 3kk'
h = 15 em
e
2-,; +-/1
e e (2k' kk'
+ k) 2k' +k
Q = 196cm3
= 3 min = 180 seg
e. portanto:
L = 15 cm
kh
-- =
2k k'
---· X
+ 2k'
-----
k + 5kk' + 2k + 2 2 k'2
71cp2 2571 _ 19,6 cm2
k, 3 3kk' 9kk' cp = 5 em .........•
A -4-=-4--
k" 5 X 10-6 +2 X 10-8 +2 X 10-4 10-8 (5 X 102 2 + +2X 104) 196 X 15 = _1_ = 0055 = 5,5 X 10-2 cm/seg.
k. - 9 X 10-6 9 X 10-6 k = 19,6 X 15 X 180 18 '
vem
d _
ef. -
d60%
C;
_ 0,7
--2 0,35 mm = 0,035 cm. A ~ 3,14 X - O,~7' 7 3,83 X lI}-' m' ~ 38,3 em',
PROPRIEDAD zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1ponm
M ANI A DO
é 40%. O nível dágua que estava inicialmente na parte superior do cilindro desce h1 = 32 em
para a parte inferior em 60 segundos. Calcule o coeficiente de permeabiJidade do h2 = 30cm
solo.
= 6 min 35 seg = 395 seg
Solução. Com:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
L = 2,54cm
I
'lId 2
d = 102cm~A = -- = 8171 em! T = 27°C
, 4'
'li X 0,17
2
2
= 0,0227 cm
L = 11,8 cm } i = ~ = 1 q,l= 1,7 mm- =
aihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4
h = 11,8cm L
2
e 'li X 6,35 = 31,7 em?
.q,2= 6,35 cm - A = 4
Vv Va
n= --= --,
Vt Vt C. = 0,86.
donde:
IIhHtituindo e efetuando:
r. = »v, = 0,40 X A X L
o
2,54 X 0,Q227 log 3320= 2,97 X 10-7 cm/seg
ou: kT = 2,3 31,7 X 395
Va = 385,67 em! = Q
tem-se:
k = ~ = 385,67 = 7,86 X 10-2 cm/seg. k200c = 2,97 X 0,86 X 10-7 = 2,55 X 10-7 cm/seg.
Ait 81,71 X 1 X 60
. . d bili d de d uma areia os dado«
1.70 Na determinação do COefICiente e permea I I a t-
1.69 N a determinação do coeficiente de permsabilidade de uma argila os dados dI (nAaio foram os seguintes:
de ensaio foram os seguintes: 81,0 em
_ altura dágua inicial
- altura dágua inicial 32 cm 39,5 cm
altura dágua final
1 min 32 seg
(
- altura dágua final 30cm
tempo decorrido
38
PROPRIEDADES "rSICAS DOS SOLOS CA'. 1
OL
-
Resp, 1 92 X 10-3 cm/seg.
,-
. li 532 - 512 _ ~ = 2 X 10-1
1.71 Determine a quantidade de água que escoa através do tubo indicado na J 100 - 100
figo 1.12.
O tubo tem uma seção de 100 em- A - 1,50 X 1 000 = 1 500 m" = 15 X 106 em!
r
e o solo um coeficiente de permeabili- li
dade k = 4 X 10-6 cm/seg. O tempo
IIi X 10ft X 6,5 X 10-8 X 2 X 10-1 X 1 = 19,5 X 103 cm 3/seg/km.
de escoamento é de 42 mino
Solução. ComzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ",dlflquantidade de água que escoa através da camada arenosa abaixo
/L
Z:~m~·~*4m
5 .
Q =
2
10 X 4 X 10-6 X 6X 2,52 X 103 = 8,4cm8•
1
6
1.72 Um canal e um rio correm paralelamente, tal como indicado na figo 1.13.
Considerando-se as indicações nele contidas e sabendo-se que o
coeficiente de permeabilidade da areia é 6,5 X 10-3 cm/seg, pede-se calcular a
:
~ 4' 35m __
)
40zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PROPRIEDADES plSICAS DOS SOLOS tAPo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1
1.74 Calcule a quantidade de água que flui, por segundo e por metro corridr
(perpendicular ao plano da fig .•1.15), através da massa de solo representada. abaixo.
NA
1 Adensamento - Recalques
apítulo •
E
2
,,11 '"'~ lniciul do uma amostra é ho = 2,0 em e o seu indico de Vfti:ioH
NA
HllllllloLido. a um ensaio de adensamento, a altura se reduz para] ,2H em.
2m -s.: ",,::.:.~ .:> ~.'.'-> 3m
1/,'-': :,.'.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Solo dll vazios final?
....zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fig. 1.15 V. - VI - V.
I"RQPONMLKJIHGFEDCBA
V.
h, - h. _ h.
h.
~~-.
1+E
)
42 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
TEORIA DO ADENSAMENTO - R CALQUES CAPo 2
•
~EzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
OU, ainda, comzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
--~p = a. e
11, 0,1071 ()1TI2/k~
1'. 12,\)00 ·m2fnno
~h =zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
~p . h . m.
0,6 0,
tem-se que:
1
~h k ""' 12,960 X 0,1071 X 10- ~ 26 X 10-11 m/
m =--= 5,26 = 0,0042 cm2/kg. 1 + 0,680 ' c cg.
v h~p 1800 X 0,7
d aden a.mento uma amostra com 4 cm de altura exigiu 24
" 111 11111 I'llImio
2.3 O recalque de um edifício apoiado sobre urna camada de argila, com 20 m I' III 11 011 ir um determinado grau de adensamento. Pede-se calcular o
de espessura, estabilizou em 4 cm após um certo número de anos. A pressão lill (, 111 dll M) para que uma camada, com 8 m de espessura, e do mesmo ma-
média aplicada à camada era de 0,.8 kg/cm". Calcular a perda especificada de I II!ljl, MO!> na mesmas condições de carregamento, o mesmo grau de adon-
água intersticial da camada de argila.
~h
mv = ----
~p X h
tem-se:
4 1
m; = -_~-- = -- = 2 5 X 1O-a cm2/kg
0,8 X 2 000 400' .
I
11 1)01 P()IIL()~ I-Hlhn\ t~ curvn virgem do ('()rnpl'(,~~1 () ([(' umu '~I' rI,~ 110"11111
= 2,50 m = 250 em
hzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 111. ,~dcIIAltll"., A o: (I Pl 0,.1 I g/cm ) (' (E2
1,00; O,UO; 112 ~,r,I K/C'IlI' )
2 I
, pl'(\AAI o média sobre uma camada d 6 m do cspe aura 6 d O,71i kp;/('1t1~, cul-
Ei = 1,20
.1E = 0,08 "I. ti d( (lI'óHcimo de spcs ura da camada sob um acréscimo médio d prcas o
EI = 1,12 •I /(\In~.
Solução. Tem-se:
h = 3 m = 300 em
Ei = 1,4
K = 0,6
PI = 2pi.
Como:
Fig. 2.1
.1h = h K log .1!.L
1 + Ei p,
,1/ /I~' O. Para os recalques totais, tem-se:
vem, substituindo:
Ah -_ 1 3001,4 X
L.l + °,6 X Iog 2 ~ 23 em.
Assim:
(I cI
11 1('1' d, VM'iltlH lI" umn lunoHt ra A do nrll:'la diminuiu IJt. n, ,7", li, ,0,
2
111111 VIU'III() 0(/11 PrI'HH o do 1,2 IL 1,8 kl!;/cm • Para uma lunoHt,m li, tI 111" 111
~
.1 t O recalque total previsto, devido ao adensamento de uma camada argilosa
8 ti III'ILda,é de 15 em. Três meses após a aplicação da carga, ocorreu um recalque
U« % = 10 X 100 = 80% -> Ta = 0,565 ---'o ta = 20 X 106 seg ~ 230 dias. .I, ,I rm. Quantos meses serão necessário~ra atingir o reeal que de 8 cm?
",.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA R CALQU 5 CAPo 2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
T ORlA DO ADENSAM NTOihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 49
Soluçao.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Tem-se: li, I A ( UfVU. proMM -ín d vazios é mostrada na figo 2.2.
Ãh = 15 emzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I tIl ,. (il 0, 01>1.( mOR:
1
K 10 = ,50.
t2 ? -> T2 = 8 em. log T
r +(1~r
Podemos escrever que:
lIell fi ~fáfico: po = 0,6 kg/cm"
donde
Ãh =
Daí, finalmente:
1 +0,061,70 X
300
=,
67
em.
b) calcular o índice de compressão; c) determina! a carga de pré-adensamento pelo " (10% -+ T = 0,287:
processo do Casagrande; d) achar a diferença entre os índices de vazios quando
a pressão passa de 0,805 kg/cm" para 1,312 kg/cm>; e) se a camada de solo em t60% "-' 16 X 106 seg '" 184 dias.
(d) é de 3 m de espessura, calcular o recalque total; f) se o coeficiente de aden-
t! 00% ~ T = 0,848:
samento é 4,16 X 10-4 cm2/seg e a camada em (e) é drenada pelas duas faces, calcu-
lar os tempos necessários para 30, 60 e 90% do recalque total. t90% ::: 47 X 106 seg ~ 540âias
50zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
TEORIA DO ADENSAMENTO - RECALOU Ar 2 A 1 MICANICA
li
I
t II/I'IH/l pura 1,90 kg/crn 2; b) o recalquo total do uma carnadu do fi fll d(lI'Hp('~tHlm,
r) IIHtr-mpce em que ocorrerão 25; 50, 75 e 90% desse recalquo total, (~()nHidnmll
I
dllMII duas as faces de drenagem. 0,21 b. t .
I.", ~,~" I r
I
, floh = 12,25 em.
t25% = 39 dias.
I
I 1
t60% = 156 dias.
I ~~
t16% = 381 dias.
I 't
1 I
I
I
11 I~
I~
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
"
- RQPONMLKJIHGFEDCBA
l'f
r
tgO% = 679 dias.
ç:
,/ 'I
r-
! "
I I~
1\ j;'
I
t ~
2
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
e<I
f r 0'1 Ili>
iZ
r
6
- 8
L
9
I s
I 11
i I
V "- I I I
ç:
1,000
I
1ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA -+! z
,
I
-r
k=t - 01'0
r- 60',0 O,9?0
r-r 800
---
~8
ga'O
,
t.do
0,900--
- ç:do
zo'o
r-
0,1 0,2 P{kg/cm2) esc.log.
I" ,-
cr Fig. 2.3 ~
2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
TEORIA DOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I M ANI ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A DO
K= 0,195 X 10·
log~ 1= 109 dia.
PI 2,0 X 10-4
Para
T = 0,475
EI = 0,950 - PI = 5 kg/cm"
4
E2 = 0,900 -; P2 = 10 kg/cm2, 0,195 X 10 = 264 dias.
2,08 X 10-4
logo:
0,950 - 0,900 111 'om a indicações dadas (fig. 2.4) no perfil e conhecida a curva" E - p",
K
10 ,d,llIII d um ensaio de adensamento com uma amostra de argila, pede-se estimar
log -5-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
" I "I'ldqu de uma estrutura, devido ao adensamento da camada de argila, saben-
K = 0,17.
.I..
I' qu a pressão no plano médio dessa camada é acrescida de 1 kgjcm". Pe-
01, I ainda determinar o tempo para que ocorra 50% do recalque total calculado.
b) Pressão de pré-adensamento.
'Graficamente, obtemos:
NT
'{J.a = 2,8 kg/cm",
.
~~4~
.' .' .'
c) Variação de E: 8 ,I ~., " 2 11
e) Determinação dos tempos: •• I() Dada a curva" E - log p" (fig. 2.5) de um ensaio de adensamento, deter-
111 II( a" pressão de pré-adensamento" pelo processo gráfico de Casagrande,
T=
c. ""·HJI. ,pa ~ 5 kg/cm".
U = 25% -> T = 0,049
·'.:.W Um terreno (fig. 2.6) é constituído por uma camada de areia fina de 10,60 m
t = 0,049 X 104 dn W-IP ssura, sobrejacente a uma camada de argila mole com 7,60 m. O NA está
2,08 X 10-4 = 2,36 X 106 seg ou 27 dias. I~ ·1 ,no m abaixo no NT. O peso específico submerso é de 1,04 tfm 3 e o da areia,
l,I'iHI!~ do NA, é de 1,76tfm 3.
54
TEORIA DO ADENSAMENTO - RECALQU zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
S CAPo 2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
M ANI A PO
o 2,11
0,2 2,08
0,5 1,99
1,0 1,85
2,0 1,61
4,0 1,35
0,1
, 11111 t·' 1I\1~da de. sa argila, com 60 em de espessura, é limitada por duas 'ama-
.I, tllt.il, sonde que a superior, com 6 m de espessura, tem as seguint 8 arae-
, '" Ó 2,65 e n = 35%. O nível de água encontra-se a 3 m acima do
Fig. 2.5 'I''' .111 (,,"tlltda de argila. Devido a uma estrutura implantada sobre a ar ia, t~
111111 1i dt, urgila recebe uma sobrecarga de 1 kgjcm", Pede-se: a) estimar o
A argila é normalmenteadensada; o seu teor de umidade natural é de 40%,
"'1111' tia ostrutura em conseqüência do adensamento da camada de argila;
o seu limite de liquidez é de 45% e a densidade de suas partículas 2,78.
1I " 11'1111'0 ('111 quc ocorrerá 50% do recalque total, se o coeficiente de permcabili-
A construção projetada aumentará a
I I. dll, ,u'jI;ila é 2 X 10-9 cm/seg.
pressão, atuante na argila, de 1,2 kg/cm".
Ml\jI;'.1nteshipóteses sirnplificadoras devem ser adotadas:
Pede-se o recai que médio da cama-
da de argila.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Ill'jI;ligt-nciar o peso próprio da camada de argila;
7r
Solução. De imediato se obtém que: IIMur a fórmula T = 4 U 2•
p; = 1,76 X 4,60 + 1,~4 (6,00 + ./IIV 11 A figo 2.7 visualiza os dados do problema, de onde, então, se obtém que:
+ 3,80) = 18,3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
~ 1,8 kg/cm!
tJm 2
! /'. = 2,65· X 0,65· = 1,72 tJms
Pt = p, + 1,2 = 1,8 + 1,2 = 3,0 kg/cm" AREIA
'Ysub. = 1,65 X 0,65 = 1,07 t/ms
K = 0,009 (45 - 10) = 0,31
JI' = 1,72 X 3 + 1,07 X 3 = 8,37 t/m2 = 0,8 kg/cm" -- fi = 1,9.
1,04 = 1,78 (1 - n) __ n = 0,42 e
0,42
e, = 0,58 = 0,72
A -
.
c'
/.
donde o recalque pedido será:
r· .
\ NA .
760
I . 0=2,78 (AREIA'
\
Âh
1+ 0,72 X 0,31 X tg = 2,65g/cm3.
X 1 og18
,
3,0
30cm.
J~---) O,60m
~.
E
. ARGILA
., n
k = 2 x IO·9cm/seg
= 35 %
.'
~I
,
kg/cm2
Fig. 2.6
AREIA., •
2.21 Um ensaio de adensarnento de uma amostra de argila forneceu o seguinte
resultado: Fig. 2.7
56rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
TEORIA DO ADENSAMENTO - RECALQU S CAPo 2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PI = +
1,0 = 1,8 kg/orn! ~ EI = 1,66
0.8zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
til ,O II H()IJ.{, do l'o(:i\lqu(1 totul ("ti .ulado.
Ó.E = 1,9 - 1,66 = 0,24. " l,fI em; 203 dias;' 5 7 dias.
Daí:RQPONMLKJIHGFEDCBA I lI\li elimada d argila com 6 m de spesr ura é situada ntr d iH I'HtmtnH
4
0,24· 14,4 1111111 , valor médio do coeficiente de adensamento é 4,92 X 10- 'm~/H('p;.
Ó.h X 60 = ~9 ~5cm. do um diíício aumentou a pressão vertical média sobre a camada, ha-
1 + 1,9 ~, I 111 li
!l + J( 02..
'Ya' = 1 gJcm3
E = 1,9
k = 2 X 10-9 cmJseg
0=50%
obtém-se:
c. 2 X 10- (1
9
1,9) + = 2,41 X 10-6 cm2Jseg
2,4 X 10-4 X 1
4
7r
T X 0,52 = 0,196.
Como
h 0,60
hd = 2 = --2 = 0,30 = 30 em.
tem-se finalmente:
2.22 Uma camada de argila saturada com 6 m de espessura, drenada por ambas
as faces e sujeita a uma pressão devida ao peso próprio das camadas sobrejacentes
igual a 1,32 kg/cm", apresenta as seguintes características: índice de vazios inicial
1,02, índice de compressão 0,23 e coeficiente de permeabilidade 3,2 X 10-8 cmJseg.
M ANIrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A DO ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
-o O 1,0-
O O 1,0
Tensões e _1,0 1,0 2,0_
1+ ° + 1,0°
Capítulo 3 () O 1,0 1,0
=0-1-1=-2
°
() 1,0 2,0 2,0
3.1 Sobre um ponto da superfície livre de um maciço terroso não atua nenhuma
°
carga. Um vetor unitário normal a esta superfície tem para cossenos diretoreszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
l, O 1,0
mezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
n, respectivamente, com os eixos x, y e z. Estabeleça as relações entre as ten-
° 1
° °
sões normais e de cisalhamento, relativas ao sistema de coordenadas x, y e z na Ia = 1,0 = O
O 1
vizinhança deste ponto.
1,0 1,0 2,0
Solução.
1 2
(J'oct. = 3 (2) = 3
° Tyx
o Txy T.y m
v2 ,/- _ V2Q. = 2V5,
o nzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA T oct. = -3- . V 4 + 6 - 3 3
° = (J'x l + Tyx m + Tu n
1
-z- (TzlI m + T x% n) 111 do O tensor das tensões (em kg/cm")
+ + +
3.2 Dadas as componentes (em kg/cm2) de um estado de tensão em um ponto
de um maciço terroso, referido a um sistema de coordenadas x, y, z: 11 = (J'x (J'I/ (J'. = 1- 2 1= O
-:1
(J'I/ (J'.
(J'x T%II Til'
1 2 -2 -2
1-: + - 27
12 =
pede-se determinar as tensões octaédricas. 2 -2 + -2 1
60zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
TENSOES O ORMAÇOES CAPo JzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1 2 4 V2
0.1 - 3 . VI,78 1" t. 0,11' kl(/C 111
13 = 2 -2 -2 = 54zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
-4 -2 I), cio () t na r da t n O 9 ( m kg/cm2) para um p nto d(, \1111 11111' lCJII II I
1
1\ 11 'I do IL um aíet ma do coordenada x, ,y, z:
1
Resolvendo esta equação, obtém-se: 0"1 = 6; I,6J
-3 1,5
°
°= °
1 1,5 - 0,6
O"oct. = 3 X
" 1\ I ILI iular a tensão normal ao plano que passa pelo ponto, sendo o plano
I r II ti" 11 1 vetor unitário
V2_/ V2 -
Toct. = -3-V 0- 3 (- 27) = -3- V81 = 3 V2.
- ~ ~ V2-
n = 0,5~ +0,5) +-2-k.
3.4 Determine os invariantes e as tensões octaédricas para o seguinte
estado de tensão, em kg/cm2 , 0"", = 10'
"11"
O" = 05' O" -
z - -
01'
" T:tll = 0,4;
J [1
T",. = - 0,2 e Til' = 0,3. i , li,
1
1,6J J
Solução.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA z
1 1,5 [0,50,5
pn Pnll
°
O"", TIIz RQPONMLKJIHGFEDCBA 0,4
-0,2J V2
[
TZlI 0"11
:::J [~::-0,2 ,
0.5 0,3
[ Pn. 1,6 1,5 - 0,6 ---
2
T",. Til' 0". 0,3 -0,1 I'. - 0,5 + 0,5 + 0,8Y2 = 2'131 pn = 2,13i + 1.56) + 1,13k
11 = 1,0 + 0,5 - 0,1 = 1,4 Pn71 = 0,5 + 1,5~2 = 1,56 IPnl = V4,54 + 2,43 + 1,28 =
V2
= 0,5 - 0,16 - 0.05 - 0,09 - 0,1 - 0,04 = 0,06 1'" . n = IPnl . InlcosO = 2,13 X 0,5 + 1,56 X 0,5 + 1,13 X -2-
1,4 2,64
O"oc~. = -3- ~ 0,47 kg/cm> cosO
2,86
62 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
e daí:
r = a tgcp.
2,64zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
n = 2 ,86 X
U zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2,86 = 2,64 kg/cm".
3.6 Um volume V de solo encontra-se sujeito ao estado de tensão representadu tgcp 0,6 = O 6 - -, cp ~ 31°
1,0 '
na figo 3.1.
m d u l o de deformabiJidade
OzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ó
2
E = 500 kg/cm", o coeficiente de Poisson <!z=4,5 kg/cm r' = 2,5 X 0,6 = 1,5 kg/cm".
/oJ = 0,32 e o índice de vazios inicial 0,52.
Pela aplicação das leis de Hooke genera- l hun amostra de areia seca foi submetida a um ensaio de compressão tria-
lizadas, determine o índice de vazios após <S" y = 12,5 k g/cm2 () ngulo de atrito interno determinou-se ser aproximadamente 37°, Se a
II (ll'in 'Í pal menor é de 2 kg/cm 2, para que valor da tensão principal maior
a deformação provocada pelas tensõesponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
--4-1- 10
. 1 1
= - {u - 2J..1u} = - {u (1 - 2M)}RQPONMLKJIHGFEDCBA
E E
., I )(\t rmine o ângulo de atrito interno de uma amostra de areia que rompe
~ VII 6156 11111111 1\I1SaiO de compressão triaxial, quando Ul = 3U3.
V- = 500 {17,1 (1 - 2 X 0,32)} = 500 {17,1 X 0,36} = ~OO = 0,0123
"Jlç 11. A equação de ruptura de Mohr, para o caso, escreve-se:
+ EI
++0,52
1 - 1 E, OO 2 1
1 = , 1 3j 152
, = - 0,988 VS
J
3.10 Um ensaio
CT3 é 2,0 kgjcm-,
= 1,8 kgfcm2•
triaxial é realizado com uma amostra
No momento da ruptura tem-se CT1 -
Se o plano de ruptura faz um ângulo de 57° com a horizontal, pe-
d argila.
CT3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 2,8 kgfcm 2 euzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCB
=
1"
valor dozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2 -
"li 111'11, In{nima rá, assim:
de-se calcular as tensões normal (efetiva) e de cisalhamento nesta superfície. Para
qual inclinação do plano, a tensão de cisalhamento é máxima e qual o seu valor? hmln. = .i. cotg a
2 2
Solução. Tem-se:
CT3 2,0 kg/cm!
=
<11 =
CT3 +
2,8 = 2,0 + 2,8 = <5'\ =4,8 kg/cm2 011
1 a "" 57°
u = 1,8 kgjern".
I 111' I~ d ruptura
Veja-se figo 3.2.
CT1 + Ó'3 0'1 - CT3
R = CT1 4
71d
2
71d
2
= -4- X 2 X c X tg
(45
CT = 2 + --=-2=-- cos 2a
CT1 - CT3
,I' , portanto:
1 7' = ----
2
sen 2a.
R = 8 71 X 0,4 X tg 54° = 13,8 kg.
Daí:
CT = --
6,8
2
+ --2,82 cos 114° =
4
3ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
'
-
\\\
- 1,4 cos 66° = 3,4 - 1,4 X 0,407 =
= 2,83 kgfcm2• Fig. 3.2
b ------------------------
67
Carga verticalzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
Carga horizontal
(em kg) (em kg)
120 52
Resistência ao Cisalhamento dos Solos 60 35
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
30 27
Capítulo 4
I )pLt'rmine os parâmetros c e cp do solo.
\11\\ cnf!aio de compressão triaxial é realizado com uma amostra do me mo
4.1 Em uma caixa de cisalhamento "I", ('om uma pressão de confinamento
direto, com 36 em" de área, foram obtidoszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA de 1,5 kgfcm2• Qual a pressão axial de
. s-va ores a seguir, durante os ensaios de uma amostra indeformada de argila are- I 111'1 111'11 't .
nosa.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I, I' r = 0,50 kgfcm2; cp = 16°; 0"1 ~ 4 kgjcm".
Força vertical Força de cisalhcimento máxima m ensaio triaxial com uma amostra de argila, forneceu os seguintes resul-
(kg)ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(kg) 1,,111 : a, = 10 kgfcm2; O"a = 2 kgfcm2 e ângulo de inclinação do plano de ruptura:
1,11 ('111Il a horizontal.
9 12,5
18 15,5 Dnt rmine, pelo diagrama de Mohr, a tensão normal, a tensão de cisalhamen-
27 18,5 I", li t,('Mão resultante, o ângulo de atrito interno e a coesão.
36 22,5
45 25,5
,,/ /I~'I (). Traçado o diagrama de Mohr (fig. 4.2) obtém-se de imediato que:
i5 ('g/cm21
0,75
ESCALA
0,50
Fig. 4.2
c = 1,20 kgfcm2
cp = 31°
.!!.. = 4,00 kg/crn":
!.. =3,45 kgfcm2
ESCALA_0_~~0.2;.;.5_~=o,;.;..50 'g/cm
2
r = vi 0"2 + T2 = 5,28 kg/cm'.
68zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 69
M ANI A DO OlO
4.4 Foram realizados três ensaios triaxiais de uma areia, tendo sido obtido.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
OA
Jlt <lI A truçnr I.L 'UI'Vl~ 'Il.l'gll.-d(·form/içO aleular a co " d mat rial.
seguintes resultados:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
. ,,11/(' li. Afl d f rrnaçõ fi '01'1' sp nd ntos às cargas são as indieadas na tabolu,
Pressão lateral Pressão vertical ,,,''\ IVI OIUÚS traçamo a curva carga-deformação (fig. 4.4).
de conjinamentozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(0"3) de ruptura (0"1)
3pO
Determine pelo diagrama de Mohr, o valor do ângulo de atrito cf> c as ten-
sões de cisalhamento T nos planos de ruptura. ~75
CI 2[>0
Solução. Do diagrama de Mohr (fig. 4.3) obtém-se: -"
rn
c:r
(!)
a:: 2pO
c:r
Ü
1,s0
1,00
I ; ; ;
o 0,2 0,4 0,6
TI = 0,24 kg/cm>.
T? = 0,48 kg/cm".
Altura da Deformações
T3 = 0,74 kg/cm". Carga amostra
(kg) (em)
(em)
J..5 Em um ensaio de compressão simples com uma amostra de argila de 2,5 cm
de diâmetro, foram obtidos os seguintes valores:
1,5
°
1
5,00
4,75
4,68
°
0,25
0,32
2 4,55 0,45
Carga (kg)
° 1 1,5 2 2,5 2,75 3 3,25 2,5
2,75
4,45
4,38
4,25
0,55
0,62
0,75
Altura da 3
5,00 4,75 4,68 4,55 4,45 4,38 '4,25 3,85 3,25 3,85 1,15
amostra (em)
1-
70zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
R SIST NCIA AO CISALHAM NTO 00 SOLOS CAPo 4
przyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 2,80 kg
e, para pressão:
2,80
p; = -----'--2-5-2- = 0,57 kg/cm",
7T X -'-
4 ompactação - Classificação - Amostragem
,
A coesão do material será, pois, c = 0,57/2 ~ 0,29 kg/cm".
Capítul 5
4.6 Com uma amostra de argila, tendo 4 em de diâmetro e 8 em de altura, foi
realizado um ensaio de compressão simples. As deformações correspondentes
às cargas aplicadas, foram as constantes do quadro a seguir. Num ensaio de eompactação deProctor foram obtidos os seguinte valores
23,8 0,37
25,1 0,55
I Pll( {fico máximo ('Y I,mb.). Calcular, também, as 'umidades para que cadn
'!tIIlO de prova seja saturado, supondo a densidade relativa dos grãos igual a 2,70.
o. Tomando-se sobre o eixo das abseissas, as umidades e sobre o das or-
011/('
a) traçar o diagrama carga-detormação, isto é, P = f (tJ.h); b)
Pede-se:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
111/das, os pesos específicos, teremos a "curva de compactação" (fig. 5.1) dond
determinar o valor da. resistência à compressão simples; c) traçar o círculo de
l\:ohr e determinar a coesão do material. , "" érn (ponto A da curva):
.I
Num ensaio de compactação, foram obtidos os seguintes dados:
Umidade de
obtém-se para valor da coesão 5,2 6,8 8,7 11,0 13,0
compactação (%)
638 Peso do
c = ---(-=-1:"':1--7-)- = 0,62 kg/cm", cilindro mais 9810 10 100 10225 10 105 9985
solo úmido (g)
7r X 7 2
'2+"6ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
COMPACTAÇAo - CLAS$IFICAÇAo AMO$TRAGEM CAPo 5ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
M ANI A
'1'/'I~tJl~r .\ ourvn d(' ('OltllIIlIlL'iQ o, t!(lt,(lJ'lIIilliilH!O .~ 111111/11 d, 111 /1111 1 " I" "
1" 1·((te·O mt1.xim .
2,IzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
+r-,
22, Yo; 'Y••máx ••• 1.1)60kg/m3•
VzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
V
I- 1"- r-, A um nsaio d pcn tração com uma arn LI'U dc' Holo, C'O/IIII/II I ,rllI Itc nlizud
1,9
~ ..•.....~
"'*
1IIIII'fielll m d t nminadas condições, pede-se calcular ISC d('HHO fiOlo ,mlll 11
I" , 11\I( pura a penetraçã de 0,1", foi obtida a carga d 21) I 1/;. () eli 11\1 l/o
/
,7zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
./
b~
I" 1'1 I o d p netração é igual a 4,97 em.
J. V I
~ fmido o "índice de suporte Calif6rnia", como
r-- /
'"
,..~ r+- I--.
I I II~'(ri,
,5 I-- V
A'
1"
'- r-, ISC = ia X 100 (para 0,1")
',3
IlIelO
825
= 42,5 kg/om"
1,1 j 11 = 7T X 4,972
6 8 10 12 14 16 18 20 22 24 26 4
h %
1'1 ,
Fig. 5.1
Calcule, ainda, quais as umidades que cada corpo de prova deveria ter para % que passa
ser saturado, supondo o peso específico das partículas igual a 2,65 g/cm3• Peneira
A B C
Resp. h«. = 8,0%; 'Y.,má". = 2065 kg/m";
N.· 200 20 43 60
h1 = 14%; h2 = 11,5%; -n; = 11%;
LL 20 35 55
h4 = 13%; hs = 15,5%.
IP 12 12 20
5.3 NUma série de cinco ensaios de compactação (Proctor) foram obtidos os
seguintes resultados: I I, !'oJ'minar O índice de grupo para cada amostra, de acordo com o HRB.
I I li I'.
Teor de umidade (%) 20,2 21,4 22,5 23,4 25,6
/rI (P200 - 35) {O,2 + 0,005 (LL - 40)} + 0,01 (P 200 - 15) (IP - 10).
Cilindro + solo úmido (g) 5037 5115 5162 5173 5160
"'I t:
o volume e o peso do cilindro são, respectivamente, 0,942 litros e 3375 g. IG = O + 0,01 X 5 X 2 -+ O.
COMPACTAÇAo - CLASSIF'ICAÇAOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
74zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Solo B:
+ +
IG = 8 X 0,2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
0,01 X 28 X 2 = 1,6 0,56 = 2,16--2.
Solo C:
D! - D:
D; X 100
Cortina de estacas_pranchas
tem-se para a 1."'amostra: com extensa-o de 250 m .
AoT _
-
922 - 742
742 =
°,55.
Fig. 6.1
onde, no caso:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
N, = 8 4
kx :3xlO- cm/eeo
Nd = 12 -4
ky: IxlO cm/seo'
X= V-ç
\~
'10. =0,571 '10.
. Solução.
Fig. 6.2
J r- ~4~~~OO~
~ 34,60
~------~-====4=~:0:0::======t_
r
,,1
1/
I' 4 Jv 1'(llJ~.) ,f
Q = 2 X 10-5 X 3 X 17 X 24 X 60 X 60 = 1218 X 10-3 = 1,218 m3/dia/m = Fig. 6.4
comzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
h,t, Pura prevenir a coudlção do areia. movediça IUI f\lIlpn'gn dI)
rOCOl'l'O-IH\ 11111
k' = V k; . kzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ll = 1,732 X 10-4 cm/seg ~ 0,15 m/dia.
olll'(I('ltrga sobre a superfície da camada de areia, o quo cquivulo I~ nUlllfllIUU· I) 111)11
PI'MO próprio. Sabendo-se que o gradiente hidráulico crítico do /41"0 " II,M õ fi
Assim, com N, = 4, N« = 11 e h = 27 m, tem-se mdil'nte hidráulico real de um dado sistema é 0,46, qual dovorri MI'" ,~ /101111'1'1111(1\
(1101' unidade de volume) para que seja igual a 3 o fator de segurnuçn, elo (lonJ\lII!",
Q = 0,15 X 27 X 1~ = 146 m3/diafm. 1'llIllrQ a condição de areia movediça?
Solução. Como
i'cT')'a ='')'8ub, + P
ó' - 1 nihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 1+E
.- e ou:
Zc E = 1 _RQPONMLKJIHGFEDCBA
n-
-r 'Yeub. + p
temos '" CT = --
')'a
--')'a
E=-55
0,
0,45
e
.
Zc =
2,75 -
1+_' _
° 1
45 = 0,96.
ou ainda:
., ~+J!......=3i
0,55 Z or
1 +E ')'a
z = L
h 50
= 100 = 0,.5. \:\t\;:t':
. T ,', ..,'. " .. ' .' IOOcm
0,35 + -1
P
= 3 X 0,46
-=--=---=----====
;. • ',", ~ :.' '., ': , I _
logo
2,65 - 1
0,50
1+E
donde
, E = 2,3.
IJltm (lMl/:ft COIH:~'lltl'lidlt d( :~O l ó upli 'u.du ft HIIJ)(Il'fkip do 1'40\0 ('1\\.11\."
IIv('I'ti('nlcmump nto d ord nadaa z = 1,50m,y :.:!,IOl\lt 1,111111
O ponto d aplicaçã d cnr n ('olll('idl 1'11111
,
da na f'uperfície do terreno. Calcular as prcs-
Capítulo 7 sões nas profundidades de 2, 4, 6, 8 e 10 m
z (fig. 7.3).
Solução. Pela fórmula de Boussinesq, temos:
7.1 Uma carga concentrada de 8 t é aplicada sobre a superfície do solo. Cal- Fig. 7.2
x = 1,20 m,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Y = 1,80 m e
cule a pressã~ vertical em um ponto de coordenadaszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3 X 130
zzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 0,90 m (fig. 7.1).
(T. =
P=8 t
x
11 '1" nos dá:
- p!j.ra z = 2 -> (T. = 1,55 kg/cm".
P =130 t
4 ----> (T. = 0,39 kg/cm".
- para z =
2
y _ para z = 10 ~ a, = 0,06 kgfcm .
2 -------
,4. Traçar o diagrama das pressões ao longo do
z 1
1
1 O de uma carga de 120 t, aplicada na. superfície
do terreno. Calcular as pressões nas profundidades
Fig. 7.1
do 2, 3, 4, 5 e 8 m.
I~ sp.
Solução. Com as indicações da figo 7.1 tem-se que:
6
P = 8t z .u.
(m) (kg/cm2)
z = 0,90 m
0,90 0,90 2 1,43
cos () _ /- = 0,385 8
V1,802 + 1,202 + 0,902 v 5,49
3
4
0,64
. 0,36
5 0,23
cos! () = 0,008 5 8 0,09
donde: 10
igual a 1 kg/cm", A que profundidade, sob o centro da superfície carregada, () 11/11~illl. 'om aA indi 'açO Fl dudus lia figo 7.5 p demos '·H('I·('\'PI':
Solução.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A fórmula de Boussinesq
200 200
3P
a, = -2 1 cos50zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
64t 16t 20t
1IZ
para o caso:
o = 0° -> cos+O? = 1
donde:
Ponto 2:
3 3 { 64 20 }
0'. = -{64coS5(}1 + 16cos5oo+20cos5(}1} = -2- _;- + 16+ _;- =
211 11 25v 5 25v 5
o Ponto 3:
o
0'.
3
= --{64coS5(}2+ 16cosóOl+20cos500}
3 {
= -2-
64'
_/ +;.:16;-+20 }
=
211 11 289v 17 25v 5
7.7 Quatro pilares com as cargas indicadas na figo 7.6 são locados nos vér- NWl[I. (T,A - 0,033 t/m2•
tices de um retângulo de 3 m X 4 m. Calcular pela fórmula de Boussinesq (J'IJ - 1,06 t/m2•
o acréscimo de pressão, devido a este carregamento. no ponto à 7,5 m abaixo do (Te = 0,52 t/m2•
centro da estrutura.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ci
.9 As coordenadail cartesianas do centro de uma placa retangular dn flllltlltl)n
Solução. De imediato se obtém que:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Mn.O (O, O) e as dos seus vértices (±8, ±5), sendo as dimensões tomndus ('111 1111'
,
27TZ2 •
25t
Sendo ~-
0-'
t O = -,;). = ~
g 7.5 3
-t=-
I 8r<irqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
tem-se
cos ()
3
e co"Ó() =
º
VlO _25'
C\l
4,00
Daí:
Estimar, utilizando o ábaco de Steinbrenner, as pressões verticais sobre o plano
3X~= 7,29
Z = 15 m abaixo da face inferior da fundação sob os seguintes pontos: (- 8,5),
(T. =
100VlO X llO = VlO X 110 =
27TX (7;5)2 (0, O), (8, O), (- 10, - 7) e (35, - 5), fig.7.8.
112,57T
7,29 2
112,51l"VlO X 110 = 0,007 X 110 ~ 0,8 t/m • Solução. Ponto A:
a 1,61 ~
RQPONMLKJIHGFEDCBA
16 = 0,15~
•
20t b=lo=
~'V?/~
~I\~~W~WA-~~
/' /' 6Oà---t,,~ Ponto O: Para a área AEOF:
/' I;;J\.} \
/'
~-----J--+
\
/' -l /' /'
I \
\
E
J<)
~ =
15
5 = 3 \
Es. = 0,066
A B C'
p
a _~ = 1,6
Fig. 7.7 b = 5
DISTRIBUIÇAo DA CAPo 7
r 1 M cANICA DO SOLOzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFE
PRESSO SzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I'
pr ssão
logo, para o ponto a, = 4 X 0066 Xl,;'} = 0,396 t/mzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
O:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2
•
I IIllto 1:
b"z 5.
=:~'6~0,8 \ .
~ = 0,2- a, == 4 X 3 X '0,2 = 2,4 kgjcm",
logo, para o ponto G: ~ =!. = 1,5 p
b 6
a, = 2 X 0,088 X 1,5 = 0,264 t/m2•
r-
~=L~13 p
b 9 ' ~c
',,'lt
2
Ponto Q: O valor da pressão nesse ponto é despre- ~
I "O
zível, como facilmente se verifica.
i
('J
Ponto 4: C
I ~
7.10 Uma carga de 6480 t está uniformemente dis- I I\-
.-6
·•.•
0
~I r--t-:--
tribuída sobre uma placa de 12 m X 18 m. Deter- EI 3
= ~~04\
ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA s.b o;)
mine, utilizando o ábaco de Steinbrenner, para a 12 '
profundidade de 5 m, as pressões verticais abaixo: I ~ ~ 0,23----->a, = 3 X 0,23 = 0,69 kgjcm".
do centro da placa, do meio do lado menor, do meio ~ = 18 = 15 p
b 12 '
do lado maior e de um dos vértices.
L
DISTRIBUIÇAO
88zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA DAS PRESSOES CAP,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1~ ~
z 10
I
--l----
Variaçõa(no profundidade
de 10m) com a. di.t6ncio~
j , 'I 5
b = 6' = 1,66
00 centro, n08 pontos 06.11 0,105 ~ a, ~ 0,21 kglcm'
p~ nalados
aRQPONMLKJIHGFEDCBA
6
10 1;="6 = 1
------. I I
.
I P,/
t--1J
profundidade abaL 15
xo do centro da
placa
--- z
1;=6'=
10
1,66 \
(J", ee 0,165 a, = 0,33 kgfcm2
20 p .
a 18
1;="6= 3 }
Fill. 7.10
pIl = 2(J', + 2(J", = 0,42 + 0,66 = 1,08 kgjcm",
Solução.
I 1 1,66
b = 6' = 0,83
Z 5 (J'. . P
(J'.
= 0,165 ~ 0'. = 0,33 kgjcm"
PI - = 0,22 -----(J', = 0,44 kg/crn" pIlI \ : ~
!:!... = 12 = 2 24 = 4
P
b - 6 \
~
b 6
pIII = 2(J', = 0,66 kgjcm",
Pl = 4(J'. = 1,76 kgJcm2,
I
= 10 = 166) . Z
P2
b 6 '
~ = 0,1.55~ (J', = 0,31kg/cm2
-
b
= 1,66\ 2
a 12 p 5 ~ = 0,17 ~ 0', = 0,34 kg/cm
- = -= 2 a
b 6 -=
b
P2 = 4(J', = 1,24 kgjcm", pIV
- = 1,66
b
Z = 6'
15 = 2,5 1 Z
a
b
\
0"
_" =
p
0,105 ~ 0". = 0,21 kg/cm"
P3 ~ _ 12 ~ = 0,10 -> (J', = 0,20 kg/cm>
- = 1
I b - 6' = 2
pIV = 20', -
b
II
édí
'amada de 100m 1\0 "I-'Pl' 111'''. 1111
7.12 Dois edifícios, um com as dimensões de 20 m X 10 m e outro com 30 m X I\ 1)\ (,lIrrnillu.r ato;pr 'fl~õ li m
na .. '
la~ •
dOH 'Olltr li das dua fundaçõ's indicadas na Iig. 7.12.
X 5 m, estão separados por uma rua de 5 m de largura, tal como indicado na
fig.7.11. O primeiro carrega uniformemente o solo com 2 kg/cm! e o segundo
com 5 kgfcm2• Calcular, utilizando o gráfico de Steinbrenner, a pressão ver- I 500
-+------,
tical no centro do primeiro edifício e a 10 m de profundidade.
o
10
ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(X)
2 /cm2
Fig. 7.11zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
--
bZ
= -
10
5
= 2
1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(T
--'- = 0,12 ~ (T. = 4 X 0,12 X 2 = 0,96 kg/cm",RQPONMLKJIHGFEDCBA
a 10 p Fig. 7.12
-= -= 2
b 5
11/1/(' o. a) Fundação maior:
b) Pressão devida ao segundo edifício:
pr-n. são no topo da camada:
4,25 ~ = 12
~ = ~o =
.
2\ - (T.
= 0,17 2,5
~ , {~ = 0,195 ---> (T, = 4 X 2 X 0,195 =
~ = 45 = 9 P \ - = 17
3 b '
b 5
~ = 0,03 ---. (T, = 0,03 X 5 = 0,15 kg/cm", pr •.são na base da camada:
p
1I 4,25 _Z =160 2
~ , {~ = 0,155~ (T, =4 X 2 X 0,155 = 1,24 kgfcm .
11 - 2,5
\ -= 17
4m b '
pr ssão média:
c) Pressão total no centro do primeiro edifício:
(T.m =
1,24 + 1,56 = 1,40 kgfcm2•
(T. ~ 0,96 + 0,15 = 1,11 kg/cm-, 2
92zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA I M CANI A DO OLO
DISTRIBUIÇAO DAS PRESSO 5 CAPo
b)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fundação menor: I , 111 HO (}U (fi!Ç. 7.13):
I I'b
I' 111 ,,:
a = 1,5 z
I
b = 1 = 3 {~ = 0,07 ---> o, 4 X 2 X 0,07 0,56 kg/cm>, 10m z
- = 133
~ = 15 P
= 3
zzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
b ' ,1 25,5m : ' {~. = 0,20 -- «, 2,5 X 0,20 0,50 kg((Jms.
- = 340
I, 7,5m b '
- pressão na base da camada:
I
a = 1,5 z
l
-=4
b 10m
b = 1,0 P
U.
= 0,05 --+ a, 4 X 2 X 0,05.= 0,40 kg/cm". -z = 133
1
{
a b '
-= 15 /I 10,5m { ~ = 0,165 - a, = 2,5 X 0,165 = 0,41 kgfcm2•
z=4m b '
~ = 140
li 7,5 m b '
- pressão média:
U.m =
0,56 +
2
0,40
= 0,48 kg/cm",
/"11./11:
10m .z
-- = 133
b '
7.14 Dois edifícios, cada um com 15 m X 15 m, estão separados por uma rua " 7,5m { PU.
= 0,14_u, 3,5 X 0,14 0,49 kg/cm".
I ao = 0,34 kg/cm",
Pedem-se as pressões transmitidas pelo "radier", a 5 m abaixo da sua solei 1'11, •I I (L(ll'minl1J', m Ilfl i ndi açõ FI da figo 7.16, a l)1'(IHH () do\>111" " ,,) 11i,111
nas verticais: do ponto central, do ponto médio do lado menor, do ponto médio 11I"dl~QI o circular do 2,00 m do raio;zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCB
b) uma fundação r('tl~IIK\tllIl' 11., I ••• 1""1
do lado maior e dos cantos.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA I' •• 1, m-so as prcasõe nas v rticais dos centros
.I" Iundações e na profundidade de' 4,00 m.
Resp, 2,52 kgJcm2; 1,32 kg/cm";
fl/ll,~' Q. a) Para fundação circular, pela Iór-
1,38 kg/cm"; 0,73 kgJcm2, 111111, d Love:
7.1';' Uma carga de 2800 t está uniformemente distribuída sobre uma placa (I. = p {I - 1__ 3 } = p- I
de 8 m X 12 m. Determine, utilizando o ábaco de Steinbrenner, a pressão ver- [1 + (rfz)2}2
tical em um ponto a 6 m abaixo do centro da placa. 1111111', para:
Fig. 7.16
Resp, 17,5 tJm2• r 2 1
- = - = - ~ I = 0,284
z 4 2
7.18 Avaliar a pressão vertical em um ponto a 6 m abaixo do centro de uma 11111 ti
t está uniformemente
área com 6 m X 12 m, sobre a qual a carga de 2300zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
dis- (I. = 3 X 0,284 = 0,86 kg/cm".
tribuída.
Resp, 16,6 tJm2• b) Para fundação retangular obtém-se, pelo ábaco de Steinbrenner:
r
~ = 600 I
~ II T
= 2,5 X Q7 X 0,005 = 0,34 kg/cm!
~k~,~~~1 I
(J'ZA
I
I I = 2,5 X 23 X 0,005 = 0,29 kg/cm"
r2LLLJ
(J'zB
Q tLZlil-+ ~kg<cm2" I
I
I
I (J'zc = 2,5 X 14 X 0,005 = 0,18 kg/cm",
I
--+BI ~
~ 30m -H-20m ~
__ lA_ 7.23 Pelo gráfico de Newmark, calcular a
Fig. 7.15
+w-+ pressão vertical a 5 m abaixo do ponto A
(fig. 7.18, na página seguinte),
200 700
---zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2 kg/cm2
8
CJj I
----- ,
IA
2
-
Ikg/cm2 I
I
I
200
O 3kg/cm2
O
ro
Fig. 7.18
. 100% ? 0 5 2
coroa, no caso, é Igual a 1:6 = 6,25 %.
b _
98 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
R = 10,8 m
À =~=054
20 ' m
z = 4,Om
z 4,0zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ~ mpuxos da Terra - Muros - Cortinds
T =~=7~4m
,
,
Capítulo
será o valor dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2
Oz pedido, que no caso é igual a 186 g/cm •
ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
11,1 Calcular, pelo método de Rankine, o valor do empuxo ativo sobre o muro
d, rig. 8.1.
R/À p Z/À
,olllção. Altura equivalente de terra:
3 X 0.,0.3+ 2 X 0.,0.3 +
20.-18ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2,5 X 0.,0.3 = 0.,23 0.,0.133 >$,.0.,23 = 0.,0.0.31 2
18-16 3 X 0.,0.63+ 2 X 0.,0.63 + 2,5 X 0.,18 = 0.,76 0.,0.191 X 0.,76 = 0.,0.145 ho = 16
, = 1,25m.
16-14 3 X 0.,0.6+ 2 X 0.,12 + 2,5 X 0.,16 = 0.,82 0.,0.281 X 0.,82 = 0.,0.230.
14-12 3 X 0.,0.5+ 2 X 0.,13 + 2,5 X 0.,2 = 0.,91 0.,0.425 X 0.,91 = 0.,0.387 I'lwlsão no topo do muro:
12-10. 3 X 0.,0.1 + 2 X 0.,12 + 2,5 X 0.,18=.0,72 0.,0.657 X 0.,72 = 0.,0.473
10-9 2 X 0.,10.+ 2,5 X 0.,18 = 0.,65 0.,0.455X 0.,65 = 0.,0.30.0. Po = K; "lho (cf> = 30° - K; = 1/3)
9-8 2 X 0.,0.6+ 2,5 X 0.,13 = 0.,45 0.,0.566 X 0.,45 = 0.,0.255
2 X 0.,0.3 = 0.,0.6RQPONMLKJIHGFEDCBA 1
8-7 0.,0.699 x 0.,0.6 = 0.,0.0.42 po = 3" X 1,6 X 1,25 = 0,67 t/m2•
U
z ;;, 0.,1863 kg/cm" ;;, !I,. issão na base do muro:
;;, 186 g/cm2
Pl = Ka"l (ho + 6,00) Fig. 8.1
1 .
Pl = 3"X 1,6 X 7,25 = 3,87 t/m2•
alor do empuxo:
Solução. Pela construção gráfica de Poncelet (fig. 8.2), obtém-se para valor do
empuxo.
3 X 2,8 - ,.---
E; = I' (área do triângulo CDG) 1,7 X = 7,15 tjrn. I
I
2ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I, 1',2 I
I
I
ir---~d_=~3~,5~O~----
----
53°
8
/ \O
/
/ o
/
ESCALAS
o 2 3m
COMPRIMENTO
O ;8 11,6 1
14 ,
FORÇA
~'õ
Escolo
__~o~==~I__~2~==~3m
1\,.1, Considerando-se a figo 8.5, calcular, pelo processo gráfico de Culmann.
11 olor do empuxo ativo máximo sobre a parede.
Fig. 8.2
Ia', ep. E« máx. = 8,5 tjm.
A componente horizontal do empuxo será,
p=2t/m2
11. ti
Estudar a estabilidade do muro de arrimo
portanto: 't =1,6t/m3
Indicado na figo 8.6. Verifique a segurança ao o
o
Ea, h = 7,15 eos 20° = 7,15 X 0,94 = 6,75zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
tjm. 11)1 bamento, ao escorregamento (admitindo-se ll'l IP = 350
11111 coeficiente de atrito igual a 0,6) e à ruptura
A distância d entre o muro e a interseção do
tio terreno de fundação, sabendo-se que a pressão
plano de ruptura com a superfície livre do ter-
Il,dmissível é de 3 kgjcm2•
rapleno, obtida graficamente como indicado na o
o ~ = 1,6 t/m3
Fig. 8.5
figura, é igual a 3,50 m. \O 8olução.
'f> = 35 o
M' M
Como e' = x - u vem e' = V -V =
M'-M
V
Fig. 8.8RQPONMLKJIHGFEDCBA
46,5 - 26
Excentricidade;; 0,65;;.
e' = ~~--- = 0,79 m.
25,8
i '0,75
raficamente encontramos
o
Fig. 8.9zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I) Coeficiente de segurança ao tombamento:
Sendo o momento devido ao empuxo igual a
aplicado a 2,24 m (centro de gravidade do trapézio das pressões) acima da. base L m-se
do muro.
= 36,17 = 1 05 m < 3,30_ = 1 10
b) Carga vertical e momentos: x 34,53' 3'
3,:0 _ 1,05zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 0,60 m.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
~=1,7t/m3
\j>= 35°
A
e) Tensão mâxima: fi = 250(Angulo de
atrito entre
terra e muro)
2V 2 X 34,53
Pmáx. = 3x - -----'--"-' 21,9 tJm2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
~ 2,2 kg/cm",
3 X 1,05
f) Deslizamento:
34,53 X 0,576
1,41.
14,13
Fig.8.12
P=
N
T ( 1 ±T
6e)
\ I /til" O m a excentricidade e = 2,5 cm:
\ P = 14,4 (1 ± 6 X 0,025)
1,15 1,15
12,5 (1 ± 0,13)
\ \" I('t/\nto:
Pl = 12,5 X 1,13 = 14,2 tJm~ = 1,42 kg/cm! < 5 kgJcm 2
\ I'
,'1/
P2 = 12,5 X 0,87 = 10,9 t/m2 = 1,09 kg/cm",
ca-se, desse modo. estarem asseguradas a estabilidade ao tombamento, ao
r gamento e à ruptura do terreno.
TERRENO SECO
NAf _-=-==I----An-CO-r-og-e-m _
TERRENO SUBMERSO
"1f2=1,2t/m3
f/l = 30°
-400
E
••• !!!
•• •
-7.50-
o
l
Fig, 8.14
110rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
EMPUXOS DA TERRA - MUROS - CORTINAS CA'.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
AIHI 1 MICANICA DOS SOLO 111
Solução.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Para
.
ifJ = 30° - ~ K; ="3
1
Kp = 3.
ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
+- 3.50 +-
1
p~ 3" X 1,7 X (3,00 + 0,705) 7' 2,1 t/m2.
~-I-
O
l>
·r
r
1,7 X 3 ,., l>
E: = 3,0 X
2 7,5 = 11,25 t/m I!'l
Õ ~
--------
0,60
Ep= 12,60 2X 3,50 = 22,05 t/m.
01 0,10 lT1
- o
ihgfedcbaZY
lT1
Esforço no tirante de ancoragem: NO
4,65 .
• 1T1 ._
",o _~ __
A = ~Ea - Ep = 30,75 - 22,05 = 8,70 t/m. •
lT1
1
.90
"'0 7,50 3.00
Coeficiente de segurança:
«<;
-5:30
ou
O
O Fig.8.1a
donde ro
A = ! Xl, 7 (! X 102 - 3 X 3 2) ~
-- I 'IuivaJente".
1 - do problema, pelo "método da viga
"{"ç Q. A fig.8.19 indica-nos a sotuçao
~ 5,4t/m. Fig.8.16
comprimento da ficha, dado pela f6rmula
---<I--- ~~~!7
80U Considerando-se a cortina de estacas-pranchas
§ Ancoragem metálicas da figo8.17 e admitindo-se a sua extremi-
I-- ,
"oI-0_~
dade livre, pede-se:' a) comprimento da ficha;
O AREIA
b) esforço no tirante de ancoragem; c) momento
~ ){ = 1,9t/m3
O ~~-=:-.----- fletor máximo; d) perfil a ser adotado.
O
ID I I I então:
Resp. a) 2,85 m; b) 6,35 t/m; c) 11,86 tm/m; (i)
AREIA
SUBMERSA 990 cm/m3(momento resistente, em função do qual
~=I~Ot/m3 se escolherá o perfil a adotar). 2,80 +~ 6 X 3,95 = 0,45 + 1,96 = 2,41 m
f c: (3,69 _ 0,27) X 1,8 (3,69 - 0,27) X 1,8
M 360000 = 240cm8•zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXW
w=-=
a 1500
s 2A' 2 X 5,35
= 12,36 t.
A
cos 30° v3
2
i\ n seção correspondente:
--=='1>
E zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
~-~
11
= -cr
:i ~I
E
~
'"
rI01("
N
lFl
cr
...J
• [(lI ~~ s s\ ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
s
-cri e o
o~'g ~
Fi&. 8.19
2 I'UNDAÇO
1'1·"tri idad s:
eT = ~
150
= 0,1 m < 26 - o,a:J 111
t +-~~40~_~
04tf 060 0!40
1( = 1,6 t 1m3
2 X (1,4 X 0,4 X 0,5 X 1,6) = 0,9 t.
A 9.3 Para a sapata excêntrica indicada na
Carga aplicada: figo 9.3, calcular as pressões máxima e míni-
g 2,2 t/m3
o H ma sobre o terreno.
15 X 1,4 = 21 t.
~----_..........• -r-~ -----E
(\J
25zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
p = 1.4 X 1,4 ~ 13 t/m! = 1,3 kg/cm"
P = 40t
9.2 Um pilar de ponte apoiado em 88- Fig. 9.1
pata tem as dimensões e suporta as car- S = BL = 1,00 X 2,00 = 2 m".
V = 150 t
donde M = 40 X 0,15 = 6 tm.
MT = 2,5 X 6 = 15 tm
I LB3 2 X 13 1
ML = 4 X 6 = 24 tm.rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
W = B/2 ' sendo I = 12 --- = -~0,17 ma
12 6
120 PUNDAÇO 5 POUCO PROPUNDA CA".zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
t
e, portanto:
p, 40t
w=~=zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
0,17.
1.ooJ2 0,50 <,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A = 56,8 t
40 6 3 '------..:11100=--~t
p = -2 ± O 17JO 50 = 20 ± 017 = 20 ± 17,65 I )af os comprimentos das sapatas Sl:
" ,
r r'
-+ 3,80 ~ Calcular o coeficiente de segurança à ruptura do solo, sabendo-se que a re-
sistência à compressão da argila é 5 kg/cm".
l~l~sl
i Ig0 ~ i 2,20 t
olução.
por
Como
Pela fórmula de Terzaghi, a capacidade de carga da camada é dada
p; = 5,7c.
Fig. 9.4
Solução. Do esquema de carga abaixo (fig. 9.5), obtemos tomando os momentos c= 2"
R = 2
5 = 2 ,5 kJg cm 2 , obté fi-se
em relação à B:
'~~----------------------~
1 A
.335
B . . 14,2 35
e, para coeficiente de segurança à ruptura, C. = -4- = , .
T 'L 1.~0 -0,15 = 0,45 9.6 Uma sapata circular rasa de 2 m de raio e com uma carga uniformemento
Fig.9.5 distribuída de 3 kgJcm2está apoiada sobre uma camada homogênea de argila
_-_----~_
----------------~=====_~='="!""'"
127zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
!lOUCOrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
'ROI'UNDA
Pura:
Assim:
cf>= 10° - ...•No' = 7,00; Nq' = 1,0; N..,' = °
Prr = 1,3 X 2 X 5,7 = 14,8 kg/cm2
logo:
e
p, = 1,3 X 4,0 X 7,0 + 0,8 X 1,6 X 1,0 X ° + 1,6 X 1,20 X 1,0 ~ 38 t/m 2
•
c _ 14,8 _ Portanto:
•- 3 - 4,95.
P; = pr X A = 38 X 2,00 X 2,00 = 152 t.
9.7 Pede-se determinar, pela teoria de Terzaghi, a carga de ruptura P, das C).8 Calcule, pela fórmula de Terzaghi, a capacidade de carga de uma fundação
fundações indicadas na figo9.6. Il rrida com 2,40 m de largura. A base está a 2,20 m abaixo da superfície
do terreno. As características físi cas do solo são ')' = 1,7 g/cm 3, cf>= 28° e
FUNDAÇÃO CORRIDA (; = 300 g/cm2•
FUNDAÇÃO QUADRADA
Resp. 19 kg/cm-,
Fig. 9.6
9.10 Utilizando a fórmula de Terzaghi com
um coeficiente de segurança igual a 3, calcular
a pressão admissivel à ruptura de um solo sob
(\J
~*~~ 1{I=20o
Trata-se de ruptura generalizada. Logo: O peso específico do solo é de 1,8 t/m e o ensaio de cisalhamento
3 direto for
neceu o seguinte resultado:
9.11 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Uma prova de carga foi realizada sobre uma placa quadrada d 30 ('111 l'orLnnto:
de lado, colocada na superfície de uma camada de areia de peso specííieozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
-y = 2,0 gfc.m3• A tangente à curva "carga-recalque" tomou a posição verticul
para uma carga de 1,8 t. Qual o ângulo de atrito interno da areia?
450 = 29 1
(2b)' '
+ °,85b
Solução. Para uma placa quadrada, = °
com czyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
e z = 0, a carga de ruptura
é dada por
0,85b3 + 29,1 b 2
- 450 = °
Prb = 0,8-ybN..,
donde: .
d on d e, com prb = 1,8 = 20 t / m", o b tém-se
0,3 X 0,3 b ~3,75 m.
20zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
".13 Uma fundação corrida de 1,00 m de largura e numa profundidade de 1,00 m
N.., = = 84
0,8 X 2 X 0,15 " rrega o solo com uma pressão de 1 kg/cm", Considerando-se que o solo, pu-
rumente coesivo tem para peso específico 1,8 tfmS e para resistência à compres-
e, daí, pelo gráfico que fornece os fatores de capacidade de carga para o caso de o simples 0,8 kg/cm", pede-se verificar, pela fórmula de Terzaghi e. pelo pro-
ruptura generalizada: I peso gráfico de Krey (com a simplificação de Guthlac Wilson), a segurança da
undação contra a ruptura do solo.
1> = 38°.
8olução.
9.12 Num terreno argilo-arenoso de coesão 5 t/m2, ângulo de atrito 10° e peso
específico 1,6t/m3, apoia-se, na profundidade 3,50 m, uma sapata quadrada.
1&) Com -y = 1,8 tfm3, c
.!!.-.
2
= 0,8 =
2
° '
4, kg/cm" = 4 tfm2
A carga total aplicada é de 450 t.
Calcule, pela fórmula de Terzaghi, as dimensões da sapata. Adote para
fator de segurança o valor 3 e, para fatores de capacidade de carga, N; = 10,
Nq = 4 e N.., = 2.
1> = 0° (donde N; = 5,7, Nq = 1,0 e N-y = O),
Solução. Sendo:
e
P = 4 X 5,7 + 1,8 X 1 X 1 = 24,6tfm2 ~2,5 kg/cm".
-
P=-=
Prb 1,3 X 5 X 10 + 0,8 X 1,6 X b X 2 + 1,6 X 3,5 X 4
3 3
Daí:
vem:
14,00
x = 12,25 = 1,14.
I aí:
19
1871' X 1,222 X 4X 1 1 0,30 X 0,30 1,5 5
C.= = 19,7 ~3
10 X 0,65 6,5' 2 0,90 X 0,90 1,5 18
f.
129
.UNDAÇOES POUCO PRO'UNDA CA'.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
UNDAÇO
128rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
e
a n»zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
e parazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2:
A2 = 0,81 m"; p~ = 3,60 m; r = 1,5 cm; Q2 = 18 t 111111 P = 25 t, b = 80 em e L = ...:;4EJ/ kb, com os valores de nl e ml obtidos
dll gráfico em função de l/L, sendo l = 1,50 m.
18 3,60
P2 = 081
, = 22,3 t/m2; X2 = 081, = 4,45. Assim, com
3
bh3 80 X 30 = 180000 em '
J --=
Daí o sistema 12 12
55,6 = n + 13,35 m
{ 22,3 = n+ 4,45 m
I daí:
ou
= 0,90 = 0.15.
l2 + 2,64l - 44 = O nl e ml
Qual o coeficiente de permeabilidade do solo ? .un Para uma situaçã d r baixamento do NA, como indicada nu I•. '11,
1)(ti -I:; determinar, pela fórmula de Sichardt, o "raio de influên ia" do pu 11.
NT=93,20
"'~ x
NA=91,80'
...- ,------
»:
,-++-+--"C",-u,-,rva
de ./
rebaixamento /
! /
k = 21,8 m/ dia /
__ ~S._80 __
/
/. . ~ponmlkjihgfed
Camada permeóvelzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fig. 9.11
i'----~-t_
XI = 10 1ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
.----.!......--r =20 ,
xz
Camada impermedvel
Solução. Pela fórmula de Siehardt,
Fig.9.10zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
R = 3{)00(H - h) Vk
Solução. O cálculo de k, pelo ensaio de bombeamento, é feito pela fórmula:RQPONMLKJIHGFEDCBA
X~ com:
2,3qlog -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
k = XI .
1T(Y~ - 1ID H - h = 91,80 - 86,80 = 5,00 m,
No caso:
m 21,8 m/seg
q = 5,5 m3/h = 0,00153 m3/seg k = 21,8 m/dia = 21,8 24 X 60 X 60 8,64 X 104
XI = 10 m
X2 = 20 m obtém-se:
YI = 6,10 m
Y2 = 7,35. R = 3 000 X 5 X ~ = 3000 X 5 X 1,58 X 10-2 ~ 240 m.
102 X 8,64
Substituindo e efetuando, obtém-se:
20 9.19 Determinar o número de poços filtrantes necessários para realizar o rebai-
2,3 X 0,00153 X log 10
xamento do nível dágua, com vistas à execução de uma escavação com as indica-
.k = 1T(7,352 _ 6,102) = 2 X 10-5 m/seg = 2 X 10-3 cm/seg.
ções dadas na figo 9.12.
S POUCO PROFUNDA CAPo 9zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
UNDAÇO zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
U2
t
22m
1 i
8m
~
t,pm-se para raio de influência aproximado:
J
2
u = 30008 Vk = 3000 X 4,30 X Vl,7 X 10-3 = 12900 X 10- V17 ,:\0 111,
,
L vando em conta que:
/ \ R 530
/ \ -=--=35
r« 15,10 '
( E \J5
- J r<)
\zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1 log 35
L (35) = log (35) X log e = 0,43429 = 2,3 log 35 = 2,3 X 1,544 = 3,65
\
btém-se para descarga da instalação:
r = 3" = 0075 m
qmás. ~0,42 rhVk { h =
'
1,5 m
Solução. Temos:
obtém-se finalmente para número necessário de poços:
S = 33 X 22 = 726 m-.
Q 0,074 74
donde o raio médio: n = -- = --- = - = 37 poços.
qmáx. 0,002 2
26 _/-zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
rm = - 7r = V 230 = 15,.10 m 9.20 Pede-se para o escoramento da escavação. suposta infinitamente longa,
~
indicado na figo9.13: a) o diagrama de pressões; b) a força de compressão nas
estroncas; c) o fator de segurança, segundo Bjerrum e Eide, quanto à ruptura
Com:
8 = 116 - 112 + 0,30 = 4,30m
do fundo.
134 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA UNOA o 1 5
'••21 Dudus a~ indi 'aç ()~oonstant E! da figo 9.15 pede-se: a) traçar O diagrama
AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
til pressõ s; b) calcular o spaçamento entre os perfis do escoramento, sabr-n-
I 400 I clo-~o que serão utilizadas pranchas de peroba de seção 3" X 10" e com uma t('rI-
T 1 o admissivel à flexão de 200 kg/cm";
~ l'~ ~ o --15cm
/
1/
AREI A
8- ~"V'~__ ~_Prancha& de ,
madeirade 3"x 10'
COM PACTA
-
8
~
,,= I,7t/m
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3
bZ?~~:"';:'---'-Perfi& :r
8
-
\f=4
A\.~~~~~-· Escoras
:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
w
/
B
-
c -0,3 ko/cm 2 PERSPECTIVA
Fig.9.13
--n
b) A compressão nas estroncas vale, assim:
o
C\I
CORTE-A_8 II
1,0 X 1,2 X 1,63 = 1,96 t.
I
que, com q = O, c = 3 t/m2 e
H
13 6
= "4 -t--.~x ~~~~
I I CORTE-C_D
o
C\I I I
= 1,5 -~ N, = 6,7, fornece:
Fig. 9.15
p=0,8xO,2 x 1,7x6 = 1,63 t/m2
F,= 3
1,7 X 6
X67=20,1"'2
' 10,2 - .
r . Solução. a) Com "( = 1,7 t/ms e cp = 300 -r-» K, = 1/3, de imediato obtém-s
"diagrama triangular" em que a base vale
()
Fig.9.14rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
136rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
POUCO '1lOPUNDAJ CAP.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
,,/ /1(1 (). c imadial, L m-sc:
x
= Ka'Yh = 3 3 X 1,7 = 1,7 tJm2•zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2,3 + 0,6 J
b) A altura da prancha sendo b = 10" = 25,4 em, a carga por metro, será.: (J' A (médio) . 2 = 1,45 t m2
~L~_4-
A AREIA B
-1
O!
I
25lXJ t-ihgfedcbaZYXWVUTSRQ
I
2,3 t 1m2 5,8 t/m2
NA
.. ,
8,00
8 ARGILA
. .
... ····AREIA··· . , .....•, . , ...,
10
ARGILA 6pO
. -€:l~ é!iJ.~.c><»'~:c;;g:,.<mO'<@o''0'~ €)
• ~ _ .~~ :JEDREGl!LH9,-. ~'~'e,'.~:"
O,6t/m2 1,2 t/m2
PEDREGULHO
Fig.9.16 Fig. 9.17
2 I'UNDAÇO S zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Solução.
2) acréscim d ,.pr('HHl () devido à arga do edilí io (tl.p).
a) Caracte1'ísticas do terrenozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Utilizando-nos do ábaco do Steinbrenner, obtemos, para:
Admitamos que no laboratório tenham sido obtidas as segu~ntes caracterfs-
ticas do terreno:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a _ 12,50 ~ 21 z _ 8,00 ~ 13
a-I) b - 6,00 - , e b - 6,00 - ,
para a camada de areia:
peso específico das partículas
porosidade ' .
2,65 g/cm3 L.lPs.oo
A -- 4 X 18·X
, ° 17 = 1,22 kg/cm-;
,
. 30%.
a - 2) QUADRO 91
para a camada de argila (com uma amostra indeformada): .•.•...
peso específico do solo ' ... " 1,68 gjcm3 Tempo Acréscimo de pressões (em kg.cm'')
peso específico das partículas. 2,81 g/cm3 decorrido
(minutos)
umidade inicial da amostra. . . 53,2% 0-{),27 0,27-{),53 0,53-{),80 0,80 1,06 1,06 2,1 2,1 4,2
altura inicial da amostra '" 3,808 em.
O 8,080 7,740 7,390 6,925 6,110 2,940
A leitura inicial do micrômet.ro antes da aplicaç'ão das cargas foi ajustada em 1/8 7,845 7,630 7,335 6,890 5,890 2,730
1/4 7,840 7,620 7,325 6,880 5,825 2,680
8,080 mm, Para os diferentes estágios de carregamento, foram obtidos os valores 1/2 7,835 7,605 7,315 6,875 5,750 2,600
constantes do Quadro 9.1. 1 7,830 7,590 7,310 6,865 5,640 2,500
2 7,820 7,570 7,290 6,850 5,500 2,320
4 7,819 7,550 7,270 6,830 5,280 2,110
b) Cálculo das pressões médias sobre a camada de arçila 8 :;,809 7,530 7,250 6,810 4,980 1,790
15 7,800 7,520 7,225 6,780 4,690 1,490
b - 1) pressão devida ao peso próprio do terreno (pressão inicial): 30 7,790 7,500 7,200 6,735 4,280 1,185
peso específico da areia: 60 7,785 7,490 7,170 6,695 3,960 1,000
120 7,780 7,470 7,130 6,620 3,690 0,770
300 - 7,450 7,080 - 3,480 0,605
480 - 7,425 7,030 - 3,300 0,510
I'sub. = (2,65 - 1) (1 - 0,30) = 1,16 gjcm3; 540 - - - - - -
1400 - 7,410 6,980 - 3,100 0,370
2000 7,740 - - - - -
peso específico da argila: considerando que 2800 - 7,390 6,925 6,190 2,940 0,310
4200 - - - 6,110 - -
--'-----
1 + 0,532
°
1,68zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 1,1 gj em 3
para:
e
~~21 e z _ 14,00 ~ 2 3
b - , b - 6,00 - ,
fi = 2,81 _ 1 1,55
1,10 Ap 14,00 --
L.l 4 X 18
, X 0,10 = 0,72 kg/cm"
teremos:
donde:
l'
I
subo
2,81 - 1
= 1 + 1,55 X 1 = 0,71 g em .
j 3
4p
. =
1,22 +2 0,72 = 097
" kg/em";
A pressão inicial, média, será: b - 3) pressão final, média: A pressão final, média, sobre a camada de argila
será, então:
Pi = (1,16 X 800 + 0,71 X 300) X 10-3 = 1,14 kgjcm2j
p, = Pi + tl.p =ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGF
1,14 + 0,97 ~ 2,11 kg/om",
I'UNDAÇO I'OUCO 'ROl'UNDA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ART 2 UNDAÇO ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQ
I
c) Curva pre88ão-índice de vazios
PREsslo (kg/cmZY Eac.loQ.
c -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1) traçado da curva: Preliminarmente organizemos o Quadro 9.2, para
z 2 ••
traçado da curva pressão-índice de vazios, (fig. 9.18), tendo em vista que:ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1,68
'Y.=
1 + 0,532 = 1,10 g/cm3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Ei = 2,81 _ 1
1,10
1,55
-
3,808
h. = = 1,49 em
1 + 1,55
El = ~ - 1RQPONMLKJIHGFEDCBA
h. .
c - 2) pressão de pré-adensamento:
pa = 0,88 kg/em>,
QUADRO 9.2
°
0,27
0,0000
0,0340
3,8080
3,7740
1,55
1,53
0,53 0,0690 3,7390 1,51
0,80 0,1155 3,6925 1,48
1,06 0,1970 3,6110 1,43
2,1 0,5140 3,2940 1,21
4,2 0,7770 3,0310 1,03
c - 3) índice de compressão:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fig.9.lB
142 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
"UNOAÇ~ES POUCO PROfUNDAS CAI'. zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
AlI 2 UNDAC;O 5
~ ~
Para o acréscimo de pressões de p«zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
=, 1,14 kg/cm" a PI = 2,11 kg/cm2, I 11) .g
variação correspondente do índice de vazios será
~11 N ~I ~I
c
2,11
!J.e = 0,71 log 114 = 0,19
11
g N
8 #.
o~
, #.
';;$l,
CIO
•
-.I
l-
O recalque total será, então: 11) , I;;'
- 45
!J.h = 0,19 X 600 = 47 em
1 + 1,41 N
1...
I
...
Como se verifica, recalque elevadíssimo, que aliás era de se esperar. CIO ~.
e) ..•
111
Evolução do recalque com o tempozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I-
•
-.I
I-
-...a
CIO /JI
Temos ainda: CII
...a
111 CIt
T50% = 0,2 11)
S-
'b
!~
H 50% = 1,740 em. i
,
~
;u
Nessas condições: N ,.
l>
N
Cv
-
-
0,2 X 1,740
720
2
_
-,4
8
X 10
-4 2/
em seg.
O'
..
c.t
CIO
~
•..
tO
<,
o
..
c.t
UI
3
e - 2) valores dos recalquss em função do tempo: ..•
111
N
CII
...,
CIt CIt
11) 11)
Como sabemos:
i- ,I
N N
CIO
..
1..
ÍJ)
. 3002 -8
t = 8,4 X 10-4 T = 1,07 X 108 X T seg ~ 3,4 T anos.
Fig.9.19
UNDAÇOI!S POUCO PROFUNDAS CAPo
144zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA UtlDAÇO
Podemos, agora, calcular o Quadro 9.3, de valores dos tempos, para ItH dif. It) o. curva" Indico de vazios-pressão", obtida de um ensaio de ndOIlHl\tnllllt.O
Recalque Ó.ht
r
t(anos) aproxima-
damente
o ~
I I
I~
"
I 1 l~ 1
2 ~Y2 3 3'12 4 -
TEMPO
(ANOS)
em U%zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
de Ó.h em em teórico corrigido >"~I~~ I 1 1 1 1 1
I -, I":
-, I I 1 1 1 1
5~ 1 1 1 I
\ I l- "" 1 I
\.. '""I 1 \1
10 4,7 0,008 0,03 0,5 1 1
15 -I \ -,-1- --':::"1 \ 1
'L_ -----4
1
I ""I \
"I 1
1
í.s
1
60 28,2 0,287 1 ,..... \ 1 1 I I
E ~: ,_____ I1
o 1
70 32,9 0,405 1,4 2,2 -.J
(/) 25 \
W " 1
80 37,6 0,565 1,9 2,7 ::> " 1 CURVA 90RRIGIDA
~
90 42,3
9 -,
ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ct 30
I I
0,848 2,9 3,7 1
o " 1 \
'o 1
.
W I 1
100 47,0 00 00 - a: 1
/,,,\
" 1
40 " <,
..••.••..
9.24 Dados:
~-
.••...••..
- total:
t:.p = 1,4 + 1,16 + 2,1 = 4,66 tJm2.
Daí, de:
t:.h ~Xh
1 + E
tem-se:
Fig.9.21zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
t:.h = --..!2~ X 450 ~ 12 cm.
Solução. Tomaremos' as pressões no plano médio da camada de argila e, uma 1 + 0,85
> 2 X 3,00, consideraremos as cargas como concentradas, aplicando
vez que 9,25zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a fórmula de Boussinesq: 9.25 Dadas as indicações da figo 9.22, pede-se o recaI que total, devido ao adensa-
mento da camada de argila, de urna estrutura com as dimensões em planta de
P 250
u. = -Z2 k = --9,252 k = 2 , 91 kt/m~ .zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
NT
a) Pressão inicial:
8
ro
r 8,6
9,25 = 0,93 --+ uz" = 2,91 X 0,10 X 4 = 1,16 tJm2~ AREIA
Z
Fig.9.22
148
UNDAçOas POUCO PROPUNDAS CAP.'zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
d) Acréscimo de pressão no topo da camada de argila: 9.26 Calcular o recalque total da sapata, com 3 m X 4 m, indicada na figo 9.23.
r
A curva fornecida f - P refere-se à camada de argila. Adotar a linha de distri-
z = 3,50 m z buição simplifieada 2:1.
- = 0875
b ' ~ .
a = 7,5 m a {- = 0,215 -) ". = 4 X (2 - 0,2) X 0,215 =
b = 4, m ° -
b'
= 1875 P
= 155
" kg/cm"
o
o
li)
to.,
onde se levou em conta a subpressão. (\J
AREIA ~ = 1,8g/cm'3
e) Acréscimo de pressão no final da camada de argila:
z = 11,50 m r -
z
= 2875
o
<Xl ARGILA '6 = 1,6g/cm'3
a = 7,5 m
-
b
a
= 1,875
u
{_z
'RQPONMLKJIHGFEDCBA
P
= 0,08 -) a, = 4 X 1,8 X 0,08 =
AREIA
b = 4,0 m b = 0,58 kg/cm>.
0,7
-- r-I"-
800
Á.h = 1 + 1,34 X 0,67 log 11,75 + 10,70 = 800 X 0,19 = 65 em. 1,0 ~o ~oihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4p 5,0 6,0
p(kg/cm2)
11,75 2,34
h) Tempos para que ocorram 50% e 90% do recalque total: Fig.9.23
POUco PROPUNDAS CAP,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
UNDAÇO 151
Solução,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
, II"VIL E - p. A .arga sobre a fundação é de 225 t. O p so ospooífico do aolc
a)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Pressão inicial média sobre a camada de argila: , 1,1{L/ms. Calcule o recal que da camada de argila, com 1,20 m de espessura.
X 2,60 +
1,6 X 0,90 = 6,12 t/m2 = 0,612 kg/cm2,
Pi = 1,8zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
• olução.
b) Acréscimo de pressão no topo da camada:
Com ti) Pressão na base da fundação:
p = 3 X 4 X 15 = 180 t 225
P = --
3X3
= 25t/m2 .
ter-se-á a 1,10 m abaixo da sapata:
= 0,025
+
Llh
1 0,90 X 180 = 2,4 cm. p, = 0,648 kg/cm2 ~ Ei = 0,65
} LI, ~ 0,55.
9.27 Considere a fundação de base quadrada indica da na fig .. 9 24 , b em como a PI = 0,648 + 2;45 = 3,098 ~ E, = 0,10
225 t
e) Cálculo do recalque:
2
I 2,4 kg/cm
r'
2,0 kgrcm2
E
® _____
I o oC\I
-
~
®
r
12m 10m 15m
~ I
1
,~ x ~ ,~ :;-w I
"
'W' ,,, -c
'NA=-4,OO
o,
= 35 %
\ ~ 12~ \G 10m 15m
1
00
AREIA GROSSA n
o , ~= 2,67
Fig. 9.26
ARGILA COMPRESSIVEL n = 75 %
~ K=O.9
~
ROCHA
Fig.9.25 I'I<CDO:
Pede-se avaliar o recaI que da camada de argila compressível, sob o centro z=8m . \ b
a = 31 m
Z = 0,66
a
a
= 0,23
do prédio A, considerando nos cálculos a influência do prédio BzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
{_z -+ a, = 2,4 X 0,23 = 0,55 kgfcm •
2
- = 2'58 P
Solução. b = 12 m b '
-- = 2 P
Po = PACDO + PODEH ~ PABIO - POIFH + 4pOIGH.
b=8m b
154 RQPONMLKJIHGFEDCBA
flUNDAÇO pouco PROflUNDA CAI'.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A T :I I'UNDAÇO
z=8m z
bzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA í 12,8 m
= 1,33zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
a=8m
a
(b = 1,33
{~
P
= 0,17 ~ (T, = 2
",.
X 17 = 034 kg/cm" ° ° a=8m
2,13 {.
-
Uz
= 0,095 -7 a, = 2,0 X 0,095 = 0,19 kg/em",
b=6mzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 1,33 P
b=6m
Assim:rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA "Him:
z = 12,8001
f) Cálculo do recalque:
z
- = 107 h K log Pi+ tl~
b ' «, àh. =
a = 31 01
{ -a
b ') "8
= ~,iJ
{-
P
= 0,205 -7 a, = 2,4 X °"
205 = O 49 kg/cm?
L· .
1+ fi Pi
b= 12m com:
E == _n_~ 0,75 - 30
1- n 0,25 -', .
z = 12,8001 Assim:
z
- = 160
I +
+
b ' . 480 12,17 11,05 30
( b = 3,87.5 {!!.!... °
a = 31m tlh = 1 3,0 X 0,9 X og 12,17 ~,cm
a = 0,175 -7 a, = 2,4 X 17.') = 042 ko-/c'mz
P ." h',
b=8m
9.29 Com os dados fornecidos na figo 9.27, pede-se calcular o rocal que total
da estrutura, bem corno o tempo necessário para que ocorra 55% do seu valor.
Considerar na resolução:ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
z =- 12,801
°
1,07 { . NT=O.oo ESTRUTURA
a = 16m {Tz
( 1220 t )
1,33
-
p
= 0,19 -7 a, = 2,4 X 0,19 = 46 kg/cm"
,.
b = 12m !'JA=-!20~.. 10x 10m
-~-- . >
z = 12,801
z
-b = 160
a = 16m ' Uz
~
( b -
_ 2 { P = 0,16 -7 a, = 2,4 X 0,16 = 0,38 kg/cm".
b"8m
Fig. 9.27
156
UNOAÇO S POUCO !'RO UNDAS zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2 rUNDAço 157
a)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
apenas () recalque devido ao adensamento da camada de argila;
= 0,83 - 0,77 = 035 K = ~
b) para a distribuição do pressões o gráfico de Newrnark: PI 15,68 '
c) que o trecho em reta da curva de compressão seja expresso log Pi log 10,55
pela equaç (IzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJI
r = ~
4 . Ll calque total:
U2ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1220
= -- = 1220t/m2 Th2-yaa. 0,238 X 104 X 10-3 X 0,12
P = 2,60 X 106 seg
+
....:....:.~~'-::-::---'.-'-:-~-=-=::;;-'--
100 ' t = (1 fi) k 1,83 X 6 X 10-8
a, = 12,20 X 90 X 0,005 = 5,49 t/m2. ou, como 1 dia = 8,64 X 10· seg, t = 30 dias.
- Acréscimo de pressão na cota -9,50:
C).30 Com as indicações da fig.9.28, pede-se:
/lp = 4,76 + 5,49 = 5,125 t/m2. c) compor o diagrama das pressões totais sobre a camada de argila;
2
d) calcular o recaI que total da camada de argila;
- Pressão final: e) calcular a porcentagem de recal que após 5 anos.
e
158 rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I'UNDAÇO I'OUCO I'ItOl'UNDA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
:I UNDAÇO
b)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA !.!. = 1
6 '
4\ PI;'" ~ 0,[2 ~ PIHI ~ 0,[2 X 2 ~ 0,24 kgJI'''''
a
: ~ [: ~ [ ) P;6J = 0,20 ---+ P(2 -s) = 0,20 X P = 0,20 X ~ "" - =
b
167
'
_ = _ = 167 60zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
6 ' = 0,2 X 20 = 4 t/m2 = 0,4 kg/cm2
bihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A
I..lpmédio = 0,4 +2 0,24 = 0,32
k /
g cm
2
h Klog P + Ôp
8 . PERMEÁVEL' , .
ti) ôh =
1 + fi P
ID
500 . I 1,51
Ô~ = 1 + 0,23 X 0,42 X og 1.'19
lí2 =1,4g/cm3
-4 2J Ôh = 170log 1,27 = 170 X 0,104 ~ 18 cm.
cv=5xl0 cm7seg
ARGILA
8
10 K = 0,42
te.
e) T = h~
3 4
.', .". " .. 'P~RMEAVEL .' . ~ .' ', :' Dicigr~mo dos pressões .
'. - . devidos o estruturo
25 X 365 X 8,64
4
T = 5 X 365 X 8,64 X 104 X 5 X 10- = 1,26 ---+ U > 95%.
Diagrama dos pressões (250)2 6,25 X 104
devidos 00 peso próprio
.•.
Dimensões do estrutura 9.31 Considerando-se as indicações constantes na figo 9.29, pede-se calcular
em planto o recalque total do reservatório.
8·
º Solução.
Negligenciando-se os recalques devidos às camadas de areia, consideraremos
apenas a camada de argila mole, principal responsável pelo recalque.
rzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
161
160 POUCO 'ROPUNDA
l UNDAÇO
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
b)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Pressões médias sobre a camada de argila: 1{1\c:l~lqu total:
(10m os valores fornecidos e calculados, obtém-se:
- Valores dos pesos específicos:
areia secazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
-"'Y' = 2,65 X 0,65 =
1 200 I 1,34 + 0,15
= 1,72 g/cm3;
1 + 1,35 X 0,2 X og 1,34
areia submersa -" 'Y" = 1,65 X
3
X 0,65 = 1,07 g/cm ; dllude:
argila submersa -'> 'Y'" =
~h = 4,6 em.
1,75 3
= 2,35 = 0,75 g/cm .
Com as indicações da fig.9.30, pede-se:
.a2
Pressão no topo da camada de
t2
R= 10,00. =
r
-800 n 35%
argila: NT
AREIA FINA,FOFA ~ g=2,65g/cm3
Pl = (1,72 ~ 50 + 1,07 X 750) X
E. = 1,35 o
o
X 10-3 = 0,89 kg/cm2• ARGILA MOLE lrg=~75g/cm3
Pressão
p2=0,89 +0,75X1200X 3
10- =
p=--------
K=O,2
na base da camada:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
8 CD
2b
que nos dará (obtendo-se I da tabela no final do livro): Solução. a) Tem-se que
com h = 2 m = 200 em e
('om:
420
D.p' = - 2 '" 11 1't = 1,6 t/m 3 NT=~80
,
610 - zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
'Y~ -- "V1 sub, = ("V 1 g -1) (l-n) = (2,60-1) X
h = 2,70m
(veja figo 9-,31), donde __~_3 _
b = 0,90 m,
11
D.p = ---
+6~ 8 tjm2= seguinte valor para capacidade de
2
carga: AREIA GROSSA
COM PEDREGULHO,
0,8 kg/cm>
Prb = 1,6 x 2,70 X 22 + 0,8 X MEDIANAMENTE
95,04 + 15,0
e, daí: 8/30 COMPACTA, CINZA
1,04 X 0,90 X 20 = = 3
'tg =2,60g/cm
àh. = 0,005 X 0,8 X 200 = 0,8 em .: = 110,04 t/m2 ~ 11 kg/cm". n = 35%
If' = 30°
c) O coeficiente de segurança à ru-
9.33 Dadas as indicações constantes da figo 9.32, dimensionar a sapata de fun-
dação de um pilar com a carga de 100 t. ptura, adotando-se a taxa de 3 kg/ern",
-870
será então:
Pede-se determinar:
a) cota aconselhável da fundação; ARGILA,CONSISTÊNGIA
MÉDIA ,CINZA ESCURO
b) capacidade de carga da sapata, pela fórmula de Terzaghi;
c) coeficiente de segurança à ruptura; d) Pressão inicial: 0g=2,75g/cm3
E, = 1,25
d) pressões inicial e final, no plano médio da camada de argila, utilizando = 1,6 X 2,70 + 1,04 X 5,20 +
p/rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
6/30 K = 0,2
para a distribuição das pressões o método aproximado 2:1;
+ 1'3 X 2,20. C v = O , 032cm2/min
e) recal que total da sapata, devido ao adensamento da camada argilosa;
-I 70
f) tempos em que ocorrerão 30, 60 e 90% do recalque total.
Solução.
mento, arbitrando para a camada de areia grossa com pedregulho, uma pressão e
admissivel de 3 kg/cms, Assim, teremos para área da sapata Fig. 9.32
1'3 = (2,75 - 1) (1 - 0,56) = 0,77 t/m3•
100 000
3 ~ 33 400 cm2 = 3,34 m2 Daí:
ou seja, uma sapata quadrada de lado 2b = lj80 m.ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
p., r = 432
, + 541
, + 1, 60 = 11,42 t/m2 ~ 1,14 kg/cm>,
164 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA CAP'.
A r 2 UNDAÇO 16
100
112 = 083
= --
, t/m!
dp"zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Recalque
'I' t(dias)
em U% de M em mm
dp = 2,04 + 0,83
2
30 5,4 0,072 62
735
p/ = Pi + dp ~ p/ = 11,42 + 90 16,2 0,848
Pd
-
-
0,295 +2 0,119 "-' O 2ltl 2
-, m
dh = h Klogk
l+fi Pi
=
dh
1 +4001,~5 X,
O2 X I 12,64
og 11,21
18
= , em.
f) Da expressão
Th~
t =
c.rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
167
'UNDAÇO
Ill8p. 41 t.
h 1m = 100 cm igual a 6.
Solução. Para a carga de trabalho de 12 t com um coeficiente de segurança 6,
13
e 10 - 1,3 mm = 0,13 cm deveremos tor R = 6 X 12 = 72 t.
Aplicando a fórmula, para () caso:
fornece:
Ph
R
1 0,82 X 0,8 X 100
=
156
-5-~31 t.
R =
e + 2,5
5 1,62 X 0,13
deduz-se
10.2 Calcular, pela fórmula de Brix, a capacidade de carga de uma estaca de
concreto de seção 25 cm X 25 cm 10 d . o = Ph _.) 5
pilão de 1 000 k ' com m e comprimento, cravada com um r R. -,
ti 10 ~ e com uma altura de queda de 1 m, sendo a nega para os úl-
unos .. golpes Igual a 30 mm. Adotar peso específico do concreto = 24 t/m3 . que nos dará, para P = 1 000 kg, ,; = 2~0 crt1 c R = 72000 kg:
e coeficiente de segurança = 5. '
Resp, 16 t.ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
168
I'UNDAÇO PROI'UNDA CAP,
UNOAÇO
1"
f'"
10.6 Calcular, aplicando a fórmula de Dorr, a capacidade de carga dumazyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
taca pré-moldada de 11,00 m de comprimento, com uma seção de 35 em X Camada Camada dé
• de Camada de
cravada em um terreno tendo as características indicadas na fig 10.1.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA pedregulho e
argila arenosa
areia areia
'PJI
lQ"
S)
'-0
I ~.
-, '
o
, r 0,6 0,5 0,3
1'1' 1,2 -
f~ = 0,3 Reep, 78 t.
8r<> AREIA
Fig. 10.1
'tz =', 71 /m~
Solução. Com os valores do quadro da página seguinte, aplicando a fórmula ~z = 15
0
-
171
170rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PUNDAÇOI. 'RO'UNDAI CA'. 1 AitT 2 PUNDAÇO
10.8 Calcular a distribuição das cargas sobre as estacas do bloco da figo 10.
o qual suporta uma carga excêntrica de 150 t.
yzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
t -+ I o
o
-
L2 3 4
1-5
x
---4-~f- ~o ~ I
x
~ -~I
!Y
4-
o
I
f- o
- •1 •
5
t •
- -
•3ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4
I
Fig. 10.4
Fig. 10.3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
30 X 0,50 = 25 _ 1 6 = 23,4 t
Mil = 150 X 0,20 = 30tm P4 = 25 - ,
950 '
10.9 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA y
Calcule .as cargas sobre as estacas do bloco indicado na figo 10.5.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
P, = 17,8 ± 2,38 Xi
donde: .•.
I
"
I
:- .. - : .::. : . ......•... ,.. ~./ ," ~ ~",~,,,:.:.ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
- . ,. " - .A'REIA GROSSA ~ Figo 1006
P, = P~ = 17,8 - 2,38 X 1,50 = 14,24 t
y
P3 = P4 = 17,8t
obtém-se:
Pó = Pe = 17,8 + 2,38 X 1,50 = 21,36 to
x--+-+
1 000 84Yi 28xi
r, = 25 ± 50 ± 50
10.10 Calcular a expressão geral das
cargas sobre as estacas do bloco da figo o~
1006, para P = 1 000 t, M", = 84 tm e y ou:
M7I = 28tmo Figo 1005 P, = 40 ± 1,68 Yi ± 0,56 Xi.
Com: Solução.
.'"16t/m
2
--------,---
~~•j JzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I
~h", I
I
0'Tt
11
o
s:
, I
~
~ rI
I'f') t=!,6t/m3
~ <P =300
~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
-: /,
I
O
I"-
ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I'f')
100 060
l(t p1 E
--., ..--. ~
R=16t
O
Q)
O
170
100 60 10
fp, P2 ~P
3 P4 fp 5 O
Q)
ia3JI05O 0.50 050 0.50 b.3J O
r r
Fig. 10.7
E = ! v«, =
'Y ~ X 1,6 X (1-t- 3,70 + 0,80)2 X
1
3= 7,8tjm.· Fig. 10.8
10.12 Calcule as cargas sobre as estacas do bloco da figo 10.9, considerando-a P('la aplicaçuo da r órrnulu
as indicações dadas.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
p = .!L ± M 1/ 2Xi ± M", 2
Yi
n ~Xi ~Yi
r r r I
ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(~()m:.
n
!'xi
= 14
;= 4 X 52 +6X 3,52 + 2 X 1,5 = 178 m
2 2
!yi = 6 X 12 + 4 X 1,52 = 15 m2
obtém-se:
P _ 977 378xi 234Yi
,- 14 ± 178 ± 15
{.L ou:
Pi = 70 ± 2,12xi ± 15,6Yi
donde:
Estaca 1: P, = 70 - 2,12 X 5 - 15,6 X 1 = 43,80 t
Fig. 10.9zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA " 2: P3 = 70 - 2,12 X 5 + 15,6 X 1 = 75,00
P« = 30 - 2,12 X 3,5 - 15,6 X 1,5 = 39,18
" 3:
" 4: P4 = 70 - 2,12 X 3,5 + O = 62,58
Quadro de carça« Pó = 70 - 2,12 X 3,5 + 15,6 X 1,5 = 85,98
" fi:
P6 = 70 - 2,12 X 1,5 + O = 66,82
" 6:
Peso do bloco = 80 t
VI = 32,7t + O - 15,6 X L = 54,40" 7: P7 = 70
8: P = 70 + O + 15,6 X 1 = 85,60
V2 = 299t
Va = 271 t " 8
y
CORTE
Fig. 10.10
Força do vento: o
!!?
H = 4,50 + 2,70 X 4500 X 147 =
tO •• -+-- x
2 ' '<t x
= 23800 kg = 23,8 t
com o ponto de aplicação em (fig. 10.11) '~20~m
\-t
/ _0
45 . 2 X,2,7 + 4,5
x = 3 X 27, + 45, = 20,5 m. j ~5
y
Momento em relação à caLeça das es-
Fig. 10.13
tacas: Fig. 10.11
110
fUNDA<,() I'ROI'UNDA CAI'. 10zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ART l UNDAÇO
= 2 X O 92
' -
+ ')
X ') 12 + 4
1 1111zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
-, X 1,912 + 4 X 1,352 + 4 X 0,552 + 2 X 32 +
+ 4 X 2,85
2
+4 X 2,442 + 4 X 1 772
'
+ 4 X 0932
"
-
-
12
4,03 m2•
Mõdulo da seção do grupo de estacas: Estaca Carga (t)
Q = 500 ± 520 _ .
38 41,3 - 13,2 ± 12,6.
10.15 Determinar quais os valores extremos de carga sobre as 42 ('t:!LlLCtUi do
Qmáx. = + 25,8 t. bloco da figo 10.15, sabendo-se que ~V = 84 t; Mx = 12,1 t·m c Mil - :~!í,:.!t -rn.
Desprezar o peso próprio do bloco.
Qmfd. = + 0,6 t.
10.14 Ca Ieu Iar nas condi~ões da figo 10.14 a
estacas do bloco. distribuição das cargas sobre as
o
o
y
2 5 7 10
Fig. 10.15
Solução. Tem-se
t=210t I!PHO!V ndo, obtém-se:
210 = (A B) +
coa 15zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA { A != 48,5 t e B = 40,5
A\CE 12 = sen l5 (8 - A)
/1 " ou
/
donde:
' \ {
210 = 0,97 (A + B) 48,5
!..
= PI = P~ = ~~24t
. 1\ donde: B =
12
131,lj t
0,26 (B - A)
(' A = 85,5 t.
Daí:
85,5
P I = P 2 = ----;;- ~ 43 t
I/I~~'~
~ LO.18 Calcular as cargas sobre as estacas do
e bloco da figo 10.18.
15° , 15iihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
as cargas
=
131,5
~~66t.
Carga
p/estaca
p/estaca
inc.
verto
= 31 t.
= 29 t.
o
o
da figo 10.17.
f'87.41 10.19 Determinar, pelo método de Schiel, o
Solução. Chamando de A as cargas sobre as as cargas nas estacas (Si = 1) do bloco indi-
estacas com inclinação 5: 1 (tg a = 1/5) e de B
c~r' cado na figo 10.19, sendo
R, = 50 tm.*
Ii; = 300 t e o
sobre as inclinadas 10: 1 (tg (3 = 1/10), tem-se:
{
V = A cos a + B cos {3 r/ , \
. 1
o
H = A sen a - B sen {3.
, \
z o
Se: I
I
tg o =
1
5= 0,2 - a~12° - sen ce = 0,208
,~ I o
I 1,50
e cosa = 0,978 I o
I
=
1
10 = = 0,105 y----<P---~~-~ Fig. 10.18
i . t-
tg{3 0,1 - {3~6° --+ sen{3
ecos {3 = 0.995.
1,00 1,00 ~
Assim:rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
h
1804rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I'UNDAÇO S PROI'UNDAS zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CAPo 10 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I
:~OO = 3,Ov.• + l,5vb + 1,01"
Solução.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
O = 1,5v .• + 2,25vb + 1,5vr
a) Características do estaqueamento: 50 = 1,Ov", + l,5vb + 3,Ovc
Ve = 300 - 3,0 v.• - 1,5 Vb
Estaca x y z Py P. 'Pa Pb Pc
P"
+ 2,25vb + 450 - 4,5v", - 2,25vb = O
1,5v"zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
{ v", + 1,5vb + 900 - 9v", - 4,5vb = 50
1 O -1,0 1,5 1,0 O O O 1,5 1,0
2 O 1,0 O 1,0 O O O O -1,0 - 3,Ov" = - 450 ~ v'" = 150,0
3 O -1,0 O 1,0 O O O O 1,0
- 8,Ovz - 3,Ovb = - 850
_ 1200 - 3Vb = - 850 .'. - 3Vb = 350 .'. Vb = - 116,6
b) Somatórias:
Ve = 300 - 3 X 150 - 1,5 X (- 116,6)
S:r;x = 81pzl+ 82 pz2 pz2 + 83 pZ3 pz3 = 3 X 1,02 = 3 ,O
pZl Vc = 300 - 450 + 174,9 = 24,9.
O X 1,5 + O + O =
figo 10.20.
Syb = O
SlIe = O +O +O = O z
® ®
S." = O Sa" = O I s; = 1,5 X 1,0 = 1,5 Sez = 1,0
CD
I
S'1I = O Sall = O Sbll = O s; = O y
I
S •• = O Sa. = O Sbz = O Se. = O 1
O 110 1\0
S.a = Saa = O Sba = O Sea = O
S.b = O Sab = O Sbb = 1,52 = 2,25 Scb = 1,5 Rx=150t
S.e = O Sae = O Sbe = 1,5 s; = 3,0
c) Cálculo dos coeficientes v
y
v" Vy V. Va Vb Ve
AzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 77,3 cm2
Estacas 1 e 3 I 12"zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA d) Cálculo dos cooíi 'i< 11t '8. V:
l = 15,0 mzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I E = 2,1 X 106 kg/cm>,
Vx Vy Vz Va Vb t'e
j
A = 1257 cm2 _
I Estaca .
(t/m)
.
s-
x y z Px py pz Pa Pb Pc e) Cargas nas estacas:
° ° °= °
S _
zy - 81 pZl Pyl + 82 pZ2 PY2 + 83 pZ3 PY3 = + +
Szz=O .
Sza = ° 10.21 Calcular, pelo método de Schiel, as cargas sobre as estacas (s, = 1) do
= O
° °
Szb bloco indicado na figo 10.21.
s; =; - 1,08 X 1 X 1,10 + + 1,08 X 1 X 1,10 =
° =
s: =- +
Solução. a) Características do estaqueamento:
°
Szx
1,08 X 104 X 1,10
+
°°°
°
°°°
E = ° ° 1,08 X 104 X 1,10 =
S1IY
SI/Z
=
=°
= °
S = °
ZII Say
= °
= Sby = Sey= Estaca -x y z Px py pz pa Pb Po
s.; = °
ez
=
E = °
Saz Sez =
= °
Sbz
= ° = °
SlIa za
° = s.; =
= ° s; ° = °
Sba
°
SI/b Ezb = Sab
1 O 4,10 O 1,00 O O O O -4,100
Sbb Seb
SI/C = s.; = O Sbe = See = 1,08 X 10 X 1,102
4
+ 2
3
O
O
0,60
-0,60
O
+0,50
0,985
0,966
0,174
-0,259
O
O +0,129
O O
0,483
-0,501
+0,580
+ 1,08 X 104 X 1,102
::: 2,61 X 104•
::: 4
5 °
O
-0,60
-3,90
-(l,50
O
0,966
1,00
-0,259
O °° -0,129
O
-0,483
°
+0,580
+3,000
1" ------~------------------------------------------~ I'UNDAÇÓ I'IOI'UNDAI zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
CAI'. ,
A~T 2 I'UNDAÇO S
Saz
Sall
=
-= O
°
°
Sbz =
Sbll == °°°
350
I 01 I
330zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Sal =
= 0,033
Sb. =
Sba = 0,1.25
060 , ! J Saa
s..
Soe
=
=
0,125
°
Sbb = 0,466
Sbc = °
-;=---t- ~~
j21+~50 _.15 050
1
Sez = - 4,100 - 0,582
ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
+ 3,900 = 0,338
+ 1,120 +
SeI! = - 0,103 - 0,300 = -
-r----~4~10~--
__~~O~60º- ' Se. = ° .0,403
Sea = °
= °
390
Seb
See = 16,810 + 0,349 + 0,673 +
+ 15,210 = 33,042.
Rx=550t
ontrole de cálculo:
y
Szz + SIII1 + S •• = 4,836 + 0,164= .5
Sza + SZll + Sze = ° + ° + ° = O.
c) Cálculo dos coeficientes v:
I Vz. VII V. Va Vb Ve
Sz. = ° + 0,125v
Sza = ° ° 0,125v
a
+ 0,466vb
b
Szb = ° = a
Szc = - 4,100 - 0,582 + 1,120 + 3,900 = 0,338 168 = 0,338vz - 0,403vlI + 33,042Ve
= - 0,329 0,125
SIIZ
°
S," = °
= ,
°°
SIIII = 0,1742 + 2 X 0,2592 = 0,164 S.z Va = - 0033 Vb
SII. =
°zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= ° °
SI/Q = S •• =
SlIb = ° SUl
° 0,125 ( -
0,125 )
0,033 Vb + 0,466vb =
SlIe = - 0,403 S.b
Soe
=
= ° - 0,473vb + 0,466v L
= °~ Vb = ° e V./a = °
190
FUNDAÇOI!S PROFUNDAS CAPo zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONM
I A T :I UNDAÇO
2044,936
v", = = 93,325
21,912
6561,382
vy = - - 299,442
21,912
Solução.
3 0,966 0,933 0,933 -0,268 4,70 -0,250 0,067 4,385 -1,175 0,00 0,00
Estaca v",p", Vypy vzpz VaPa VbPb VcPc Ni(t) 4 0,966 0,933 0,933 -0,268 4,70 -0,250 0,067 4,385 -1,175 0,00 0,00
° °°°
5 1,000 1,000 1,000 0,000
°°°
1 8,00 0,000 0,000 8,000 0,000 4,02 ,16,16
°°°
93,325 -1,959
2 91,37
91,925 -52,103 -0,282
3 90,152 39,54
77,555 0,277 167,98
°°
4
°°
90,152 77,555 4,836 -0,329 0,164 20.165 -1,752 32,00
° 0,277 167,98
-
°
5 93,325
° 1,864 95,19
10.22 Calcular os esforços sobre as estacas (todas iguais, pelo que A = Cte)
do bloco de fundação representado na figo 10.22. Usar o método de Nõkkentved. tg ce' = 0,329 = _ 0,068
4,836
192 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
FUNOAÇOI!S PROI'UNDAS CAPo 1 AltT 2 UNpAÇO
tgzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
01." = - _0,164 - O 'IUII It seguir apli 'ar mOR tabularm nto a cada ('Atara iJltl'~m,dl' d" 1.111.11,
0,329 - - ,498.
cálculo dos esforço. :
c) Coordenadas do centro elástico (fig. 10.23):
= -
~,98
-t----..:;=---_-~-.---< CE!iTRO ELÁSTICO
t
t 335
I
f)
= 20,4tm.
Esforços sobre as estacas: 2j39
, !E:+55_~t H- 80t
3
P V tg 01." - H H - V tg 01.' M
cosa (tg 01." - tga') ~COS201. + (tga" - tga') ~cos2a.tga . tga +I TI
950_,~
0,50 4
notando que:
180 110
tg 01.' ~cos2a = ~cos2a tg 01..
- Reportando-nos agora aos valores numéricos determinados em (a), (b), Fig. 10.24
(c) 'e (e) teremos
Resp. P, = 15,98 t; P2 = 19,91 t;
P
~ = 93,266 - 302,128 tg 01. + 0,637 TI
P3 = P4 = 22,78 t; P5 = 40,32 t.
expressão da forma: 10.24 Em um terreno cujo perfil é o indicado na figo 10.25, calcular a eapacidado
de carga de um tubulão de 1,20 m de diâmetro e base alargada até 1,60 m, na ·ot.t~
P= (K1-K2 ·tga+KaTl)cosa - 12,00.
194 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PUNOAÇO S PROFuNDAS CAPo 10
PART 2 PUNDAÇO S
Solução.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
A capacidade de car
ealcuJada pela fõrm J ga do tubuJão é NT=OOO
ua NA=-o50
.
I ..••.• " , _
Ao.
'I' = .0, Nc = 35 e lVq = N'; = 20. . - .. 'õ'S'Ub': I;Ot ím3
t \ , •.••••
fB.
Substituindo as letras pelos seus valores, Vem: . ,',' _ ., f=I,5t/m2"
,-7.00 " , , " " " ' ,
P, "'" 11X 0,80 2(1,3 X 1 X 35 10 X 12 X 20 + +
+
• I". " ••
h
0,6 X 1 O X 080
, , X 20)
'
2 X 3,14 X 0,60 X + /7/7//7'/
X (1,5 X 7,0 0,5 X 5,0). + /
ARGILA' / /
MOLE ~~SUb=I,Ot/m3/
/ Peso específico: 1.85t/m
3
Angulo de atrito interno: 2fP
Efetuando, obtém-se:
,// //;'/f = 0,5t/m2/ Coesão =8t/m 2
Coeficiente de atrito: 1.5t/ m2
P, ~639t.
~///~~/~
.'", ,h/
•. AREIA MÉO;A',' ~'. " : : " .:
Adotando-se um r' , E GROSSA,,.-' ,sub: 1,0 t 1m3,
a 5, resulta 5
639
coe iciento de segurança igual
~128 t.rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
, ' ' . ' .. , 'c' : i,ó t/m2
ARGILOSA"
, COMPACTÂ, "\f>
. , ~
" .' -, '
= 30'0
\ .'.' ,. -1~ ~~~:_4~,5~0~ ~
+ 35.
Para o cálculo da capacidad d
com f' . e e carga do ter
um coe IClente de Sf:\gurança . 1 reno usar a fórmula de Rankin
p = 3,87h
igua a 2: e,
Como a capacidade de carga do tubulão deverá ser expressa como a soma da
4 capacidade da base alargada mais a resistência de atrito ao longo do Custe, teremos:
P = 'Yh tg (4.1 + :) + 2c tg3.(45 + t/J/2)
COSo (45 - t/J/2)
11 X 4,502
Solução. Substituindo os símbolos I
4 (3,87h + 35) + 2,1071 (h - 3,00) X 1,5 = 7l,4h + 528,3. (1)
pe os seus valores, vem:
Por outro lado, a carga vertical total a ser transmitida ao solo é igual a soma do.
carga aplicada mais o peso próprio do tubulão. Este pode ser escrito como a soma
P = 1,85h tg4 (45 + '2'
20)
+2X8X
tg3 (45 + ~)
2
do peso do Custe, mais o peso do tronco de cone, mais o peso da parte cilíndrica.
Assim, teremos:
cos- (45 _ ~O)
+{ + + 1,052 + 2,25 +
2
efetuando, obtém-se:
1000 11' X :,10 (h _ 3,00) 2,71(011" (2,252 X 1,05)
+
528,3 = 7,65h 1040,8 +
71,4hzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
v
donde, então:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
h = 8,lOm
M
H PART
que será o comprimento total necessário hrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
p = ~ + 111 +H (h + b)
8 2a X 4
donde:
p
u =
7r d·,-
Resp. ~ 99 t.
Fig. 10.27
I'ART o RA o T RRA
Estabilidade de TaludeszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Capítulo 11
tgfjJ"í'.N + cL
C. = "'i:,T
com:
"'i:,N = 263,40 t
00'
"'i:,T = 66,15 t
112°
L = 211"X 15,6 X 3600 = 30,5 m
donde
C. =
0,43 X 263,40 5,5 X 30,5+ = 4,2.
66;15 Fig. 1l.2
200 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
ART 3 O !tA D T RRA
1 2,3X2
-2- X 1,86 = 3,72 3,0 -2,1
'Y = 1,6 t/m3 = 0,0016 kg/crn"
2 2,3+4,23"
2 X 2 X 1,86 = 12,15 10,8 -5,4 nbtém-se:
3 4,25+5,85
2 X 2 X 1,86 = 18,8 17,7 -5,7 IÍc = 4 ~ = 4 X 0,23 0,92
--"--- = 5 7 5 em = 5, 75 m
T 'Y 0,0016 0,0016
4 5,85+7,2
2 X 2 X 1,86 = 24,3 23,8 -4,35
Impondo uma superfície plana de ruptura.
5 7,2+8,3
2 X 2 X 1,86 = 28,8 . 28,7 -1,5 LIA Calcular a altura crítica de uma escavação vertical em um solo com
8,3+9,15 'Y = 1,8 t/m3, cP = 10° e c = 0,3 kg/cm-,
6 2 X 2 X 1,86 = 32,5 32,2 2,7
Solução. Sendo a altura crítica de uma escavação vertical dada, segundo Ter-
7 915+975
, 2' X 2 X 1,86 = 35 34,2 7,5 »aghi, pela fórmula
8 9,75+ 10
2 X 2 X 1,86 = 36,6 34,2 12,3 H
cT
= 2,67c t
'Y g
(45 + ~)
2
9 10 + 8,9 tem-se:
2 X 2 X 1,85 = 35,2 30,9 16,5
2,67 X 3
10 8,9 + 7,45 HCT = 1,8
(
tg 45 +2
10)
= 5,30m.
2 X 2 X 1,86 = 30,4 24,3 18
11 7,45 + 5,3
2 X 2 X 1,86 = 23,7 16,5 17,1
n.5 Calcular a inclinação do talude de um aterro com 8 m de altura, sendo
o peso específico, a coesão e o ângulo do atrito interno, respectivamente,
12 5,3 X 2,7 1 700 kg/m3, 0,15 kg/cm" e 10°. Adotar um coeficiente de segurança igual a 1,5.
X 1,86 = 13,3 7,1 11,1
2
Solução. Sondo o "número de estabilidade"
Totais 263,40 66,15
c
N= ~---
S'YH
ll.2 Estabeleça para o talude fig 11.3 a expressão do coeficiente de segurança.
com
Solução. De imediato, obtém-se:RQPONMLKJIHGFEDCBA
'Y = 1 700 kg/rn" = 1,7 t/m3
7TRa
c·--zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
·R c = 0,15 kg/cm2 = 1,5 t/m2
180
S
Pa + Qd H = 8m
S = 1,5
ll.3 Em um terreno de peso especí-
-fico 1,6t/m3 e resistência à compressão obtém-se
simples 0,46 km/om", qual a profun-
1,5 1
didade máxima de escavação vertical? N
Fig. 11.3 ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA 0,074 ~-= 13,5.
1,5 X 1,7 X 8 N
~02zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4,50 12.1 Determinar o recalque de um aterro nas condições indicadas na figo 12.1a,
negligenciando-se os recalque do aterro propriamente dito, face aos da camada
, v
compressível de argila.
15,00
tzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
+zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
0j30 •...•.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
8 ;/; (a ) H.------~-----+------~-------r------~
<.O
cn COMPRESSÃO
•. ',I
',' .
º
N
:; 0,8
w
o
w
o
(b ) Ci
z
10ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
5 O 5 ~ 15
.\ DESCOMPRESSÃO --'
DISTÂNCIA DO CENTRO.EM M
07
, O
!
10
I__._---L-_---:'--~
20 30 40 50
w
PRESSÃO ( p) t 1m2
§~
~ E 15 '-~~=~~~
I ~~~~~~----~ (c )
() o F'ig , 12.2
~...... 30 L------1._~;;;;;;;;::::::::::::::;:;~~~----.J
DISTÂNCIA DO CENTRO. EM M
ei
18,32
0,910
18,22
0,910
12,43
0,910
5,92
0,910
Qé
~
80
100 i
<,
Recalque em
centímetroszyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
=
Assim procedendo para outras porcentagens de consolidação, traçamos, fi-
El - f2 X h
=
1 + El 33,0 31,4 22,0 6,3 nalmente, a curva tempo-recalque para o ponto abaixo do centro do aterro
(fig 12.1cl).
2
Espessura por face de drenagem, no campo 3,00 m(hl). Espessura por face 12.2 Sobre uma camada de argila mole com coesão 1,3 t/m , pede-se calcular
de drenagem, no laboratório = 0,50 cm(h2). a altura admissivel de um aterro com material de peso especifico 1,7 tIro 8, to-
mando-se um fator de segurança 1,3.
Nessas condições e recordando que:
c 1,3 4,25m.
ou, no caso em apreço: hcr• =---=
0,18)' 0,18 X 1,7
360000 t2
Logo, a altura admissível será
hcr. 4,25 . _ 3 27
pódemos, facilmente, calcular os tempos ti em que ocorrerão, no campo, diferen- hadm.=~=~- , m.
tes porcentagens de consolidação, sendo t~ os tempos correspondentes obtidos
no laboratório. Por exemplo, para 50%, t2 = 8 min, donde virá: Ii 12 4 dimensionar as bermas .de squi-
12.3 Para as condições do aterro da 19. .,
t1 = 8 X 360 000 = 2 880 000 min = 2 000 dias. líbrio, com um coeficiente de segurança 1,2.
20a
ATERROS BARRAG NS CAPo 12 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PART J o A D T RRA
obt mo
bRQPONMLKJIHGFEDCBA
2 2..=07
-= 18
D , e b2 '
donde:
e
Fig. 12.4zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
x = 0,7 X 11,8 = 8,20m < b i.
Solução. a) Tem-se para b, e PI: 12.4 Para as condições dó aterro indicadas na figo 12.5, dimensionar as b rmus
de equilíbrio, tomando um coeficiente de segurança S = 1,3.
= bo + 1,M1 = .5 + 1,'? X ri = 12,5 mzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
b,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1,5 =
12 1, 2.5 t / m-,
?
Tadm. =
,
~
c) Determina~ão de P2 e h2:
CAMADA MOLE
P2 = PI - 5,5Tadm. = 9 - 5,5 X 1,25 = 2,15 t/m~
c= 1,3t/m 2
D=18m
2,15
h2 = -- = 1,65 m (altura da berrna).
1,3
b, ~
d) Cálculo de -D e
P2
Fig. 12.5
bl 12,5 1
-=--"-'
D 6,5 - ,9
Solução. a) Tem-se para bl e PI:
J2.= 9'
= 4,2'.
P2 2,15
b1 = bo + 2 (1,,1) ~l ) = bo + i.s h l
b)zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Tensão de cisalharnento admissivel:
Tàdm.
c) Determinação dezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
P2 e h2:
b
d)" Cálculo de D 1 e Ei:
P2
bzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1 19
D = 18 = 1,05 Fi". 12.6
c) Determinação de P2 e h2:
2
P2 = p, - 5,5Tadm. = 7,1 - 5,5 X 0,84 = 2,5 tJtn •
donde:
2,5 = 1,55 m (altura da berma).
1,6
b« = 2,8 X 19 '" 53 m (largura da berma.).
b1 = bo +2 (2 ~l ) = bo + 2h 1 = 4 +2 X 3,5 = 11 m
E!.. = ~ = 2,85.
P2 2,5
Pl = 1,6 X 3,50 + 1,5 ~ 7,1 tJm2•
212 AT RROS BARRAO N CAP. 12 3 OBRA o T RRA
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PART
~o gráfico próprio do Caso III, com: _Tvh2 = 0,008 X 4002 3,6 X 104 mino
t =ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
c. 0,0355
T"dm.
Pl
= 0,84
7,1
= °'zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Es. = 2,85
12 ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
P2 -
b) COl1! a utilização de drenos nas condições do enu~ciado (' ,.,ab<'.ndo /'4"
obtemos: que o raio do círculo equivalente (íig. 12.8), no caso, é aproxImadamente iguul t
donde
5m ATERRO
t =1,7t/m l
ARGILA MOLE
h=4m ch =cy = 0,0355 cm 2/m,in
my =0,03Icm 2/kO
Fig. 12.8
CAMADA IMPERMEÁVEL
ó.h = 0,85 X 400 X 0,031 = 10,5 em. donde, da fig.22.8 do VoI. 2, obtém-se U T = 30%.
214
ATERROS
BARRAGENS CAPo 12 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PART O lIA D T RRAihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
então:
ozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
grau de adesamento, atendendo às drenagens vertical e radial, valerá
1 »:
...------
100 -zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
U = -100 (100 - 30) (100 . - 10) -:
-:
,/
/
100 - U = 1~0 X 70 X 90 = 63zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
/
/
/
u= 100 - 63 = 37%.
/
A comparação de U% com U z% comprova a eficiência /
dos drenos.rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I
12.7 Para a barragem de terra indicada na figo 12.9, trace a linha de saturação
e avalie a quantidade de água que escoa, por metro de barragem.
I
I
I .E
\
\
\
\
-4
k =0,8 x 10 cm/S4tg \
\
\
IMPERME~ EL \
\
\
Fig. 12.9
-,
Solução. A construção gráfica
de saturação da barragem.
da figo 12.10, para a < 30, mostra-nos a linha -. ~
"",----- /
/
,--1_
A perda de água através do corpo da barragem é dada pela fórmula empírica:
com:
h =:' 30,00 m
4
Z
OO'Ot; 4
216 ATERROS BARRAGENS CAPo 12 zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Assim:
Apêndic
12.8 Traçar a linha de saturação da barragem (fig. 12.11).
Solução
Pa
h=- -+ Pa=hPs=0,20xI0=2g e Va=2cm3RQPONMLKJIHGFEDCBA
Ps
V s- ...!.!l = 10
3Jcm
3
'Yg 2,7 x 1
Vv 2
e =7 s
=3"7=
,
0,54
Pt 10 + 2 .
'Y=-= 5,7 2,1 gfcm3
V t
2. Uma amostra de argila tem um volume de 1O-3m3 e pesa 1,762 kg. Após S 11
gem o seu peso torna-se 1,368 kg. A densidade das particulas é de 2,69.
Determinar:
I) para a amostra de argila no seu estado original: (a) o peso específico seco' (b) o
teor de umidade; (c) o índice de vazios;
Il) supondo a amostra saturada e admitindo o mesmo índice de vazios: (a) o t (lI
Solução
Tem-se: s~ 370 /0
1
2m
L
1 4.5
1,762
l' = lQ-3= 1762kglm3 A R E I A e~ 0,52ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG
ó~ 2,65
9m
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1'8 = 1368 kg/m 3zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
tv 42 %
4 h = E
o
= 0,97 .~ 36
2,69 '
° ou h = 36%
lI)
_
2-:--,6_9-::-+--:-0-,=-,9_7
x 1
1 + 0,97 1857 kg/m '
- para a areia saturada (abaixo do NA): 4. Os dados abaixo foram obtidos de ensaios com o permeâmetro de nível varld-
vel: área da bureta = 400 mm" , área da amostra = 2800 mm" , altura da amostra
, = 2,65 + 0,52 _ 3
1'1 1 + 0,52 x 1 - 2,1 tlm = 50 mm, altura do nível d'água inicial = 1000 mm, altura do nível d'água final
= 200 mm e os tempos para decréscimo do nível d'água = 500 seg (para o solo A)
15 seg (para o solo B),
para a argila (saturada) com E = h o: Determinar o coeficiente de permeabilidade de cada solo.
220 ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
NOVA COLEÇÃO DE EXERCICIOS E PROBL MAlzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2
P = 1,8 x 3 + 1,I x 9 + 0,9 x 3 = 18 t/ rrr' = 1,8 kg/ cm
E
~ C.:-:·: ~<.;'~~~:~~~
.. Recalque:
I ~.:._:. ": (f. oS I I tlm s :.:.' , :-
600 1,8 + 1,2 = 21 6
~~~.:_i(·-t~)::.·\:~~!~~~~~
.' .. " '
B
, "'.
6. Uma amostra de argila com 19,1 mm de espessura, drenada por ambas as faces,
atinge 30% do adensamento em 10 minutos. Em que tempo a mesma amostra leva para
alcançar 50%'1 Admitir a relação U = 1,13 VT.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Solução
Tem-se sucessivamente:
t:~
t·cv.
T_--h 2 '
h _19,1-955'
d--..,-- , mm ; U= 1,13VT
d ~
2
0,07 X 9,55 =06384 2/'
10 ' mm nun.
= 0,07 4 c,
T"zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
=
0,197 X 9,552
Tso = ~,13) = 0,197 ~ tso = 0,6384 = 28,1 mino
Solução
cp 6x3
r2 =a= 100= 1,8mm 8. Dados aI = 10 kg/cm" e a3 = 2 kg/cm? . Achar a e T em um plano que fponmlkjih
111111
8 k /cm2
(5:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Amostra 2 3
03 16,5
4,1 10,3
(t/rn")
o] - 03
22,3 30,0
13,8
(t/rn")
a) Qual deve ser a tensão de compressão aplicada ao solo para que ele resista a uma
"tensão de cisalhamento" de 1,4 kg/cm", com um fator de segurança 1,5?zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Solução
T
r = C + o tg tpRQPONMLKJIHGFEDCBA
Fig.5ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
Tr
e escrevendo-se T =15 ~ Tr = 1,5 x 1,4 = 2,1 kg/cm", obtém-se 0=
tg tp
2,1 -0,7
tg 150= ° 1,4
,268 =,
'522kgf
em .
2
11. Para a rede de fluxo da Fig. 6 indicar os níveis d'água atingidos nos piezõrn •
tros.
Solução
h 6m
I
5 x lO-4cm/seg = 5 x 1O-6m/seg Q = 5 x 10 x li
kzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
IIponmlkjih
x 60 x 60 = 741 litros/dlil/1I1
13. Um estrato de areia, com 10m de espessura, está sujeito a uma p rcola~' 10
ascensional de água sob uma carga hidráulica constante de 14,4 m medida na face in r'IIOI
da camada (Fig. 8).
Determine a que profundidade se poderia escavar a areia sem o perigo da ocorr n 'ill
do estado de areia movediça.
+4.40rqponm
Fig.6 y
0,00
12. Cal~ular a quantidade de água que escoa sob a barragem indicada na Fig. 7, por . .
y--
..
" ~. ..
.~
:. .... .
Fig.8
Solução
Pode-se escavar 10 - 4 = 6 m.
-1"- -t----m------+- A
~t- ++-te
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
0,23 -+ U
z = 4 x 0,23 x 2 = 1,841/111
p
te f------;jr-----+-
B 1 +
-~r---t··--T--r -r- Ic Ic !c lc
- para o ponto P (z
z
b
6
30= 0,2
= 6 m):
+-~ .1._
• I .10m
," 10m
+aI
10m!
l 1 'I
I
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
• A
10 miamihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
10m
p
0,25 -+ U
z = 0,25 x 2 = 0,5 t/m
2
M
Carga uniformemente distribuída:
3,00
4 x 50 + 14 x 100 + 10 x 200 3600
--1-- --+--- 8E 8.00m
2
P = 30 x 60 = 1 800 = 2 t/m <i
E
o
o
p.15t/m2 !!i
ao.oo--
E
It)
p
,
Fig. 10
Descontado o alívio decorrente da escavação, a pressão a ser considerada pm;a apli- e daí:
cação do gráfico de Steinbrenner será p' = 15 - 3 x 1,6 = 10,2 t/m2 e a profundidade
z = 12 - 3 = 9 m, donde se obtém Oz = 0,99 t/m2 . x = 2,23 m
+ 1C.00
y =IOtlm 3
Usub .
.77 E
Q) li!
2 •...••__
OIE rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
..L-_-.l.
3.0ttn-.Z ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA <0:::'-
~
~ ID
ÁG~A
<O ~
Fig.12 !Xl "
~ :t0.00
Solução
b
Com os elementos fornecidos facilmente traçamos os diagramas de pressões devidos
ao solo e a água (vide figura), donde então obtêm-se: Fig. l3
1
E! = TX 3 x 1,8 = 2,7 tlm Solução
M 121,5 7,59zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
e =-V=l6b=-b- Utilizando-se a fórmula aproximada
2b
Para que somente haja esforço de compressão no terreno », = 5,7c(I+0,3Y)+'Y h
b
e<-
6
e com as indicações de Fig. 14, tem-se:
2
logo: Pr = 5,7 x 13,5 (1 + 0,3 x ~'~~) + 2 x 3,50 95,49 t/m
,
7,59 <~ Daí:
b 6
fi = 95;,49 = 31,83 t/m2
b1 > 45,56
e
ou
P = 31,83 x 2,25 x 4,50 322 t
b > 6,75 m
19. Com as indicações dadas na Fig. 15, calcular a dimensão B da fundação. Adotar
18. Determinar a carga capaz de ser suportada por uma fundação retangular de um coeficiente de segurança igual a 3.
4,50 x 2,25 m, a uma profundidade de 3,50 m, em uma argila de peso especrfico 2 t/m3.
100t
A coesão é igual a 13,5 t/m2. Adotar um coeficiente de segurança 3.
p
E (f '" 2 ti m3
o
III
jtl"
c-13,5t1m2
ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
O=I,9t/m 3; <p",,35o,Nõ"=41
Fig.15
Solução
"
.J donde:
31,16B 100
Fig. 14 3 =7
234zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
NOVA COLEÇAo DE EX RClelOS E PROBL MAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
AP NDIC I
e daí: 21. Uma carga distribuída de 15 tlm é transmitida a uma fundação corrldn (dI l' t
300 específico 2,4 t/m3) apoiada a 1,25 m de profundidade em um terreno de peso prl til! t
9,63 ouzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
B "'" 2,15 m 1,7 t/m e coesão 8,5 t/m2 •
3
31,16
Determinar a largura da fundação, levando em conta o peso próprio da fUJllII~ (I t t
ti
drada. Solução
carga vertical = 15 t
I peso da fundação (de largura B) = 2,4 x 1,25 x B = 3 B
_ 15 + 0,875 B
1,00
B
pressao =RQPONMLKJIHGFEDCBA
lí = 1,1t1~zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJ
Por outro lado, a capacidade de carga para solos coesivos sendo:
Pr = cNc+'Yh=8,5x5,7+1,7xl,25=50~7
donde:
com um coeficiente de segurança 3, 'Y = 1,7 t/m 3
, c = 0, h = 1 m e para I{J= 30° (Nc =
= 37,Nq = 22eN-y = 20), nos dá: B = 0,94m ~ 1m
4,53 b3 + 12,46 b2 - 56 = O
Solução
~ donde:
~
<zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA )
30
P =zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
0,65x1,8x10xtg2(45°- 3,9 t/m
U
2
T
(2)
E
N
como mostrado na figura.
'I
,,-v;,
são menor, pede-se calcular a tensão máxima no terreno.
I
J
r----- r
t-.----
3,9 tlm'l 4,40 820 9,30 0,40
x
~
Pl o g P4
O
-+*-L
190 t 215t
E ~I
L{)
I') -- Fig.17
rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
l{)
N 1>- N
l{)L
O'>
<j--
l{) o.~ l{)
G r---
E
I') P6 I P8
P5 550t. P7 445t.
690t 795t y
E 8.05 9,05
I') -- -
ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
4.50
-'~ E Fig. 18
I')
l
--
Solução
'--
238zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
NOVA COL CÃO O X RC(CIOponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PRoa MA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
AP NOle I
NzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
(t) x (m) Nx (tm) y (m) Ny [tm}zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONML
,
PI - 190 22,30 4 237,00 0,15 28,50
P, - 265 17,90 4743,50 0,15 39,75
P3 - 360 9,70 3492,00 0,15 54,00
P; - 215 0,40 86,00 0,20 43,00
P, - 690 22,30 15387,00 5,775 3984,75
P; - 550 17,80 9790,00 5,075 2791,25
P, - 795 9,75 7751,25 5,90 4 690,50
p. - 445 0,70 311 ,50 5,40 2403,00
45798,25
-RQPONMLKJIHGFEDCBA
X = 13,05 m Fig.19
3510
e donde:
alívio
. A seção será pois totalmente comprimida e a pressão máxima sobre o terreno valerá:
e daí:
=~(l+ 6e) = 3510 (1+ 6xO,52) = 23,5tfm2 ='" 2,4kgfcm2
bd d 26x8 8
~=",37t
3
24. Calcular as cargas sobre as estacas dos blocos interligados pela viga de equilíbrio
da Fig. 19.
Solução
e. portanto:
25. Calcular as cargas sobre as estacas dos blocos do PI e dozyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
P2• interligados por
uma viga de equilíbrio (Fig. 21).
== 166 t
3322...zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
") . ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Pt·SIOt
as cargas nas estacas do bloco do P2 •ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLK
10
ao
10 26. Para o pilar representado na Fig. 23, calcular as cargas sobre cada uma das esta
ao
caso
90
PI-140t
800
Fig.21
Solução
6,20 0,775
Fig.22
A = 1906,5 = 307,5 t
6,20
e daí:
C.ESTACAS
307,5 == 154 t
2
as cargas nas estacas do bloco do P 1 .
Do mesmo modo:
B = 2061,5 = 332,5 t
6,20 Fig.23
242 NOVA COlzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
c O O X RCICIOS PROB MAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
NDlC I
Solução Solução
PI = 140 t
!!:.... =
450 = 50 t
nRQPONMLKJIHGFEDCBA
9
e ~ x~I = 4 X 32 + 4 x 1 52 = 45
'
Solução
1.50
Com o diâmetro do bloco igual a 3,40 + 0,60 + 0,20 = 4,20 m, altura igual a 2,00 li)
y
y
1,70 sen 30°
1,70
~x
1"
o
x ~
V>
o
o
o
~
o
X
o
10
V>
o
o
v= 800t
~-l
M= 200tm
f_· Fig. 26
200tm
Pb = 124,18 + 23,07 x 0,85 + 17,30 x 1,48 = 169,39 t
eponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Pe = 124,18 + 23,07 x 1,70 163,40' t
8
yf = 2 1,7 COS 30°)2 X 2J 8,67m:l
r.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA Pf= 124,18-23,07xO,85-17,30x 1,48 = 78,97t
Daí finalmente:
Pg= 124,18 +23,07 xO,85 -17,30x 1,48 = 118,19t
246zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
NOVA COLEÇAo DE EX RCltlOS E PROBL MAzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
V 474 tzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
HL ± 2t
HT =± 14t
Solução
70 70
J
!
...-
carga vertical forças horizontais momentos
v- 474t
HT .!14t
\ I/
HL
- Centros elásticos transversal e longitudinal: CET
V~474t
zL
0,70
= tg 15° = 0,268 =
0,70 2 61
, m
o
If)
N ,h
/ \
/ I
\
3,30 3,30
12,31 m /
I \
zT = tg 15° = 0,268 o
/
o
I \
I
t
~I
- Momentos:
L \
I
-I
ML 2 x 10 = 20 tm tHT
/ \
MT O porque HT passa pelo CET
% CEL I \
H
L 1\ I !
I
/ \
<o.
N
I
- Inércia:
474
----- = 41,4 t (sobre as estacas verticais)
4 +8 X 0,9662
2 0 350 mm - Verticai
474 x 0,966 = 40 t (sobre as estacas inclinadas)
4 + 8 X 0,9662 4 ~ 350 mm + lncltncdo O I
Ph = 40 + 2
t
70 170~_ /
-fponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I ; ,
Pd = = 42 t
\
r, = Pf = Pj = P I- 41,4 t
/ \
P, = 40 - 13,5 - 7,4 = 19,1 t o
CII
~ ihgfed
~1
o '" --r
I //~
/ /
/
/
/
> /\.
11)
P k = 40 - 13,5 + 7,4 = 33,9 t
o
L 1., 2.90 2.90
v = 250 t
!li
N
hT = ± 6,5 t
Solução
Fig.28
2 OponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
NOVA COLzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
c O O X RCICIOS PRO MA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
o o
- Altura do CET:
- Momento transversal:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
140
MT = 6,50 x 3,10 = 20,15 tm
~~~~----~~~~~----~~-r~1--~~10
- Inércia transversal:
IT = 2 x 1,702 = 5,78 m2
+.
40
7
150
- Efeito da força transversal:
·~T
ET
= ± 6,5 = + 6 3t
4 x 0,259 -,
150
8
- Efeito do momento transversal: 40
HL 9,6 t
310 Calcular as cargas sobre as estacas da Figo 29 considerando os seguintes esforços
solicitantes (referidos ao topo do bloco): 5,5 t
262 ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
NOVA COLECAo DE X RelelOS PRO L MA zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
AP NDIC I
= 75,0 tmzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
M LzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
MTzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
= 105,0 tm
fei d M' ± 50,22 x 3 x 0,978 ± 4,26 t
Solução E eíto e T: 34,60
- Peso do bloco:
P máx. = 117,8 t
- Inércias:
- Cargas nas estacas 5 e 6:
zy. = ~tg 10
= 11,36m
- Cargas nas estacas 7 e 8:
- Cargas reduzidas aos centros elásticos: Efeito de V': 810,0 x 1,0 104,11 t
7,78
V' 717+93,0 = 81O,Ot
.± 20,86 x 1,5
Efeit.o de M~: 4,50 ± 6,95 t
9,6 t
MT = 105,0-5,5(11,36-1,40) = 50,22tm
2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
1f = 1000 = 10 -7 D
zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
D zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
3,50m ''';:: tg <p _ tg 30°
4 100 a) tg I "'" 1,25 -7 tgi --- 0,462 -7 i ~ 25°
1,25
e na Fig. 30 o esquema da sua seção.
'Ysub
~
b) tg i .;;;;--1
1,25
.--- tg <p
'Y sal
P -1000 t
donde:
1 _ 0,8 _
tg i = 1,25 tg 30° 0,205 -7
- 11,5°
1,8
BASE
E
o
FUSTE o
e III
o
'"
otI
Fig.31
Fig. 30
Solução
33. Um solo não coesivo tem um peso específico saturado de 1,8 t/m3 e um ângulo
de atrito interno de 30° . Com os dados fornecidos e os elementos obtidos da figura, tem-se:
Um talude de extensão ilimitada deve ser executado com este material. 84°
Pede-se determinar a inclinação i máxima para este talude: 5 x l8(t x 8,6 1f x 8,6
25 x 1,6 x 2,7
- 5
a) quando o solo estiver seco;
b) quando ocorrer percolação d'água paralelamente à supeficie do talude.
Considere para ambos os casos um coeficiente de segurança de 1,25. . 35. A Fig. 32 representa a seçao de um talude em um solo argiloso de 'Y= 1,7 ti 111 I ,
A área da cunha ABCD é igual a 87 m2 e o seu centro de gravidade é G. Acima do pluun
Solução AD a coesão do solo é de 2,1 t/m2 e abaixo é de 3,4 t/m2•
Calcule o fator de segurança para a superfície de ruptura admitida, de formacir '111,
De imediato sabe-se que: e raio R = 11,75 m.
ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
NOVACOLzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
",/ Apêndice
~
/
/
A
D
771,9 tm
donde:
F = 771 ,9 == 1 9
406,7 'rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA~ Cama a resistente
Fig.l
Uma das três soluções - dependendo da espessura da camada mole, dos valore das 4. Num local, cujo perfil do terreno é esquematizado na Fíg. 4, pret '11(1 1111
cargas e da utilização do imóvel - seria tecnicamente possível: fundação sobre aterro truir um edifício.
compactado, fundação flutuante ou fundaçao profunda, As soluçoes possíveis serão: uma fundação superficial em sapatas isolad I I '111
na camada de areia grossa, com uma taxa da ordem de 4 kg/ cm2 , que é limitadu I' I1 I
2, Indicar os tipos de fundação possíveis para um terreno como o da Fíg. 2. téncia da camada subjacente de argila média, ou uma fundação em estacas cruv ItI I 1II I
Uma solução seria uma fundação superficial apoiada na camada resistente e tal que profundidade onde as resistências à penetração são de 10 ou mais golpes/3D em.
o quinhão de carga sobre a camada compressível seja compatível com a sua resistência e No caso de estacas, devido à resistência das camadas superiores, deve-se adot " I t I I
não conduza a recalques excessivos, A outra, seria uma fundação profunda com a base ção com bate-estacas, sendo a ele acoplada uma perfuratriz autônoma para dimluu I t 11 1
sobre a alteração de rocha,zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA tos de vibração.
qom~ /7///.
77»11»77111/zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
rfI r I 17MII777Jl! !7II//7/77T//77T&/7/'I /'7/7ij ?7?7?77F 77 /????7T,....9?/%>'/~,07/~/
2,00 -------~
~~~~~--~~~~------~--77
, ' ,(Jf , t)", ,c! B " ,"" -9 ," '. - 'C,' ,,
: Areia, grossd com pedregulho 'compo cto. .. ,8/30
Como do compressível 2,80 . ' " , 'o :' ';,:p •• -, '_ 00' •• 'o· . t;>' ' :, .' : '
. '.. " ••• 0
de areia grossa, de tal modo que o acréscimo de pressão sobre a rocha decomposta seja
8,20 --~--~~~~---- __ ~~~ __ 4- ~ _
compatível com a resistência do material:
..
/;:
Arg ila r ij o
OAn~;;'r»>,"»'~I}»»»"»rxr»;>W»d"
Q50 I -
111. ~ITurfa 1111 111 ',I~ III 11111
/ -/..
'S/'/'"
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, / . -, .•. .
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Lb
'
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10/30
arenoso. ~uro,
~50 '-
.
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..
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,
~
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'"',
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.
"
'.
,
••
12,50 --.:.---'::.-----:~-::-_~_~~_...t_-~/_:__~
/
: Areia' fin~ m~dionom~n.t~ c~ompocto .. : 16/30
~50 __
' -~~ '_'_'_' ~ _ Fig.4
N.A. Rocha muito decomposto. d. 5. Para um terreno com o perfil da Fig. 5, sugerir os tipos de fundação.
~ fraco resistência A ser adotada uma fundação superficial apoiada na camada de areia fina, 11j I
Fig. 3 admissível deverá ser da ordem de 3 kg/cm? , condicionada que está pela prCSCII\'1ti
EXEMPLOS ESQUEMATICOS O
260zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA AP NOIC 11zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
camada de argila mole, cuja pressão não deve superar 0,5 kg/cm? para evitar recalques
excessivos.
Poder-se-ia usar também uma fundação profunda suportada pela camada inferior de
~. °.° •
, .-
areia fina, compacta. . '-
, .
Areia media e grossa. com
lentes d~ argila riJa
O.OmrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
,.;;;> ,,~r.»rq/~F?'PH~/r,nr-r.~A'Y~
riponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
»zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
N.A. / ~. - -/ / ~ 4ZaZ~
-;:a.', '.. . 9/30
'.~. . A~ela Ina,pr arO!IOs~. ".
, ,-'. ~" '. .' 16130
12,00
10,00
2/30
Rocha fissurada (gnaisse)
.1130
Fig.6
7. Num terreno, cujo perfil é indicado na Fig. 7, será construída uma ponte.
Neste caso são aconselhadas duas soluções: uma fundação em estacas assentes n
25,00 profundidades de 15 ou 20 m, em função das negas observadas e controladas pela apllc
.~'/.'.' / .... ção de uma fórmula dinâmica para obtenção da capacidade de carga, ou uma fundaç I
.~.Arela,flna, _ pouco ar9,1059.
i. j:ompac!a, .. j'-' , . / ..: : em tubulões com as bases na camada de areia fma, pouco argilosa, compacta, com um
-/ / taxa de trabalho da ordem de 6 kg/cm? , O "disparo" da base deverá ser feito na carnad
Fig,S de argila,
Como em toda fundação de ponte, há que se atentar para o problema da erosão.
Z1.; .:
·x...·7
Areia fino, medionamente co~pacta.
.
/
,
2000 . .'. .-. ',' '. :.'. . '.zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2500 . .
. / / / .
/Argilo po ,.} -, , .
•. :.......
...
,-
-
'.
. . - "' ..
3Q00 / /.
. /: ', . .• .-." - .RQPONMLKJIHGFEDCBA
, . '
Arelo fina pouco
. -/ ~ . 26pO ~---- __ -- __ ~'~·~~--~ __
..
.( '
,
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...•.. .. -"" • .. . . . .. ......:'
•.
.. - .. '''. 0.
-. ..
0
8. No local de uma ponte projetada, o terreno é o representado na Fig. 8. 9. Para as condições indicadas na Fig. 9, qual a solução possível e os cuidado, I
Sobre a camada de areia a j m de profundidade não é aconselhável apoiar as funda- tomar durante a execução.
ç es (nem superficial e nem em estacas), não só pelo perigo devido à erosão, como pelos Tendo em vista que a resistência à penetração da camada de areia fina é de 9 golpe
rccalques excessivos que decorreriam da elevada compressibilidade da camada subjacente por 30 em, uma solução possível seria uma fundação superficial, aproximadamente li.
de argila. profundidade de 6 m, com uma taxa da ordem de 1 kg/cm".
APtNDlce 11
4zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
EXEMPLOS ESaUEMÁTlCOS DE ESCOL,HA DE TIPOS DE FUNDAÇÁO
Obra
rÕbro- -, Obro
existente : O .:
I construir I existente
L .J
qOm
~.~•••••. ~ •••••.•• ' .. ;.~ .' .,. .~,'~. c" ', •••. ;:C:;" •..•. ~.; .. \
piso
' ••.•.•. ', ••..
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N,A,
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3,00 \~
Fig. 10
8,00
7·
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L, ./ z: /' ,
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zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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10,00.
/~_- ' /
r::./ -- ~ -' / =;;>. // /- /
7'
. Areia compacta \,
.. '
Fig.9
Nota: Quando se tratar de prédios com uma lâmina e uma plataforma base (Fig. 10)
~cm
é conveniente separar-se as duas partes por uma junta de dilatação, projetando-se as funda-
Fig. 11
ções para cada uma delas.ihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
2ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
EXEMPLOS ESQUEMATICOS DE ESCOLHA DE TIPOS DE FUNDAÇÃO
Com base na planta de cargas dos pilares de um edifício (Fig. 1) e no perfil geo-
técnico (Fig. 2), pede-se projetar as suas fundações.
- Dada a natureza do terreno é possível adotar a solução em fundações superficiaiszyxwv
(sapatas), tomando-se - 2,00 m como cota de fundação e para pressão admissível do
terreno (SPT > 15) o valor 3,0 kg/cm",
- Para o peso próprio das sapatas adotaremos 5% das cargas dos pilares.
- Com esses elementos foram calculadas as áreas (S) das bases das sapatas e para fixa-
ção das suas dimensões (a ezyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG
b) foi imposta a condiçã? de 1l}esmo·afastamento entre as
faces da sapata e do pilar (de seção ao X bo)' ou seja, a - ao = b - bo'
- Para- altura útil h da sapata foi adotado o maior dos valores (veja-se Urbano
Rodriguez Alonso - Exercicios de Fundações - 1983):
rp- _
1,44 V -t- onde aa - 0,85 1,96
fck
_ 150 _ / 2
aa - 0,85 X 1,96 - 65,05 kg em
~rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
I
2 8ponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
PROJETO DAS FUI':I0AÇOES DE UM DI ICIO
.I.)/,dCRII/fI;I
CLA5S/ FICA çio P<Nt IA' I, .~
PLANTA DE LOCAÇÃO E CARGAS DOS PILARESzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
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130CA .1)0 FUR.O NI .sc (;011'1
- 1 rzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
/9,/.!o .(]).
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P3-25x70
1801
P4-25x70 ct
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I ' 10 --.30cm FIN416
ESCALA
0 I====~2
__•••3m Fig.2
Fig .r
o PROJE!TO DAS FUNDAÇ6ES DE UM IIDIPICIO APINDICI 111
- Devido a pequena distância entre os pilares P7 -P8-P9-PlO, para estes será pro-
jetada uma placa de fundação (radier) com 3,15 X 3,15 m.
PI
-~nlO
o
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CI)
P4-25x70
s P3-25x70
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a
K A S3-230x275x85
K I S4 - 2~x275x85
1- D.~~.~-'.-"'
.....
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I ?j r--
o
10
10
S = ab = 1,05 X 150 = 5 25 m2
;
~ P7= P8! P9=PI0-30x30xI5
30 '
315x315
a - b = ao - bo = 0,70 - 0,20 = 0,50
(0,5 + b) b = 5,25 [? l:lJ l5
180 ~ 11 -
o ~
b = 2,05 m ~ 2,10 m CD
h~ adotado 75 em.
ESCALA
Admitindo-se 5 em de recobrimento da armação, a altura da sapata será 80 em.rqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
O I 23m Fig.3
72 AP NOle 111
P5 P6
A altura da sapata será, então, 45 + 5 = 50 em.
505·
B = 1 ,05 X 140 - -' 2'-= 14448 t
oihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
~----------------~
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2
",~~--+
S =zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHG
a X b = 144,48 = 4 82 m?
10
30 '
1I
Ir b = 1,96 m ~ 2,00 m
a = 2,46 m ~ 2,50 m
,
3:25 257,5
A B
250 - 70 = 45 em
4
h~ adotado 70 em.
Pilar da divisa
1 44) 140 000 = 66,8 em
, 65,05
b = 85 em (fixado)
85 - 20
e = = 32 5 em A altura da sapata será 70 +5 = 75 em
2 '
_ Para completar o projeto, resta o detalhamento e âtmensionamento das díferen-
M' = 40 X 32,5 = 5 05 tes peças (sapatas, vigas de equilíbrio e "radíer") como elementos estruturais de concreto
257,5 " t
armado.
A= 1,05 X 40 + 5,05 = 47,05 t
47,05
a X O,85 = 30 -+ a = 1,85 m
Tabelas zyx
1= oz/pzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZY
Coeficientes de influência:zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTS
ztb
a/b=I,O a/b=I,5 albzyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVU
= 2,0 alb = 3,0 atb = 5,0 alb = 10,0 afb = ••
GonclU81l0zyxwvutsrqponmlkjihgfedcbaZYXWVUTSRQPONMLKJIHGFEDCBA
Comprimento
[ 1 polegada ,. 2,54 cm
R/z R/z [
1 pé = 12 polegadas = 30,48 cm (3m ~ 10 pés)
1 mícron ú,L) = 10...•em
2,90 0,96536 9,00 0,99865 1 angstrom ••• 10...•,.,. = 1()-3 em
95 0,96691
10,00 1 jarda •• 3 pés
0,99901
Superficie
3,00 0,96838
1 polegada quadrada •• 6,45 cm'
10 0,97106 12,00 0,99943 -'
1 pé quadrado = 144 polegadas quadradas = 929,03 eml
20 0,97346
30 0,97561 14,00 0,99964 Volume
40 0,97753
1 polegada cúbica ,., 16,39 cml
50 0,97927 16,00 0,99976
1 pé cúbico •• 1 728 polegadas cúbicas = 28 317 cml
60 0,98083
70 0,98224 18,00 0,99983
1 m3 ~ ~ [ardas cúbicas
80 0,98352
90 0,98468 20,00 0,99988
Velocidade
4,00 0,98573 25,00 0,99994 1 pé/min = 0,508 cmjseg.
20 0,98757
FOrÇa
40 0,98911 30,00 0,99996
1 libra = 453,6 g
60 0,99041
80 0,99152 40,00 0,99998 1 kg = 2,2 libras
50,00 0,99999 1 kip = 1 000 libras
5,00 0,99246 1 N = 0,102 kg
20 0,99327 100,00 1,00000
40 0,99396 Prea.io
60 0,99457 cc 1,00000 1 kg/cm2 = 10 t/m2 ;;" 100 kN/m
2
80 0,99510
1 libra/polegada quadrada = 70,3 g/cm'
Peso eepeelfico
62,4 libras/pé cúbico = 1 g/em3
3
1 kN/m ;;" 0,1 g/cm3
Vazio
1 pé cúbicojseg = 0,028 3 m3/seg