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CopySpider Report 20221009
CopySpider Report 20221009
https://copyspider.com.br/ Page 1 of 62
Instruções
Este relatório apresenta na próxima página uma tabela na qual cada linha associa o conteúdo do arquivo
de entrada com um documento encontrado na internet (para "Busca em arquivos da internet") ou do
arquivo de entrada com outro arquivo em seu computador (para "Pesquisa em arquivos locais"). A
quantidade de termos comuns representa um fator utilizado no cálculo de Similaridade dos arquivos sendo
comparados. Quanto maior a quantidade de termos comuns, maior a similaridade entre os arquivos. É
importante destacar que o limite de 3% representa uma estatística de semelhança e não um "índice de
plágio". Por exemplo, documentos que citam de forma direta (transcrição) outros documentos, podem ter
uma similaridade maior do que 3% e ainda assim não podem ser caracterizados como plágio. Há sempre a
necessidade do avaliador fazer uma análise para decidir se as semelhanças encontradas caracterizam ou
não o problema de plágio ou mesmo de erro de formatação ou adequação às normas de referências
bibliográficas. Para cada par de arquivos, apresenta-se uma comparação dos termos semelhantes, os
quais aparecem em vermelho.
Veja também:
Analisando o resultado do CopySpider
Qual o percentual aceitável para ser considerado plágio?
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Arquivo 1: Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Arquivo 2: https://redeprocursos.com.br/docs/T%C3%89CNICO EM AN%C3%81LISES
CL%C3%8DNICAS/M%C3%B3dulo 1/MODULOS ENVIADOS POR EMAIL/VARI%C3%81VEIS
ANAL%C3%8DTICAS.pptx (547 termos)
Termos comuns: 18
Similaridade: 0,96%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://redeprocursos.com.br/docs/T%C3%89CNICO EM AN%C3%81LISES
CL%C3%8DNICAS/M%C3%B3dulo 1/MODULOS ENVIADOS POR EMAIL/VARI%C3%81VEIS
ANAL%C3%8DTICAS.pptx (547 termos)
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
SÃO PAULO
2022
Laboratório de análises clínicas tem como principal função analisar amostras biológicas, através de testes
químicos, físicos, biológicos e morfológicos abrangendo técnicas e aparelhagens que utilizam materiais e
reagentes característicos. Através desse processo, é possível propiciar um diagnóstico, definir a etapa e o
prognóstico da patologia, agregar no tratamento e pesquisar causas que possam comprometer a saúde de
um indivíduo ( DIAS,
S.; BARQUETE, F.; BELLO, A. R., 2017).
O propósito do laboratório clinico é garantir que os laudos dos exames não contenham erros, assim como
certificar que todas as etapas sejam executadas de forma que não haja erros nos resultados.
Embora os laboratórios de análises destinam-se a oferecerem laudos incontestáveis ao procedimento
técnico utilizado, existem diversos fatores que podem contribuir para a variação de resultados do mesmo
material biológico, podendo gerar sérias decorrências em relação ao diagnóstico clínico do paciente.
Algumas das recorrências laboratoriais estão relacionadas com á gestão laboratorial tais como:
privacidade da informação; subterfúgios e deturpação de fatos; qualidade nos encargos; imprecisões
geradas nas fases pré- analíticas; más condições de trabalho; baixa remuneração; indulgência reguladora
; erro profissional e insuficiência de percepções específicas ( isto posto, o englobamento de inaptidão,
precipitação e omissão ) ( SHAMOO, 2009 ).
Os exames laboratoriais são constituídos por três fases
FASE PRÉ-ANALÍTICA
Na fase pré-analítica ocorre a solicitação do exame pelo clínico até a realização do mesmo no laboratório,
a orientação sobre a coleta, a preparação
antes do procedimento laboratorial, do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório
clínico e o cadastramento.
Nessa primeira etapa, ocorre a maior parte de equívocos laboratoriais, em torno de 46 a 68%,
ocasionando resultados inconsistentes, tais como:
Tempo incorreto de jejum;
Garrote prolongado;
Solicitação errônea;
Extravio da solicitação;
Interpretação errada da solicitação;
Coleta em braço infundido;
Demora durante a coleta;
Aspirar o sangue de maneira truculenta após atingir a veia;
Misturar o sangue com o coagulante intensamente;
Orientação errada ou incompleta ao paciente;
Aditivos vencidos;
Transporte inadequado;
Uso inadequado dos tubos a vácuo;
Falta de informação do paciente referente ao uso prolongado ou contínuo de medicamentos;
Identificação errada do paciente;
Identificação errada da amostra.
Líquidos;
Secreções;
Excreções;
Fragmentos de tecidos;
Sangue (mais utilizado);
Urina (mais utilizado).
Para a obtenção de resultados precisos, a anamnese é de extrema importância, onde o paciente necessita
receber do laboratório, em linguagem acessível, todas as informações e preparos antes da coleta, e os
dados cadastrais devem estar corretos para diminuir as taxas de erros.
Outro fator crucial para minimizar margens de erros, é o momento da coleta, onde o profissional precisa de
treinamento padronizado, atenção rigorosa a ordem dos tubos (padronizados por cores), identificar cada
tubo com os dados do paciente, respeitar o tempo de garrote, que não deve ultrapassar 60 segundos,
evitando assim a hemólise, etc.
O transporte é a última etapa da fase pré- analítica, onde o veículo que irá transportar as amostras precisa
ser apropriado, ou seja, que tenha caixas térmicas devidamente identificadas conforme POP da instituição
, controle de tempo, armazenamento e temperatura, para garantir a integridade das amostras.
FASE ANÁLITICA
A fase analítica concerne na execução do teste propriamente dito, através de profissionais qualificados,
equipamentos automatizados, parâmetros avaliados, precisos, com alta sensibilidade, exatidão, etc.
Diante das margens de erros, ocorre uma variação entre 3 e 7%, ocasionando o positivo na presença da
doença, positivo na ausência da doença, negativo na presença da doença e negativo na ausência da
doença.
Com esse percentual, podemos deduzir que os exames laboratoriais não apresentam uma exatidão de
100%, pois estão suscetíveis a erros, seja por falhas humanas, ou por equipamentos imprecisos.
A totalidade de um exame dispõe de características intrínsecas, como a condição de identificar o antígeno
em um dado momento. Essas singularidades são catalogadas como sensibilidade e especificidade
(FLETCHER e FLETCHER, 2006).
A sensibilidade de um teste diagnóstico é constituída na porcentagem de resultados positivos entre os
indivíduos que contenham um determinado patógeno ou uma circunstância clínica. A especificidade
corresponde á condição do mesmo teste biológico resultar negativo naqueles que não difundem o
patógeno que está sendo pesquisado.
As principais incidências dos laudos são ocasionados através de falhas decorrentes, tais como:
Equipamentos descalibrados;
Falta de manutenção e equipamentos de laboratório;
Perda da amostra;
Identificação trocada;
Características inexatas do método;
Contaminação entre as amostras;
Irresoluções analíticas;
Reagentes impróprios;
Falta de treinamento de pessoal;
Amostra não preservada na pré- análise ou durante o transporte;
Contaminação cruzada;
Problemas técnicos nos kits;
Equipamento com desempenho inaceitável;
Erros de digitação;
Laudos de difícil compreensão;
Entre uma das maneiras de precaver divergências laboratoriais, está o gerenciamento de cada processo
laboratorial, sendo de suma importância, pois o mesmo tem como objetivo, analisar, acompanhar,
precaver erros e produzir gêneros de maior confiabilidade, pelo confiado ¨programa de garantia de
qualidade¨ (HENRY, 2008 ).
FASE PÓS-ANALÍTICA
A fase pós- analítica engloba o processo final do laboratório, ou seja, quando se obtêm o resultado final do
exame laboratorial. Nesta etapa, o laudo pode ser propagado através de dados em rede ou de forma
manual. A armazenagem dos resultados, aplicabilidade e a elucidação também se aplica a essa fase.
Os erros na fase pós- analítica costumam variar entre 7 a 18,5%, onde os mais comuns costumam ser:
Transcrição errônea de resultados;
Interpretação equivocada;
Vulnerabilidade no sistema de informações laboratoriais;
Atrasos na liberação dos laudos;
Falta de correção de erros;
Perda de resultados;
Troca de resultados;
Laudos de difícil compreensão;
As complicações éticas que podem acontecer nessa etapa, estão relacionados na entrega de um laudo
com afirmação positiva para patologia grave diretamente ao paciente, ou, concede qualquer resultado para
indivíduos não autorizados pelo paciente ( NYRHINEN e LEINO-KILPI, 2000).
O extravio de um resultado de exame laboratorial, assim como o acondicionamento errado do mesmo,
dificulta a possibilidade e a confrontação com exames posteriores.
CONCLUSÃO
As recorrências que geram erros dos laudos laboratoriais podem ocorrer em qualquer fase do ciclo
laboratorial, seja falha humana, ou problemas com equipamentos, irão ocasionar inúmeros problemas para
o paciente, tais como diagnóstico tardio, ou mesmo a impossibilidade de tratamento correto. Diante das
informações acima, pode ? se concluir que é de extrema importância seguir as normas exigidas pelas
organizações competes, para minimizar dados causados ao paciente.
REFERÊNCIAS
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Arquivo 1: Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Arquivo 2: https://www.biomerieux-microbio.com/pt-pt/reducao-em-mais-de-8-horas-do-tempo-de-
detecao-em-hemoculturas-e-sem-um-laboratorio-de-microbiologia-de-24-horas (1068 termos)
Termos comuns: 9
Similaridade: 0,37%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://www.biomerieux-microbio.com/pt-
pt/reducao-em-mais-de-8-horas-do-tempo-de-detecao-em-hemoculturas-e-sem-um-laboratorio-de-
microbiologia-de-24-horas (1068 termos)
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
SÃO PAULO
2022
Laboratório de análises clínicas tem como principal função analisar amostras biológicas, através de testes
químicos, físicos, biológicos e morfológicos abrangendo técnicas e aparelhagens que utilizam materiais e
reagentes característicos. Através desse processo, é possível propiciar um diagnóstico, definir a etapa e o
prognóstico da patologia, agregar no tratamento e pesquisar causas que possam comprometer a saúde de
um indivíduo ( DIAS,
S.; BARQUETE, F.; BELLO, A. R., 2017).
O propósito do laboratório clinico é garantir que os laudos dos exames não contenham erros, assim como
certificar que todas as etapas sejam executadas de forma que não haja erros nos resultados.
Embora os laboratórios de análises destinam-se a oferecerem laudos incontestáveis ao procedimento
técnico utilizado, existem diversos fatores que podem contribuir para a variação de resultados do mesmo
material biológico, podendo gerar sérias decorrências em relação ao diagnóstico clínico do paciente.
Algumas das recorrências laboratoriais estão relacionadas com á gestão laboratorial tais como:
privacidade da informação; subterfúgios e deturpação de fatos; qualidade nos encargos; imprecisões
geradas nas fases pré- analíticas; más condições de trabalho; baixa remuneração; indulgência reguladora
; erro profissional e insuficiência de percepções específicas ( isto posto, o englobamento de inaptidão,
precipitação e omissão ) ( SHAMOO, 2009 ).
Os exames laboratoriais são constituídos por três fases
FASE PRÉ-ANALÍTICA
Na fase pré-analítica ocorre a solicitação do exame pelo clínico até a realização do mesmo no laboratório,
a orientação sobre a coleta, a preparação
antes do procedimento laboratorial, do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório
clínico e o cadastramento.
Nessa primeira etapa, ocorre a maior parte de equívocos laboratoriais, em torno de 46 a 68%,
ocasionando resultados inconsistentes, tais como:
Tempo incorreto de jejum;
Garrote prolongado;
Solicitação errônea;
Extravio da solicitação;
Interpretação errada da solicitação;
Coleta em braço infundido;
Demora durante a coleta;
Aspirar o sangue de maneira truculenta após atingir a veia;
Misturar o sangue com o coagulante intensamente;
Orientação errada ou incompleta ao paciente;
Aditivos vencidos;
Transporte inadequado;
Uso inadequado dos tubos a vácuo;
Falta de informação do paciente referente ao uso prolongado ou contínuo de medicamentos;
Identificação errada do paciente;
Identificação errada da amostra.
Líquidos;
Secreções;
Excreções;
Fragmentos de tecidos;
Sangue (mais utilizado);
Urina (mais utilizado).
Para a obtenção de resultados precisos, a anamnese é de extrema importância, onde o paciente necessita
receber do laboratório, em linguagem acessível, todas as informações e preparos antes da coleta, e os
dados cadastrais devem estar corretos para diminuir as taxas de erros.
Outro fator crucial para minimizar margens de erros, é o momento da coleta, onde o profissional precisa de
treinamento padronizado, atenção rigorosa a ordem dos tubos (padronizados por cores), identificar cada
tubo com os dados do paciente, respeitar o tempo de garrote, que não deve ultrapassar 60 segundos,
evitando assim a hemólise, etc.
O transporte é a última etapa da fase pré- analítica, onde o veículo que irá transportar as amostras precisa
ser apropriado, ou seja, que tenha caixas térmicas devidamente identificadas conforme POP da instituição
, controle de tempo, armazenamento e temperatura, para garantir a integridade das amostras.
FASE ANÁLITICA
A fase analítica concerne na execução do teste propriamente dito, através de profissionais qualificados,
equipamentos automatizados, parâmetros avaliados, precisos, com alta sensibilidade, exatidão, etc.
Diante das margens de erros, ocorre uma variação entre 3 e 7%, ocasionando o positivo na presença da
doença, positivo na ausência da doença, negativo na presença da doença e negativo na ausência da
doença.
Com esse percentual, podemos deduzir que os exames laboratoriais não apresentam uma exatidão de
100%, pois estão suscetíveis a erros, seja por falhas humanas, ou por equipamentos imprecisos.
A totalidade de um exame dispõe de características intrínsecas, como a condição de identificar o antígeno
em um dado momento. Essas singularidades são catalogadas como sensibilidade e especificidade
(FLETCHER e FLETCHER, 2006).
A sensibilidade de um teste diagnóstico é constituída na porcentagem de resultados positivos entre os
indivíduos que contenham um determinado patógeno ou uma circunstância clínica. A especificidade
corresponde á condição do mesmo teste biológico resultar negativo naqueles que não difundem o
patógeno que está sendo pesquisado.
As principais incidências dos laudos são ocasionados através de falhas decorrentes, tais como:
Equipamentos descalibrados;
Falta de manutenção e equipamentos de laboratório;
Perda da amostra;
Identificação trocada;
Características inexatas do método;
Contaminação entre as amostras;
Irresoluções analíticas;
Reagentes impróprios;
Falta de treinamento de pessoal;
Amostra não preservada na pré- análise ou durante o transporte;
Contaminação cruzada;
Problemas técnicos nos kits;
Equipamento com desempenho inaceitável;
Erros de digitação;
Laudos de difícil compreensão;
Entre uma das maneiras de precaver divergências laboratoriais, está o gerenciamento de cada processo
laboratorial, sendo de suma importância, pois o mesmo tem como objetivo, analisar, acompanhar,
precaver erros e produzir gêneros de maior confiabilidade, pelo confiado ¨programa de garantia de
qualidade¨ (HENRY, 2008 ).
FASE PÓS-ANALÍTICA
A fase pós- analítica engloba o processo final do laboratório, ou seja, quando se obtêm o resultado final do
exame laboratorial. Nesta etapa, o laudo pode ser propagado através de dados em rede ou de forma
manual. A armazenagem dos resultados, aplicabilidade e a elucidação também se aplica a essa fase.
Os erros na fase pós- analítica costumam variar entre 7 a 18,5%, onde os mais comuns costumam ser:
Transcrição errônea de resultados;
Interpretação equivocada;
Vulnerabilidade no sistema de informações laboratoriais;
Atrasos na liberação dos laudos;
Falta de correção de erros;
Perda de resultados;
Troca de resultados;
Laudos de difícil compreensão;
As complicações éticas que podem acontecer nessa etapa, estão relacionados na entrega de um laudo
com afirmação positiva para patologia grave diretamente ao paciente, ou, concede qualquer resultado para
indivíduos não autorizados pelo paciente ( NYRHINEN e LEINO-KILPI, 2000).
O extravio de um resultado de exame laboratorial, assim como o acondicionamento errado do mesmo,
dificulta a possibilidade e a confrontação com exames posteriores.
CONCLUSÃO
As recorrências que geram erros dos laudos laboratoriais podem ocorrer em qualquer fase do ciclo
laboratorial, seja falha humana, ou problemas com equipamentos, irão ocasionar inúmeros problemas para
o paciente, tais como diagnóstico tardio, ou mesmo a impossibilidade de tratamento correto. Diante das
informações acima, pode ? se concluir que é de extrema importância seguir as normas exigidas pelas
organizações competes, para minimizar dados causados ao paciente.
REFERÊNCIAS
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Arquivo 1: Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Arquivo 2: https://www.studocu.com/pt-br/document/universidade-norte-do-parana/estatistica-
experimental/analise-estatistica-esse-trabalho-tem-como-objetivo-analisar-por-meio-de-dados-estatisticos-
e-demonstracao/6190020 (1717 termos)
Termos comuns: 9
Similaridade: 0,29%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://www.studocu.com/pt-
br/document/universidade-norte-do-parana/estatistica-experimental/analise-estatistica-esse-trabalho-tem-
como-objetivo-analisar-por-meio-de-dados-estatisticos-e-demonstracao/6190020 (1717 termos)
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
SÃO PAULO
2022
Laboratório de análises clínicas tem como principal função analisar amostras biológicas, através de testes
químicos, físicos, biológicos e morfológicos abrangendo técnicas e aparelhagens que utilizam materiais e
reagentes característicos. Através desse processo, é possível propiciar um diagnóstico, definir a etapa e o
prognóstico da patologia, agregar no tratamento e pesquisar causas que possam comprometer a saúde de
um indivíduo ( DIAS,
S.; BARQUETE, F.; BELLO, A. R., 2017).
O propósito do laboratório clinico é garantir que os laudos dos exames não contenham erros, assim como
certificar que todas as etapas sejam executadas de forma que não haja erros nos resultados.
Embora os laboratórios de análises destinam-se a oferecerem laudos incontestáveis ao procedimento
técnico utilizado, existem diversos fatores que podem contribuir para a variação de resultados do mesmo
material biológico, podendo gerar sérias decorrências em relação ao diagnóstico clínico do paciente.
Algumas das recorrências laboratoriais estão relacionadas com á gestão laboratorial tais como:
privacidade da informação; subterfúgios e deturpação de fatos; qualidade nos encargos; imprecisões
geradas nas fases pré- analíticas; más condições de trabalho; baixa remuneração; indulgência reguladora
; erro profissional e insuficiência de percepções específicas ( isto posto, o englobamento de inaptidão,
precipitação e omissão ) ( SHAMOO, 2009 ).
Os exames laboratoriais são constituídos por três fases
FASE PRÉ-ANALÍTICA
Na fase pré-analítica ocorre a solicitação do exame pelo clínico até a realização do mesmo no laboratório,
a orientação sobre a coleta, a preparação
antes do procedimento laboratorial, do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório
clínico e o cadastramento.
Nessa primeira etapa, ocorre a maior parte de equívocos laboratoriais, em torno de 46 a 68%,
ocasionando resultados inconsistentes, tais como:
Tempo incorreto de jejum;
Garrote prolongado;
Solicitação errônea;
Extravio da solicitação;
Interpretação errada da solicitação;
Coleta em braço infundido;
Demora durante a coleta;
Aspirar o sangue de maneira truculenta após atingir a veia;
Misturar o sangue com o coagulante intensamente;
Orientação errada ou incompleta ao paciente;
Aditivos vencidos;
Transporte inadequado;
Uso inadequado dos tubos a vácuo;
Falta de informação do paciente referente ao uso prolongado ou contínuo de medicamentos;
Identificação errada do paciente;
Identificação errada da amostra.
Líquidos;
Secreções;
Excreções;
Fragmentos de tecidos;
Sangue (mais utilizado);
Urina (mais utilizado).
Para a obtenção de resultados precisos, a anamnese é de extrema importância, onde o paciente necessita
receber do laboratório, em linguagem acessível, todas as informações e preparos antes da coleta, e os
dados cadastrais devem estar corretos para diminuir as taxas de erros.
Outro fator crucial para minimizar margens de erros, é o momento da coleta, onde o profissional precisa de
treinamento padronizado, atenção rigorosa a ordem dos tubos (padronizados por cores), identificar cada
tubo com os dados do paciente, respeitar o tempo de garrote, que não deve ultrapassar 60 segundos,
evitando assim a hemólise, etc.
O transporte é a última etapa da fase pré- analítica, onde o veículo que irá transportar as amostras precisa
ser apropriado, ou seja, que tenha caixas térmicas devidamente identificadas conforme POP da instituição
, controle de tempo, armazenamento e temperatura, para garantir a integridade das amostras.
FASE ANÁLITICA
A fase analítica concerne na execução do teste propriamente dito, através de profissionais qualificados,
equipamentos automatizados, parâmetros avaliados, precisos, com alta sensibilidade, exatidão, etc.
Diante das margens de erros, ocorre uma variação entre 3 e 7%, ocasionando o positivo na presença da
doença, positivo na ausência da doença, negativo na presença da doença e negativo na ausência da
doença.
Com esse percentual, podemos deduzir que os exames laboratoriais não apresentam uma exatidão de
100%, pois estão suscetíveis a erros, seja por falhas humanas, ou por equipamentos imprecisos.
A totalidade de um exame dispõe de características intrínsecas, como a condição de identificar o antígeno
em um dado momento. Essas singularidades são catalogadas como sensibilidade e especificidade
(FLETCHER e FLETCHER, 2006).
A sensibilidade de um teste diagnóstico é constituída na porcentagem de resultados positivos entre os
indivíduos que contenham um determinado patógeno ou uma circunstância clínica. A especificidade
corresponde á condição do mesmo teste biológico resultar negativo naqueles que não difundem o
patógeno que está sendo pesquisado.
As principais incidências dos laudos são ocasionados através de falhas decorrentes, tais como:
Equipamentos descalibrados;
Falta de manutenção e equipamentos de laboratório;
Perda da amostra;
Identificação trocada;
Características inexatas do método;
Contaminação entre as amostras;
Irresoluções analíticas;
Reagentes impróprios;
Falta de treinamento de pessoal;
Amostra não preservada na pré- análise ou durante o transporte;
Contaminação cruzada;
Problemas técnicos nos kits;
Equipamento com desempenho inaceitável;
Erros de digitação;
Laudos de difícil compreensão;
Entre uma das maneiras de precaver divergências laboratoriais, está o gerenciamento de cada processo
laboratorial, sendo de suma importância, pois o mesmo tem como objetivo, analisar, acompanhar,
precaver erros e produzir gêneros de maior confiabilidade, pelo confiado ¨programa de garantia de
qualidade¨ (HENRY, 2008 ).
FASE PÓS-ANALÍTICA
A fase pós- analítica engloba o processo final do laboratório, ou seja, quando se obtêm o resultado final do
exame laboratorial. Nesta etapa, o laudo pode ser propagado através de dados em rede ou de forma
manual. A armazenagem dos resultados, aplicabilidade e a elucidação também se aplica a essa fase.
Os erros na fase pós- analítica costumam variar entre 7 a 18,5%, onde os mais comuns costumam ser:
As complicações éticas que podem acontecer nessa etapa, estão relacionados na entrega de um laudo
com afirmação positiva para patologia grave diretamente ao paciente, ou, concede qualquer resultado para
indivíduos não autorizados pelo paciente ( NYRHINEN e LEINO-KILPI, 2000).
O extravio de um resultado de exame laboratorial, assim como o acondicionamento errado do mesmo,
dificulta a possibilidade e a confrontação com exames posteriores.
CONCLUSÃO
As recorrências que geram erros dos laudos laboratoriais podem ocorrer em qualquer fase do ciclo
laboratorial, seja falha humana, ou problemas com equipamentos, irão ocasionar inúmeros problemas para
o paciente, tais como diagnóstico tardio, ou mesmo a impossibilidade de tratamento correto. Diante das
informações acima, pode ? se concluir que é de extrema importância seguir as normas exigidas pelas
organizações competes, para minimizar dados causados ao paciente.
REFERÊNCIAS
=================================================================================
Arquivo 1: Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Arquivo 2: https://www.passeidireto.com/arquivo/19835807/uroanalise-e-fluidos-biologicos-livro-analises-
clinicas/3 (1248 termos)
Termos comuns: 6
Similaridade: 0,23%
O texto abaixo é o conteúdo do documento Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Os termos em vermelho foram encontrados no documento
https://www.passeidireto.com/arquivo/19835807/uroanalise-e-fluidos-biologicos-livro-analises-clinicas/3
(1248 termos)
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
SÃO PAULO
2022
Laboratório de análises clínicas tem como principal função analisar amostras biológicas, através de testes
químicos, físicos, biológicos e morfológicos abrangendo técnicas e aparelhagens que utilizam materiais e
reagentes característicos. Através desse processo, é possível propiciar um diagnóstico, definir a etapa e o
prognóstico da patologia, agregar no tratamento e pesquisar causas que possam comprometer a saúde de
um indivíduo ( DIAS,
S.; BARQUETE, F.; BELLO, A. R., 2017).
O propósito do laboratório clinico é garantir que os laudos dos exames não contenham erros, assim como
certificar que todas as etapas sejam executadas de forma que não haja erros nos resultados.
Embora os laboratórios de análises destinam-se a oferecerem laudos incontestáveis ao procedimento
técnico utilizado, existem diversos fatores que podem contribuir para a variação de resultados do mesmo
material biológico, podendo gerar sérias decorrências em relação ao diagnóstico clínico do paciente.
Algumas das recorrências laboratoriais estão relacionadas com á gestão laboratorial tais como:
privacidade da informação; subterfúgios e deturpação de fatos; qualidade nos encargos; imprecisões
geradas nas fases pré- analíticas; más condições de trabalho; baixa remuneração; indulgência reguladora
; erro profissional e insuficiência de percepções específicas ( isto posto, o englobamento de inaptidão,
precipitação e omissão ) ( SHAMOO, 2009 ).
Os exames laboratoriais são constituídos por três fases
FASE PRÉ-ANALÍTICA
Na fase pré-analítica ocorre a solicitação do exame pelo clínico até a realização do mesmo no laboratório,
a orientação sobre a coleta, a preparação
antes do procedimento laboratorial, do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório
clínico e o cadastramento.
Nessa primeira etapa, ocorre a maior parte de equívocos laboratoriais, em torno de 46 a 68%,
ocasionando resultados inconsistentes, tais como:
Tempo incorreto de jejum;
Garrote prolongado;
Solicitação errônea;
Extravio da solicitação;
Interpretação errada da solicitação;
Coleta em braço infundido;
Demora durante a coleta;
Aspirar o sangue de maneira truculenta após atingir a veia;
Misturar o sangue com o coagulante intensamente;
Orientação errada ou incompleta ao paciente;
Aditivos vencidos;
Transporte inadequado;
Uso inadequado dos tubos a vácuo;
Falta de informação do paciente referente ao uso prolongado ou contínuo de medicamentos;
Identificação errada do paciente;
Identificação errada da amostra.
Líquidos;
Secreções;
Excreções;
Fragmentos de tecidos;
Sangue (mais utilizado);
Urina (mais utilizado).
Para a obtenção de resultados precisos, a anamnese é de extrema importância, onde o paciente necessita
receber do laboratório, em linguagem acessível, todas as informações e preparos antes da coleta, e os
dados cadastrais devem estar corretos para diminuir as taxas de erros.
Outro fator crucial para minimizar margens de erros, é o momento da coleta, onde o profissional precisa de
treinamento padronizado, atenção rigorosa a ordem dos tubos (padronizados por cores), identificar cada
tubo com os dados do paciente, respeitar o tempo de garrote, que não deve ultrapassar 60 segundos,
evitando assim a hemólise, etc.
O transporte é a última etapa da fase pré- analítica, onde o veículo que irá transportar as amostras precisa
ser apropriado, ou seja, que tenha caixas térmicas devidamente identificadas conforme POP da instituição
, controle de tempo, armazenamento e temperatura, para garantir a integridade das amostras.
FASE ANÁLITICA
A fase analítica concerne na execução do teste propriamente dito, através de profissionais qualificados,
equipamentos automatizados, parâmetros avaliados, precisos, com alta sensibilidade, exatidão, etc.
Diante das margens de erros, ocorre uma variação entre 3 e 7%, ocasionando o positivo na presença da
doença, positivo na ausência da doença, negativo na presença da doença e negativo na ausência da
doença.
Com esse percentual, podemos deduzir que os exames laboratoriais não apresentam uma exatidão de
100%, pois estão suscetíveis a erros, seja por falhas humanas, ou por equipamentos imprecisos.
A totalidade de um exame dispõe de características intrínsecas, como a condição de identificar o antígeno
em um dado momento. Essas singularidades são catalogadas como sensibilidade e especificidade
(FLETCHER e FLETCHER, 2006).
A sensibilidade de um teste diagnóstico é constituída na porcentagem de resultados positivos entre os
indivíduos que contenham um determinado patógeno ou uma circunstância clínica. A especificidade
corresponde á condição do mesmo teste biológico resultar negativo naqueles que não difundem o
patógeno que está sendo pesquisado.
As principais incidências dos laudos são ocasionados através de falhas decorrentes, tais como:
Equipamentos descalibrados;
Falta de manutenção e equipamentos de laboratório;
Perda da amostra;
Identificação trocada;
Características inexatas do método;
Contaminação entre as amostras;
Irresoluções analíticas;
Reagentes impróprios;
Falta de treinamento de pessoal;
Amostra não preservada na pré- análise ou durante o transporte;
Contaminação cruzada;
Problemas técnicos nos kits;
Equipamento com desempenho inaceitável;
Erros de digitação;
Laudos de difícil compreensão;
Entre uma das maneiras de precaver divergências laboratoriais, está o gerenciamento de cada processo
laboratorial, sendo de suma importância, pois o mesmo tem como objetivo, analisar, acompanhar,
precaver erros e produzir gêneros de maior confiabilidade, pelo confiado ¨programa de garantia de
qualidade¨ (HENRY, 2008 ).
FASE PÓS-ANALÍTICA
A fase pós- analítica engloba o processo final do laboratório, ou seja, quando se obtêm o resultado final do
exame laboratorial. Nesta etapa, o laudo pode ser propagado através de dados em rede ou de forma
manual. A armazenagem dos resultados, aplicabilidade e a elucidação também se aplica a essa fase.
Os erros na fase pós- analítica costumam variar entre 7 a 18,5%, onde os mais comuns costumam ser:
Transcrição errônea de resultados;
Interpretação equivocada;
Vulnerabilidade no sistema de informações laboratoriais;
Atrasos na liberação dos laudos;
Falta de correção de erros;
Perda de resultados;
Troca de resultados;
Laudos de difícil compreensão;
As complicações éticas que podem acontecer nessa etapa, estão relacionados na entrega de um laudo
com afirmação positiva para patologia grave diretamente ao paciente, ou, concede qualquer resultado para
indivíduos não autorizados pelo paciente ( NYRHINEN e LEINO-KILPI, 2000).
O extravio de um resultado de exame laboratorial, assim como o acondicionamento errado do mesmo,
dificulta a possibilidade e a confrontação com exames posteriores.
CONCLUSÃO
As recorrências que geram erros dos laudos laboratoriais podem ocorrer em qualquer fase do ciclo
laboratorial, seja falha humana, ou problemas com equipamentos, irão ocasionar inúmeros problemas para
o paciente, tais como diagnóstico tardio, ou mesmo a impossibilidade de tratamento correto. Diante das
informações acima, pode ? se concluir que é de extrema importância seguir as normas exigidas pelas
organizações competes, para minimizar dados causados ao paciente.
REFERÊNCIAS
=================================================================================
Arquivo 1: Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Arquivo 2: https://www.compugraf.com.br/seguranca-da-informacao-minimiza-riscos-e-preserva-dados-
organizacionais (2266 termos)
Termos comuns: 7
Similaridade: 0,19%
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Os termos em vermelho foram encontrados no documento https://www.compugraf.com.br/seguranca-
da-informacao-minimiza-riscos-e-preserva-dados-organizacionais (2266 termos)
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
SÃO PAULO
2022
Laboratório de análises clínicas tem como principal função analisar amostras biológicas, através de testes
químicos, físicos, biológicos e morfológicos abrangendo técnicas e aparelhagens que utilizam materiais e
reagentes característicos. Através desse processo, é possível propiciar um diagnóstico, definir a etapa e o
prognóstico da patologia, agregar no tratamento e pesquisar causas que possam comprometer a saúde de
um indivíduo ( DIAS,
S.; BARQUETE, F.; BELLO, A. R., 2017).
O propósito do laboratório clinico é garantir que os laudos dos exames não contenham erros, assim como
certificar que todas as etapas sejam executadas de forma que não haja erros nos resultados.
Embora os laboratórios de análises destinam-se a oferecerem laudos incontestáveis ao procedimento
técnico utilizado, existem diversos fatores que podem contribuir para a variação de resultados do mesmo
material biológico, podendo gerar sérias decorrências em relação ao diagnóstico clínico do paciente.
Algumas das recorrências laboratoriais estão relacionadas com á gestão laboratorial tais como:
privacidade da informação; subterfúgios e deturpação de fatos; qualidade nos encargos; imprecisões
geradas nas fases pré- analíticas; más condições de trabalho; baixa remuneração; indulgência reguladora
; erro profissional e insuficiência de percepções específicas ( isto posto, o englobamento de inaptidão,
precipitação e omissão ) ( SHAMOO, 2009 ).
Os exames laboratoriais são constituídos por três fases
FASE PRÉ-ANALÍTICA
Na fase pré-analítica ocorre a solicitação do exame pelo clínico até a realização do mesmo no laboratório,
a orientação sobre a coleta, a preparação
antes do procedimento laboratorial, do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório
clínico e o cadastramento.
Nessa primeira etapa, ocorre a maior parte de equívocos laboratoriais, em torno de 46 a 68%,
ocasionando resultados inconsistentes, tais como:
Tempo incorreto de jejum;
Garrote prolongado;
Solicitação errônea;
Extravio da solicitação;
Líquidos;
Secreções;
Excreções;
Fragmentos de tecidos;
Sangue (mais utilizado);
Urina (mais utilizado).
Para a obtenção de resultados precisos, a anamnese é de extrema importância, onde o paciente necessita
receber do laboratório, em linguagem acessível, todas as informações e preparos antes da coleta, e os
dados cadastrais devem estar corretos para diminuir as taxas de erros.
Outro fator crucial para minimizar margens de erros, é o momento da coleta, onde o profissional precisa de
treinamento padronizado, atenção rigorosa a ordem dos tubos (padronizados por cores), identificar cada
tubo com os dados do paciente, respeitar o tempo de garrote, que não deve ultrapassar 60 segundos,
evitando assim a hemólise, etc.
O transporte é a última etapa da fase pré- analítica, onde o veículo que irá transportar as amostras precisa
ser apropriado, ou seja, que tenha caixas térmicas devidamente identificadas conforme POP da instituição
, controle de tempo, armazenamento e temperatura, para garantir a integridade das amostras.
FASE ANÁLITICA
A fase analítica concerne na execução do teste propriamente dito, através de profissionais qualificados,
equipamentos automatizados, parâmetros avaliados, precisos, com alta sensibilidade, exatidão, etc.
Diante das margens de erros, ocorre uma variação entre 3 e 7%, ocasionando o positivo na presença da
doença, positivo na ausência da doença, negativo na presença da doença e negativo na ausência da
doença.
Com esse percentual, podemos deduzir que os exames laboratoriais não apresentam uma exatidão de
100%, pois estão suscetíveis a erros, seja por falhas humanas, ou por equipamentos imprecisos.
A totalidade de um exame dispõe de características intrínsecas, como a condição de identificar o antígeno
em um dado momento. Essas singularidades são catalogadas como sensibilidade e especificidade
(FLETCHER e FLETCHER, 2006).
A sensibilidade de um teste diagnóstico é constituída na porcentagem de resultados positivos entre os
indivíduos que contenham um determinado patógeno ou uma circunstância clínica. A especificidade
corresponde á condição do mesmo teste biológico resultar negativo naqueles que não difundem o
patógeno que está sendo pesquisado.
As principais incidências dos laudos são ocasionados através de falhas decorrentes, tais como:
Equipamentos descalibrados;
Falta de manutenção e equipamentos de laboratório;
Perda da amostra;
Identificação trocada;
Características inexatas do método;
Contaminação entre as amostras;
Irresoluções analíticas;
Reagentes impróprios;
Falta de treinamento de pessoal;
Amostra não preservada na pré- análise ou durante o transporte;
Contaminação cruzada;
Problemas técnicos nos kits;
Equipamento com desempenho inaceitável;
Erros de digitação;
Laudos de difícil compreensão;
Entre uma das maneiras de precaver divergências laboratoriais, está o gerenciamento de cada processo
laboratorial, sendo de suma importância, pois o mesmo tem como objetivo, analisar, acompanhar,
precaver erros e produzir gêneros de maior confiabilidade, pelo confiado ¨programa de garantia de
qualidade¨ (HENRY, 2008 ).
FASE PÓS-ANALÍTICA
A fase pós- analítica engloba o processo final do laboratório, ou seja, quando se obtêm o resultado final do
exame laboratorial. Nesta etapa, o laudo pode ser propagado através de dados em rede ou de forma
manual. A armazenagem dos resultados, aplicabilidade e a elucidação também se aplica a essa fase.
Os erros na fase pós- analítica costumam variar entre 7 a 18,5%, onde os mais comuns costumam ser:
Transcrição errônea de resultados;
Interpretação equivocada;
As complicações éticas que podem acontecer nessa etapa, estão relacionados na entrega de um laudo
com afirmação positiva para patologia grave diretamente ao paciente, ou, concede qualquer resultado para
indivíduos não autorizados pelo paciente ( NYRHINEN e LEINO-KILPI, 2000).
O extravio de um resultado de exame laboratorial, assim como o acondicionamento errado do mesmo,
dificulta a possibilidade e a confrontação com exames posteriores.
CONCLUSÃO
As recorrências que geram erros dos laudos laboratoriais podem ocorrer em qualquer fase do ciclo
laboratorial, seja falha humana, ou problemas com equipamentos, irão ocasionar inúmeros problemas para
o paciente, tais como diagnóstico tardio, ou mesmo a impossibilidade de tratamento correto. Diante das
informações acima, pode ? se concluir que é de extrema importância seguir as normas exigidas pelas
organizações competes, para minimizar dados causados ao paciente.
REFERÊNCIAS
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Arquivo 1: Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Arquivo 2:
https://conselho.saude.gov.br/Web_comissoes/conep/aquivos/documentos/MANUAL_ORIENTACAO_PEN
DENCIAS_FREQUENTES_PROTOCOLOS_PESQUISA_CLINICA_V1.pdf (12634 termos)
Termos comuns: 22
Similaridade: 0,15%
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https://conselho.saude.gov.br/Web_comissoes/conep/aquivos/documentos/MANUAL_ORIENTACAO_PEN
DENCIAS_FREQUENTES_PROTOCOLOS_PESQUISA_CLINICA_V1.pdf (12634 termos)
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Laboratório de análises clínicas tem como principal função analisar amostras biológicas, através de testes
químicos, físicos, biológicos e morfológicos abrangendo técnicas e aparelhagens que utilizam materiais e
reagentes característicos. Através desse processo, é possível propiciar um diagnóstico, definir a etapa e o
prognóstico da patologia, agregar no tratamento e pesquisar causas que possam comprometer a saúde de
um indivíduo ( DIAS,
S.; BARQUETE, F.; BELLO, A. R., 2017).
O propósito do laboratório clinico é garantir que os laudos dos exames não contenham erros, assim como
certificar que todas as etapas sejam executadas de forma que não haja erros nos resultados.
Embora os laboratórios de análises destinam-se a oferecerem laudos incontestáveis ao procedimento
técnico utilizado, existem diversos fatores que podem contribuir para a variação de resultados do mesmo
material biológico, podendo gerar sérias decorrências em relação ao diagnóstico clínico do paciente.
Algumas das recorrências laboratoriais estão relacionadas com á gestão laboratorial tais como:
privacidade da informação; subterfúgios e deturpação de fatos; qualidade nos encargos; imprecisões
geradas nas fases pré- analíticas; más condições de trabalho; baixa remuneração; indulgência reguladora
; erro profissional e insuficiência de percepções específicas ( isto posto, o englobamento de inaptidão,
precipitação e omissão ) ( SHAMOO, 2009 ).
Os exames laboratoriais são constituídos por três fases
FASE PRÉ-ANALÍTICA
Na fase pré-analítica ocorre a solicitação do exame pelo clínico até a realização do mesmo no laboratório,
a orientação sobre a coleta, a preparação
antes do procedimento laboratorial, do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório
clínico e o cadastramento.
Nessa primeira etapa, ocorre a maior parte de equívocos laboratoriais, em torno de 46 a 68%,
ocasionando resultados inconsistentes, tais como:
Tempo incorreto de jejum;
Garrote prolongado;
Solicitação errônea;
Extravio da solicitação;
Interpretação errada da solicitação;
Coleta em braço infundido;
Demora durante a coleta;
Aspirar o sangue de maneira truculenta após atingir a veia;
Misturar o sangue com o coagulante intensamente;
Orientação errada ou incompleta ao paciente;
Aditivos vencidos;
Transporte inadequado;
Uso inadequado dos tubos a vácuo;
Falta de informação do paciente referente ao uso prolongado ou contínuo de medicamentos;
Identificação errada do paciente;
Identificação errada da amostra.
Líquidos;
Secreções;
Excreções;
Fragmentos de tecidos;
Sangue (mais utilizado);
Urina (mais utilizado).
Para a obtenção de resultados precisos, a anamnese é de extrema importância, onde o paciente necessita
receber do laboratório, em linguagem acessível, todas as informações e preparos antes da coleta, e os
dados cadastrais devem estar corretos para diminuir as taxas de erros.
Outro fator crucial para minimizar margens de erros, é o momento da coleta, onde o profissional precisa de
treinamento padronizado, atenção rigorosa a ordem dos tubos (padronizados por cores), identificar cada
tubo com os dados do paciente, respeitar o tempo de garrote, que não deve ultrapassar 60 segundos,
evitando assim a hemólise, etc.
O transporte é a última etapa da fase pré- analítica, onde o veículo que irá transportar as amostras precisa
ser apropriado, ou seja, que tenha caixas térmicas devidamente identificadas conforme POP da instituição
, controle de tempo, armazenamento e temperatura, para garantir a integridade das amostras.
FASE ANÁLITICA
A fase analítica concerne na execução do teste propriamente dito, através de profissionais qualificados,
equipamentos automatizados, parâmetros avaliados, precisos, com alta sensibilidade, exatidão, etc.
Diante das margens de erros, ocorre uma variação entre 3 e 7%, ocasionando o positivo na presença da
doença, positivo na ausência da doença, negativo na presença da doença e negativo na ausência da
doença.
Com esse percentual, podemos deduzir que os exames laboratoriais não apresentam uma exatidão de
100%, pois estão suscetíveis a erros, seja por falhas humanas, ou por equipamentos imprecisos.
A totalidade de um exame dispõe de características intrínsecas, como a condição de identificar o antígeno
em um dado momento. Essas singularidades são catalogadas como sensibilidade e especificidade
(FLETCHER e FLETCHER, 2006).
A sensibilidade de um teste diagnóstico é constituída na porcentagem de resultados positivos entre os
indivíduos que contenham um determinado patógeno ou uma circunstância clínica. A especificidade
corresponde á condição do mesmo teste biológico resultar negativo naqueles que não difundem o
patógeno que está sendo pesquisado.
As principais incidências dos laudos são ocasionados através de falhas decorrentes, tais como:
Equipamentos descalibrados;
Falta de manutenção e equipamentos de laboratório;
Perda da amostra;
Identificação trocada;
Características inexatas do método;
Contaminação entre as amostras;
Irresoluções analíticas;
Reagentes impróprios;
Falta de treinamento de pessoal;
Amostra não preservada na pré- análise ou durante o transporte;
Contaminação cruzada;
Problemas técnicos nos kits;
Equipamento com desempenho inaceitável;
Erros de digitação;
Laudos de difícil compreensão;
Entre uma das maneiras de precaver divergências laboratoriais, está o gerenciamento de cada processo
laboratorial, sendo de suma importância, pois o mesmo tem como objetivo, analisar, acompanhar,
precaver erros e produzir gêneros de maior confiabilidade, pelo confiado ¨programa de garantia de
qualidade¨ (HENRY, 2008 ).
FASE PÓS-ANALÍTICA
A fase pós- analítica engloba o processo final do laboratório, ou seja, quando se obtêm o resultado final do
exame laboratorial. Nesta etapa, o laudo pode ser propagado através de dados em rede ou de forma
manual. A armazenagem dos resultados, aplicabilidade e a elucidação também se aplica a essa fase.
Os erros na fase pós- analítica costumam variar entre 7 a 18,5%, onde os mais comuns costumam ser:
As complicações éticas que podem acontecer nessa etapa, estão relacionados na entrega de um laudo
com afirmação positiva para patologia grave diretamente ao paciente, ou, concede qualquer resultado para
indivíduos não autorizados pelo paciente ( NYRHINEN e LEINO-KILPI, 2000).
O extravio de um resultado de exame laboratorial, assim como o acondicionamento errado do mesmo,
dificulta a possibilidade e a confrontação com exames posteriores.
CONCLUSÃO
As recorrências que geram erros dos laudos laboratoriais podem ocorrer em qualquer fase do ciclo
laboratorial, seja falha humana, ou problemas com equipamentos, irão ocasionar inúmeros problemas para
o paciente, tais como diagnóstico tardio, ou mesmo a impossibilidade de tratamento correto. Diante das
informações acima, pode ? se concluir que é de extrema importância seguir as normas exigidas pelas
organizações competes, para minimizar dados causados ao paciente.
REFERÊNCIAS
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Arquivo 1: Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Arquivo 2: https://www.passeidireto.com/arquivo/71928732/uranalise-intro (545 termos)
Termos comuns: 2
Similaridade: 0,10%
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Laboratório de análises clínicas tem como principal função analisar amostras biológicas, através de testes
químicos, físicos, biológicos e morfológicos abrangendo técnicas e aparelhagens que utilizam materiais e
reagentes característicos. Através desse processo, é possível propiciar um diagnóstico, definir a etapa e o
prognóstico da patologia, agregar no tratamento e pesquisar causas que possam comprometer a saúde de
um indivíduo ( DIAS,
S.; BARQUETE, F.; BELLO, A. R., 2017).
O propósito do laboratório clinico é garantir que os laudos dos exames não contenham erros, assim como
certificar que todas as etapas sejam executadas de forma que não haja erros nos resultados.
Embora os laboratórios de análises destinam-se a oferecerem laudos incontestáveis ao procedimento
técnico utilizado, existem diversos fatores que podem contribuir para a variação de resultados do mesmo
material biológico, podendo gerar sérias decorrências em relação ao diagnóstico clínico do paciente.
Algumas das recorrências laboratoriais estão relacionadas com á gestão laboratorial tais como:
privacidade da informação; subterfúgios e deturpação de fatos; qualidade nos encargos; imprecisões
geradas nas fases pré- analíticas; más condições de trabalho; baixa remuneração; indulgência reguladora
; erro profissional e insuficiência de percepções específicas ( isto posto, o englobamento de inaptidão,
precipitação e omissão ) ( SHAMOO, 2009 ).
Os exames laboratoriais são constituídos por três fases
FASE PRÉ-ANALÍTICA
Na fase pré-analítica ocorre a solicitação do exame pelo clínico até a realização do mesmo no laboratório,
a orientação sobre a coleta, a preparação
antes do procedimento laboratorial, do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório
clínico e o cadastramento.
Nessa primeira etapa, ocorre a maior parte de equívocos laboratoriais, em torno de 46 a 68%,
ocasionando resultados inconsistentes, tais como:
Tempo incorreto de jejum;
Garrote prolongado;
Solicitação errônea;
Extravio da solicitação;
Interpretação errada da solicitação;
Líquidos;
Secreções;
Excreções;
Fragmentos de tecidos;
Sangue (mais utilizado);
Urina (mais utilizado).
Para a obtenção de resultados precisos, a anamnese é de extrema importância, onde o paciente necessita
receber do laboratório, em linguagem acessível, todas as informações e preparos antes da coleta, e os
dados cadastrais devem estar corretos para diminuir as taxas de erros.
Outro fator crucial para minimizar margens de erros, é o momento da coleta, onde o profissional precisa de
treinamento padronizado, atenção rigorosa a ordem dos tubos (padronizados por cores), identificar cada
tubo com os dados do paciente, respeitar o tempo de garrote, que não deve ultrapassar 60 segundos,
evitando assim a hemólise, etc.
O transporte é a última etapa da fase pré- analítica, onde o veículo que irá transportar as amostras precisa
ser apropriado, ou seja, que tenha caixas térmicas devidamente identificadas conforme POP da instituição
, controle de tempo, armazenamento e temperatura, para garantir a integridade das amostras.
FASE ANÁLITICA
A fase analítica concerne na execução do teste propriamente dito, através de profissionais qualificados,
equipamentos automatizados, parâmetros avaliados, precisos, com alta sensibilidade, exatidão, etc.
Diante das margens de erros, ocorre uma variação entre 3 e 7%, ocasionando o positivo na presença da
Entre uma das maneiras de precaver divergências laboratoriais, está o gerenciamento de cada processo
laboratorial, sendo de suma importância, pois o mesmo tem como objetivo, analisar, acompanhar,
precaver erros e produzir gêneros de maior confiabilidade, pelo confiado ¨programa de garantia de
qualidade¨ (HENRY, 2008 ).
FASE PÓS-ANALÍTICA
A fase pós- analítica engloba o processo final do laboratório, ou seja, quando se obtêm o resultado final do
exame laboratorial. Nesta etapa, o laudo pode ser propagado através de dados em rede ou de forma
manual. A armazenagem dos resultados, aplicabilidade e a elucidação também se aplica a essa fase.
Os erros na fase pós- analítica costumam variar entre 7 a 18,5%, onde os mais comuns costumam ser:
Transcrição errônea de resultados;
Interpretação equivocada;
Vulnerabilidade no sistema de informações laboratoriais;
As complicações éticas que podem acontecer nessa etapa, estão relacionados na entrega de um laudo
com afirmação positiva para patologia grave diretamente ao paciente, ou, concede qualquer resultado para
indivíduos não autorizados pelo paciente ( NYRHINEN e LEINO-KILPI, 2000).
O extravio de um resultado de exame laboratorial, assim como o acondicionamento errado do mesmo,
dificulta a possibilidade e a confrontação com exames posteriores.
CONCLUSÃO
As recorrências que geram erros dos laudos laboratoriais podem ocorrer em qualquer fase do ciclo
laboratorial, seja falha humana, ou problemas com equipamentos, irão ocasionar inúmeros problemas para
o paciente, tais como diagnóstico tardio, ou mesmo a impossibilidade de tratamento correto. Diante das
informações acima, pode ? se concluir que é de extrema importância seguir as normas exigidas pelas
organizações competes, para minimizar dados causados ao paciente.
REFERÊNCIAS
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Arquivo 1: Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Arquivo 2: http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/minimizacao-de-dados-a-chave-para-mitigar-danos-a-
privacidade-se-aplica-as-ies (1869 termos)
Termos comuns: 3
Similaridade: 0,09%
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http://gestaouniversitaria.com.br/artigos/minimizacao-de-dados-a-chave-para-mitigar-danos-a-privacidade-
se-aplica-as-ies (1869 termos)
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Laboratório de análises clínicas tem como principal função analisar amostras biológicas, através de testes
químicos, físicos, biológicos e morfológicos abrangendo técnicas e aparelhagens que utilizam materiais e
reagentes característicos. Através desse processo, é possível propiciar um diagnóstico, definir a etapa e o
prognóstico da patologia, agregar no tratamento e pesquisar causas que possam comprometer a saúde de
um indivíduo ( DIAS,
S.; BARQUETE, F.; BELLO, A. R., 2017).
O propósito do laboratório clinico é garantir que os laudos dos exames não contenham erros, assim como
certificar que todas as etapas sejam executadas de forma que não haja erros nos resultados.
Embora os laboratórios de análises destinam-se a oferecerem laudos incontestáveis ao procedimento
técnico utilizado, existem diversos fatores que podem contribuir para a variação de resultados do mesmo
material biológico, podendo gerar sérias decorrências em relação ao diagnóstico clínico do paciente.
Algumas das recorrências laboratoriais estão relacionadas com á gestão laboratorial tais como:
privacidade da informação; subterfúgios e deturpação de fatos; qualidade nos encargos; imprecisões
geradas nas fases pré- analíticas; más condições de trabalho; baixa remuneração; indulgência reguladora
; erro profissional e insuficiência de percepções específicas ( isto posto, o englobamento de inaptidão,
precipitação e omissão ) ( SHAMOO, 2009 ).
Os exames laboratoriais são constituídos por três fases
FASE PRÉ-ANALÍTICA
Na fase pré-analítica ocorre a solicitação do exame pelo clínico até a realização do mesmo no laboratório,
a orientação sobre a coleta, a preparação
antes do procedimento laboratorial, do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório
clínico e o cadastramento.
Nessa primeira etapa, ocorre a maior parte de equívocos laboratoriais, em torno de 46 a 68%,
ocasionando resultados inconsistentes, tais como:
Tempo incorreto de jejum;
Garrote prolongado;
Solicitação errônea;
Extravio da solicitação;
Interpretação errada da solicitação;
Coleta em braço infundido;
Demora durante a coleta;
Aspirar o sangue de maneira truculenta após atingir a veia;
Misturar o sangue com o coagulante intensamente;
Orientação errada ou incompleta ao paciente;
Aditivos vencidos;
Transporte inadequado;
Uso inadequado dos tubos a vácuo;
Falta de informação do paciente referente ao uso prolongado ou contínuo de medicamentos;
Identificação errada do paciente;
Identificação errada da amostra.
Líquidos;
Secreções;
Excreções;
Fragmentos de tecidos;
Sangue (mais utilizado);
Urina (mais utilizado).
Para a obtenção de resultados precisos, a anamnese é de extrema importância, onde o paciente necessita
receber do laboratório, em linguagem acessível, todas as informações e preparos antes da coleta, e os
dados cadastrais devem estar corretos para diminuir as taxas de erros.
Outro fator crucial para minimizar margens de erros, é o momento da coleta, onde o profissional precisa de
treinamento padronizado, atenção rigorosa a ordem dos tubos (padronizados por cores), identificar cada
tubo com os dados do paciente, respeitar o tempo de garrote, que não deve ultrapassar 60 segundos,
evitando assim a hemólise, etc.
O transporte é a última etapa da fase pré- analítica, onde o veículo que irá transportar as amostras precisa
ser apropriado, ou seja, que tenha caixas térmicas devidamente identificadas conforme POP da instituição
, controle de tempo, armazenamento e temperatura, para garantir a integridade das amostras.
FASE ANÁLITICA
A fase analítica concerne na execução do teste propriamente dito, através de profissionais qualificados,
equipamentos automatizados, parâmetros avaliados, precisos, com alta sensibilidade, exatidão, etc.
Diante das margens de erros, ocorre uma variação entre 3 e 7%, ocasionando o positivo na presença da
doença, positivo na ausência da doença, negativo na presença da doença e negativo na ausência da
doença.
Com esse percentual, podemos deduzir que os exames laboratoriais não apresentam uma exatidão de
100%, pois estão suscetíveis a erros, seja por falhas humanas, ou por equipamentos imprecisos.
A totalidade de um exame dispõe de características intrínsecas, como a condição de identificar o antígeno
em um dado momento. Essas singularidades são catalogadas como sensibilidade e especificidade
(FLETCHER e FLETCHER, 2006).
A sensibilidade de um teste diagnóstico é constituída na porcentagem de resultados positivos entre os
indivíduos que contenham um determinado patógeno ou uma circunstância clínica. A especificidade
corresponde á condição do mesmo teste biológico resultar negativo naqueles que não difundem o
patógeno que está sendo pesquisado.
As principais incidências dos laudos são ocasionados através de falhas decorrentes, tais como:
Equipamentos descalibrados;
Falta de manutenção e equipamentos de laboratório;
Perda da amostra;
Identificação trocada;
Características inexatas do método;
Contaminação entre as amostras;
Irresoluções analíticas;
Reagentes impróprios;
Falta de treinamento de pessoal;
Amostra não preservada na pré- análise ou durante o transporte;
Contaminação cruzada;
Problemas técnicos nos kits;
Equipamento com desempenho inaceitável;
Erros de digitação;
Laudos de difícil compreensão;
Entre uma das maneiras de precaver divergências laboratoriais, está o gerenciamento de cada processo
laboratorial, sendo de suma importância, pois o mesmo tem como objetivo, analisar, acompanhar,
precaver erros e produzir gêneros de maior confiabilidade, pelo confiado ¨programa de garantia de
qualidade¨ (HENRY, 2008 ).
FASE PÓS-ANALÍTICA
A fase pós- analítica engloba o processo final do laboratório, ou seja, quando se obtêm o resultado final do
exame laboratorial. Nesta etapa, o laudo pode ser propagado através de dados em rede ou de forma
manual. A armazenagem dos resultados, aplicabilidade e a elucidação também se aplica a essa fase.
Os erros na fase pós- analítica costumam variar entre 7 a 18,5%, onde os mais comuns costumam ser:
Transcrição errônea de resultados;
Interpretação equivocada;
Vulnerabilidade no sistema de informações laboratoriais;
Atrasos na liberação dos laudos;
Falta de correção de erros;
Perda de resultados;
Troca de resultados;
Laudos de difícil compreensão;
As complicações éticas que podem acontecer nessa etapa, estão relacionados na entrega de um laudo
com afirmação positiva para patologia grave diretamente ao paciente, ou, concede qualquer resultado para
indivíduos não autorizados pelo paciente ( NYRHINEN e LEINO-KILPI, 2000).
O extravio de um resultado de exame laboratorial, assim como o acondicionamento errado do mesmo,
dificulta a possibilidade e a confrontação com exames posteriores.
CONCLUSÃO
As recorrências que geram erros dos laudos laboratoriais podem ocorrer em qualquer fase do ciclo
laboratorial, seja falha humana, ou problemas com equipamentos, irão ocasionar inúmeros problemas para
o paciente, tais como diagnóstico tardio, ou mesmo a impossibilidade de tratamento correto. Diante das
informações acima, pode ? se concluir que é de extrema importância seguir as normas exigidas pelas
organizações competes, para minimizar dados causados ao paciente.
REFERÊNCIAS
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Arquivo 1: Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Arquivo 2: https://www.jacobsconsultoria.com.br/post/minimiza%C3%A7%C3%A3o-de-dados-a-chave-
para-mitigar-danos-%C3%A0-privacidade-se-aplica-%C3%A0s-ies (1813 termos)
Termos comuns: 3
Similaridade: 0,09%
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https://www.jacobsconsultoria.com.br/post/minimiza%C3%A7%C3%A3o-de-dados-a-chave-para-mitigar-
danos-%C3%A0-privacidade-se-aplica-%C3%A0s-ies (1813 termos)
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
SÃO PAULO
2022
Laboratório de análises clínicas tem como principal função analisar amostras biológicas, através de testes
químicos, físicos, biológicos e morfológicos abrangendo técnicas e aparelhagens que utilizam materiais e
reagentes característicos. Através desse processo, é possível propiciar um diagnóstico, definir a etapa e o
prognóstico da patologia, agregar no tratamento e pesquisar causas que possam comprometer a saúde de
um indivíduo ( DIAS,
S.; BARQUETE, F.; BELLO, A. R., 2017).
O propósito do laboratório clinico é garantir que os laudos dos exames não contenham erros, assim como
certificar que todas as etapas sejam executadas de forma que não haja erros nos resultados.
Embora os laboratórios de análises destinam-se a oferecerem laudos incontestáveis ao procedimento
técnico utilizado, existem diversos fatores que podem contribuir para a variação de resultados do mesmo
material biológico, podendo gerar sérias decorrências em relação ao diagnóstico clínico do paciente.
Algumas das recorrências laboratoriais estão relacionadas com á gestão laboratorial tais como:
privacidade da informação; subterfúgios e deturpação de fatos; qualidade nos encargos; imprecisões
geradas nas fases pré- analíticas; más condições de trabalho; baixa remuneração; indulgência reguladora
; erro profissional e insuficiência de percepções específicas ( isto posto, o englobamento de inaptidão,
precipitação e omissão ) ( SHAMOO, 2009 ).
Os exames laboratoriais são constituídos por três fases
FASE PRÉ-ANALÍTICA
Na fase pré-analítica ocorre a solicitação do exame pelo clínico até a realização do mesmo no laboratório,
a orientação sobre a coleta, a preparação
antes do procedimento laboratorial, do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório
clínico e o cadastramento.
Nessa primeira etapa, ocorre a maior parte de equívocos laboratoriais, em torno de 46 a 68%,
ocasionando resultados inconsistentes, tais como:
Tempo incorreto de jejum;
Garrote prolongado;
Solicitação errônea;
Extravio da solicitação;
Interpretação errada da solicitação;
Coleta em braço infundido;
Demora durante a coleta;
Aspirar o sangue de maneira truculenta após atingir a veia;
Misturar o sangue com o coagulante intensamente;
Orientação errada ou incompleta ao paciente;
Aditivos vencidos;
Transporte inadequado;
Uso inadequado dos tubos a vácuo;
Falta de informação do paciente referente ao uso prolongado ou contínuo de medicamentos;
Identificação errada do paciente;
Identificação errada da amostra.
Líquidos;
Secreções;
Excreções;
Fragmentos de tecidos;
Sangue (mais utilizado);
Urina (mais utilizado).
Para a obtenção de resultados precisos, a anamnese é de extrema importância, onde o paciente necessita
receber do laboratório, em linguagem acessível, todas as informações e preparos antes da coleta, e os
dados cadastrais devem estar corretos para diminuir as taxas de erros.
Outro fator crucial para minimizar margens de erros, é o momento da coleta, onde o profissional precisa de
treinamento padronizado, atenção rigorosa a ordem dos tubos (padronizados por cores), identificar cada
tubo com os dados do paciente, respeitar o tempo de garrote, que não deve ultrapassar 60 segundos,
evitando assim a hemólise, etc.
O transporte é a última etapa da fase pré- analítica, onde o veículo que irá transportar as amostras precisa
ser apropriado, ou seja, que tenha caixas térmicas devidamente identificadas conforme POP da instituição
, controle de tempo, armazenamento e temperatura, para garantir a integridade das amostras.
FASE ANÁLITICA
A fase analítica concerne na execução do teste propriamente dito, através de profissionais qualificados,
equipamentos automatizados, parâmetros avaliados, precisos, com alta sensibilidade, exatidão, etc.
Diante das margens de erros, ocorre uma variação entre 3 e 7%, ocasionando o positivo na presença da
doença, positivo na ausência da doença, negativo na presença da doença e negativo na ausência da
doença.
Com esse percentual, podemos deduzir que os exames laboratoriais não apresentam uma exatidão de
100%, pois estão suscetíveis a erros, seja por falhas humanas, ou por equipamentos imprecisos.
A totalidade de um exame dispõe de características intrínsecas, como a condição de identificar o antígeno
em um dado momento. Essas singularidades são catalogadas como sensibilidade e especificidade
(FLETCHER e FLETCHER, 2006).
A sensibilidade de um teste diagnóstico é constituída na porcentagem de resultados positivos entre os
indivíduos que contenham um determinado patógeno ou uma circunstância clínica. A especificidade
corresponde á condição do mesmo teste biológico resultar negativo naqueles que não difundem o
patógeno que está sendo pesquisado.
As principais incidências dos laudos são ocasionados através de falhas decorrentes, tais como:
Equipamentos descalibrados;
Falta de manutenção e equipamentos de laboratório;
Perda da amostra;
Identificação trocada;
Características inexatas do método;
Contaminação entre as amostras;
Irresoluções analíticas;
Reagentes impróprios;
Falta de treinamento de pessoal;
Amostra não preservada na pré- análise ou durante o transporte;
Contaminação cruzada;
Problemas técnicos nos kits;
Equipamento com desempenho inaceitável;
Erros de digitação;
Laudos de difícil compreensão;
Entre uma das maneiras de precaver divergências laboratoriais, está o gerenciamento de cada processo
laboratorial, sendo de suma importância, pois o mesmo tem como objetivo, analisar, acompanhar,
precaver erros e produzir gêneros de maior confiabilidade, pelo confiado ¨programa de garantia de
qualidade¨ (HENRY, 2008 ).
FASE PÓS-ANALÍTICA
A fase pós- analítica engloba o processo final do laboratório, ou seja, quando se obtêm o resultado final do
exame laboratorial. Nesta etapa, o laudo pode ser propagado através de dados em rede ou de forma
manual. A armazenagem dos resultados, aplicabilidade e a elucidação também se aplica a essa fase.
Os erros na fase pós- analítica costumam variar entre 7 a 18,5%, onde os mais comuns costumam ser:
Transcrição errônea de resultados;
Interpretação equivocada;
Vulnerabilidade no sistema de informações laboratoriais;
Atrasos na liberação dos laudos;
Falta de correção de erros;
Perda de resultados;
Troca de resultados;
Laudos de difícil compreensão;
As complicações éticas que podem acontecer nessa etapa, estão relacionados na entrega de um laudo
com afirmação positiva para patologia grave diretamente ao paciente, ou, concede qualquer resultado para
indivíduos não autorizados pelo paciente ( NYRHINEN e LEINO-KILPI, 2000).
O extravio de um resultado de exame laboratorial, assim como o acondicionamento errado do mesmo,
dificulta a possibilidade e a confrontação com exames posteriores.
CONCLUSÃO
As recorrências que geram erros dos laudos laboratoriais podem ocorrer em qualquer fase do ciclo
laboratorial, seja falha humana, ou problemas com equipamentos, irão ocasionar inúmeros problemas para
o paciente, tais como diagnóstico tardio, ou mesmo a impossibilidade de tratamento correto. Diante das
informações acima, pode ? se concluir que é de extrema importância seguir as normas exigidas pelas
organizações competes, para minimizar dados causados ao paciente.
REFERÊNCIAS
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Arquivo 1: Atividade do estágio Darivania.docx (1329 termos)
Arquivo 2: https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/urina-com-sangue (715 termos)
Termos comuns: 2
Similaridade: 0,09%
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https://www.rededorsaoluiz.com.br/doencas/urina-com-sangue (715 termos)
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INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
SÃO PAULO
2022
Laboratório de análises clínicas tem como principal função analisar amostras biológicas, através de testes
químicos, físicos, biológicos e morfológicos abrangendo técnicas e aparelhagens que utilizam materiais e
reagentes característicos. Através desse processo, é possível propiciar um diagnóstico, definir a etapa e o
prognóstico da patologia, agregar no tratamento e pesquisar causas que possam comprometer a saúde de
um indivíduo ( DIAS,
S.; BARQUETE, F.; BELLO, A. R., 2017).
O propósito do laboratório clinico é garantir que os laudos dos exames não contenham erros, assim como
certificar que todas as etapas sejam executadas de forma que não haja erros nos resultados.
Embora os laboratórios de análises destinam-se a oferecerem laudos incontestáveis ao procedimento
técnico utilizado, existem diversos fatores que podem contribuir para a variação de resultados do mesmo
material biológico, podendo gerar sérias decorrências em relação ao diagnóstico clínico do paciente.
Algumas das recorrências laboratoriais estão relacionadas com á gestão laboratorial tais como:
privacidade da informação; subterfúgios e deturpação de fatos; qualidade nos encargos; imprecisões
geradas nas fases pré- analíticas; más condições de trabalho; baixa remuneração; indulgência reguladora
; erro profissional e insuficiência de percepções específicas ( isto posto, o englobamento de inaptidão,
precipitação e omissão ) ( SHAMOO, 2009 ).
Os exames laboratoriais são constituídos por três fases
FASE PRÉ-ANALÍTICA
Na fase pré-analítica ocorre a solicitação do exame pelo clínico até a realização do mesmo no laboratório,
a orientação sobre a coleta, a preparação
antes do procedimento laboratorial, do material ou amostra do paciente, o transporte até o laboratório
clínico e o cadastramento.
Nessa primeira etapa, ocorre a maior parte de equívocos laboratoriais, em torno de 46 a 68%,
ocasionando resultados inconsistentes, tais como:
Tempo incorreto de jejum;
Garrote prolongado;
Solicitação errônea;
Extravio da solicitação;
Interpretação errada da solicitação;
Líquidos;
Secreções;
Excreções;
Fragmentos de tecidos;
Sangue (mais utilizado);
Urina (mais utilizado).
Para a obtenção de resultados precisos, a anamnese é de extrema importância, onde o paciente necessita
receber do laboratório, em linguagem acessível, todas as informações e preparos antes da coleta, e os
dados cadastrais devem estar corretos para diminuir as taxas de erros.
Outro fator crucial para minimizar margens de erros, é o momento da coleta, onde o profissional precisa de
treinamento padronizado, atenção rigorosa a ordem dos tubos (padronizados por cores), identificar cada
tubo com os dados do paciente, respeitar o tempo de garrote, que não deve ultrapassar 60 segundos,
evitando assim a hemólise, etc.
O transporte é a última etapa da fase pré- analítica, onde o veículo que irá transportar as amostras precisa
ser apropriado, ou seja, que tenha caixas térmicas devidamente identificadas conforme POP da instituição
, controle de tempo, armazenamento e temperatura, para garantir a integridade das amostras.
FASE ANÁLITICA
A fase analítica concerne na execução do teste propriamente dito, através de profissionais qualificados,
equipamentos automatizados, parâmetros avaliados, precisos, com alta sensibilidade, exatidão, etc.
Diante das margens de erros, ocorre uma variação entre 3 e 7%, ocasionando o positivo na presença da
Entre uma das maneiras de precaver divergências laboratoriais, está o gerenciamento de cada processo
laboratorial, sendo de suma importância, pois o mesmo tem como objetivo, analisar, acompanhar,
precaver erros e produzir gêneros de maior confiabilidade, pelo confiado ¨programa de garantia de
qualidade¨ (HENRY, 2008 ).
FASE PÓS-ANALÍTICA
A fase pós- analítica engloba o processo final do laboratório, ou seja, quando se obtêm o resultado final do
exame laboratorial. Nesta etapa, o laudo pode ser propagado através de dados em rede ou de forma
manual. A armazenagem dos resultados, aplicabilidade e a elucidação também se aplica a essa fase.
Os erros na fase pós- analítica costumam variar entre 7 a 18,5%, onde os mais comuns costumam ser:
Transcrição errônea de resultados;
Interpretação equivocada;
Vulnerabilidade no sistema de informações laboratoriais;
As complicações éticas que podem acontecer nessa etapa, estão relacionados na entrega de um laudo
com afirmação positiva para patologia grave diretamente ao paciente, ou, concede qualquer resultado para
indivíduos não autorizados pelo paciente ( NYRHINEN e LEINO-KILPI, 2000).
O extravio de um resultado de exame laboratorial, assim como o acondicionamento errado do mesmo,
dificulta a possibilidade e a confrontação com exames posteriores.
CONCLUSÃO
As recorrências que geram erros dos laudos laboratoriais podem ocorrer em qualquer fase do ciclo
laboratorial, seja falha humana, ou problemas com equipamentos, irão ocasionar inúmeros problemas para
o paciente, tais como diagnóstico tardio, ou mesmo a impossibilidade de tratamento correto. Diante das
informações acima, pode ? se concluir que é de extrema importância seguir as normas exigidas pelas
organizações competes, para minimizar dados causados ao paciente.
REFERÊNCIAS