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NBR 5157 ~ FUSIVEIS ROLHA % ENSAIOS ELETRICOS, DE ROTINA E DE TIPO FORUM NACIONAL DE NORMALIZACAD 03,030 FUSIVeIS ROLRA ENSAIOS ELETRICOS, DE ROTINA = DE TIPO NBR 5157 : Metodo ue ensaio OUT/9Bs 1 oBleTivo Esta Norma prescreve 9 método de ensaia de fustveis rolha, ado renovaveis, de cor rente nominal até 30 Ae para circuitos até 254 ¥ (CA}, 60 Hz, con capacidade de interrupgac até 0,2 kA. 2 NORMAS COMPLEMENTARES Ne aplicacdo desta Norma é necessério consultar: NOR 5033 - Rosca Edison ~ EsnecificacSo NER £113 - Fusiveis rotha - Especificacdo ABR 5459 - Manobra © protecao de circuitos - Terminotogia BR 6280 - Fusiveis rolha - Dimensdes - Padronizagac NER 6755 - Porta-fusiveis rolha e cartucho - Especificacso 3 DEFINIGOES Os termos técnicos utitizades nesta Norma estéo definidos nas NBR S459 e NBR 6755 4 APARELHAG EN AL Aparretiaagens sat ne ensaio do revietéseta 20 aalor Estufa 42 de torque Quaiquer Lorquimetyo, cuja escata nao scja superior a 0.5 Nim, pode ser usada. 43 Apawetts So de yroteils contva choque eléerica 43.1 Dado Ver Figura 1 fFIGURA 1 Origa: ABNT — MB 121/85 CB-$ — Comité Brasileiro de Eletricidade GE-3: 23.1 — Comissao ce Estudo a2 Fusivels NBR 5157 — Plug fuse — Electrical test ~ Routine and type — Meshad af test aga Norma substitul a NBR 5157/88 ASNT ~ ASSOCIAGAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS ® SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAGAQ E QUALIDADE INDUSTRIAL D.0.U; 21/10/88 Palavrazchave: fest NBR 1 NORMA SRASILEIRA COMPULSORIA COU: 621.316.9732.0014 Todos o# direitos reservados © pigines 2 NBR 5157/1968 Notas: a} tolerancias em angulos + 5%; b) taterdncias em dimensdes |ineares ‘infer lores 3 c) tolerSacias em dimenses tineares superiores = FIQURA 1 — Dedo patrdo de enszio 4.3.2 indicaor eldévtea com Limpaca Ak fpavelhagem wlilisade nos encatos com tensdo reduxida conforms ov tndicados em 8.5 alineas @) ¢ 9? KALI Bonte de energia etdteéoa A\A.t.1 Transfornador noneFasico 60 Hz com tensao primiria igual 8 ca rede, gensdo secundaria suficiente para fazer circular 3 corrente de ensaio no circuico fornade pelos fusiveis e condutores do painel, A potancia de transformador @ — & impedincia de enrolanento secundério devom ser tals que a queda de tensio nese en.ctamento seja inferior a 3% de sua tensao nominal, quando circular a corrente de ensaio. 4.4.1.2. Regutadar de tensio ou de corrente, onde a corrente no circuite de enss io pode ser reguiada por meio ce um reostate Intercalado nesse circuito ou por neio de um reguiador de tensdo primdrla (vartador de vensae cu transfornader de tensao variavel), Caso se use um reostato, serd necessdric cuidar de manter sua resisténcia e temperatura constante, a fim de evitar alterayéo das condigdes pré estabelecidas para cada ensaio, Em qualquer ceso, deve ser possivel reguolar a corrente de ensaio praticamente sem degraus. Wer 5 197/198 a 44,2 Puindie com bases 4.4.2.1 fos ensatos de fusdo e aquecinento (ver segdo 5.5 alineas ¢), ¢) © @)) recomanda-se 0 uso de paindis com una sé base. Para ensaios de longa duracgo po den ser usados painéis com diversas bases idénticas, ligadas en série, Sdo tam bém adnitidos psinéis com montagens diversas, desde que satisfagam os requis tos desta Norma e da especificecio de fusfveis-rolha. As bases deven ser norma lizadas de acordo com a NBR 6755. 4.4.2.2 05 pa cal; deven ser feitos de material isolante que no s¢ deforme sob o calor a que is, quande Tigados pare ensaios, devem ficar em posigéo verti, Ficard exposto durente 0 ensaic, podendo tanbém ser de metal, térnica e elétei camente isolado das bases © condutores, a fim de nao alterar as con wes de disstpag3o de celor das bases. 4.4.2.3 Nos paindis individuais @ nas bases de painéis multiples, deven ser gravados os limites superior e inferior da corrente para os quais foram monta dos 4.4.2.4 0s condutores que ligam os instrunentos de medi go & aparethagem cl ta da em 4.4.1, ben como 0s fios, cabos ou barras usadas nas ligagdes Ss bases de vem ser adequados para as correntes ¢e enseio, de maneira a ndo provocar eleva $30 de temperatura acima de 40°C. 4.4.2.5 Sua bitole nae deverd ser superior & 10 mn, para evitar que atuo coma agente dissipador do calor produzido no dispositive sob ersaio. 4.4.2.6 As bases montadas em um mesmo palnel devem ficar afastadas entre si € de outras fontes de calor de, palo menos 15 cm. Os praprios condutores de $30 devem de preferéncia ser instalados no lado oposto do painel. 4.5 Aparethagen de medigao 4.5.1 MedigSeo de coments Os anperfmetros utitizados para medicdo das correntes de ensaio, devem ser de classe de precisio de 2%, no minino. Para que essa preciséo seja alcangada nos ensaios, @ necessa' que a corrente a ser lida seJa maior do que a metade da escala do instrumento. Nos ensaios de muito curta duracéo é recomendével ut! li zar um instramento registrador. Para as correntes elevadas deven ser usados transformadares ce corrente. Os instrunentos devem ser Instalados em local no afetade por campos magnéticos externos. 4.5.2 Medigiic de venado 4.5.2.1 0s volttmetros para medio das tensées de ensaio, devem ser de classe de 2% no minino, As tenses 2 serem |ides devem estar locelizadas acima do cen tro da escala do voltfmetro, a fim de se conseguir a precisdo nas leituras. Os 4 NOR 5157/1908 jastrumantos devem ser instalados em local nao afetado por campos magnéticos ex, cernos, A tensZo de ensaio deve ser lida: a) mos ensatos de fusSo, entre os terminals da fonte de energia etetr b) nos onsaios de aquecimento, entre os Lerminais do préprio fusfvel. 4.5.2.2 E permissivel soldar nos contatos do fusfvel, os fies de bitela reduzi da necessarios para alimentar o voltfmetro, Opcionslnente, pode scr usado um yoltinetro ragistradar pare trager 0 graf tco do comportanento de fusivel durante © ensaio 4.6 Apa emt sada no eneaio vom tenedo pluna sonforme o thagem “wt 5.8 atines g) 1.6.1 Sonte de energia elétrion para as enseize 20 Na falta de equipanento é recomendado, em carater experinental, para obtengdo de subsfdios, o elrewite indicado na Figura 2, 4.6.2 Peingis con haves hos ensaies con tensdo plena, podero ser utilizados os mesnoa paingis Inéicados para os ensalos com tense reduzida, (ver segdo 4.4.2). 4.7 Apavethagem diverea ueuda nox euanion WA Hos onsaios de aquecimento ou ée loceis sujeitos a cal emi pos magnéticos, nic devem ser usados termémetras metdlicos ou de meretiria, devido a possibitidade de seren induaidas correntes de Foucault. Deve ser dade preferéncia aos ternmetros @ 4], cool, com bulkos de parede fina, 0 que proporciona menor tempo ce estabil Izasdo da leitura. 4.7.2 Calidres dimensicnats e inutrwmen, cabbie 5 .aboratério de ensaio deve disper de jogo de calibres c instrumentos de medigso que permitam verificar a exatidio das dimensGes dos fusiveis ¢ de seus comporen tes, conforme mencionado na NBR 6280 € ne NER 5113. 5 EXECUGAO DOS ENSAIOS 5.4 Condigdes om que deveniia encontra-se 06 corpoa—de-vrova Ao iniciarem os ensaios, os corpos-de-prova deve estar secos, @ temperatura anbi ente, Esentos de pd e com seus termingis limpos e desoxidacos. 5.2 Condted As bases a serem uti lizadas nos ensaios devem ser de dimensies nermetizades, ter seus terminals limpos e desoxidados, com elasticidade correta c devem estar = 4 temperatura ambiente. NBR 5157/1988 6 ~ Reguledor de tense - Lado da tensdo alta R, + Reguiador de tense - Lado da tensio baixa b : T, + Transformador - Seeundério com tansio alta T, - Transformadar - secundaria com tensio beixa V+ Yeltfmetres A ~ Amperfnetros 1, Gorrente no circuito de tense atta I, 7 Corrente no circuito de tensio haixa I, > Corrente no fusivet U, = Tens no circuito de tensde alta a - Tensao no circuite d= tens3o baie R - Resisténcia de carga, variavel, no circuito de tensdo alta R, = Resiaténcia de carga, variavel, no circuite de tense belxa D, = Diodo retificador, para a tensio e corrente do cireuite de tensio alta D - Biodo retificador, para a tensao e corrente do circuito de tensao baixa FIGURA2 —Cireuite meeomendade Nova: 0a diados D, © by servem para bloquesr @ passagem das correntes do circui to da tensdo alta no de baixa © vice-versa. Por ocasiéo da queima do fust vel D, deve poder suporter e tenséo inversa U,, a menos que se Tnstale um dispositive de protesao (reté de falta de corrente}, wovTa, ‘RSE 8 NBR 5157/1968 0s.condutores Iigades as bases devem estar devidademonte spertadus ¢, em caso de bitola mater do que 10 mn®, deverdo estar provides de termineis de aperto ou solda. 5.3 Condigdee gerats pana os unuatos eldtmiaaa 5.3.1 Os ensaios com kaixa tensdo, sero feitos com corrente alternada de fre quéncia industrial. Os trensformadores e resistores ou reguladores de —tensdo usados nos ensaios, devem ser de potencia pelo menos duas vezes a necessdria aos ensaios. 5.3.2 05 fustveis devem ser enssiedos om painel descoberto e 0 ensaio deve ser realizado em ambiente 2 temperature compreendida entre 15°C e 40°C © temperety ta anbiente née deve veriar mais do que $°%C, no decorrer de cada ensoio. 5.3.3 Mo infcio de cada ensaio, a temperatura dos fusveis deve ser a do ambi ante. 5.3.4 As ligagdes feitas com condutores maiores do que 10 mn? devem ser real iza, das por meio de terminais de compressdo ou de solda adequada, 5.3.5 Os termonétros usedos no ensaio dever ser de vidro. Os ternémetros deven ser colocados na parte superior do fusTvel, nos pantos indicados para cada ensaio ¢ devem ficar en dngulo ago superior @ 60° coma vertical, nem inferior 2 30°. 5.3.6 Cada fusivel deve ficar instalado em base normalizada, de corrente nomi, nal adequada para o fusTvel. A base deve ficar instalada no painel, de maneira que 0 fusivet a ser ensaiado, Fique na posic3o horizontal. 5.3.7 Seo painel de ensaio for construldo para dois ou nals fusfveis de cada vez, as bases devem ficar espaadas de, pelo menos, 15 cm entre si. Fusfvels en saiados simultaneamente devem ser ligedos em série. 5.3.8 A densidade maxima de corrente nos condutores para a | igagio dos fusivels 3 Fonte de corrrente, deve ser-de 3 A/mn?. 5.4 Enotes de rating Sio 0s ensaios realizados em cada unidade pelo fabricante de uma amostra, @ se destinam a eliminar os elementos defeituosos. Estes ensatos $30 a) calibracéo da rosca dos casquilhos; b) inspecio visual do acabamento; ¢) ensalo de torque. 5.4.1 Vert fteagdo das roseas doa casqut thos As roscas devem ter padrSo Edison £-27 de acorodo NAR 3033. NSR 5157/1088 7 5.4.2 Vertficagas dae eopencuras doe casquilhos @ doa contatos eentraia Os casquithos © contates, previamente calibrados conforme a secao 5.4.1, sio cor tados longi tudinalmente ao meio e suas espessuras sao verificadas em diversas po sigdes. Nio devem existir variagdes prejudicigis sobre as espessures indi cadas na NBR 5113. 5.4.3 Inapecdo visual Un nimaro de fustveis representative do lote deve ser examinads para verificar so foram cumprides as exigéhcias da especificacao de fusTveis-rolha, A inspecao visual conciste em verificar os requisitos nao verificdveis por meio de enselos, tais como a colocago das etiquetas, o acabamento das soldas, 2 outros detathes constantes das condigdes. ger da especificagdo de fusiveis rotha. 5.4.4 Esato de torque icado. 0 fusfvel & colocade ne torgufmetro 2 & aplicado o torque especi 5.5 Bacatos de tipo $40 os ensaios realizados sobre a amostragem, no primeiro lote apresentado pare inspage ¢ se destinan a verificar cono se comportam os fusTveis ou seus compo nentes em diversas circunstancias, Estes ensaios sdo: a) resisténcia ao ctor; b) proceggo contra choque elétrico; c) condugdo permanente da corrante 2 110% da corrente nominal; d) tempo de fusdo com corrente a 135% da corrente nominal; e) tempo de fusio com corrente a 206% da corrente nominal; f) temperature dos terminals de elenesto fusivel 2 do corpo, quando con zindo sua corrente nominal; 9) preenchimente das normas de seguranga, sob tensio nominal e corrente a 200% da corrente nominal. 5.5.1 Reatetincta ao calor A contormidade aos requisitos referentes 3 resisténeia eo calor pare — Fusfveis que contém material [solante € efetuada por inspeggo visual e mantendo-se os mos mos durante une hora em estufe aguectda & temperatura de (150 + 5)°C. Apis a par manéncia na estufe, 0 fusTvel & deixado exfriando até atingir temperatura aprox) madamente igual a da temperatura ambiente. Colocar novanente o fusivel on estufa durante uma hora, a uma tenperatura de (200 + 5)°C. 5.5.2 Protegio sontea choque eléteiao 5.5.2.1 A conformidade aos requisitos referentes 8 protegdo contra contato acl dental com as partes vivas 6 verificade por inspeco, pela colocagdo e retirade do fusivel e pela aplicagac de dedo padro de ensaio, visto na Figura | en todas a NBR 5197/1988 as posigées possiveis, entre o fusfvel e a base, sendo usade um indicador elé. trteo para detectar contato com pertes vivas. 5.5.2.2 lo case de se ter um srotetor anti-choque sobre os terminals ov partes andloges, © dedo pedrdo de ensaio & apticado con una forga de 20 8. 5.5.2.3 Quando se utiliza lampada para detectar contato, a tensa usada ndo de ve ser menor do que 40 ¥. 5.5.3 Condugdo permanente de corvenve a 110% de commente nowinat Cada fustvel devidaments instalado, tom um tanndmetro colade com massa de vidra ceiro ou por meio mais adequade, no cantro da janola, com seu butbe eneostado no isolante. A corrente do ensaio sob baixa tensiio é apticada através dos termi nats do porta-fusfvel @ a cada 10 minutos daven ser tomadas lelturas do termine tro, Considera-se cone temperatura final, a gue se repetir por trés lei turas corsecuti vas. 5.5.4 Tempo de fusdo com corvente a 185% da comments nominal ou com 300% — da eorrente nominal Os fustvels, devidemente instalados, sie submetidos a ume corrente seb bainxa tens&o, de calor 135% ou 200% da corrente nomingl. A corrente @ aplicada acra, vés dos terminals do porta-fusfvel © 0 tempo € medido desde @ instante em que se alcence a corrente do ensaie até produzir a interrupgSo devida & queima do fusivel. 5.5.5 Carty to. 5.5.5.1 Na aparetnagem indicada no esquaia da Figura 2 Instater o fusTyel ade, quadamente na base. Com transfornador para baixe tenséo destigado e com reosta 10 fa, com sua resisténcia maxima, ajustar a tensio Us até o valor nominal do f. vel, por meto do regulador de tensdo fqa. Regular en sequida a corrente la = ft, através do fusfvel por meio do roestato Re, até que a corrente circu lante atcance o valor de 30% do vator nominal do fustvel. Ligar o trensformador para balxa tense con o reostato Rb, com sua resisténcia mixima intercatada no Circuito, © regular a corrente },, por meio de regulador dz tanséo Rab, até que @ corrence It alcance @ valor nominal do fusivel. Em seguide, eumenter a corren te It, por meto de redugo de resistéacia R,, rapidanente, até que se processe © queina do fusfvel. 0 clrcutto sonente deverd ser destigade, quando a corrente It for a zero, 5.5.5.2 0 fustvel, nas condigées indicadas em 5.1, deve ser instelado na base adecuada para cua tense e corrente, sendo am seguida cobarto com algodio hidré File seco n3o compactado; ter especial euidado em eproxinar © elgedéo dos termi hais, onde normalnente se achem os oriffcios de venti lago. NBR5157/1986 9 5.6 Sime AS dimensdes deven ser conforme a NBR 6280. & RESULTADO 6.1 Eaeaio de vevivténzia ao calor 6.1.1 05 fusfveis niio deven apresentar danos que impegan scu uso futuro endo deve haver destocamento do material de vedagio, se existir. 6.1.2 Partes isolantes qua slo cimentadas ou coladas, nao devem descolar-se. 6.2 Hrovagte contra clnque eléieiea No deve ser possfvel tocar as portes vivas entre o fusfvel © 2 base. 6.3 de torque 0 fusTvet deve suportar um torque de 1,25 Nem, 6.4 Condugie permments de covrente a 110% da nominal 0 material ensaiado & considerado de conformidade com este método, se a eleva sao de temperatura na parte externa do corpo fusivel, sobre a temperatura ambi ente no ultrapassar o valor de 50°C, (ver NBR 5113). 6.5 Tampo de fusiio com corpente 2 135% da nowinal ow con 290% da nominal D material ensatade & conaiderado de acordo com este métoda so o tempo de fusio no for superior aos indicados na NBR 5113. 5.6 Tenperatian dav tere nats @ do corpo do fusivet, quando conduaindo a corren te nominal considera-se estabilizadas as vewperaturas quando trés leituras sucesslvas reg bizadas com um intervalo de 10 mlautos, se mantiverem constantes. 5.2 Preenchimontc dao narmas de ceguranga Anés a realizagio do ensato, o algodio nao deve ter sido chamuscado ou apresen tar resTducs de mets] expelido pelo fustvel. 5.8 vinensdes 0 material deve estar de acordo com as dimensées mencionadas na NBR 6280. 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