You are on page 1of 1
FERNANDO PESSOA ORTONIMO Poesia do Gaal — 7 =| ovine | Siirmeeemnce™ wee 3|.. | ¢ Ador de pensar | etl [Eins | REE Creme | EN | cS iterdrio Be eee ena eesike? apresenta | | chave da poesia de Pessoa orténi ME | | scrote ecto pcs a || a haves ners clear se oesi&fingimente, © posta & um || assrn: 0 sujeito patio sente-se J Fernando Pessoa nasceu | trait, Acracio posicaassenta | | daminado peo pensomerto, nie Tm itgemoracen ase 4 | no ingmerte, no madd em que || conseaue parar e pansement sr senacreyem 173.¢ | peema nto wad eau opel || Est errr dpeser in each Stnfemas simaquto ue magnaa | | nuiefou-anuia sentir, pared ie ietareees i: ‘partir do que anteriormente sentiv, Avvivancia de qualquer emocac ou dangas em Portugal e no 0 poeta é, pois, um fingidor, que es- | | sensacao é intercetada pelo pen- mundo: cerca de 20 anes ae. | cree ume emocto finda, pense: | | samen qu refite sobre la. ovarjas Woe ttnerae [| ue vatainach pea rerio © pea | | Essa incapacidose de seni sam tragnacio nfo’ emeciosenua | | penser provoca der no sujet, que at crkeao pois essa so chega a0 | | desea ser como 2 spobre cel 7 Assists 81 vera Mun | poere étarsfigurace natal emo- | | rae, um gato ou uma cringe. que ial © 3 Rewluedo russe, | | (a0 trabalhada poeticament (ara capacidade de apenas sete side Sc aotromannpotnce,§ | Spocsn arte » tlectatza- das incrveis mudancac pol- @ L@2Seemeste PUTS ticas, socials, cientiicas, tec ‘A nostalgia da infancia é um dos nolégicas e culturais por que Sa temas mais expressivos de poesia ca eos restantes.em ditadura peer rund nos rave | ©pete tie pr un pera: || Pats arto ut recarit if rente inquietacao e desejo de auto- | | tempo feliz ¢ irremediavelmente fas Sicodas do stelo 0% Conhetimenta, sente os tntes 0 | | perdido 48 infSncia. Em muitos J Na Arte @ na Literatura, J | real e procura as respostas para | | poemas, o suite poético exprime foi protagorista priviegiado § | além dele Sente que studo é do ou- | | a meméria dessa infincis, susci- an cacindrc moviten., | tf \adoe, tudo esta para além do | | tada por um som. uma imagem, ‘muro ou para além da curva da es- | | uma palavra, para concluir que @ to modernista, que mudou. J | srada.Q caminho é 0 sonho, éir a0 | | crianca que foi j8 nao existe no de forma radical, todos 05 Y | encontro da imaginaso, que pode | | presente, nao ha coincidéncia en- modelos até entdo sequides. % | surgir sob diversas figuracdes e | | tre oeu-outrora e o eu-agora, 1) cm Portugal oModernse | Tesora. O posta perde-se no so- | | Em Pessoa a pastagem da ifn rho, mesmo que ele o afaste da vida | | cia 3 idade adulta nao é um pro- @ dos outros ¢ o impeca de vver 2 | | cesso evolutva, é um processo de 1915, com a publicacio da | vida como ela & ou parece ser. No | | rutura, de morte, como se a crian- revista Orpheu, e continuou | entanto, sade que persegue um im- | | ca que toi estivesse morta para fom oulras _publicasbes, 4 | Possive, por isso, aceta, resignado, | | sempre (0 desajuste entre a realidade e © | | E impossivel voltar ao passado, & ‘sono, interragando-se se este nao | | impossivel voltar a ser feliz sem sserd mais real que aquela saber que era feliz ‘mo surgiu publicamente erm ‘como 0 Portugal Futurista. No ‘grupo des varios escritores & artistas plasticos que partici- pom re mown 8 | SST SUTIN wos de Orpheu» ou «Geragdo | 7 Preteréncia pela métrica curta dde Orpheu», destacam-se os | ¥ Usodarima nomes de Fernando Pessoa, 7 Gosto pelo popular [com uso frequente da quadral; influéncia do lirismo Mario de S4-Carneiro, Alma- § | \ustane. daiNeqreires, Sonta-Fita e § | % Linguegem simples, espontines, mas sdbria Inarindea de Souza-Cardoso Versos leves em que recorre frequentemente & interrogagdo, & negacSo, as reticéncias

You might also like