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MINISTERIO DA EDUCAGAO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO MARANHAO CONSELHO SUPERIOR RESOLUGAO N°088, DE 27 DE AGOSTO DE 2018. Dispde sobre a criago do Curso Técnico em ‘Agronegécio, na forma Subsequente ao Ensino Médio no Campus Presidente Dutra do Instituto Federal de Educagao, Ciéncia e Tecnologia do Maranhao. © PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO MARANHAO, no uso de suas atribuigdes consagradas nna Lei n? 11.892/2008, com base no Decreto Presidencial de 02 de setembro de 2016, publicado no D.0.U. de 05 de setembro de 2016; e, considerando a decisao do plenario deste Conselho Superior na 44* Reuniao Ordindria de 27 de agosto de 2018; considerando ainda, 0 que consta no Processo 23249,036445.2018-58; RESOLVE: ‘Art. 18, Aprovar a criagao do Curso Técnico em Agronegécio, na forma Subsequente ao Ensino Médio no Campus Presidente Dutra do Instituto Federal de Educacéo, Ciéncia e Tecnologia do Maranhdo. Pardgrafo Unico- Serao oferecidas 40 vagas. ‘Art. 22. Esta resolugéo entra em vigor na data de sua assinatura, fer RL FRANCISCO ROBERTO BRANDAO FERREIRA Presidente Gus eS MINISTERIO DA EDUCACAO, INSTITUTO FEDERAL DE EDUCACAO, CIENCIA E TECNOLOGIA DO MARANHAO CAMPUS DE PRESIDENTE DUTRA PLANO DE CURSO CURSO TECNICO EM AGRONEGOCIO NA FORMA SUBSEQUENTE AO ENSINO MEDIO PRESDIENTE DUTRA - MA 2018 REITOR Francisco Roberto Brando Ferreira PRO-REITORA DE ENSINO Ximena Paula Nunes Bandeira Maia da Silva DIRETOR GERAL DO CAMPUS PRESIDENTE DUTRA Carlos Antonio Barbosa Firmino DIRECAO DE ADMINISTRACAO E PLANEJAMENTO. Deibid Pereira Ribeiro DIRECAO DE DESENVOLVIMENTO EDUCACIONAL Iberé Pereira Parente EQUIPE DE ELABORACAO E REVISAO Iberé Pereira Parente ~ Presidente Adeval Alexandre Cavalcante Neto - Membro ‘Ana Regina Ledo Ibiapina - Membro Carolina Coimbra de Carvalho ~ Membro Daniel Fernandes Rodrigues Barroso — Membro Geovania Figueiredo da Silva - Membro Gil Derlan Silva Almeida - Membro ftalo Anderson dos Santos Aratijo - Membro Jonathan Nery Pierot ~ Membro Roseilda Maria da Silva ~Membro Teresa Cristina Ferreira da Silva~Membro Teresina de Jesus Aguiar dos Santos Andrade ~ Membro Thiago Coetho Silveira ~ Membro PRESIDENTE DUTRA-MA 2018 SUMARIO 1. IDENTIFICAGAO DO CURSO 2. SUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 2.1. JUSTIFICATIVA ~ 2.2. OBJETIVOS- 2.2.1. OBIETIVO GERAL ~ 2.2.2. OBIETIVOS ESPECiFICOS ~ 3. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAO- 5. ORGANIZACAO CURRICULAR 5.1. Marri Curricutas 5.2, EMENTARIO ~~ 5.3. EstAaio CurricuLar. 6. _CRITERIOS DE APROVEJTAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIENCIAS ANTERIORES 7. CRITERIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACAO ——--— 8 BIBLIOTECA, INSTALAGOES E EQUIPAMENTOS- 8.1, EstRuTURA Fisica. 8.2. BIBLIOTECA —~ 9. PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TECNICO - 9.1. CORPO DOcENTE ~ 9.2. Corpo TECNICO-ADMINISTRATIVO. 10. CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS. REFERENCIAS — ( 1, IDENTIFICACAO DO CURSO Denominagao do Curso: Técnico em Agronegécio Subsequente ao Ensino Médio Eixo Tecnolégico: Recursos Naturais Forma de oferta: Subsequente ao Ensino Médio Modalidade resencial Titulo conferido: Técnico em Agronegécio Turno de funcionamento: Diurno Niimero de vagas: 40 vagas anuais (determinadas em edital especifico) Carga Hordria Total: 1200 horas Regime Letivo: semestral ‘Tempo Minimo: 3 semestres ‘Tempo Maximo: 6 semestres Local da oferta: Instituto Federal de Educag3o, Ciéncia Tecnologia do Maranhao - IFMA Campus Presidente Dutra, localizado & BR 222, sentido Barra do Corda, Bairro Zona Rural de Presidente Dutra, s/n. Presidente Dutra ~ MA / CEP 65760-000. 2, JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS 2.1. Justificativa O Instituto Federal de Edueagdo, Ciéncia e Tecnologia do Maranhdo é uma autarquia com atuagéo no Estado do Maranhéo, detentora de autonomia administrativa, petrimonial, financeira, didatico-pedagogica e disciplinar, constituido a partir da integrag#o do Centro Federal de Educagio Teenolégica do Maranhéio ~ CEFET ¢ das Escolas Agrotéenicas Federais de Codd, Séo Luis e de $20 Raimundo das Mangabeiras. No intuito de contemplar a sua missio, visio ¢ os valores institucionais, o IFMA esté focado na producdo e na difusdo do conhecimento cientifico ¢ tecnolégico, por meio do ensino, pesquisa, extenséo © inovagdo, objetivando o desenvolvimento da regio na qual esta inserido oportunizando comunidade trabalhadora ¢ escolar, inclusive alunos portadores de necessidades especiais, uma 4ae37 © verticalizagio do ensino a partir de cursos que estejam intimamente agregados a realidade da produgdo regional. Em decorréneia do plano de expansio da rede federal de educagtio profissional ¢ teonoldgica, o IFMA vem expandindo a sua atuagdo no estado do Maranhdo. A expansio se desenvolve em etapas, estando atualmente na fase III, buscando alcangar a missio de promover educacdo profissional, cientifica ¢ teenolégica, por meio da integrago do ensino, pesquisa e extensiio, com foco na formagao do cidado e no desenvolvimento socicecondmico sustentavel. Na fase I, que se desenvolveu no perfodo de 2004/2006, 0 Maranhio foi contemplado com seis unidades nos municipios de Acailéndia, Buriticupu, Santa Inés, Séo Luis, Séo Raimundo das Mangabeiras ¢ Zé Doca. Até entiio, 0 Maranhio contava com cinco unidades: um Centro Federal de Edueagao Tecnologica, duas Escolas Agrotécnicas: uma em Sao Luis ¢ outra em Cod6, © uma Unidade Descentralizada em Imperaitiz, Na fase II, 0 Plano de Expanséo contemplou oito unidades, localizadas nos municipios de Caxias, Timon, Barreirinhas, Pinheiro, Barra do Corda, So Jodo dos Patos, Bacabal e Alcantara. Na fase III, ‘ja foram criados os Campus de Coelho Neto, Grajai, Sao José de Ribamar, Viana, Pedreiras ¢ os Campi Avangados de Rosario, Carolina e Porto Franco. E em fase de conclusto est&o 0s Campi em Araioses, Presidente Dutra, Itapecuru-Mirim. O IFMA, Campus Presidente Dutra, integra a fase III, do Plano de Expanstio da Rede Federal de Educacdo Profissional e Tecnolégica do Ministério da Educago. Localizado na regio de Planejamento da Pré-Amazénia, do estado maranhense, o municipio de Presidente Dutra conta com uma popula¢do de 44.731 habitantes, area de 771,57 Km? e IDH 0,624, Quanto A divisio politica do estado, © municipio compreende a mesorregitio do Centro Maranhense, que é formada pela uniéio de 42 municipios agrupados em trés microrregides Alto Mearim e Grajai, Médio Mearim e Presidente Dutra, sendo a iiltima composta pelo municipio de Presidente Dutra juntamente com mais dez municipios (Fortuna, Dom Pedro, Gongalves Dias, Governador Archer, Governador Eugénio Barros, Governador Luiz Rocha, Graga Arenha, Sio Domingos do Maranhio, Sdo José dos Basilios, Senador Alexandre Costa). Do ponto de vista econdmico, o municipio concentra potencialidades, que se constituern em arranjos produtivos, focados nos sctores do comércio, agricultura, fruticultura, pecudria, agroindtstria e babacu. Concentra cerca de 767 empresas atuantes na regio em diversos segmentos, como destaque econdmico o comércio local é um dos principais itens de 5de37 sua economia, além disso, como se localiza no centro do estado serve como ponto de passagem devido a BR13S5, favorecendo a economia da cidade e arredores. Tratando de Presidente Dutra, 0 IBGE aponta que “em 2014, 0 municipio tina um PIB per capita de RS 10195.13. Na comparagdo com os demais municipios do estado, sua posig&o era de 24 de 217. J4 na comparago com cidades do Brasil, sua colocagdio era de 3515 de 5570. Em 2015, tiniha 89.4% do seu orgamento proveniente de fontes externas. Em comparago as outras cidades do estado, estava na posigao 142 de 217 e, quando comparado a cidades do Brasil todo, ficava em 2320 de 5570”. BRASIL, 2017) Em 2015, municipio alcangou taxa de escolarizagio de 96,4% na idade de 6 a 14 anos, além de 7081 matriculas no Ensino Fundamental e 2045 matriculas no Ensino Médio, indicando um piiblico-alvo a ser alcangado pelas agdes do IFMA. (BRASIL, 2017). Esses dados sto reflexo de um proceso de crescimento que a regio passou na iiltima década, tal como é relatado no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil (2013), apontando que a partir de 1991, o IDH passou de 0,373 para 0,653 como reflexo direto do aumento da renda média da populagdo, da longevidade e dos indices de educagao. Quanto a0 quesito Trabalho, 0 Atlas apresenta que 31,8% da populagdo é inativa, 5,8% € ativa e desocupada, enquanto 62,4% é ativa e ocupada. Além disso, € possivel perceber a melhora dos indices de vulnerabilidade social no tocante ao aspecto trabalho renda, passando de 88,23% de vulneréveis 4 pobreza em 1991 para 57,21% em 2010. Considera-se, portanto, que © municipio vem passando por um ciclo de desenvolvimento nos “ltimos anos. O crescimento do municipio ¢ da microrregio faz. com que a populagio demande cada vez mais cursos de qualificagao, sendo a oferta deste curso uma oportunidade de potencializar © perfil de empregabilidade da comunidade atendida, Destarte, a existéncia deste curso justifica-se no atendimento das demandas regionais, bem como encontra fundamento na lei 9.394/96 no art. 39, § 2° que afirma: “A educagao profissional e tecnolégica abrangerd os seguintes cursos: I — de formacao inicial e continuada ou qualificagfo profissional; Il - de educagao profissional técnica de nivel médio; III — de educago profissional tecnolégica de graduacdo ¢ pés-graduagaio”. 0 IFMA-Campus Presidente Dutra tem demanda assegurada por estudantes do préprio. municipio e de muitos municfpios dos arredores como por exemplo os municipios de Séo Domingos do Maranhio, Tuntum, Graga Aranha, Gov. Eugénio de Barros, Sen. Alexandre Costa, Santa Filomena do Maranho e Governador Luiz Rocha. 64037 & O Campus Presidente Dutra do Instituto Federal de Educagao, Ci ia e Tecnologia do Maranhio (IFMA) ocupa uma érea construida de mais de 4,3 mil metros quadrados, abrangendo trés blocos (edministrativo, de ensino ¢ laboratérios), além de rea de vivéncia coberia, castelo d’égua, guarita e passarelas com coberturas. bloco mais extenso, destinado as atividades de ensino, disp6e de dois pavimentos, com oito salas de aula, quatro laboratérios de informatica, auditério, biblioteca e dez salas compondo o setor pedagégico. Outras 14 salas de aula ocupam 0 bloco administrativo. A oferta de cursos do Campus Presidente Dutra teve como base a Audiéneia Pablica realizada em setembro de 2013 onde participaram a classe politica, a sociedade civil organizada, representada pelos diversos segmentos (empresdrios, comerciantes, produtores rurais, sindicalista, profissionais da educagto ¢ estudantes) foram indicados trés eixos teméticos principais, a saber, Gestio ¢ Negécios, Processos Industriais e Recursos Naturais. Destacaram-se como preferenciais os cursos técnicos nas reas de: Administragao, Servigos Pablicos, PetrSleo ¢ Gas, Agropecudria, Agronegécio, Eletrocletrénica, Eletrotécnica, Quimica e Meio Ambiente. Além disso, em fungio das potencialidades locais do comercio da cidade, outros cursos poderio ser ofertados, tais como: Técnicos em Comeéreio e Venda, Contabilidade, Recursos Humanos e Servigos Pablicos. A partir da audiéncia publica realizada, observa-se uma forte tendéncia ¢ necessidades especificas para a érea do Agronegécio. As potencialidades do Municfpio, bem como das cidades circunvizinhas tomam-se uma promissora oportunidade para quem pretende ingressar nesse setor. Nessa perspectiva, 0 Curso Técnico em Agronegécio ofertado pelo IFMA-Campus Presidente Dutra surge com uma possibilidade do aluno regularmente matriculado tilhar pelo caminho de empreender 0 proprio negécio ou ainda ser absorvido pelo erescente mercado de uma regio vocacionada para a agropecuaria e para negécios relacionados as suas cadeias produtivas. Considerando os arranjos produtivos da regidio e em atendimento as prerrogativas da legislagao profissional vigente, o IFMA-Campus Presidente Dutra justifica a oferta do Curso Técnico em Agronegdcio Subsequente ao Ensino Médio pela necessidade de formagao de profissionais capacitados que atuem de forma a trabalhar conceitos técnicos ¢ que entendam que 0 sucesso do agronegécio est pautado na inter-relagdo entre fornecedores, produtores de matéria-prima, processadores e distribuidores. Nesta perspectiva, com a implantagao do Curso Técnico em Agronegécio, o IFMA se coloca como uma instituig’o difusora das tendéncias tecnolégicas aplicadas na regio, 74037 visando responder a uma demanda social para proporcionar ao cidadao a oportunidade de adquirir ferramentas necessérias para galgar 0 seu espago como um profissional de sucesso na direa. O referido curso esté organizado, de modo que possibilite acompanhar de perto as reais demandas da Educagao Profissional, ressaltando a necesséria vinculago a0 mundo do trabalho. Nele, o aluno aprendera a desenvolver competéncias necessérias ao trabalho no agronegécio, aplicando principios cienttficos e agGes adequadas As condigGes regionais, visando & formagdo integral do educando. E previsto também para uma ampliagdo do conhecimento do profissional por meio de priticas curriculares como visitas técnicas e aulas de campo, de modo a possibilitar uma formagio profissional multidiseiplinar integrada pela teoria-pritica Assim, o IFMA/Campus de Presidente Dutra visa atender aos anseios e necessidades da populago presidutrense e arredores nos diversos niveis educacionais, possibilitando o seu desenvolvimento de forma integral, formando cidadaos eriticos-reflexivos com competéncia técnica e comprometidos com as diversas mudangas sociais, politicas, econdmicas, ambientais e culturais, 2.2. Objetivos 2.2.1. Objetive Geral > Formar profissionais empreendedores, conectados com a sua area de atuagao € com 0 mercado econdmico, capaz de tomar decisdes e propor inovagdes para 0 sucesso das empresas, 22.2. Objetivos Especificos > Contribuir para a formagéo critica ¢ ética frente as inovapdes teenoldgicas, avaliando seu impacto no desenvolvimento e na construgao da sociedade; > Estabelecer relagSes entre o trabalho, a ciéncia, a cultura e a tecnologia e suas implicagSes para a educago profissional ¢ tecnolégica, além de comprometer-se com a formago humana, buscando responder as necessidades do mundo do trabalho; 8de37 oe) > Possibilitar reflexdes acerca dos fundamentos cientifico-tecnolégicos da formacao técnica, relacionando teoria e prtica nas diversas areas do saber; v Proporcionar 0 desenvolvimento pessoal e profissional através do conhecimento cientifico, tecnolégico ¢ cultural, considerando os aspectos humanos, econémicos & sociais; > Capacitar téonicos com habilidades que garantam as competéncias almejadas pelas empresas ¢ pelos futuros usuarios de seus produtos e/ou servigos; > Formar profissional com perfil criativo, inovador, competente, atualizado ¢ com espirito empreendedor. 3. REQUISITOS E FORMA DE ACESSO. O ingresso no curso de nivel Técnico em Agronegécio, na forma Subsequent, dar-se- & por alunos gue tenham concluido 0 Ensino Médio, sendo as vias de acesso aquelas apontadas na Resolug’o CONSUP 14/2014 Art. 19. O ingresso de estudantes aos cursos da Educaciio Profissional Técnica de Nivel Médio ofertados no IFMA far-se- I. mediante classificasto em processo seletivos 1 por transteréneia, obedecendo 20 disposto nestas Normas. As transferéncias extemas poderdo ser aceitas condicionadas 4 existéncia de vaga & comprovagtio de que o estudante ter condigées de integralizar o fluxo curricular no prazo méximo estabelecido neste plano de curso, exceto a transferéncia ex officio que ocorrerd independente da existéncia de vaga A transferéncia intema poderd ser efetivada com vistas A adequagao de tumo ou mudanga de curso, a pedido do aluno, conforme a existéncia de vaga, dentro do mesmo campus ou entre campi diferentes. Para que a mudanga de curso seja efetiva é necessério ainda que 0 curso pleiteado seja do mesmo eixo tecnolégico, o aluno tenha condigées de integralizar 0 curso pretendido no prazo maximo estabelecido, nao tenha ingressado no FMA por transferéncia, nem tenha reingressado apés trancamento, salvo quando 0 curso do aluno tiver sido desativado, conforme estabelecido na Resolugdo CONSUP 14/2014, artigos 35 © 37-46. Nesse sentido, o Instituto Federal de Educaco, Cigncia e Tecnologia do Maranhao - IFMA, por intermédio dos seus érgiios colegiados, define estratégias especificas de selecdo dos scus estudantes pelo sistema de cotas, de sorte a contemplar as situagdes diferenciadas, ‘até mesmo como uma forma de equalizar as oportunidades de ingresso aqueles que, sem a definigdo de cotas especificas, teriam dificuldades em garantir os seus direitos de ingresso nos cursos em questo. 4. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSAO 0 Técnico em Agronegécio em nivel Médio é o profissional que executa fungdes de apoio Administrative e operacional manuseando sistemas de informagées gerenciais de pessoal e material da agropecuiria, utilizando as ferramentas de informética como suporte &s operagdes organizacionais e do campo. Este profissional poderd atuar em propriedades rurais, estabelecimentos agroindustriais, empresas de assisténcia técnica, extensdo rural e pesquisa. O Técnico em Agronegécio em nivel Médio € o profissional que executa fungdes de apoio Administrative ¢ operacional manuseando sistemas de informagées gerenciais de pessoal ¢ material da agropecudtia, utilizando as ferramentas de informatica como suporte as operagdes organizacionais e do campo. Este profissional poderd atuar em propriedades rurais, estabelecimentos agroindustriais, empresas de assisténcia técnica, extensdo rural e pesquisa. Ao final do Curso Técnico em Agronegécio, 0 egresso seré capaz de: > Promover a gestio do neg¢ io agricola; > Coordenar operagées de produedo, armazenamento, processamento ¢ distribuicao dos produtos agricolas e derivados; > Coordenar as interrelagdes das atividades nos segmentos do agronegécio, em todas suas etapas; > Planejar, organizar, dirigir e controlar as atividades de gestdo do negocio rural; > Promover ages integradas de gestdo agricola e comercializagao; > Idealizar agdes de marketing aplicadas ao agronegécio; > Executar ages para a promogio e gerenciamento de organizagbes associativas cooperativas; istentabilidade da > Programar ages de gestio social e ambiental para a promogiio da propriedade; 10 de37 > Avaliar custos de produgdo e aspectos econdmicos para a comercializagfo de novos produtos e servigos; > Captar e aplicar linhas de crédito compativeis com a produgdo; > Implantar e gerenciar o turismo rural. ORGANIZACAO CURRICULAR, A organizagao curricular do Curso Técnico em Agronegécio Subsequente observa as determinagées legais presentes no Catélogo Nacional de Cursos Técnicos do Ministério da Educagao e esté em conformidade com a Lei de Diretrizes e Bases da Educagao, com as Diretrizes Curriculares Nacionais e tendo como referéncia tedrica principal os Parametros Curriculares Nacionais. © Curso Técnico em Agronegécio Subsequente tem como caracteristica a énfase na formagao de profissionais que possam atender ao piblico para solugdes técnicas do dia-a-dia, em inovagdes tecnolégicas ¢ no empreendedorismo. Para a certificaglio de Téenico em Agronegécio, o estudante teré de concluir com aprovago todas as disciplinas obrigatérias previstas na matriz curricular. trabalho de ensino-aprendizagem € desenvolvido sob orientaso dos professores dos técnicos, com participagdo dos alunos, por meio de aulas expositivas e dialogadas, projetos ¢ atividades complementares. As atividades complementares devertio ser praticas ocorrergo em laboratétios de informética, com programas especificos, indiistrias, empresas comerciais ou em outros locais, de forma a levar o aluno a vivenciar a teoria na pritica. As estratégias de ensino levam em consideraco as especificidades da aprendizagem, as caracteristicas da turma ¢ do assunto a ser ministrado, o perfil do aluno ¢ a aplicabilidade das bases tecnolégicas. Entre as quais, destacam-se: > Exercicios; >Praticas de campo; > Visitas técnicas a empresas ¢ participagdo em eventos cientificos; > Interpretagdo e discussio de textos téenicos; > Apresentagio de videos técnicos; > Apresentagtio de seminarios: > Trabalhos de pesquisa; > Trabalhos em equipe; > Produgiio de relatérios e formuldrios de sistemas gerenciais; 1 de37 > Execugio e apresentacdo de planos; }Eleboragdo de projetos de produgdo de simulagées, usando as tecnologias da informagao; > Realizago de projeto integrador que desenvolva e articule as competéncias € habilidades trabalhadas durante todo o curso; > Ontras estratégias pertinentes ao curso ¢ a critério do professor. curso também deverd estimular a participagao do aluno em projetos de pesquisa e/ou extensfo, bem como em congressos, seminarios e workshops, visitas técnicas, atividades em equipe, defesa e apresentagio de semindrios. As aulas préticas serio desenvolvidas no préprio campus ou em unidades edueativas de produg&o conveniadas 20 Instituto Federal do Maranhdo. Ha ainda 0 fomento ao desenvolvimento e defesa de planos e atividades de monitoria, como jungo da teoria & pratica, Os métodos e priticas de ensino, utilizados no Curso Técnico em Agronegécio Subsequente ao Ensino Médio, estarZo orientados para a formacao de um profissional comprometide com a transformagao da sociedade, com o respeito & cidadania, aos padrdes Gticos, de forma a desenvolver um protagonismo social € critico que o desafie a intervir no processo de produgao da cultura e do conhecimento. © curso Técnico em Agronegécio Subsequente ter4 seus componentes curriculares divididos em 3 modulos semestrais, sendo 6 (seis) horas-aula didrias. © tempo da hora/aula encontra-se estipulado em 50 minutos para todas as disciplinas. A matriz curricular constitui- se de componentes curriculares do ensino técnico, distribuida em 1440 horas (1200 horas — 60 minutos). Cada semestre seré desenvolvida em, no minimo, 100 dias letivos. No decorrer do curso, o aluno poderd solicitar 0 trancamento da matricula, por motivo justificado, podendo retonar ao curso no periodo maximo de 24 meses apés o trancamento. Ao término de cada médulo, o aluno estard apto a cursar as novas disciplinas téenicas, com as habilidades adquiridas no semestre anterior. Apés a conclusto de todos os médulos o aluno receberd certificacdo técnica. © Curso Técnico em Agronegécio Subsequente do Instituto Federal de Educagao, Ciéncia e Tecnologia do Maranhao/Campus Presidente Dutra teré énfase em uma Pedagogia Critica voltada para a participaco ativa dos alunos, no que eles sabem ¢ aprendem significativamente, respeitando-se as diversidades quanto ao crescimento individual e do grupo. Sero valorizadas, entre outros aspectos, competéncias que envolvam postura ética, 12de37 yah Ce responsabilidade, capacidade de organizago, capacidade de trabalhar em grupo, capacidade argumentativa, pensamento critico, respeito 4s diferengas culturais, étnicas de genero, iniciativa, capacidade empreendedora, criatividade e questionamentos que consolidem sua formagao. ‘Assim, serdo utilizadas estratégias voltadas para a organizagao de atividades didéticas diversificadas ¢ integradoras que propiciem ao aluno vivenciar situagées reais ou similares do mundo do trabalho, resolver situagdes-problema que envolvam a interagdo de diferentes contetidos na construgdo do conhecimento, desenvolver projetos relacionados a realidade social e/ou profissional, desenvolver habitos de pesquisa e estudos individuais ¢ coletivos visando a transformago das informagies de diferentes saberes em conhecimentos proprios € 0 uso adequado desses conhecimentos de forma compartilhada no trabalho e na sociedade. 5.1.Matriz Curricular 5 Tae = = MODULOS DISCIPLINAS Ca Portugués Instrumental Informatica Basiea ‘Matematica Basica Méauto 1 -1ntodugo 20 Agronegécio ‘Metodologia Cientifica ‘Administragio Aplicada a Agroneséeio Sociologia Rural “Técnicas de Produgio de Pequenos Animals CH. DO MODULO. TLogistica Aplicada ao Agronegécio Empreendedorismo T Etica Profissional ‘ “Técnicas de Produgio Agricola T Médulo MT nolés Instrumental Teenicas de Producto de Monogisiticos Gest da Qualidade no Agronesdcio a Gestio Ambiental no Agronegécio €.H.DO MODULO 2a Ec Economia Rural 3 60 Extensao Rural 3 60 “Técnicas de Produgao de Ruminantes 3 0 Técnicas de Produggo Agricola II 4 30) Module MK [Sistemas Agroindustriais [ 3 60, “Técnicas de Comercializagio Agropscudria | 3 6. Politicas Agricolas 3 60. Gestio de Projeios Agropecuarios : 2 40 a G.H. DO MODULO. Bat 480) TOTAL DA CARGA HORARIA EM HORAS-AULA [7 cee taal] ROTAUDA CARGA HORARIA (60 minutos) “i360 13 de37 5.2,.Ementirio COMPONENTE CURRICULAR: PORTUGUES INSTRUMENTAL CARGA HORARIA TOTAL: 80H__| CARGA HORARIA SEMANAL: 4H/AULA COMPETENCIAS Vv ‘Reconhecer a lingua em sua diversidade e variedades, procedendo leitura analitica ¢ critioo-interpretativa de textos; Ampliar 0 contato com os procedimentos de leitura e produgto textual; Analisar com dominio estruturas linguistico-textuais variadas; Elaborar textos coerentes ¢ coesos de diversos géneros ¢ tipos textuais. vy EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) Teitura, andlise © produgio textual. Conceitos linguisticos: variedade Linguistica, Tinguagem falada e linguagem escrita, niveis de linguagem. Habilidades linguisticas bésicas de produgao textual oral e escrita. A argumentagdo oral ¢ escrita. Habilidades basicas de produgdo textual Andlise linguistica da produgto textual. Nogées linguistico-gramaticais aplicadas ao texto. _ BIBLIOGRAFIA BASICA BECHARA, E. Moderna gramética portuguesa, 37. ed. S40 Paulo: Editora Lucema, 2013. FIORIN, J. Ly SAVIOLL, F. P. Para entender o texto. So Paulo: Atica, 1990. MARTINS, D. §. Portugués instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 24. ed. Sto Paulo: Editora Sagra Luzzatto, 2003. | BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMARA IR. J. M. Manual de expressao oral e eserita, 13. ed. Petrépolis: Vozes, 2001 INFANTE, U. Do texto ao texto: curso pratico de leitura e redacao. Sao Paulo: Scipione: 2009. VAL, M. da G. C. Redacdo ¢ textualidade. 2. ed. Sdo Paulo: Martins Fontes, 1999. ‘COMPONENTS CURRICULAR: INFORMATICA BASICA ‘CARGAHORARIA TOTAL: 60H___| CARGA HORARIA SEMANAL: 3H/AULA COMPETENCIAS. > Compreender o conceito de Internet, conhecer as formas basicas de acesso ¢ navegagao © 08 servigos por ela ofertados. > Analisar e compreender os dispositivos de hardware. > _Conhecer e compreender os sistemas operacionais e seus aplicativos. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) O que € 0 computador: Parte fisica de um computador; Tipos de eomputadores; Componentes basicos do computador: Unidade Central de Processamento: Dispositivos de E/S (Entrada/Saida): Teclados; Monitores; Mouses; Impressoras; Scanner. Tipos de Memérias: RAM e derivadas; ROM e derivadas; Magnética; Optica. Softwares: Defini¢fo de Softwares; Tipos de Softwares; O que sto Arquivos; O que sao Pastas. Suites de escritorios: Microsoft Office: Word (Editor de texto); Excel (Planilha); PowerPoint (Editor de apresentagio). Libre Office: Writer (Editor de texto); Cale (Planilha); Impress (Editor de apresentagio). Internet: Conceito; Conectando-se a Internet: Provedor de acesso; Dominio; Navegadores: Google Chrome, Internet Explorer e Mozilla Firefox; Servigos da Internet: World Wide web — WWW; Correio eletrénico (e-mail). BIBLIOGRAFIA BASICA, at BARRIVIERA, R; OLIVEIRA, E. D.de. Introdugdo @ informatica. Curitiba: Livro Técnico, 2012. OLSEN, D. R.; LAUREANO, M. A. P. Sistemas operacionais. Curitiba: Livro téenico, 2010 SCHIAVONI, M. Hardware. Curitiba: Livro Técnico, 2010. 14de37 2 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MACHADO, F. B; MAIA, L. P. Arguitetura de Sistemas Operacionais. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. MANZANO, J. A.N. G. BrOffice. Org 2.0: Guia Pritico de Aplicagao. Sao Paulo: Erica, 2006, VELLOSO, F. de C. Jnformética : conceitos basicos. 7. ed. Rio de janeiro: Elselvier/Campus, 2004. ‘COMPONENTE CURRICULAR: MATEMATICA BASICA, CARGA HORARIA TOTAL: 60H__ | CARGA HORARIA SEMANAL: 3H/AULA COMPETENCIAS “Entender as aplicagbes da matemética e a sua importancia para 0 agronegécio; Desenvolver a capacidade de analisar, relacionar, comparar e sintetizar conceitos para resolver problemas envolvendo matematica. > Desenvolver a capacidade de elaborar graficos, identificando o mais apropriado para cada situacto; > Compreender 0s conceitos, procedimentos e estratégias mateméticas que permitam adquirir uma formagio cientifica geral e avangar em estudos posteriores; > Desenvolver a capacidade de raciocinio, de resolver problemas, bem como seu espirito critico e sua criatividade. ¥ EMENTA (BASES TECNOLOGICAS © CIENTIFICAS) Regra de tres: Regra de wés simples; Regra de trés composta; sistema méirico decimal: Unidades de comprimento , Unidades de medidas de area, Unidades de medidas de Volume, Unidades de medidas de massa, Unidades de medidas proprias das ciéncias agrérias; Porcentagem: Area de figuras planas: Volume de sélidos. BIBLIOGRAFIA BASICA HAZZAN, S:; IBZZI, Gs DEGENSZAIN, D. Fundamentos de Matemdtica Elementar. 2. ed. Sao Paulo: Atual, 2013. v. 11 DOLCE, 0.; POMPEU, J. N. Fundamentos de Matematica Elementar: Geometria Plana. 9. ed. ‘Sdo Paulo: Atual, 2013. v. 9. DOLCE, 0.; POMPEU, J. N. Fundamentos ce Mater Atual, 2013. v.11 Elementar: Geomettia Plana. 9. ed. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, A. A. Matemdtica Financeira Facil. 14. ed. Séo Paulo: Saraiva, 2009. DANTE, L. R. Matematica: Contexto e Aplicagbes. 3. ed. Sto Paulo: Atica, 2013. 4 v. DOLCE, ©; JEZZI, G.; DEGENSZA\N, D. Matemdtica. 6, ed. Sao Paulo: Atval, 2015. ‘COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUCAO AO AGRONEGOCIO. CARGA HORARIA TOTAL: 60H | CARGA HORARIA SEMANAL: 3H/AULA COMPETENCIAS } Compreender o agronegécio em suas bases formadoras © conhecer suas propriedades pata implantar e gerenciar com sucesso as suas atividades. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) Historica do agronegécio, Caracterizagio do agronegocio no Brasil. O agronegécio e 0 PIB. Principais cadeias produtives regionais. O agronegécio nos dias atuais. Pélos e clusters. e BIBLIOGRAFIA BASICA | ARAUIO, Mi. Fundamentos de agronegocias. 4 ed. Sao Paulo: Atlas, 2013. BATALHA, M. 0. Gesido do Agronegécio: textos selecionatios. Sao Paulo: EDUFSCAR, 2005. SANTOS, 6. J. dos. et al. Administragdo de custos na agropecuéria. 4. ed. Sto Paulo: Atlas, 2009. 15 de.37 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTUNES, LM. Manual de Administracéo Rural: custos de produgéo. 2 ed. Guaiba: Agropecuatia, 1996, CALLADO, A. A. C. Agronegécio. S40 Paulo: Atlas, 2008. STEDILE, J. P. A questdo agrdria no Brasil. Sao Paulo: Atual, 1997 ‘COMPONENTE CURRICULAR: METODOLOGIA CIENTIFICA, ‘CARGA HORARIA TOTAL: 40H ‘CARGA HORARIA SEMANAL: 2H/AULA COMPETENCIAS > Analisar a relago Citncia, trabalho e sociedade na produgao do conhecimento. > Desenvolver técnicas de estudo com vistas & leitura, producdo de fichamentos e resumo, > Compreender o processo de producto do conhecimento desde a elaboragao do projeto de pesquisa até a apresentacdo dos resultados. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) Ciéncia, trabalho e sociedade. Técnicas de estudo: leitura, fichamento, resumo. Métodos cientificos. Etapas © normas para elaboragio de trabalhos cientificos: projego de pesquisa, desenvolvimento da pesquisa ¢ apresentagdo de resultados. BIBLIOGRAFIA BASICA BARROS, A. J. 8; LEHFELD, N. A. S. Fundamentos de Metodologia Cieniffica. 3. ed. So Paulo: Pearson, 2007 BOAVENTURA, E. M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertagdo ¢ tese. Sa Paulo: Atlas, 2007. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabatho cientifico. S40 Paulo: Cortez, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR, AZEVEDO, ©. B. Metodologia Cientfica ao alcance de todos. . ed. Barueri: Manole, 2009. MARTINS, V. Metodologia clentfica: fundamentos, méiodos e técnicas. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2016. MASCARENHA, S. A. Metodologia Cientifiea. Sto Paulo: Pearson, 2012. COMPONENTE CURRICULAR: ADMINISTRACAO APLICADA AO AGRONEGOCIO CARGA HORARIA TOTAL: 60H _|_CARGA HORARIA SEMANAL: 3H/AULA| COMPETENCIAS > Implantar e gerenciar sistemas de produgdo agropecudria, buscando a eficiéneia ¢ 0 | desenvolvimento socioeconémico com base em téenicas administrativas. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) “A dinimiea do agronegécio e as suas formas sustentiveis de gestio. Elaboragao, implementagao © consolidagao de projetos em Agronegécio. Desenvolver uma visio integrada, que leva em consideragio a interdisciplinaridade, a pesquisa ¢ extensfio de atividades junto as empresas de Agronegicio. a BIBLIOGRAFIA BASICA MAXIMIANO, A. C. A. Introdugaio & administragao. 5. ed. Sao Paulo: Atlas, 2000. SOBRAL, F.; PECI, A. Administracdo: teoria e pratica no contexto brasileiro. Sao Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. ZUIN, L. F. $.; QUEIROZ, T. R. Agronegécios Gestdo ¢ Inovaeao. Sao Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, I. Inirodugao & administragdo geral. 6. ed. Rio de Janeiro: Campos, 2000. MAXIMIANO, A. C. A. Introdugdo a administragdo. 5. ed. Sao Paulo: Atlas, 2000. XAVIER.C.; TEJON, J. L. Marketing ¢ Agronegécio: A Nova Gestio ~ Diélogo Com A Sociedade. Sao Paulo: Pearson, 2009. ZYLBERSTIAN, D. Gestdo do agribusiness. $0 Paulo: Atlas, 2002. 16 de 37 COMPONENTE CURRICULAR: SOCIOLOGIA RURAL CARGA HORARIA TOTAL: 40H_ CARGA HORARIA SEMANAL: 2H/AULA COMPETENCIAS Conhecer 0 histérico da questo rural brasileira; Analisar 0 papel do estado na proposigao de politicas para a agricultura; ‘Analisar o papel dos movimentos sociais no desenvolvimento do campo: Conhecer as ruralidades contempordneas emergentes na sociedade brasileira. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) listérico da questéo agraria, agricola e social no Brasil. O estado e as politicas para a agricultura. Movimentos e organizacdes sociais e perspectivas para o campo. Novas ruralidades e a reconstrugao dos espacos rurais, Estudos de situagies da realidade local e regional voltados para a sociedade rural. Vy BIBLIOGRAFIA BASICA. FAVARETO, A. Paradigmas do desenvolvimento rural em questiio. Sao paulo: Ighi, 2007. FELDMAN-BIANCO, B. (Org,). 4ntropologia das sociedades contempordneas. 2. ed. So Paulo: Editora UNESP, 2010. MARQUES, I. R.; MARQUES, G. 8. Luta camponesa e reforma agréria no Brasil. Sio Paulo: Sunderman, 2016. BLIOGRAFIA COMPLEMENTAR _ FURTADO, C, Formagéio Econémica do Brasil. 34, ed. S4o Paulo: Companhia das Letras, 2017. RIBEIRO, D. O povo brasileiro: a formagio © 0 sentido do Brasil. 3. ed. Si Paulo: Global Editora, 2015, SPOSITO, M. E. B.; WHITACKER, A. M. (Org.). Cidade e campo: relagées e contradig6es entre o urbano e 0 rural. 2. ed. Sao Paulo: Expresso Popular, 2010. COMPONENTE CURRICULAR: TECNICAS DE PRODUCAO DE PEQUENOS, ANIMAIS ‘CARGA HORARIA TOTAL: 807. ‘CARGA HORARIA SEMANAL: 4H/AULA COMPETENCIAS Orientar a realizagao do manejo de criapao racional de peixes; > Ser capaz de planejar, implantar, orientar e executar o manejo racional de peixes. > > Orientar a realizag&o do manejo de criag&o racional de abelhas Planejar, implantar, orientar ¢ executar 0 manejo racional de abelhas. x EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) PEIXES: Introduedo a Piscicultura. Situacao atual e perspectivas; Ecossistemas aquaticos | = componentes bisticos; Caracteristicas fisicas e quimicas da dgua que influenciam o cultivo de peixes; Formas de controle do ambiente aquitico; O peixe - nogdes sobre anatomia ¢ fisiologia dos peixes; Instalagdes ¢ equipamentos para piscicultura; Principais espécies destinadas a exploracdo comercial; Alimentagao e nutrigdo de peixes; Nogdes de enfermidades em peixes. ABELHAS: Introdugtio 20 estudo da apicultura; Morfologia ¢ Biologia das abelhas meliferas; Classificagao das abelhas; Organizagio social das abelhas; Localizagio ¢ instalagfo de apiério; Povoamento de epiério; Pnxameaga pilhagem, migrago ou abandono de colméias; Alimentagdo das abelhas; Tipos de colméias: Equipamentos utilizados em apicultura e casa do mel; Apicultura migratoria; Técnicas de extragdo de produtos das abelhas; Produtos elaborados pelas abelhas; Doeneas e inimigos naturais das abelhas; Higiene ¢ Profilaxia em Apicultura; Plantas 17 de37 (FMA, ek CA apicolas. BIBLIOGRAFIA BASICA BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de Peixes Aplicada d Piscicultura. 3. ed, Santa Maria: Editora UFSM, 2013. COSTA, P. 8. C.; OLIVEIRA, J. S. Manual Pratico de Criagiio de Abelhas. Vigosa: Aprenda Fécil, 2005. LOGATO, P. V. R. Nutrigdo e Alimentacfio de Peixes de Agua Doce. Vigosa: Aprenda Facil, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, L. A. 03 PERUQUETTI, R. C. Biologia e criagdo de abelhas sem ferrdo, Vigosa: Universidade Federal de Vigosa, 1999. PROENGA, CEM. BITTENCOURT, PRL. Manual de piscicultura tropical. Brasilia: IBAMA, 1994 WIESE, H. Apicultura: Novos Tempos. 2. ed. Guaiba: Agrolivros, 2005 (—COMPONENTE CURRICULAR: LOGISTICA APLICADA AO AGRONEGOCIO CARGA HORARIA TOTAL: 40H CARGA HORARIA SEMANAL: 2H/AULA | ‘COMPETENCIAS = > Interpretar as informagSes de mercado buscando identificar as oportunidades de ‘empreendimentos agropecuétios; Utilizar téonicas de logistica no planejamento © implantagio de uma atividade agropecuaria; Estabelecer indicadores de desempenho de produgdo; Planejar ¢ executar o processo logistico organizacional; ‘Avaliar os impactos da Logfstica nos resultados organizacionais, EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) Sistemas de Produgto agricola: conceitos, historia e tendEncias. Plangjamento da produgao. Suprimentos. Distribuigo ¢ transporte. Recursos pattimoniais. Fundamentos de logistica aplicada a0 agronegécio. Gestio da Cadeia de Suprimentos. Tipos de Modal. Transportes e custos logisticos VV v i BIBLIOGRAFIA BASICA BALLOU, R. H. Gerenclamento da cadeia de suprimentos: Togistica empresarial. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. BREMER, C.; ESPOSTO, K.; TORRES, P.; FREITAS, P. (Org.). Gesiéio da Cadeia de “suprimentos: uma jormada empreendedora da pratica & teoria. Rio de Janeiro: LTC, 2015. HONG, Y. C. Gesido de estoques na cadeia de logistica integrada: supply chain. 4. ed. S40 Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOWERSOX, D. J; CLOSS, D. J; COOPER, M. B.; BOWERSOX, J.C. Gestdo Logistica da Cadeia de Suprimenios. 4. ed. Sto Paulo: Bookman, 2014. CORREA, H. L; CORREA, C. A. Administragiio de produedo ¢ operagées: manufatura e servigos: uma abordagem estratégica. 3. ed. Sao Paulo: Atlas, 2017. RITZMAN, L. P.; MALHORTA, M;; KAJEWSKI, L. Administragdo de Produg&o ¢ Operagoes 8, ed, Sao Paulo: Pearson, 2008 COMPONENTE CURRICULAR: EMPREENDEDORISMO ‘CARGA HORARIA TOTAL: 40H ‘CARGA HORARIA SEMANAL: 2H/AULA COMPETENCIAS 18de37 © Entender o real significado de ser empreendedor, | > Desenvolver a capacidade empreendedora, dando énfase ao perfil do empreendedor; > _Elaborar um plano de negdcios. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) ‘A Bvolugio no Processo de Gestdo no Mundo Contemporaneo; As Pessoas ¢ as Mudangas; A Educagio Empreendedora; Fmpreendimento e empresa; Oportunidade de negécios, criatividade ¢ | visio empreendedora; O Desenvolvimento de Competéncias; Empreendedorismo com foco no desenvolvimento sustentavel; Criatividade e Inovagio Empresarial; © Planejamento do Empreendedor; O Plano de Negécios (PN). BIBLIOGRAFIA BASICA. DORNELAS, |. C. A. Empreendedorismo: Transformando ideias em negdcios. 6. ed. Sto Paulo: Atlas, 2016. DORNELAS, J. C. A. Plano de Negécias: seu guia definitivo, Rio de Janeiro, Elsevier, 2011 TAJRA, S. F.; SANTOS, F, Empreendedorismo. Sto Paulo: Erica, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORNELAS, J; BIM, A; FREITAS, G.; USHIKUBO, R. Plano de Negécias com 0 Modelo Canvas: Guia Pratico de Aval de Ideias de Negécio a Partir de Exemplos. Sao Paulo: Atlas, 2015, LOPES, R. M. A. Educagdo empreendedora: conceitos, modelos e préticas. Séo Paulo: Elsevier, 2010. SALIM, C. $.; SILVA,N. Introduedo ao Empreendedorismo. Campus: Rio de Janeiro, 2009. ‘COMPONENTE CURRICULAR: ETICA PROFISSIONAL CARGA HORARIA TOTAL: 60H ‘CARGA HORARIA SEMANAL: 3E/AULA COMPETENCIAS Refletir sobre a importaneia do comportamento ético na vida em Sociedade e no wabalho, ‘Analisar as agbes de responsabilidade social das organizagdes: Compreender a relagio entre a ética e a responsabilidade social da organizagao no tocante as quest6es ambientais; Promover o comportamento ético no respeito a diversidade. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) Etica, moral e sociedade. Egoismo e alirufsmo. Legitimidade ¢ dilemas éticos. Sustentabilidade Etica profissional, Capitalismo e ética empresarial: Gestio da reputagio. Responsabilidade social ‘empresarial: corrupedo, balango social, assédio moral, assédio sexual. Etica, cidadania ¢ meio ambiente, Btica e diversidade, vvy| v fee BIBLIOGRAFIA BASICA MACHADO FILHO, C. P. Responsabilidade Social e governariga: 08 debates ¢ as implicagdes. So Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2006. PEREIRA, A. C, Sustentabilidade, responsabilidade social e meio Ambiente. Saraiva, 2008. SROUR, R. H. Etica empresarial: A gestio da reputaga0. Rio de Janeiro: Campus, 2003. nm BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GALLO, §. Btiea ¢ cidadania: caminhos da filosofia. Campinas: Papirus, 2002 RODRIGUEZ, M. V. R. (Org.). Etica ¢ responsabilidade social nas empresas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. SACHS, 1. Caminhos para o desenvolvimento sustentavel. Rio de Janeiro: Garamond, 2000. (Colegio 1aéias Sustentiveis) ‘COMPONENTE CURRICULAR: THCNICAS DE PRODUCAO AGRICOLAT | CARGA HORARIA TOTAL: 80H ‘CARGA HORARIA SEMANAL: 4H/AULA COMPETENCIAS _Relacionar os principais fatores do desenvolvimento da agriculturas 194037 v Desenvolver praticas conservacionistas de manejo do solo que promovam sua conservagao; Conhecer as téonicas de propagacto das espécies vegetais; Desenvolver a capacidade de planejar a implantagao de hortas; Saber as técnicas de cultivo ¢ comercializacao das principais espécies olericoles cultivadas na regif. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) ‘Origem © evolugdo da agricultura. Manejo e conservagdo dos solos. Propagagdo de espécies vegetais. Sistemas de produgio de sementes. Olericultura: Classificag’o das hortalicas, Importancia, aspectos gerais da olericultura no Brasil ¢ no mundo. Planejamento ¢ Implantagao de hortas. Técnicas de cultivo das clericolas de maior importéneia na regido. Comercializagio de hortaligas. Custos de produgdo e andlise econdmica da producao de hortaligas. BIBLIOGRAFIA BASICA CARVALHO, N. M. de; NAKAGAWA, J. Sementes: Ciéncia, Tecnologia € Produgao, 5 ed Jaboticabal: Funep, 2012. CORINGA, E. A. O. Solos. Curitiba: Livro Técnico, 2012. FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia modema na produgio comercializagao de hortaligas. 3. ed. Vigosa, MG: UFV, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR, FASCHINELLO, J. C.; HOFFMAMM, A; NACHTIGAL, J. C. Propagarao de plantas feutiferas. Brasilia: EMBRAPA, 2005. PRIMAVESI, A. Pergunte ao solo e as raizes. Nobel, 2014. : | SILVA. R. C. da. Producdo Vegetal: Processos, Técnicas Formas de Cultivo. Sao Paulo: Erica, (2014. vv COMPONENTE CURRICULAR: INGLES INSTRUMENTAL ‘CARGA HORARIA TOTAL: 60H CARGA HORARIA SEMANAL: SH/AULA_| COMPETENCIAS, |} Ter, interpretar © compreender textos e termos em inglés, através da utilizagao de | cestratégias ¢ tGenicas de leitura; Interpretar textos ¢ termos na lingua Inglesa, aplicados a érea especitica; Fazer uso de dicionsrios no sentido de auxiliar 0 proceso de compreenséo © uso da Lingua Ingles: Reconhecer estruturas da lingua e eplicar os conhecimentos de gramética em prol da interpretacdo dos textos. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) Estratégias de leitura. Conhecimento prévio (background knowledge). Skimming. Scanning Predigto. Palavra-chave (Key word). Adaptaca0 do tipo de estratégia x tipo de texto x objetivos do leitor. Reconhecimento de cognatos e falsos cognates. Palavras repetidas. Grammar points: Tenses, Word building, Pronouns. Vocabulério téenico voltado para a Area especifica, BIBLIOGRAFIA BASICA MUNHOZ, R. Inglés instrumental: estratégias de leitura. Médulo I. Sdo Paulo: Texto novo. 2000, OLIVEIRA, S. Para ler e entender: inglés instrumental. Brasilia: Projeto Escola de Idiomas, 2003. SOUZA, A. G. F. et. al. Leitura em Lingua Inglesa: uma abordagem instrumental. Séo Paulo: Disal, 2005. vovy BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR OXFORD. Diclondrio Oxford Escolar para Estudantes Brasileiros. Oxford: OUP, 2009. HEWINGS, M. Advanced Grammar in Use: a self-study reference and practice book for advanced learners of English. Cambridge: Cambridge University Press, 2000. MURPHY, Raymond. English Grammar in Use: a self-study reference and practice book for 20 de37 intermediate students. 2. ed. Cambridge: Cambridge University Press. 1998. ‘COMPONENTE CURRICULAR: TECNICAS DE PRODUCAO DE MONOGASTRICOS CARGA HORARIA TOTAL: 60H ‘CARGA HORARTA SEMANAL: SH/AULA COMPETENCIAS ¥ Conhecer as principals tonicas de manejo, sanidade © nutrigdo praticados na eriagao de suinoss ‘Visualizer 0 conceito e aspects da sustentabilidade aplicados & avicultura; Conkiecer ragas e linhagens mais utilizadas na avicultura de corte ¢ postura: Planejar ¢ dimensionar instalagdes para aves ¢ conhecer os principais equipamentos utilizados em cada fase de criagfo. iz | EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) SUINOS: Origem, historie, evolugdo e classificacao dos suinos; Situagao da suinocultura nacional « internacional; Rages nacionais ¢ estrangeiras; Classificagao das ragas; Melhoramento genético nna suinooultara; Principais aspectos na reprodug&o de suinos; Lactagdo. Manejo do rebanho, reprodutores machos, matrizes ¢ marrés; Animais de abate. AVES CORTE E POSTURA. COrganizagio da avicultura; Mercado interno e externo; Melhoramento genético na avicultura; A | indistria de corte: evolugdo, potencial de produgo e consumo; A indistria de postura: evolueto, potencial de produgao e consumo; Administracdo da atividade avicola: pesquisa de mercado, dimensionamento, instalagtio e administragio de emprese. BIBLIOGRAFIA BASICA ALBINO, L. F. T. ctal. Criapdo de Frango e Galinha Caipira. Vigosa, MG: Aprenda Facil, 2014 BERTECHINI, A. G. Nutrigdo de Monogéstricos. Lavras: Editora UFLA, 2012. FERREIRA, R.A. Swinocultura: Manual Pratico de Criago. Vigosa, MG: Aprenda Facil, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBINO, L. F. Ts BARRETO, S. L. T. Criagdo de Codornas para Produgdio de Ovos ¢ Carnes ‘Vigosa, MG: Aprenda Facil, 2003 CARAMORI JUNIOR, J. G. Manejo sanitério de suinos. Brasilia, DF: LK Editora, 2007. 68 p. COTTA, T. Frangos de corte: Criagéo, Abate e Comercializagdo. Vigose, MG: Aprenda Fécil, 2012. vvY COMPONENTE CURRICULAR: GESTAO DA QUALIDADE NO AGRONEGOCIO ‘CARGA HORARIA TOTAL: 604, ‘CARGA HORARIA SEMANAL: 3-/AULA COMPETENCIAS > Analisar a importincia da qualidade na gestéo agroindustril. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) =H Fundamentos da Qualidade. Evolugio do processo de qualidade. Conceitos bésicos. Ambientes d afuago da qualidade. Modelos de Referencia para a Gestio da Qualidade: Normas ISO 9000; ‘Normas ISO 22000. Padronizagao em Sistemas Agroindustriais: Conceitos fungdes; Padrdes igerais ¢ padroes especificos. Qualidade ¢ Seguranga em Alimentos: O conceito de seguranga {qualidade sob o enfoque alimentar; Abordagens relacionadas & seguranga ¢ & qualidade alimentar; ‘A utilizapdo de selos e certificados; A gesttio da qualidade dos produtos agroalimentares; A informalidade em sistemas agroindustriais; Os casos dos sistemas agroindustriais da carne bovina e do leite; Rastreabilidade, Gestio pela Qualidade Total (GQT), BIBLIOGRAFIA BASICA, BATALHA, M. 0. (Coord). Gestéo Agroindustrial. Sao Paulo: Atlas, 2009. ZUIN, L, F. S.; QUEIROZ, T.R. Agronegécios: gestio e inovagao. Sao Paulo: Saraiva, 2006. 21de37 ZYLBERSZTAIN, D.; NEVES, M. F. (Org). Economia & gesto dos negécios agroalimentares. Sao Paulo: Pioneira, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR = FARINA, E. M. M. Q; ZYLBERSZTAIN, D. Competitividade € organizagao das cadeias agroindustriais. LCA, Costa Rica.1994. (Paper). MOURA, A. D: SILVA JUNIOR, A. G. da. Competitividade do agronegécio Brasileiro em Mareados Globalizados. Vigosa: DER, 2004. ANVISA. Agencia Nacional de Vigilancia Sanitaria (www.anvisa.gov.br). COMPONENTE CURRICULAR: GESTAO AMBIENTAL NO AGRONEGOCIO ‘CARGA HORARIA TOTAL: 807 CARGA HORARTA SEMANAL: 4H/AULA, COMPETENCIAS > Conhecer e aplicar metodologias de implantaedo de sistemas de gest ambiental em em empreendimentos do Agronegécios; Conhecer as noninas ambientais e aplicar a norma ISO 14001, além de conhecer exemplos ¢ aplicagdes de marketing ambiental em empresas do ramo do Agronegocio, > Estudar exemplos de empresas do ramo do Agronegécios que aplicam o sistema de Gestao Ambiental. ef EMENTA (BASES TECNOLOG) CIENTIFICAS) | Introdugzo & Gesttio Ambiental; Politica Ambiental no Brasil; A Gestéo Ambiental em empreendimentos Agropecudrios ¢ Agroindustriais: gua, energia, residuos e efluentes; Sistema | | de Gestiio Ambiental; Normas Ambientais ~ Série ISSO 14.001; Implentagdo de Sistemas de sto Ambiental; Certificagao Ambiental. BIBLIOGRATIA BASICA DONAIRE, D. Gestao Ambiental na Empresa. Séo Paulo: Atlas, Sao Paulo, 1995 GEBLER, L.; PALHARES, J. C. P. (ed. tecnicos). Gestéo Ambiental na Agropecudria, Brasilia |Embrapa Informago —Tecnolégica, 2007. -v. 6. ~—~Dispénivel em << https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digita/bitstream/item/141668/1/GEBLER-Gestao-ambiental-na- | agropecuaria-2007 pdt. MILARE, E. Legislacdo ambiental do Brasil. S40 Paulo: Edigées APMP, 2001 | NEVES, M. F; CASTRO, L. T. Agricultura integrada: inserindo pequenos produtores de maneira sustentivel em modernas cadeias produtivas. So Paulo: Atlas, 2010. | ____ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DIAS, R. Gestdio Ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 3. ed. Atlas, 2017 PRADO, Darci dos Santos. Gerenciamento de projetos nas organizacbes. Belo Horizonte: Editora de Desenvolvimento Gerencial, 2003. ZYLBERSZTAIN, D.; NEVES, M. F. (Org). Economia & gestdo dos negécios agroalimentares. | Sao Paulo: Pioneira, 2000. a COMPONENTE CURRICULAR: ECONOMIA RURAL CARGA HORARIA TOTAL: 60H CARGA HORARIA SEMANAL: SH/AULA COMPETENCIAS Analisar os principais conceitos relacionados 4 economia: > Entender os comportamentos e interacao entre agentes econdmicos individuais; > _Analisar a abordagem macroecondmica e microsconémica no contexto da economia rural EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) Conceitos © fundamentos da Economia e dos Mercados, Comportamento e interagao de agentes econdmicos individuais (consumidores, empresas, 0 governo) — abordagem microeconémica 22 de 37 Variéveis que afetam a Oferta, a Demanda, a Produgao € os Custos na Empresa, Estruturas de Mercado e Estratégias Competitivas; perspectiva agregada do sistema econémico como um todo - a abordagem macroecondmica. BIBLIOGRAFIA BASICA BAER, W. A economia brasileira. 4. ed. Sao Paulo: Nobel, 1996. ROSSETTI, J. P. Jntrodugdo 4 economia. 18. ed. Sao Paulo: Atlas, 2000. TROSTER, R. L.; MOCHON, F. Introducdo a economia. Sao Paulo: Makron Books, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. TAZZARININETO, S. Fontes de financiamento. Si Paulo: SDF Editores, v. 9, 1995. PINHO, D. Manual de economia. 3. ed. Sao Paulo: Saraiva, 1998. SILVA, C. R. L. da. Economia e mercado: introduc & economia, 9. ed. Séo Paulo: Saraiva, 1991 ‘COMPONENTE CURRICULAR: EXTENSAO RURAL | CARGA HORARIA TOTAL: 60H ‘CARGA HORARIA SEMANAL: SH/AULA COMPETENCIAS: > Compreender a importincia de atuar de forma consciente, critica e criativa no desenvolvimento do meio rural ¢ da sociedade como um todo, levando em consideragdo as dimensdes culturais, sociais, ambientais, politicas e econdmicas da realidade brasileira; > Analisar o papel da Extenséo Rural no processo de desenvolvimento da agropecuaria brasileira e suas relagdes com os demais instrumentos de Politica Agricola do Estado. Estudar 0s modelos teéricos de difusio e adogao de tecnologia. As questdes relacionadas A comunicago; metodologia e planejamento em Extensdo Rural; Estudar os desafios ¢ 05 novos paradigmas para o desenvolvimento da agropecuéria; desenvolvimento rural sustentavel, agropecudria familiar; agroecologia. Enfoque sistémico e construtivismo no processo de participagao, produgdo e organizacio rural. = EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CYENTIFICAS) A Politica Nacional de Assistencia Técnica € Extenso Rural; A Questio Tecnoldgica na ‘Agricultura; A Extenstio Rural no Brasil; Fundamentos, Planejamento e Metodologia em Extensio Rural; Organizaggo da Populagdo Rural; Novos Paradigmas para a Agricultura e para a Extensio Rural; Elaboracao de projetos de extensfo rural Ss BIBLIOGRAFIA BASICA GONGALVES, L. C; RAMIREZ, M. A; SANTOS, D. dos. Extensio rural ¢ conexoes. Belo Horizonte: FEPMVZ, 2016. Disponivel. ttp://vet.ufing. br/ ARQUIVOS/FCK/fileflivro%20extens%C3%A30%20rural pdf. KUMMER, L. Merodologia participativa no meio rural: uma visto interdisciplinar: conceitos, ferramentas ¢ — vivencias. Salvador: GTZ, 2007._—‘Disponivel em =< hitos://edisciplinas.usp.br/plueinfile.php/1404515/mod_resource/contentO/metodologia%20partic ipativa%20n0%20meio%2Orural%20%28 19429. SILVA, R. C. da. Extensdo Rural: Eixo: Reoursos Naturais. Sto Paulo: Erica, 2014. ‘BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Z BIASI, A.C. F. Métodos e meios de comunicacao para Extensao Rural. Curitiba: ACARPA, 1978. v. 1 BROSE, M. (Org). Metodologia participativa: uma introdugao a 29 instrumentos. Porto Alegre: Ed. Tomo, 2001 SCHMITZ, H. Agricultura familiar: extensio Rural ¢ pesquisa participativa. Sao Paulo: Aanablume, 2010. 23 de 37 ‘COMPONENTE CURRICULAR: TECNICAS DE PRODUGAO DE RUMINANTES CARGA HORARIA TOTAL: 60H___|_CARGA HORARIA SEMANAL: 3H/AULA. COMPETENCIAS > Compreender os conhecimentos técnicos e praticos sobre as tecnologias empregadas na Pecuéria de Leite e Corte, nos seus aspectos sanitdrios, nutricionais e zootéenicos. > Entender a importincia da Caprinovinocultura para a regio; > Conhecer as especificidades da espécie Ovina e Caprina quanto aos aspectos nutricionais; }_Distinguir préticas de mangjo alimentar, reprodutivo ¢ sanitari EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) BOVINOS. BOVINOCULTURA DE LEITE: Caracteristicas da produgio de leite no BR ¢ no mundo; Condigées essenciais para produgao de leite, formagao do rebanho; Principais racas para utilizagao nos trépicos: principais caracteristicas; Nogdes sobre melhoramento de gado de leite; Ordenha: Manejo, sales e equipamentos; Fatores ambientais que afetam o desempenho do rebanho Ieiteiro; Manejo e alimentaco do rebanho: Bezerros; Novilhas; Vacas secas; Vacas em lactagio; Reprodugdo: Eficiéneia e manejo reprodutivo; Instalagves para gado de leite; Escriturago Zootéenica; Mangjo sanitério. BOVINOCULTURA DE CORTE: Importéncia da Bovinocultura, ‘Andlise da conjuntura atual. Efetivo bovino; NogGes de exterior e mensuragées em bovinos; ‘Aprumos; Cronologia dentaria; Espécies ¢ principais ragas para produgdo de carne: caracteristicas ¢ peculiaridades; Indices zootécnicos; Sistemas de acasalamento: Monta natural; monta conttolada, inseminagdo artificial. Eficiéncia reprodutiva. Estacao de monta; Manejo (nutricional, sanitério e reprodutivo); InstalagSes; CAPRINOS F OVINOS: Origem, caracteres e classificagdo; Importincia econdmica da Caprinovinocultura no Brasil ¢ Nordeste; Caracterizagto da cadeia produtiva dos produtos do rebanho; Raga especializadas de Ovinos e Caprinos; Escrituragao | Zootéenica; Equipamentos e instalacées; Especificidades nutricionais dos caprinos ¢ ovinos (Habito alimentar e Exigéncias nutricionais), Manejo Alimentar (ctia, recria © reprodutores); Manejo reprodutive (Aspectos pardmetros reprodutivos); Manejo Sanitério (Doengas do rebanho). BIBLIOGRAFIA BASICA. ANUALPEC 2016. Amudrio da pecudria brasileira. Sao Paulo: FNP Consuktoria Comércio, | 2016. | BERCHELLI, T. T; PIRES, A. Vz OLIVEIRA, S. G. Nutrigdo de Ruminantes. 2. ed, Jaboticabal: Funep, 2011. OLIVEIRA, M. S.; SOUSA, C. C. Bovinocultura Leiteira. Jaboticabal: Funep, 2009. RIBEIRO, §. D. de A. Caprinocultura: criagao racional de caprinos. S40 Paulo: Nobel, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. i ‘AUAD, A.M. et al, Manual de bovinocultura de leite. Brasilia: LK Editora; Belo Horizonte: SENAR-AR/MG; Juiz de Fora: Embrapa Gado de Leite, 2010. PIREZ, V. P. Bovinocultura de corte. Piracicaba: FEALQ, 2010. v. 1 PIREZ, V. P. Bovinocultura de corte. Pitacicaba: FEALQ, 2010. v. 2 SOBRINHO, A. S. S. Criacdo de ovinos. 2. ed. Jaboaticabal: FUNEP, 1994. COMPONENTE CURRICULAR: TECNICAS DE PRODUCAO AGRICOLA I CARGA HORARIA TOTAL: 808 ‘CARGA HORARIA SEMANAL: 4H/AULA, COMPETENCIAS } Aprender as téenicas de manejo das grandes culturas © espécies frutiferas; > Conhecer as exigéncias edafoclimaticas ¢ nutricionais das culturas; > _Conhecer as técnicas de colheita e comercializagéo das culturas._ EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) *Fécnicas de producto de grandes culturas e espécies frutiferas: imporidncia econdmica, alimentar paisagistica; situagao atual e perspectivas para o cultivo; aspectos botinicos; ecofisiologia; solo ce seu preparo; nutrigto e adubagao; praticas culturais; cultivares; plantio; propagarao; Instalagao ¢ condugao; Irrigagto: nogdes de pragas, doencas e plantas daninhas; colheita, armazenamento: 24 de 37 er beneficiamento das culturas; comercializagao, Custos de produgo © andlise econdmica da produgao das grandes culturas e de frutiferas. BIBLIOGRAFIA BASICA BOREM, A. RANGEL; P. H..N. drraz: do plantio a cotheita. Vigosa: Editora UFV, 2015. FORNASIERI FILHO, D. Manual da cultura do milho, Jaboticabal: Funep, 2007. PENTEADO. S$. R. Fruticultura orgdnica, Guaiba: Aprenda Facil, 2010, BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR, BORGES, A. L3 SOUZA, L. da S. O cuitivo da bananeira. Brasilia: Embrapa, 2004. FASCHINELLO, J. C.; HOFFMAMM, A. NACHTIGAL, J. C. Propagagdo de plantas _frutiferas. Brasilia: EMBRAPA, 2005. SILVA. R. C. da. Produgdo Vegetal: Processos, Técnicas ¢ Formas de Cultivo. SaoPaulo: Erica, 2014. COMPONENTE CURRICULAR: SISTEMAS AGROINDUSTRIAIS, ] ‘CARGA HORARIA TOTAL: 60H ‘CARGA HORARIA SEMANAL: 3A/AULA_| COMPETENCIAS > Compreender a importinela da Ciéncia ¢ Tecnologia de Alimentos para os dias atuais; > Identificer os principais métodos de conservagao de alimentos; > _Comhecer as téenicas aplicadas no processamentio de produtos de origem animal e vegetal EMENTA, (BASES TECNOLOGICAS E, CIENTIFICAS) ‘Alimento: definigo, classificagdo, fungées, importincia e disponibilidade. Importincia e evolugao da Ciéncia ¢ Tecnologia de alimentos. Seguranga alimentar e dos alimentos. Alteragdes | em alimentos. Principios ¢ métodos de conservagto e transformaeao de alimentos. Transporte armazenamento de alimentos. Caracteristicas e processamento das matérias-primas de origem animal e vegetal. Instalagdes agroindustriais. Sistema agroindustrial (SAD). Controle de qualidade. | Higiene alimentar. Legislacdo pertinente. | BIBLIOGRAFIA BASICA AMARAL, A. Ay CAMARGO FILHO, C. B. Controle ¢ normas sanitérias. Curitiba: Livro Técnico, 2011 | EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Séo Paulo: Atheneu, 2015 ZYLBERSZTAIN, D.; NEVES, M. F, CALEMAN, S. M. de Q. Gestdo de sistemas de agronegécio. Sio Paulo: Atlas, 2015. _ BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR [BATALHA, M. 0. (Coord.). Gestdo Agroindustrial. 3. ed. Sao Paulo: Atlas, 2007. v. T BOIKO, T. J. P. Produgdo e sistemas agroindustriais. Maringé: Cesumat, 2012. GAVA, A. Js SILVA, C. A. Bs FRIAS, J. R. G. Tecnologia dos alimentos: Princl aplicagdes. Sd Paulo: Nobel. 2008. COMPONENTE CURRICULAR: TECNICAS DE COMERCIALIZACAO AGROPECUARIA as CARGA HORARIA TOTAL: GOH ‘CARGA HORARIA SEMANA: SH/AULA_ | COMPETENCIAS Definir a comercializagdo agropecuaria com base em aspectos inerentes aos produtos agropecuatios, a flutuagio de pregos ¢ regras do mercado nacional ¢ intemacional. > Discutir os conceitos, as implicasbes e as formas de estudo de comercializagéo. > _Relatar os aspectos de formagio comportamento dos pregos ¢ agricolas. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) y 28 de37 Comercializagio Agricola: Conceitos e Aplicagbes. Introdugao ao estudo de comercializagao Coneeitos bisicos em comercislizagiio. Comercializago de produtos agricolas e agroindustriais. Os mercados e a determinagdo de pregos. A contribuig#o da comercializac4o no desenvolvimento ‘econdmico. Anélise de Mercados Agricolas. Métodos de Anélise de Sistema de Comercializagao: Custos, Margens © Mark-ups de Comercializacio. Os custos de comercializagiio de produtos Agropecuérios. Margem de comercializacdo. Mark-ups de comercializagio. Métodos de ‘composisao das margens de Comercializagao. Fatores que afetam as margens de Comercializagao. Andlise de Pregos Agropecudrios; Caracteristicas bésicas dos pregos. Agropecuarios. Fatores de cficiéneia na comercializagao Agropecusria. Funcbes dos pregos agropecusrios. Altemativas ou estratégias de Comercializagao: Mercado Futuro ¢ de Opg6es Agropecuarios. O Papel dos Leiloes no Agribusiness. BIBLIOGRAFIA BASICA MENDES, J. T. J; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegécio: uma abordagem econdmica. So Paulo: Pearson, 2007. SANVICENTE, A. Z. Administragéo financeira. 3. ed. Sk Paulo: Atlas, 1987. SILVA, ©. R. L. da. Economia e mercados: introdugdo a economia. 18. ed. Sao Paulo: Saraiva, 2001. ZNLBERSZTAIN, D4 NEVES, M. F. (Org.). Economia & gesido dos negécias agroalimentares. ‘$40 Paulo: Pioneira, 2000. a BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR. | BATALHA, M. 0 (Coord). Gestdo Agroindusirial. Sio Paulo: Atlas, 2009. BRANDT, 8. A. O Mercado Agricola Brasileiro. Sao Paulo: Livraria Nobel S.A., 1979, CALLADO, A. A. C. (Org.). Agronegécio. Sto Paulo: Atlas, 2005. SCHOUCHANA, F. Introduedo aos Mercados Futuros e de Opebes Agropecudrios no Brasil. Sto Paulo: BM&P, 2004 STEELE, H. L. et al. Comercialicacdto Agricola. S80 Paulo: Atlas, 1971. | COMPONENTE CURRICULAR: POLITICAS AGRICOLAS CARGA HORARIA TOTAL: 60H ‘CARGA HORARIA SEMANAL: 35/AULA ‘COMPETENCIAS. ‘Avaliar a viabilidade das politicas econdmicas no agronegécio brasileiro; Discutir a formacdo da legislapio agropecusria brasileira; Conhecer os principais programas governamentais de estimulo a0 agronegécio; Contextualizar e interpretar as politicas ambientais ¢ implementagdo de sistemas de gesto ambiental para o desenvolvimento sustentivel do agronegécio; Despertar 0 interesse para participagdo em programas © projetos de fortalecimento do agronegécio. EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) HistGrico da agricultura brasileira. Seior agropecuario e desenvolvimento econémico. Politicas econdmicas © 0 agronegécio brasileiro. Crédito rural. Legislagdo agropecuéria brasileira. Leis referentes a protecdo ambiental na atividade agropecustia. BIBLIOGRAEIA BASICA, BACHA, GJ. ©. Beonomia e politica agriecta no Brasil. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2004 CALLADO, A. A. C. Agronegécio. Sto Paulo: Atlas, 2015 FEO, R. L. C. Economia agricola e desenvolvimento rural. Sao Paulo: Editora LTC, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BARROS, M.D. SILVEIRA, P. G. A politica agricola como instrumento de seguranga alimentar. Rev. Fac. Direito UFMG, Belo Horizonte, n. 68, p. 609-630, janJjjun. 2016. MENDES, J. T. J; PADILHAJUNIOR. J. B. Agronegécio: uma abordagem econdmica. Sto Paulo: Pearson, 2007. NEVES, M. F. Agronegécios e desenvolvimento sustentdvel. So Paulo: Atlas. 2007. 26 de 37 vyv v COMPONENTE CURRICULAR: GESTAO DE PROJETOS AGROPECUARIOS CARGA HORARIA TOTAL: 40H. ‘CARGA HORARIA SEMANAL: 2H/AULA ‘COMPETENCIAS Conhecer © que Vem a ser um projeto e todos 05 seus desdobramentos, entendendo © praticando os detalhamentos do ciclo de vida de um projeto; Compreender as questtes fundamentais para 0 ciclo de vida de um projeto; Dominar os coneeitos, as técnicas ¢ 0 vocabulério que se aplicam a gestio de projetos, ‘bem como a sua realizacio eficaz dentro de um contexto que considere @ estrutura e 0 alinhamento estratégico organizacional. | EMENTA (BASES TECNOLOGICAS E CIENTIFICAS) Fundamentos de Gerenciamento de Projetos; Andlise de viabilidade de projetos; O Guia PMBOK; Processos de Geréncia de Projets do PMBOK: Iniciagdo / Planejamento / Execugio / Monitoramento ¢ Controle / Encerramento; Areas de Conhecimento: Gerenciamento do Tempo, Gerenciamento dos Custos, Gerenciamento do Escopo, Gereneiamento da Qualidade, Gerenciamento dos Riscos, Gerenciamento das Aquisigdes, Gerenciamento de Recursos Humanos, Gerenciamento das ComunicagSes, Gerenciamento da Integragio; Alinhamento Estratdgico de Projetos, Gerenciamento de Portfolio, Gerenciamento de Programas, Escritério de Projetos (PMO) ¢ Certificagio PMP (Project Management Professional); Modelos apresentagko de projetos. 7 vy sIBLIOGRAFIA BASICA HELDMAN, K. Gerénoia de Projetas: guia para 0 exame oficial do PMI. 5. ed. Rio de Janeiro ‘Campus, 2009. MAXIMIANO, A. C. A. Administragdo de projetos: como transformar idéias em resultados. 5 ed. Sdo Paulo: Atlas, 2014. NETO, J. F.C. Elaboragdo e Avaliagdo de Projetos de Investimentos: Considerando 0 isco. So Paulo: Campus, 2009. PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. Un Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Prajetos (Guia PMBOK). 5. ed. Newton Square, Pennsylvania, EUA: 2014. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DISNSMORE, P. C. et al. Projeros Brasileiras : Casos Reais de Gerenciamento. Rio de Janeiro: Brasport, 2013. DUFFY, M. Gestdo de Projetos. Rio de Janeiro: Elsevier/Campus, 2006. FGV(0rg). Série Gerenciamento de Projetos. Rio de Janeiro: FGV, 2006. TATAGIBA, N. K; BERNABEU, F. G. Gesido de projetos: a negociagtio como ferramenta para resolugio de conflitos. Universitas Gestio ¢ TI, Brasilia, v.3, nl, pag.73-83, jan/jun., 2013. 5.3.Estagio Curricular 0 estagio no curso Técnico em Administragdo nao € obrigatério. Caso 0 ahino encontre campo de estégio, o mesmo deveré ocorrer obedecendo as disposigdes da Resolugao CONSUP/IEMA n.° 12/2016. 27de37 6. CRITERIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS FE EXPERIENCIAS ANTERIORES © IFMA Campus Presidente Dutra adotar4 critérios de aproveitamento de conhecimento e experiéncias anteriores em conformidade com 0 Artigo 36 da Resolugao CNE/CEB N °6/12: ‘Art, 36 Para prosseguimento de estudos, a inslituigio de ensino pode promover 0 aproveitamento de conhecimentos e experisncias anteriores do estudante, desde que diretamente relacionados com o perfil profissional de conclusto da respectiva qualificago ou habilitacio profissional, que tenham sido desenvolvidos: 1 - em qualificagdes profissionais e etapas ou médulos de nivel técnico regularmente ‘coneluidos em outros cursos de Educago Profissional Técnica de Nivel Médio; IL ~ em cursos destinados & formagio inicial © continuada ou qualificagdo profissional de, no minimo, 160 horas de duragio, mediante avaliagto do estudante; TIE ~ em outros cursos de Educagio Profissional e Tecnolégica, inclusive no trabalho, por outros meios informais ou até mesmo em cursos superiores de sraduagdo, mediante avaliagdo do estudante; IV = por reconhecimento, em processos formais de certficagio profissional, realizado em instituigao “evidamente credenciada pelo érgio normative do respectivo sistema de ensino ou no Ambito de sistemas nacionais de certficaglo profissional. Desta forma, no Curso Téenico em Agronegécio Subsequente 20 Ensino Médio, 0 aproveitamento de estudos ¢ a certificastio de conhecimentos adquiridos através de experiéncia educativas vivenciadas previamente ao inicio do curso podertio ocorrer observando os dispositivos da Resolugtio do CONSUP/IFMA n° 014, de 28 de margo de 2014, art, 51 a0 54. O aluno poderd solicitar 0 aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educagao profissional técnica de nivel médio por meio de formulétio proprio que deverd ser encaminhado & Coordenagio Pedagégica ou Coordenacdo de curso. Sera realizada analise da solicitagdo observando a compatibilidade da ementa e carga horéria, exigindo-se no minimo 75% da carga hordria do componente curricular cujo aproveitamento foi solicitado. ‘Também poderdo ser aproveitados “conhecimentos desenvolvidos em Cursos de formagio inicial ou continuada ou qualificagdo profissional de, no minimo, 160 horas de duragdo, mediante avaliagio feita por professores, especificamente designados para esse fim”, nos termos da resolug%o supracitada no art. 52, § 4°. 28 de37 7. CRITERIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIACAO A avaliagdo ¢ parte integrante do processo de formacao do aluno, cujo objetivo & diagnosticar a construg&o dos conhecimentos, habilidades ¢ valores, orientando mudangas metodolégicas nos planos de cada componente curricular. A sistematica de avaliagdo basear~ se-d nos seguintes aspectos: 1. Ser diagnéstica, continua ¢ cumulativa, com a finalidade de acompanhar e aperfeigoar o processo de desenvolvimento dos conhecimentos, habilidades e valores, obedecendo @ ordenagao e sequéncia do ensino, bem como a orientago do currfeulo; II. Observar a capacidade de mobilizar, articular e colocar em aco valores, conhecimentos ¢ habilidades necessérios para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do curso; II Criar condigées para que o aluno possa construir ativamente seu conhecimento a partir de sua propria pritica e das sucessivas mudangas provocadas pelas transformag6es gradativamente assimiladas, ‘A avaliagdo propée-se a englobar o processo de construgéo dos conhecimentos, das habilidades ¢ valores, mediante a forma determinada de trabalho, concepgao de aprendizagem, metodologia de ensino, de contetidos € a relagdo docente/discente ¢ discente/discente que deverd ser desenvolvida ao longo de cada semestre letivo de acordo com as culminancias propostas pelo calendario escolar. Durante 0 processo avaliativo, 0 corpo docente poderé fazer uso de diferentes instrumentos, conforme a Resolugdo CONSUP 86/2011 assim estabelece: 1 Atividades praticas; II Trabalhos de pesquisa; TIL. Estudos de caso; IV. Simulagdes; V. Projetos; VL Situagdes-problema; VII. Elaboragao de portfolios ¢ relatérios de atividades; ‘VILL Provas escritas; TX. Seminarios; e 29de37 X. — Resenhas e artigos. £ fundamental que os instrumentos da avaliaggo da aprendizagem estimulem o discente a0 hébito da pesquisa, & criatividade, ao autodesenvolvimento, & atitude critico- reflexiva, predominando os aspectos qualitativos sobre os quantitativos. Os instrumentos de avaliagdo sero diversificados, podendo o docente utilizar outros instrumentos além daqueles previstos anteriormente. Em todo caso, 0 docente deve explicitar aos alunos como serd conduzido o processo avaliativo, estabelecendo os critérios e requisitos necessérios. © processo de avaliagdo do desempenho escolar é realizado bimestralmente por éreas de conhecimento, considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento. A assiduidade diz respeito a frequéncia as aulas teéricas, aos irabalhos escolares, aos exercicios de aplicagdo € atividades priticas. O aproveitamento escolar & avaliado através de acompanhamento continuo do estudante e dos resultados por ele obtidos nas atividades avaliativas, partindo dos seguintes prinefpios: ‘© Prevaléncia dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos; ‘* Inclusto de tarefas contextualizadas e diversidade de instrumentos avaliativos; © Manutengfio de didlogo permanente com o aluno; © Utilizago fumeional do conhecimento; © Divulgacdo dos critérios avaliativos, antes da efetivagao das atividades; ‘« Bxigéncia dos mesmos procedimentos de avaliagio para todos os alunos; '* Apoio disponfvel para aqueles que t8m dificuldades, ressaltando a recuperagiio paralela; «© Fstratégias cognitivas como aspectos a serem considerados na corregao; ‘© Incidéncia da coregdo dos erros mais importantes sob a ética da construgio de conhecimentos, atitudes ¢ habilidades; ¢ ‘* Importincia conferida as aptiddes dos alunos, aos seus conhecimentos prévios 40 dominio atual dos conhecimentos que contribuam para a construgo do perfil do futuro egresso. Cabe a0 professor o registro de qualquer procedimento de avaliacdo, tendo em vista uma avaliago progressiva ao longo do semestre, considerando ainda 2 apurapao da assiduidade do discente. Os resultados das avaliagdes sero utilizados pelo docente para jdentificar os avangos e dificuldades do discente, com vistas ao redimensionamento do 30 de 37 WD trabalho pedagégico na perspectiva da melhoria do processo ensino-aprendizagl vendo set comunicados ao corpo discente no prazo de até 10 (dez) dias uiteis apés a aplicagdio das avaliagdes. Os valores deverio set observados por meio da iniciativa, relacionamento interpessoal, autonomia, responsabilidade, relacionamento com o publico, wtilizando instrumentos como fichas de frequéncia, registro de entrega das tarefas, dos trabalhos individuais ou em grupos, seminérios, lista de exereicios, exposigées de trabalhos, provas e/ou relatérios técnicos. Para efeito de registro final do aproveitamento em cada componente curricular, ser calculada a média aritmética das notas obtidas, sendo aprovado o aluno que obtiver nota minima 7,0 (sete). ‘Ao discente que faltar a uma avaliagdo por motivo justo, seré concedida uma segunda chamada para realizagiio de provas ou atividades destinadas a atribuigdes de notas, consoante © calendario determinado para tal. O aluno deverd solicitar a prova de segunda chamada dentro do prazo de 72 (setenta e duas) horas, em dias tteis, a contar da lista de divulgagto dos resultados, mediante requerimento préprio A coordenagdo de curso. Ao discente que deixar de executar qualquer trabalho, prova ou tarefa de avaliacdo determinados pelo professor, perderé 0s pontos a eles destinados, ressalvados aos casos previstos neste documento. O discente que obtiver frequéncia inferior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de horas letivas serd considerado automaticamente reprovado no mesmo. Os estudos de recuperagdo devertio desenvolver-se de modo continuo ¢ paralelo, tendo por finalidade corrigir as deficiéncias do processo ensino-aprendizagem detectadas ao longo do semestre letivo. A recuperagdo continua e paralela é denominada reforco da aprendizagem, devendo ser desenvolvida em sala de aula ou por meio de atividades extraclasse e se destina a discentes que, no decorrer das avaliagdes, nao tenham atingido rendimento regular. O docente deverd estabelecer estratégias de recuperagdo, adotando critérios para os discentes com menores rendimentos nas atividades, que deverio ser traduzidas em novas avaliagdes. As novas avaliagSes substituirto as anteriores, se estas apresentarem nota superior. Dessa forma, nos casos em que 0 aluno obtiver nota abaixo de 7,0 (sete) em uma das etapas, exceto a liltima, 0 mesmo terd suas dificuldades trabalhadas em atividades de reforgo ao longo do proceso, de forma que professor obtenha nova nota para langamento até o final do perfodo. Esta nota substituiré a nota da primeira etapa do semestre. O aluno que atingir média final igual ou superior a 2,0 (dois) e menor que 7,0 (sete) sera submetido a uma Prova Final (PF), € 31de37 teré a aprovagdo no componente curricular se a média aritmética das notas obtidas na média semestral (MS) e na prova final (PF), obtiver nota minima 6,0 (seis). HA ainda a importéncia das etividades complementares como complementacao avaliativa, pois esta t8m como objetivo estimular e criar mecanismos que potencializem o processo de aprendizagem, através da participagdo em experiéneias cientificas, culturais, sociais ¢ tecnolégicas, que contribuam para ampliago de conhecimentos pertinentes a érea de atuagio do Técnico em Agronegécio. Dentre as atividades complementares, destacamos as Salas Teméticas, espagos nos quais sto desenvolvidas atividades diversificadas que complementam os conhecimentos expressos no curriculo formal. As salas teméticas sto uma excelente altemativa de organizagfo do espago de aprendizagem, pois, possibilitam 0 desenvolvimento de estratégias diferenciadas e enriquecem o ambiente escolar, motivando 0 ‘aluno a interagir com conhecimentos inerentes a vida em sociedade e ao mundo do trabalho. Seré admitido 0 regime de dependéncia ao discente que reprovar em até 3 (trés) disciplinas, podendo ser promovido a0 médulo seguinte ao mesmo tempo em que cursaré os respectivos componentes curriculares em turma ¢ horério que no comprometa as atividades da sua turma regular, sendo admitido ainda programa especial de estudo, conforme definido no art. 14 do Anexo da Resolusdo CONSUP 86/2011. O prazo para cumprimento da dependéncia é de um ano, © aluno que ficar retido no médulo anterior cursard apenas as disciplinas em que tenha ficado reprovado, realizando 0 aproveitamento das disciplinas em que obteve aprovacao. 8. BIBLIOTECA, INSTALACOES E EQUIPAMENTOS © acervo da biblioteca do campus de Presidente Dutra contaré com livros atualizados da area de Agronegécio, propiciando aos professores e aos alunos uma literatura que serviré como referencial tedrico para o desenvolvimento do curso. A seguir apresentamos 0 detalhamento da infraestrutura fisica do campus. 8.LEstrutura Fisica © Campus de Presidente Dutra dispée das seguintes instalagées/equipamentos para © desenvolvimento do curso Téenico em Agronegécio na forma Subsequente ao Ensino Médio: 32de37 BLOCO ADMINISTRATIVO DESCRICAO ‘QUANTIDADE ‘Almoxarifado O1 C.H Gabinete OL Copa a Gabinete 02 Gabinete do Diretor on Gabinete Médico = 01 Gabinete Odontolégico OL Hall o1 Lavabo 2 Lavabo do Diretor OL Sala Administrativa o1 Sala de Assistente Social a ‘Sala de Enfermagem oO Sala de Espera OL ‘Sala de Reunisio - OL Secretaria Executiva a1 ‘W. C. Feminino ‘ on W.C. Masculino ol W.C. PCD on BLOCO DE LABORATORIO DESCRICAO QUANTIDADE Laboratorio de Arquitetura de Computadores* oO Laboratorio de Ciéncias (Quimica, Matematica e Fisica.) a1 Laboratério de Informatica com Acesso & Intemet** 2. BLOCO DE ENSINO - TERREO DESCRICAO [| QUANTIDADE ‘Area de Convivéneia 4 on ‘Auditério | oi Biblioteca, I OL Lanchonete on Refeitério 1 Sala de aula 05 W. C. Feminino 1 W.C. Masculino o1 W.C. PCD 02 33.de37 BLOCO DE ENSINO - 1° PAVIMENTO DESCRICAO 7 QUANTIDADE ‘Area de Convivencia on Laboraidrios de Informatica 4 Sala de Apoio ao Ensino OL Sala de aula 03 Sala de Coordenagao E 04 Sala de Direao de Ensino oO Sala de Estudos a OL Sala de Registro Académico OL | Sala de RelagGes Institucionais Ol Sala dos Professores on W. C. Feminino 2 ‘W. C. Masculino Zt 2 W.C.PCD 2 OUTROS ESPACOS | DESCRICAO QUANTIDADE Area de Convivéncia oi “Arquibancada 1 Bicicletério OL Castelo D'agua OL Estacionamento OL | Guarita + ie ON Passarela ol ‘Quadra on [Westidrio Feminino 01 ‘Vestiério Masculino o1 W. C. Feminino o1 W. C. Masculino OL (W.C.PCD. 02 W. C. Unissex o1 + Itens em fase de estruturagio e montagem. **Um_ dos laboratérios previstos ja se encontra montado, contando com 25 computadores instalados. 8.2.Biblioteca © Campus Presidente Dutra utilizaré de bibliotecas virtuais de dominio pablico, discriminadas a seguir: I. Biblioteca Mundial: https:/Avww.wdl.org/pt! 34.de37 IL Dominio Piblico: .a/PesquisaObraForm sy iniopublico. gov. bri II. Biblioteca Nacional Digital: http://bndigital.bn.gov.br/ IV. _ Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertagées: http://odtd ibict.br/vufind/ Os alunos e demais membros da comunidade académica poderéo acessar as biblioteces digitais por meio dos laboratérios do campus, que dispdem acesso a internet de 10 megasbytes, ou de qualquer locel que disponha de acesso @ internet. Também est formalizada autorizagdo para que os alunos deste campus fagam uso do acervo fisico da biblioteca do Campus Barra do Corda, 9, PERFIL DO PESSOAL DOCENTE E TECNICO 9.1.Corpo Docente ee Adeval Alexandre Cavalcante Licenciado em Ciéncias DE Neto Agrérias ‘Canuto Diégenes Saldanha Neto | _Bacharel em Ciéncias Sociais DE Daniel Fernandes Rodrigues Bacharel em Engenharia DE Barroso. Ambiental . a . Licenciado em Letras 7 Gil Derlan Silva Almeida Portugués/Inglés Especialista DE Ther Pereira Parente Bacharel em Zootecnia Doutor DE Talo ene Santos | Bacharel em Administragzo | Mestre DE Jonathan Nery Pierot Licenciado em Matematica Especialista DE ‘Thiago Coelho Silveira Licenciado em Filosofia Mestre DE Observagio: Ressalta-se que este quadro de pessoal seré ampliado com a convocagaio de candidatos aprovados no concurso piblico para provimento de vagas de professores da carteira do Ensino Basico, Técnico e Tecnolégico - EBT. 38 de37 9.2. Corpo Téenico-Administrativo snneeatl Cargo! “Formacao || Titulagao Licenciado em | Deibid Pereira Ribeiro* / Auxiliarem Administragio | Mateméticae | Licenciado Informatica * Diretor de Administracio e Planejamento Observacio: Ressalta-se que este quadro de pessoal seré ampliado com a convocagao de candidatos aprovados no Concurso Piblico para provimento de cargos efetives da Carreira Técnico Administrativa em Educagao. 10, CERTIFICADOS E DIPLOMAS A SEREM EMITIDOS Apés a integralizagdo dos componentes curriculares que compdem 0 Curso Técnico em Agronegécio Subsequente 20 Ensino Médio, seré conferido ao egresso 0 Diploma de Técnico em Agronegécio. Satisfeitas as exigéncias relativas ao que consta neste curso, ¢ as orientagSes previstas na Resolugao CONSUP/IFMA N°14/2014, que rege: ‘Art.59. O IFMA conferiré diplomas de Educagao Profissional Técnica de Nivel Médio nas formas articulada (integrada e concomitante) ¢ subsequente a0 Ensino Médio, observada a legislagdo em vigor. ‘Observar-se-4 também a Resolugdo CNE/CEB 06/2012: Art38. Cabe as instituigdes educacionais expedir e registrar, sob sua responsabilidade, os diplomas de téenico de nivel médio, sempre que scus dados estejam inseridos no SISTEC, a quem caberé atribuir um cédigo autenticador do referido registro, para fins de validade nacional dos diplomas emitido e registrado. REFERENCIAS BRASIL, Instituto Brasileiro de Geografia e Estatistica. IBGE Cidades: Presidente Dutra Disponivel em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ma/presidente-dutra/panorama. Acesso em: 29, nov. 2017. 36 de37 . Conselho Nacional de Educagao. Resolugiio CNE/CEB n° 1, de 5 de dezembro de 2014. Atualiza e define novos critérios para a composigéo do Catdélogo Nacional de Cursos Técnicos. Disponivel em: http://portal mec. gov.br/index.php?option=com_docman&viewdownload&alias~41271- enet-3-edicao-pdf&category_slug=maio-2016-pdgltemid=30192. Acesso em: 20. dez. 2017 . Instituto Federal de Educagdo, Ciénecia e Tecnologia do Maranhilo, Resolugdo CONSUP N° O14, de 28 de marco de 2014. Aprova as Normas Gerais da Educagio Profissional Técnica de Nivel Médio do Instituto Federal de Educago, Ciéncia e Tecnologia do Maranhao. Disponivel em: https://portal.ifima.edu.br/documentos/?id=11040. Acesso cm: 29. nov. 2017. . Instituto Federal de Educagdo, Ciéncia e Tecnologia do Maranhao. Plano de Desenvolvimento Institucional 2014-2018. Disponivel em: https://portal.ifma.cdu.briwp- content/uploads/2015/07/pdi.pdf . Acesso em: 29. nov. 2017. . Instituto de Pesquisa Econémica Aplicada. Atlas de Desenvolvimento Humano no Brasil: Presidente Dutra, MA. 2013. Disponivel em: hattp://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt’perfil_m/presidente-dutra_ma. Acesso em: 29. nov. 2017. . Instituto Federal de Educacdo, Ciéncia e Tecnologia do Marenhiio. Resolugdo CONSUP N° 86, de 05 de dezembro de 2011. Aprova a Sistemitica de Avaliagio do Ensino nos Cursos Técnicos do Instituto Federal de Educago, Ciéneia e Tecnologia do Maranhio. Disponivel em: https://portal.ifina.edu.br/documentos/?id=1058. Acesso em: 29. nov. 2017. Conselho Nacional de Educagio. Resolugio CNE/CEB n° 1, de 3 de fevereiro de 2005. Atualiza as Diretrizes Curriculares Nacionais definidas pelo Conselho Nacional de Educagio para o Ensino Médio e para a Educaedo Profissional Técnica de nivel médio as disposigdes do Deereto n 5.154/2004. Disponivel em: http://portal. mec. gov.br/ene/arquivos/pdf/reeb001_05.pdf. Acesso em: 20. dez. 2017. . Lei n° 9,394, de 20 de Dezembro de 1996, Estabelece as diretrizes e bases da educagdo nacional. Disponivel em: http://www-planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm. ‘Acesso em: 29. nov. 2017 Lei 9,394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes ¢ bases da educagao nacional. Disponivel em: http://ivww.planalto.gov. br/ccivil_03/leis/L9394.htm. Acesso em: 20. dez. 2017. 37 de 37

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