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eco Pagina inicio! Disciplinas e Espagos GRADUAGAOADISTANCIA 20: ‘Comunicarao.Linguagem £ Eypressdo (ENG) 2022 03 FAD A Avalingdes ‘questao] indo nde responce vote j00 ponto(s) (Acossor) Lela o texto © seguir para responder & questa: Impulsionada por uma satra recorde de grd0s ~ que, segundo 0 Agronegécio Gazeta do Povo, pode chegar @ 217 milhoes de toneladas -, 0 agropecuéria brasileira pode ex0scor até 8% em 2017 6 contibuir com praticamente metade da expansio provista para o Produto interno Bruto (P18) do pais neste ano. 0 setor deve contribuit com 0.22 Ponto percentual dentro do incremento de 048% esperado para e economia nacional, conforme o mais recente boletim Focus, de Banco Central Na avaliagao do economista Rafael aacciott, das tendéncios Consultoria integrade, o Pia da agropecuatia deve crescer % 1 primer trimestre ¢ fechar 2017 com atta de 3% sendo que ha vies positive de até 4%. uma variagdo muito fertee, ‘ssim, pode resultar em uma contrlbulgtio de 022 ponto porcentual (dentro do PIs do pais) avaliou,Pelos célculos dos tendéncias, a economia brasileira deve subir 0.7% em 2017, mas tom vi6s positive menos intenso, de 0.3% (Anoticia na integra ost disponivel no site da Gazeta do Povo = publicada er 15/03/2017), A noticia veiculada no jomal Gazeta de Povo apresenta fates sobre 0 crescimento do Brasil em 2017. Considerando que, conforme estudado, « fungao da linguagom indica a Intengao do emissor, nesse contexto especitico de Ccomunicagéo, qual é a fungdo da linguagem que o autor do texto prioriza? Escotha uma opgéo: © a.tinguagem postica © btinguagem fatica. © c.tinguagem referencial ou denotativa © d.tinguagem emotiva ou conotativa © e.Linguagem emotiva ou expressiva impor minho escolha coccaseloc@ec uesta0.2 ‘india nd0 responds Yate x00 onto CCONVERSA DE PASSAGEM JJacintho Adorno Esperande o Gnibus que parece sompre demorat @ vida Inteira, naquela manna de chuva assistizam um episédio, no minimo esquisito. Um carrdo daqueles importados, que pouca gente reconhece o modelo ea marca, passa evagarzinno e, do banco do carona, o ajudante de pizaiolo, colega de ponto 6 de onibus daqueles seis passageiros, poe @ cabega para fora de janela e grt: El, ous trouxas! © busao t4 demorando? Bem feito! Quem —Mano...que dou nesse cara?! tle 6 meu camarada, @ gente se cruza aqui no ponto quase todo dia @ na birosca da Dona Ivete todo sébado depois do trampo. 0 cara é gente fine as pompe, ajuda em cosa, té pra casar_. Que que seré que ele disso? Quem mandou © qué? Sor duro? Eu, hein? — Gente fina? Como assim, meu rapaz? Como & que pode. mangar de pessoas male velhas do que ele, $6 me faltava & estas alturas de minha vida, eu, com mais de setenta anos, ‘aguentar fedelhice de um molecote.. uern mandou 6 qué? Depender de condugdo a vida toda? Ora essa! Seré era s6 brineodeira? — Alto 6, minhe cara, brincadeira seria se todos nés estivéssemos a nos divertir, brineadeira é quando todos os lenvolvidos acham graca, o que no me parece ser o caso. ‘Alguém esta a achar engragado o que disse esse gajo? ~ retrucou indignado o Senhor Manoel — Data venia, Senhor Manoel, acho que ninguém esta ‘achando grage. Além disso, 6 no minimo uma falta de respeito incomensurdvel esse rapaz se cirigi-a seus cconhecides com tamanhe falta de decoro, Ache tarnbém que nao se trota de alusdo a fator de natureza financeira, posto que ele bem conhece meu hist6rico e, portanto, & sabedor de que sou obrigade a andor de transporte coletivo ‘em virtude de meu estresse pés-traumétice, —ISTRESSE 0 qué, Doté Anibal? f grave? Esse trem pega? — Relax, dona Berta, ele s6 ten é um baita medago de pilotar carro ~ escloreceu 0 colega de birosca do pizzaioo. Ua entdo por que nde falou logo? Esse Dotd adore fold comprido, © advogado [¢ a partir para a tréplica, quando os seis personagens 4 espera de um transporte coletivo © vem finalmente dobrando a esquine. — Demar®...- exclamou 0 colega de bitosca. A preocupagao ‘com o lugar que teriam — se 6 que teriam um assento — roubou a cene, ¢ 0 julgamento do pizzaiolo ficou para @ manha do dia seguinte, Adoptado de CINTRA, A.M. M; PASSARELLLL. ©. Leitura & producdo de textos. S60 Paulo: Blucher, 20I,p. 120-131 A interagdo verbal entre os personagens da crénica 6: Escolha ume opcao: © a.invigvel, pols 08 erros de norma culta prejudicam a compreensao, © b plousivel, ainda que com restigbes, pois pessoas de diferentes classes socials nao se entendom, c.vidvel, por se tratar de situagao Fcticiae formal. © d.possivel, apesar de elas usarem diferentes varieciades de lingua e de registro. o o o o o 9 auesta03 response Vote io0 ponto(s) 6 impossivel jé que o comportamento linguistico dos personagens nao varia segundo o lugar social que ‘ecupom. Limpar minha eseolhe Lelae to © seguir Evocagao do Recife Avida nao me chegave pelos jornais nem pelos livros Vinha da boca do povo na lingua errada do povo Lingua certa do povo Porque ele & que fala gostose 0 portugues do Brasil ‘Ao passo que nos (© que fazomos & macaquear A sintoxe lusiada, BANDEIRA, M. Estrala da vida inteira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007 Sogundo 0 pooma de Manuel Bandeira, as variagoos linguisticas originGrias das classes populares devern ser Escolha ume opcdo: © reelaboradas, pols 0 pove “macaquela’ a lingua portuguesa original © subestimadias, pois 0 portugués “gostoso" de Portugal deve ser a referencia de corregoo linguistica. © questionadas, pois 0 povo brasileiro esquece a sintaxe da lingua portuguesa, satirizadas, pois as varias formas de se falar 0 portugues ro Brasil ferem a lingua portuguesa auténtics. © reconhocidas, pois @ formagdo cultural brasileira 6 ‘Acoso om: 25 mar. 2016, COs rivals de linguagem esto diretamente ligados co conttexto em que a situagde comunicativa esté inserida. ‘assim sendo, saberros que cada ocosido faré 0 emissor langar mao de uma linguagem distinta e tante o erissor quanto © receptor necessitam estar em concorcéncie pare {ue haja a boa comunicagdc. Indique o opgGo que retrato 0 rival de linguagem predominante no texto ackna: Escolha uma opcéso: © Formal, priorzando @ escolna de palavras e expressoes cultas ¢ utizadas somente por professores de lingua portuguesa. Formal, priorizando o escolna de palavras e expresses e acordo com a gramétiea normative da lingua portuguesa. © Coloquial,priorizande a escolha de palavtas © expressoes de acordo com a gramética normative da lingua portuguesa. © Informal, priorizando @ escolha de palavias e expressoes do uso cotiiano nos varios ambientes da vida soc'al © informal, priorizando @ escolha de palavras © expressoes de acordo com a gramética normative da lingua portuguesa. limpar minha escolha o o o o o 9 questo 8 ‘india nd0 responds Yate x00 ponto(a Entreviste com Marcos Bagno Pode parecer inacreditavel, mas muitas das prescrigdes da pedagogia tradicional da lingua até hoje se baselam nos sos que o¢ escritores portugueses do século XIX fazlam de lingua, Se tantas pessoas condenam, por exemple, 0 uso do. verbo “ter” no lugar do verbo “haver’, como em "hoje tem feljoadar,é simplesmente porque 08 portugueses, em dado ‘momento de histéria de sue lingua, deixaram de fazer esse Uso existenclal do verbo “ter No entante, temos registros escrites da época medieval em que aparecem centenas desses uses. Se nds, brasiletos, ‘assim como os falantes atricanos de portugués, usomos até hoje 0 verbo “ter” como existencial é porque recebemos esses usos de nossos ex-colonizadores. Nao for sentido Imaginar que brasileiros, angolanos e macambicanos

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