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— DESCONTINUIDADES DETECTADAS POR Projeto | ol LIQUIDO PENETRANTE 4:06..04-004 | ‘ Classi ftoagao MAR/1984 10 Projeto de Norma APRESENTAGAO I) Bete Projeto de norma: 1) fot elaborado pela CE-4:06.04 - Comisedo de Estudo de Ensatos Gerais Nao Destrutivos, do CB-4 - Comité Brasileiro de Mecantoa; 2) vecebe sugestes de forma e objegdes de mérito, até a data eetipulada na etroular correspondente; C 3) ndo tem valor normativo. II) Tomaran parte na elaboragao deste Projeto: CTA/CENTRO TECNICO AEROBSPACIAL ~ Jodo Carloe Matarest ~ Aracimir Moyséis Rodrigues ~ José M. Mattiotts Oliveira costPa ~ Dafley Ferretra ESSEN SOCIEDADE DE SOLDAS S/A - Nabil Gebraet VOLKSWAGEW DO BRASTL = Antonio knoll Fitho car/constRugOES ~ Akiva Sakanoto PETROBRAS - Claudio S. Camerint = Joaé Mauricio B. Rabello cy ~ Eduardo Kovalomuk AGOS PIRATINT ~ Ivan Lette Marton MAFERSA = Avelino Figueiredo Jp. cErESB - Mareo Antonio I. Matmone CEDAE = Carlos Fernando A. Goulart cHESF ~ Edson Lins de Araujo Polha peovisieia - nfo seri incluida na pubLicacio cow norma | 7 eee ee eee PROJETO 4:06.04-004 DESCONTINUIDADES DETECTADAS POR LIQUIDO PENETRANTE Classificagao MAR/1984 1. Objetivo 2 Normas e/ou documentos complementares 3. Definiges 4 Condigdes gerais 5 Condicdes espectficas 6 Aceitacéo e rejeicgdo ANEXO - Figuras 1 OBJETIVO Esta Norma fixa as condigdes exigiveis na interpretagéo de descontinuidades su perficiais detectadas pelo ensaio por liquido penetrante! 2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplicagdo desta Norma @ necessario consultar: NBR 7552 = Ensaio por 1¥quido penetrante - Terminologia 4:06.04-009 = Ensafo por 1Tquido penetrante - Método de ensaio ASTM £-433-71(80) - Standard reference photographs for liquid penetrant inspection 1 Nenhuma tentativa foi feita para estabelecer os limites de aceitagdo ou as causas metaliirgicas da descontinuidade. (CB-4 - COMITE BRASILEIRO DE MECANICA CE:4:06.04 - COMISSKO DE ESTUDO DE ENSATOS GERAIS NAO DESTRUTIVOS 19 Projeto de Norma SISTEMA NACIONAL DE METROLOGIA, NORMALIZAGAO € QUALIDADE INDUSTRIAL ABNT — ASSOCIACAO BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS © eou: ‘Todos oF direitos reservados 8 paginas . 2 Projeto 4:06.04-004/1984 3 DEFINICOES r Para os efeitos desta Norma séo adotadas as definigdes de 3.1 a 3.4. Y 3.1. Dobra Descontinuidade resultante do caldeamento incompleto, durante a laminagéo ou forjamento. 3.2 Dupla laminagio em chanfro Descontinuidade bidimensional paralela & superficie de chapa. 3.3 Poro Vazio arredondado e isolado. 1 Porosidade Conjunto de poros que podem ser agrupados (Figura 8-a)) ou em linha (Fig. 8-b)). . 3.4 Trinca (fissura Descontinuidade produzida pela ruptura local do material. 3.4.1 Trinca de cratera Trinca localizada na cratera do cordio de solda, podendo ser (ver Figura do Ane x0): a) longitudinal (Fig. I-a); b) transversal (Fig. 1-b); c) em estrela (Fig. 1-c). 3.4.2 Trinca em estrela ou irradiante Conjunto de trincas que partem de um mesmo ponto, podendo ocorrer nos fundidos, UW forjados e nas soldas (Figura 2 no Anexo). Podem estar localizada: a) na zona fundida; b) na zona afetada termicamentes c) no metal base. 3.4.3 Trinca longitudinal Trinca com diregdo aproximadamente paralela ao eixo longitudinal da peca (Figu ra 3 no Anexo), podendo ocorrer: a) no metal base; b) no cordao de solda; ) 2 c) na zona afetada termicamente. Projeto 4:06.04~-004/1984 3 3.4.4 Trinca na margem Trinca que se inicia na margem da solda, localizada geralmente na zona afetada termicamente (Figura 4 no Anexo). 5 Trinca na raiz Trinca que se inicia na raiz da solda, podendo estar local izada: a) na zona fundida (Figura 5-a no Anexo); b) na zona afetada termicamente (Figura 5-b no Anexo). 3.4.6 Trinca ramificada Conjunto de trincas que partem de uma trinca (Figura 6no Anexo). Podem ocorrer: a) no metal base; b) no cordio de solda; c) na zona afetada termicamente. 3 Trinca transversal Trinca com direcdo aproximadamente perpendicular ao efxo longitudinal da pega (Figura 7). Podem ocorrer: a) no metal bases b) no cord&o de solda; c) na zona afetada termicamente. 4 CONDICOES GERAIS 4.1 0s ensaios por 1fquido penetrante devem ser executados de. acondo com a NBR (4:06 .04-009). 4.2 0s croquis de referéncia (ver Figuras em Anexo) tem a finalidade de repre sentar as descontinuidades encontradas na superficie, sem se preocupar com a profundidade das mesmas. 0 niimero de descontinuidades por unidade de rea deve ser esbecificado pelo usuario deste documento. 4.3. Zonas de inspegio e niveis de severidade em cada zona devem ser indicados nos desenhos ou especificados de outro modo. 5 CONDIGUES ESPECIFICAS Os tipos de descontinuidades cobertos por esta Norma, através dos croquis estéo Vistados na Tabela. Cada tipo @ designado por um algarismo romano. yt 4 Projeto 4:06.04-004/1984 ——— As classes sao designadas por letras de "A a "D" 5.1 Tipos Para a finalidade desta Norma ha dois tipos de descontinuidades definidas, como: Tipo I ~ Indicagées arredondadas, onde o comprimento nao exceda trés ve zes a largura. Tipo II - Indicagées lineares, onde o comprimento excede trés vezes a lar gura. 5.2 Classes Para a finalidade desta Norma ha quatro classes de descontinuidades definidas 8 - miltiplas ndo alinhadas; C - midltiplas alinhadas; D- intersecio de superficies (cordées, cantos, quinas, filetes, etc). 6 ACEITACRO & REJEIGRO 6.1 0s critarios deven ser estabelecidos entre as partes interessadas, de acor do com a area de aplicacao. 6.2 AS pecas consideradas rejeitadas devem ser reparadas quando posstvel, e no vamente ensaiadas, de acordo com os requisitos de qualidade adotados no ensaio. No caso de impossibilidade de reparo, as pegas devem ser rejeitadas. TABELA - Tipos de descontinuidades Tipo Classe Descrigao I A Onica Naltiplas no alinhadas Niltiplas alinhadas Intersecdo de superficies u Unica Maltiplas nao alinhadas Naltiplas alinhadas Intersegéo de superficie coerlcoe JANEXO Projeto 4:06.04-004/1984 5 ANEXO - FIGURAS ANY} DD} IT) Figura 18) Figura 1b) Figura te) FIGURA 1 - Trinca de cratera FIGURA 2 - Trinca irradiante U Projeto 4:06.04-004/1984 (c) FIGURA 3 - Trinca longitudinal (/ fo FIGURA 4 - Trinca na margem Projeto 4:06.04-004/1984 Q FIGURA 7 - Trinca transversal { i |

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