You are on page 1of 13
LEI (dlreito potuguds 6 formado pelas nomasjurdieas igentes om Portugal |+ Nono#to sists juice, ae aesume-ce como nies fonte aeta de ateta- ist sigriiea que as normasjuiiea sto cradae polos trowida pela CaP. Em geal el ¢o conjunta das names juries esertas, gerateabsratas de orgem estadual ‘orgie do Etada com competénea normatv + Hadverses especies doles, consoante e sua natueza e origem. Fsts especies no tm igual valornormativa vendo umas que prevalecem sobre outs, condicionando-as no seu comteade Teubelce or prreion s.consmiruicko ———> | *e#renissaanowascemenseem DAREPUBLICA PORTUGUESA ‘Sto str normivsdesinadorecoreetzar mgr utes rermatvo naiequia ss nomas taco sor queue dr expec dei profes cade ‘sa competrca ds eptor do ea pata repiameriomencaraessreranerie la qus ‘equate 12, som 1.08 Poder ser oitdor pe stor tor eau: Gove rosmblls Lepsivas Regina, CoverosRepana eure ~ T 4, REGULAMENTOS 2.LeIs HIERARQUIA byt} DECRETOSLEIS ss sobre mates de intrese especies deumaregiio ids sverbieas Legbltvas da Madera dos Apres! | autonoma (que aaptam o regime nacional as suas espectedadescradss pla sua Assembla Logisatha 3.DECRETOS: Jona om bo regiona 6 vigca nessa ego << Leaistarivos os ° ee . REGIONAIS ATS aT TH Ny EXCECIONAIS, ATS TN ESPECIAIS, DTN GERAIS NORMAS JURIDICAS E A SUA - ARTICULACAG CoN PN CSN FACULTATIVAS te un CouronTanero OBA TOR. nN SERDRETATHAG” Desc SENTODUE OUTRAS NORMAS OVE HE ves oes nuosrovananisiascon 2 UAPLICAGAD ATRAVES DE ESTIPULAGAO EMA COMTRARIO ee eee eee eee eet a ere 2 eumais pessoas, singuares ou Coletivas, entre quem Se estabelece 2 relagao Ei Meios de tuteajuriica dos direitos previstos na let que funcionam através do recurso 20s tribunas (cistema monopolist de justia pica), Cada det sitet rei dette sobre ppodendo ser usados pelo titular do iret para restac e ‘efesa ereagSo conta violagdes a0 seu dete coisa (cireitos reais), uma pessoa (dreto ca familia) ouaté ours direitos ELEMENTOS ale Acontecimento que dé origem i relagojuridiea (God serum facto natural ou humano, voluntario unio) conceitos SUJEITOS DO DIREITO CAPACIDADE JURIDICA (Gozo) PERSONALIDADE JURIDICA PESsoAs Fisicas (SERES HUMANOS), COM CAPACIDADE DE EXERCICIO Se eee or et oe rena, cons fen fe nbeiet vrs a Designan-se de pessoa coletva as organizagées consttuidas por pessoas (singulares ou coletivas) e bens para‘ prossecucio de uma fnalidade legitima PESSOAS COLETIVAS (comum aos partipantes ou da saciedade em gera), a que o crite atribui personalidad jreica, por raes piticas de funcionalidade e atendendo a sua lace sia Espeéicies (de dreito privado) e respetiva aquisicio de personalidade juridioa: ASSOCIAGOES FUNDAGOES SOGHEPADES 7 COrganizaces cansitias por pessoas (sicio), qu se obigam Cxganizagio de pessoas (assoviados) que «s is pessoas ( 2 COrganizages constidas por una pessoa, que dsp de pate do seu pains em va ou por 2 contibuircombens esenicns para. a exploraco em corum de coraribuem com bens ou servos para a realizacio ura ahidade comercial (pois as sociedad que exgoram dl finaidades no hucratvas,comuns cu coletvas sua mort), para. realiaco de fs cletios para a ealzagio de fs _atvdadesecondmicas io comercias no tim persanaldade (Cocias. cutis, aristias,receatvas..) de sari tess oc rama des 425 ens em aa ote de ce Bala Lonsttuigdo:escriura pica + publicago— _Sndas,asistnca soa eran = + Constiuicée: Pica + pubicacio. “ " ) can), adtando un dos medelosergarizatiosprevistos nae an. s08° cc. + Gonstnagio:esciua piDIAGH ESTED. ais comuns so sociedad por quotas ansrimas)- art + econhecimerto por eonessio: 2 + Reconhecimento normative ~a personalidad 900" CC+ a. 19,n#2,.65C ersonaldadefreca¢ aida por ap de ridica decore automaticamente da le, apés a + Constiuigéo: document parca com assinatas a or asoridade pica art 158.22, 188°C). se a celebrago da excita piblica de constiuicéo- presenciaimente an 158 ne1,cc reconecids + regio comercial epubleacio art 5? e7.n2 esc. + Reconhecimento nomative: a personaadeuridica surge _atomaticamente como egist comercial do convato de socedade, at. 9 CSC FACTO JUREDICO Facto juridico € todo o acontecimento suscetivel de produzir efeitos juridicos, em articular, os que dao origem ao surgimento de relagdes juridicas. rene stes NATURATS (NAO HUMANOS ) ort So} GUS cores (9 docu z cio a su autonomy ue 2 vlota ‘Stl didem se om suas especes: Aros) ry Dey crores CLASSIFICAGAO DOS NEGOCIOS JURIDICOs: + ONEROSOS / GRATUITOS + FORMAIS / CONSENSUAIS. INVALIDADE DOS NEGOCIOS JURIDICOS ‘A mulidade éa forma de invalidade mais grave, endo causada pela infra a regrasleges fundadas em motivos de interesse pablico: .des de goza de direitos; falta de idoneidade do objeto 10 de normas legaisimperstivas; desrespeito por ‘normas legais que exigem certa forma para o negécio jridico. (0s negécios nulos nio produzem os seus efeitos, sem necessidade de declaragio por sentenca judicial nulidade éinsanive, podendo ser, «todo o tempo, invocada por qualquer interessado ou declarada oficiosamente pelo tribunal, nos termos do art. 286° do CC; a declaragio de nulidade por sentenca judicial tem efeitoretroativo, ‘mplicando a resttuigdo de todas as prestacdes que tiverem sido ‘ealizadas pelas partes em resultado do negécio nulo att. 280° do CC). ‘A anuabilidade 6 sang pevista na ei pats oincumprimento de certs normas lps, Aestinada a proteger os intressesprvados das partes Eo caso das incapacidaes de ‘xercici, em particular da menoridade os tos patcados pelo menor em estat devidament representadosioanuliveis. ‘A anulabilidade no impede o neécio juridico de produziros seus efeitos, mas implica apossibldade de anulaioretoativa por sentenc judicial mum determinado periodo de tempo (geralmente, de ano a conta da data da celebracio ou conbecimento do negico, salvo se onegécio ainda nioestiver cumprid pois, neste ato, a anulabilidade pode ser agida atodoo tempo, isto significa que, passid operiodo de temp presto na li pate asuaimpugnacio judi, onegéciodeixa de poder ser anulado (bem como s os interessados com loptimidade para anlar onegécio vierem a conirmar posttirmente; or outro lado, a anulagio do negcio sé pode requeria ao tribunal por eras pessoas especificamente pelotribunal. retrostiva de todas ‘A anuagi judicial do negéco tem como etito a restitug ts pestagiesefetundas RESPONSABILIDADE C VIL EXTRACON ILICITOS PARTUAL POR FACTOS ‘A nossa lei impe ao sujeito que pratica um facto ilicito a obrigagio de reparar os danos causados por esse facto: essa dbrigacia decorre diretamente da lel (mesmo contra a vontade da tujeito que pratica o facto) por farea de um principio juridies de respons abilidade Civil por factos ilicitos + Considera-se facto ilfcito todo @ comportamento humano voluntiia que viola o direito subjetive de outrem ou contraria 9 disposto nas normas e principios juridicos vigentes + Aresponsabilidade civil extracontratual ndo pressupée a existéncia de uma relacio juridica contratual prévia entre os fujeitor (lesante e lerado), abrangendo apenas os casos de violacdo de direitos absolutos (direitos de pets onalidade, ropriedade e outros direitos reals): por opos gio, ares ponsabilidade contratual @ aquela que decorre do Incumprimento de obrigacées no dmbito de uma relacdo contratual existente Além deilicito, oatotemaueser | po facto ilicito culposo devem culposo,ousejayexecutadocom | ity ganos patrimoniais Os danos provocados fram tama consequéncia direta do Em primeiro lugar, o agente tem que praticar um facto ilicito,istoé,umato humane | (a. Conecencne intengio de provocar 08 danos) voluntério que viola direitos | ou negligéncia (viola {ptejuizos no patriménia do lesado)e no patrimoniais (lesdes na pessoa ‘deum ‘do lesado, na sua integridade fisicae | $y caperignci comum, que subjetivos absolutos de outrem | dever objetivo decuidado, nora; nos danos indemniziveis | elescergnem da prin mente impostoem Fungo | inclyem-se, alm dos prejuizos daquele facto, ‘rcunstincias ~ também ounormas legaisdestinadasa | te as proteger interesses de outras, pessoas (art. 485°, n.°1, do CC). imediatos (danos emergentes), 08 ‘chamada de mera culpa); excecionalmente, a lei prescinde beneficios que olesado deixou de ‘obter em consequéncia da lesio da verificagdo da cul certs casos previstos na li, om (lucros cessantes) designados de responsabilidade civil peto isco, for zus conta (os tisbalares« elaboradarer).s passes costs respond in através do qual iasoumaspessousseebrigam —_Obrigagio de Scontribuircom bens ouservigos_realzara prestacko Asus Obrigacio de entregara puscecerciocmeomumdeuma "~ acordd fern gore s contac caisa queimpende sobre Sividadeeconsmica que” dinheve, bers ou fettaatravés de vansmteapropiedade 9vendedor es obrgacto rnioselademerefrgsoh.afim de serge) afavoras — Umcontat deurmmcoismedianteo de pagar prego due Tepartirem entresiosrespetives sociedad criads, sociedade me ent soem 1m documento escrito com teconhecimento presoncil de azsinaturas ‘Trata-se, portante, de um contate anerose.em que ambas as partes paras consitugao de sociedades comercsi« cive sab 2 forma comercial ‘ealizam atbuigdes patrimoniais correspetvas. venterrcoee ~~ fm ILI) enero pe none Acai i aa vrs er oa ibm Convaperidapstimona A ratulidade ou onerosidade do matuo decor dretamente | ve weasto

You might also like