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Tendo uma Série do defeitos aualisedos ‘pire. eomperagao, a larefa de locailacan @ grendemente tecilitada’ liveo apresenta, S01 possivels deteltos.e. anali Ba-08 ‘ore “1,00, ‘Trantcoptores a Transistores, por A. P, HUGUET, 1g og. Tt rig. eevanbol. P kpoa tna, Introd: Sho, Sobre a, aplicacslo de transistores 9 livre ape Senta 16 Circuitos pravicos ena Ultima parts fala sobre antenas, instrumontos do controle, ro: paracio, allmentaiae © montagem, Ore &3,00 EI Transistor de Biecta de Cam io. en ane COSLING. lus pages 7 fig’, eepanio Bpbe Snroauote eshte 9 Ser ee” Ganstrtor Uhiuncke, "o. ttere "Paton a -sndlisar Groultae aupliivadiree, ‘Create nesimcares 9° °SSE Simo Povistincia arievel con’a ieusay co BEE d Gb itt y pus ap Daperoes Setngatay, 1 A. ULLO a SemuOnag d. a Hos os Gettin a Teta, Dea oat Hae “ap Se marta eens Slee Gut anal as eine fen ie adil SA weamae See epi at ee ae Se eee i atuorat cs Sune a, mee Spadtce nee ate gm Raglan Mahan Gee dea, Go Tadao * oa Sats See Games Site Sead GS, Tench cat atemition Moin para Téenicoy Nadlotfcatoes, por We R. MITCHELL 15 pee, Ur fee Fabolas’ mitemédisas, eapaniol “Gana opr aot tinadh! go -ssruaants doPeurons «dette, OY Sete so, loeeritc,"onwanan a. tice do. desu Helens cnerzin Escada explica atom fecedo de gratioas, tataress trigenometia, Crs 21,50 Caracteristions de lox motores en el acctonamento eléirico por'S. VESHENEWSKT. 408 pag. 197 fe, expanhol, Hate llvro, (radvzido do misso"Spresent Sg celeulos’ © projet de caracterfsticas actif: Glais “de Mmotores. clétricos, “ohtidas através de comando por contactores e timstoros, “Cs 25 86 Paggamentn Be Radio, por A smLNGOLD Tatra th Zeta po", meat Se abtinater ik caNittne SSE ll ise tc Ta ee ee a el fear Elo State Hs ee MeL ae fect tatiana air algae ohn pak ale ing Aah Mana a, Hae one © fécilmente assimilével. OF a Proton Mieeoncraneal tet, — or Fee Ee etc dedi Ringtia At gt Het So set gb lat, et ete Beg ate Pe ere Ee eelndice io ft cnc eae Beides Ges°SRe 0 inde Shue a Soke SS aciade acme A ak ramen de Got on J. 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Sinais acima de um certo nivel passam — diretamente, reprodutor ou for Ge qualidade muito. boa Quando 0 sinal codificado ouvide através de um equipo de faixa Jerga, porém sem eireuitas Dolby, 0 som apare- ce apreciavelmente mais “bri- Ikante”, No entanto, um lie geiro reajuste dos agudos faz desaparecer até mesmo este efelto. 0 sistema &, portanto, compativel, no sentido Je que seu emprego nfo. exige dos ouvintes a aplieacso de oqui- pamento reprodutor especial, a nfo ser que desejem des- frutar das ventagens de redu- Go de ruido proporeionado pelo sistema. Nao houve, no passado, ne~ shuma técnica de reducio de ruido que tenha sido conside- qualquer mheiros de gravacio ou artis. tas. O sistema Dolby, porém, 6 atualmente: usado por mais Ge 300 empresas gravadoras © cinematograficas. Sua aplica- Ho 6 obrigatéria para grava- Ges clissicas, em muitas fir- mas gravadoras Problemas da transmissie de rM Do ponto de vista do ou vinte cu do técnico de trans missio de alta ‘fidelidede, « FM apresenta varios proble- mag sérios. Esses problemas surgem prinelpalmentepor- ibilidades das sem sofrerem influéncia. Os sinais gbaixo desse nivel sio “expandides” em 10 ou 15 dB, dé acorde com sua frequén- ota, Sistema “BY ‘Este sistema opera numa faixa de frequéncias acima de 600 Hz, Reduz 0 ruido em 3 GB a 600 Hz, 6 dB em 1200 Hz, ¢ 10 dB acima de 4000 Hz. transmissoes de FM como um meio da meis alta fidelidade, potencialmente superior a qualquer forma de gravacko disponivel ao ouvinte casetro, tém sido “minedas” por uma série de alteracées técnicas. Como consequéncia, o canal excencionsl que di & FM sua identidade especial nfo fol conservado na integra Muito se tem falado e es: erito sobre a equalizacéo usa- da em transmissSes de FM, em particular do nivel restri- to de frequéncias elevadas, imposto pela norma. A trans- missfio de gravaces de alta qualidade ou programas ao vi- vo torna-se as vézes impossi- Yel, sem a limitacdo artificial dos niveis dos programas. © sistema de trancmisstio esiéreo multiplex, do uso ge- neralizado, piorou considera yelmente a recepcio. Mesmo © minime tedrico de ruido produzido pelas transmissées estereafOnieas € de quase 24 @B por canal —e este valor @ atingido somente pelos me- Thores circuitos. Os servigos de misiea am- diente, economicamente ne- cessérios para a sohreviven cia de muitas emissoras de FM, impéem requisitos técni- cos 20s sintonizadores para uso doméstico, raramente pre- enchidos.. Mesmo sintonizailo- res de clevaiissima qualidade (e custo) frequentemente emi- (Cont, na pag. 39) 35 MEDICAO DE POTENCIA DE RF Na Revista n° 265, fizemos a descricéo detalheda da cons- truco de uma antena fantas- ma para teste ce transmisso- res para radioamadores. Na cessiBo tratamos apenas da carga artificial puramente re- sistiva, com a qual se pode car- rogar e sintonizar um tran: missor, sem irradiar, durante qualquer fase de trabalhos téenicos. Entretanto, deixa- mos em aberto questio da medigio da poténcia liberada pelo transmissor, pols 0 pro- blema € complexo © merece ur estudo mais apurado, Ago- ra, terminado esse estudo, ani- mamo-res @ publicé-lo, pols tivemos a satistacio de seber gue varios amadores monta~ rama nossa fantasme ¢, mais do que isso: vimos al- gumas unidades _primorosa- monte montadas por briosos PY, Problemas Baslcos Medir poténcia de RF, néo @ facil; todos os processos empregaveis sfio passivels de erros € distorg6es, cuja corre fp & acima de tudo, onero- sa, ‘Tratando-se de amadores, 9 ideal ¢ um proceso sim- ples, econdmica e confiével, independente da necessidade de afericio prévia; a solucio adotada por nés exige pouco mais do que um simples mul- timetro, cuja existencia 6 qua- se certa na maioria dos casos, 36 Consideracdes Técnicas A energia de RF, € libera~ da pelo trensmissor sob a for- ma do uma corrente alterna- da, de frequéncia muito cle- vada, dissipando-se na carga fantasma sob a forma de ca- lot, Conhecendo o valor de resisténeia da carga, podemos, com um voltimetro adequado, medir a tensfo de RF. desen- volvida nos extremos dessa carga, e caleular a poténcia dissipada, ou soja, 2 poténcia de saida do transmissor. Sendo a R.F. uma corrente allernada, as suas grandozes s&o absolutamente idénticas as da corrente domiciliar de 60 ‘Hz, porém, devido & alta ire- quéncia, apresentam-se _pro- blemas especifieos na medi- cio e, antes de enfrenta-los, vejamos o que € poténcia de RF. e como especificd-le, em comparacio com a corrente alternada normal de 60 Hz. Na Fig. 1-A temos uma ba- teria de 100 V alimentando uma resisténcia de 50 9, com Emilio Alves Velho Especial para Kevista Monitor de Rsdlo e Televisio eorrente continua pura. Em eonsequéncia, circula em R uma corrente I —. 100/50 — — 2 A; a potincia alimenta- da & resisténcia sepa: W — 100 x 2.— 200 W Em “B” da mesma figura temos a resistencia de 50 9 alimentada por um slterna dor de 60 Hz; coihecendo a sua tensio poderemos cal. ealar a poténcia, da mesma forma que em corrente eonti- nua. Mas, devido & sua forma cfclica, a tensio do alterna dor varia de zero a um mé- ximo, num determinado senti- do, retorna a zero, etesce até © m4ximo no sentido oposto, vetorna novamente a zero, constituindo um ciclo, assim © fazendo 60 vezes por sezun- do. Nesse cago, como & pos- sivel dizer que um alternador entrega 100 V, se a sua ten- s&o varia dessa forma? A res- posta € muito simples e foi resolvida no passado, adoten- do-se uma convengio estabe. Jecida da seguinte forma: A mesma resisténcia que, ali- ALTERNADOR| 50a Figara 1 mentada com 100 V de cor- rente continua, dissinaya uma poténeia de 200 W, produzin- do uma determinada quantida- de de calor, foi ligeda a um alternador cuja excitacéo foi regulada até produzir a mes- ma quantidade de calor. Nes- sas condig6es, a tensio varia- Yel do alternador produz o mesmo trabalho que uma ba- teria de 100 V, e passamos a dizer que a sua tensio EFE. TIVA 6 de 100 V VALOR DE PICO =14Lay efetiva de 2 A, e dissipara uma poténcia efetiva de 200 Ww. 2°) — Se considerarmos 0 trabalho produzido- por uma bateria de 100 V, ligada a uma resisténeia de 50 9, ve- vremos que ela pode ser espe citicada em funcio da tensao © do tempo de trabalho, cons- tituindo graficamente uma rea, tal como na Fig. 2A. Se considerarmos a area de uma VALOR EFETIVo =100V Figura 2 Se agora colocarmos num grafico a forma e as grande- zes dessa energia fornecida pelo alternador, tal como na Fig. 2, veremos algumas coi- sas interessantes: 1°) -- Uma corrente alter- nada que produz um trabalho elétrico igual « uma bateria de corrente continua de 100 V, convencionada como uma tensio cfetiva de 100 V, atin- ge nos seus méximos de ten- 8Ao (positiva ou negativa) um valor maximo, ou valor de pleo, de 141,4 V, e & por isso que se diz que: O valor de pi- co de uma tensio alterna. 6 igual a 1,414 do valor efeti- vo. Se agora aplicamos uma tensio alternada ofotiva de 100 V numa resistencia de 50 9, cirewlaré uma corrente CORR. CONTINUA AREA EQUIVALENTE DE TRABALHO TENsAo Lie corrente alternada que faz 0 mesmo trabalho, _veremos que ambas s40 absolutamente iguais. Camo para o twabalho elétrico nao esta interessando a polaridade, vemos na Fig. 3-B 0g aomi-ciclos desenhados todos numa directo, a fim de melhor se alear 0 conceito de rea. Visto que a area de tra balho de uma corrente alterna- da é constituida por “lotes” ov “Iombos” de forma senoidal, & evidente que para totalizagtio de uma area equivalente 2 da corrente continua, esses “Jom- bos” precisam ter uma ampli- tude maxima maior do que a da tensio continua constante de 100 V, © gue torna claro Porque uma tonsfio alternada efetiva de 100 V atinge um valor de pieo de 1414 yx 100 — 141,4 v1 CORRENTE ALTERNADA AREAS PARCIAIS [NV VVA\ B Figara 3 NOVEMBRO DE 1972 Apés essa recapitulaco que fizemes sobre corrente alter- nada, veremos que ela se tor- nou necessdria para a com- preensio dos processos de me- dicao de poténeia de R, clusive 0 que propomos. Na pratica, quando fazemos me. dices “normais” de tensfo ou intensidade em 60 Hz, me mos os seus valores efetivos; Para isso, empregamos volti- metros e amperimetros de fer- ro mével, ou instrumentas de hobina mével com. retifieado- res, construides ¢ ealibrados Para lerem valores ofotivos. Esse segundo tipo de instru- mento s6 € possivel porque em 60 Hz as capacidades pa- rasitieas dos elementos ¢ da fiag%io nao tem valor signiti- cativo e, portanto, nfo “pe- sam’ nessa frequéncia Na regifo das freguéncias sonoras (4udio-irequéncias) os instrumentos a retificador j& comeeam a apresentar erros. Todos os multimetros de pre- so médio para cima incluem Vérias fainas para medic&o de tensfio alternada, utilizando o instrumento de bobina mével associado com um retifieador, Suas escalas foram callbra- das para leitura de valor efe- tivo de uma tensfo alternada senoidal de frequéncia indus- trial; a8 escalas mais baixas podem ser utilizadas coma me didor de saida, ligando-se na saida de um receptor ou am- plificador, operando com fre- quéneias moderadas -. da or- dem de 400 ou, no méximo, 1.000 Hz —e, nas escalas mais altas de tensic, essas frequencias ja produzem er- 708, devidlo As eapacidades pa- vasiticas da fiacio. Em RF. ¢ imposstvel cons- truirse um voltimetro prati- co para tensdes efetivas, mas, por outro lado, é tio simples e Danal construir um que me- 37 a 0 valor de pico, razio por- que empregamos um voltime- tro de pica para medir a po- t8nela efetiva de um trans missor. Qual a Roténcia de um Trans- missor? Ha duas formas de especi- fiear a poténcia de saida de um transmissor: a antiga ¢ a moderna. Na antiga, medimos @ especiticamos 2 poténcia efetiva de RF, como se o transmissor fosse um gerador de corrente alternada alimen- tando poténcia a uma resis- tencia ou a uma lampada; na ‘moderna, medimos e especit camos com outra grandeza conhecida como PEP. (po: téncia de pico de envolvente} empregada em equipamentos de S.S.B. e que, pela forca do hébito, nos coniuziria a conclustes erradas, fazendo- nos pensar que o nosso trans- missor 6 mais “forte” que o dos outros! Como pretendemos medir a potincia de saide de trans- missores “normais” de A.M ou C.W., utilizaremos a for- ma tradicional, isto 6: medi- remos a poténcia efetiva © Voltimetro do Pico ‘Todo mundo sabe que no |B fornecido por uma fonte de alimentac&o, a tensao con- tinua obtida @ mais alta do que a tensdo alternada efeti- va aplicada, 0 que é féell de entender se nos Jembrarmos da existéncia do valor de pi- eo. Num simples retificador de mela onda, como o da Fig. 4, operando sem carga, se aplicarmos 110 V da rede, me- BY 127 Woy EFETIVOS 6oHr 88. indo a saida com um volti- metro de alta resist@nels, tal como um multimetro de 20,000 © por volt, encontrare- mos 1414 y¢ 110 = 15554 V. Naturalmente, estamos me- dindo somente 0 valor da pico dos semi-ciclos positives, mas isso nos basta, pois numa ten- silo supostamente _ senoidal, ‘ambos seriam iguais; multipli- cando 0 valor de pico obtido na leltura pela inversa de 1414 (0,707), obteremos indi- retamente 0 valor efetivo da rede, igual a: 155,54 x 707 — 10997 V_ (arreden- dado) te sobre ela, por meio de co- nectores coaxiais adequados. Do seu interior saem dois pa- res de fios retorcidos; um alimenta 63 V para o fila mento da 8ATS e outro € lie gado ao multimetro com po- laridade adequada. Medico © Calculo ‘Uma vez corretaments sin- tonizado ¢ carregado o trans- missor, por meio do acopla- dor em “PY’, ¢ levada a sua carga nominal de trabalho, enotamos a leitura obtida. no multimetro, empregando uma 2 GALS o 5.000 oF. ENTRADA RE + PARA O MULTIMETRO sco, Escala CONECTOR | DISCO 1 ~ er CERAM. VOLTS C.C. Bigorn 5 Para medir tensdes de RF. esses elementos silo Inadequa- dos, pois os diodos emprega- dos em fontes de alimentecio nfo funcionam em RE. © também os de germanio nfo resistem &s tensdes que pode- vemos encontrar e, assim sen- do, empregaremos um diodo de vacuo (valyala). ‘Tsmbéern condensailor nfo precisa ser t&o grande € nem deve ser eletrolitico, inadequado para RF Na Fig. 5 temos o diagra- ma do voltimetro a diodo, 0 qual é ligado em paralelo com a carga fantasma, diretamen- a vourim, 20.0009 gee POR VOLT eseala adequada. Para 0 cAl- culo da poténeia nao precisa mos multipliear a tensio de pico por G,70i, a fim de evi- tar erzos por abandono de frag6es, come vimos no cal- culo reversivo feito anterior- mente; empregaremas ume formula direta, ¢ teremos: Ws <= —— ~- watts efetivos 2Ra Ws — poténcia efetiva de salda B — tensSo de pico de RF. Ra — resisténcia antena fan- tasma Confiabilidade Qual a exatiddo dessa me- dicéo? Resposta: Rezoavel- mente boe para os fins préti- cos, principalmente como maio de comparacko e teferéncia para pesquisas e evolucses VISTA DO CONJUNTO MONTADO, LIGADO-A AD futuras, muito melhor do que © “olhémetro” com lampads de iluminagao, e melhor ainda do que nada, H4 ume frase que diz: “= melhor medir‘com algum erro do que nko me- dir’ Quais as possiveis razdes de erros? Resposta: Indmeras, embora pequenas, © que ex: planaremos em dois itens: 1") — A possivel existoneia de harménieos na saida do transinissor poder conduzir & uma leitura distorcida pare cima, indicando uma poténeis ligeiramente maior do que a verdade 2") — Algumas deficiéncias naturais do conjunto de me- dicfio poderfo nos eonduzir a Ieituras com desvio para bal- xo, indicando uma poténcia ligeiramente inferior & verdo- ce Na pratica esses desvios an- tagenicos tendom a uma com: pensacfo médja, conservando linda uma pequena tend8ncia para baixo, o que significa Que a saida real do seu trans- missor ser ligeiramente maior do que a caleulada, 0 que ja € wm consolo. Pior seria se 0 sistema “bajulasse” © PY, u- dindo-o em sua boa f. Vamos agora dar um exem- plo pratico, utilizendo’ uma carga de 50 9, encontrando uma leitura de 80-V no mul timetro, A poténcia de saida indionda seré de: NOVEMBRO DE 1972 NTENA FANTASMA 808 6400 Wa — Bese 2 50 100 aw Admitindo-se uma_possibili- Gad de erro em tomo de 3%, poderemos admitir uma poténcla real da ordem de 66 W ‘Montagem © soquete da valvule foi fi xado por meio de pilares a um conector coaxial femea, do tipo para chassi, com o condensador ligado diretamen- te do pino do catodo para a careaca, © 0 Conjunto é blin- dado por uma eaneca de FL, através da qual saem os flos de eonexio. No topo da ante na fantasma vai um conector em forma de “I”, dando duas saidas: uma para a conexao do voltimetro a diode # cutra para o cabo de alimentacto eonectado ao transmissor. Considerarses Finals A antens fantasma, ja di- vulgada antericrmente, foi tes- iada @ considerada plana até pelo menos na faixa de 10 metros, @ 0 voltimetro tem uma resposta garantida até pelo menos 100 MHz, sendo 0 conjunto indicado somente pa- ra transmlssores com acopla- dores de salda em “PI’, Sua capacidade de dissipacio ¢ de 50 Wem forma continua ou 100 W intermitente, mas, no caso de necessidade extrema, podemos apliear até 200 W durante poucos minutos ne- cessarios & medicéo, pois um superaquecimento poderé es tragar 03 elementos resistivos, 2 ae ec O QUE VEM A SER 0 SISTEMA DOLBY tem ruidos de alta frequéncia quando a emissora transmite simultaneamente — programas estereofOnicos © de misica ambiente. Experiéncias realizadas de- monstraram que o_ sistema Dolby “B” possui efeitos pro- nunciados sobre a recepgao, gracas A sua reducdo de rv do altamente eficaz, Usando- se o sistema durante a trans- misstio © dispondo os ouvintes de aparethos decodificadores, © resultado seré uma redugso de ruido de aproximadamente 10 dB. (10 dB é @ diferenca de nivel resultante quando a poténela 6 variada por um fa- tor de dez). (Cont, da pag. 35) A melhoria pode ser inter- pretada de diversas maneiras £, por exemplo, um “silencia- mento” adicional correspon: dente 20 que seria notsdo por ouvintes em varios pontos, se a poténcia efetiva irradiada (ERP) de uma emissora de 50 KW fosse aumentada pare 500 kW. Por outro lado, & 0 mesmo “silenclamento” obti- do se a sensibilidade dos sin- tonizadores (geralmente ex- Pressa em microvolts) fésse dividida por pouco mais de 3. © resultado & um aumento considerdvel da grea de co- bertura do sinal irradiado pe- Ja omissora, 39 v 2) 40 © desionizador de Agua é usado na tabri- 4) cagéo de: a) capacitores eletroliticos b) resist ©) micro Nos computadores, a leitura dos caracte- 5) res € mais veloz nas: a) fitas magnéticas b) cartdes perfurados ©) fitas perfuradas © efeito Bottoming acontece 6) a) nos raios laser b) na reverberacao acistica c) nbs transmissores transistorizados Nog televisores 2 cores, a restauragio da portadora de croma ao nivel original é felta: a) no seletor de canais b) na FI de video ¢) ma FT de cor A impedaneig nominal dos alto-falantes é modida em: a) 100 Hz b) 400 Ha e) 5000 Hz Q sinal SCA € usado em: a) TV a cores b) FM c) computadores eletrénicos MEETRICIDADE NO TRATAMKNTO DE FRATURAS OSSAS Ds notéveia resultados obtidos no tratamenio Ie casos dificela de freturae ¢ efeitos ox seos leva a comelisio quo a eetimulasi olétrica ‘para a clesirisacdo de graturas Gecses otléré cm breve ser uma Ueniea de uso ootronte Beseiia com um ‘dofelts zauito rato ve Sibi artikiaost, © gaao' mais mareante 4 0, de ama. enor, onde parte do osso se apreseulava qn Zorn Sos 4 enoa de dade fol realisido tira eiaerto ao ioeel. seavivenda 9 ‘problana: No entanto, ‘aos 41 anos de idade, uma fratira no tocal resist a todas as teenieas @ hecrens cs medioina, Go ambos a2 Iagae de Ge f'picroamperes durante 4 ‘Outro cose fet o de tina frat ho locel ‘pessibilitow a clvatr RADI OD © TRANSMISSORES AM E FM * RECEPTORES DE FREQUENCIA FIXA A CRISTAL © MASTROS E TORRES IRRADIANTES EM DURALUMINIO ‘Trav. Nem de Barros, 1 — Vila Mazzei — Fone: 28-98-48 — Sao Paulo Finalmente, fol teatado o tratarnento clétries, com a implantaciy de cletrodos fo afetedo, que pussaran a eavidr por al: uma corrente de crea. No tim dosse, tempo, # Tratura estava cleatrizada. no tornoselo de wa. mulher ‘© mosirow InsensIvel ‘nog mais diverace tretamentoe, WB, ‘due por male Geli ano Finalmonte, @ apliencde da elotvicldade FUSAO FM E AM Revista Monttor a> RADIO B TBLEVISSO A RESTAURACAO DOS CAPACITORES ELETROLITICOS Muitas vézes os capacito- res cletroliticos ticam guar- dados por muito tempo na gax veta de uma oficina ou na prateleira de ume loja, sem falar das unidades importa- das. Depois do certo tempo sem uso, ¢ camada de éxido, que representa o dielétrico & isclacho neste condensador, comeca a deteriorarse. Isto resulta num sensivel aumento da corrente de fuga, quando se liga um eletrolitico destes mum spareliio, Em muitos ea sos, principalmente quando tensio aplicada esta muito proxima da tensao maxims deste capacitor, a corrente, e com isto a dissipagiio, & tio grande, que se formam vapo- yes internos; isto pode causar explasiio do componente. Para evitar este perigo, & camada de dxido pode ser restaurada pela ligacio do capacitor 2 uma tensio CC baixa, aumentando-se « mes ma gradativamente, até che- gar & tensio nominal de tra- ‘alho, Este processo, também eonhecido como “formacao”, deve ser lento e demorar dl- versas horas, até que seja atingida a tensio nominel. aumento gradative da tensio pode ser foito manualmente, através Ge uma fonte de ali- mentac&o em conjunto com um regulador de tensfic, ou entéo automaticamente, atra- ves de um circuito com uma grande constante de tempo Como € sabldo, em uma cons- tante de tempo RC, 0 capaci tor se carrega somente em 68% do valor da tensao apli- cada, sendo que para a carga completa (89%) sio necessé- vias 5 constantes de tempo. FONTE DE + ALIMENTAGAO DE 250 VOLTS (+8 DE UM RADIO) — o—t NOVEMBRO DE 1972 ‘Uma constante de tempo RC pode ser determinada pe- Ta equacao que segue: T segundos — R, megohms % C microfarads, Desta manera, se lgamos um capacitor de 100 micro- farads, 250 volts, através de um resistor de 20 megohms numa fonte de elimentacao de corrente continua, eonforme ilustra a Fig. 1, obtemos um tempo de carga total de 5 >< 20 megohms >¢ 100 mi- erofarads — 10000 segundos. © efleulo mostra que 0 ca- pacitor leva quase trés horas para carregar-se completa- mente. O resistor possul, alén disso, uma funciio limitadora, evitendo que uma elevada cor- rente de fuga intclal cause a exploséio do capacitor Como podemos ver, 2 Te- cuperacéo dos capacitores ele- troliticos € extremamente sim- Figura 1 41 ples; dessa forma, convem le- var este proceso em conside- racio na troca de um eletro- Jitico para afastar © perigo de explosdo, e evitar prejujzos fi- naneeiros A INSTALACAO DE ANTENAS EXTERNAS As antenas de televisio fi- xadas om cima da casa, com 9 cano suporte passado atra- vés das telhas e depois chum- dado com cimento, costumam dar lugar a vazamentos du- pante as chuvas, Mesmo quan- do bem churnbados inicialmen te, 0 movimento do cano de pelo vento provoca rachaduras no cimento apés poveo tempo. Todos estes pro- blemas podem ser resolvidos com um pedago de camara de an de um pneu de automdvel, amarrada conforme indica a Fig. 2. Q cano de suporte deve es- ay fechado na parte superior com uma rotha de corti¢a, pa- ra evitar a penetracéio da agua pelo interior do cano. Apés a mstalag&o, com todos os pa- Pafusos bem apertados, con vémn pintar todos os parafusos © poreas com pixe ou neutrol, a fim de evitar a oxidaca no somente nos terminais do flo de deseida como tambérn nos parafusos de montagem fixacéo. Isto possibilita, mais tarde, uma eventual desmon- tagem da antena, que, do con- trario, seria dificilima, se nao impossivel. STARTER Q DE40W CANO ‘ SUPORTE ~ CHUMBADO: COM CIMENTO POR BAIKO — LAMPADA AMARRADA AQUI CAMARA DE AR , “(1 v2 VOLTA. PELO CANO) PISCA-PISCA IMPROVISADO. Quando se necessita de um pisca-pisca, pode se empregar um “starter” de uma limpada fluoreseente. A potencia do “starter” deve ser de acortlo com as lampadas Jigedas atra- \és dele. Tanto pode ser usa- da uma sO lampada, por exem- plo uma vermelha. para sina- lizar a saida de uma gara- gem, como também algumas Tampadas coloridas para che. STARTER DE 40w WOVCA NOV /40W NOV CA Piseapisen felto com um vetarter” para Figers 5 mar a atenelo de um produto novo numa vitrins, ou para enfeitar uma arvore de Natal. As ligaedes deve ser feitas de acordo com a Fig, 3. Ex- perimentamos um pisca- destes durante uma semana, € 0 “starter” aguentou; as- sim, este sistema representa uma interessante solucio de emergéncia. 7 LAMPADAS DE 6 W/1I0V lampadar fluorescantes Bovista Monitor de RADIO © TEUBVISAD

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