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E a missaode dar a Vocé 0 que ha de mais evoluido em repro- duc4o sonora de alta- fidelidade, Quando um altofolante da BRAVOX fala, da uma prova disso, + BF-16 FulleRange + BF-20 Full-Rango = BF-25 Full-Range BF-30 Full-Rangs, 8C-20 Coenial BW/-20 Woofer = BW-25 Woofer 8 AW-30 Wonfer ‘9- BW.300 Wooter 10-CLARIM Ill Tweeter extomno 11- BT-70 Tweeter 12-85-13 Squawker VALVULAS PARA: PL-36 Sane PCL - 82 © TRANSMISSAO PCL. 84 © INDUSTRIAIS © LINHA PROFIS- PCL - 85 SIONAL EY. 88 TIPOS PY - 88 AMERICANOS INCLUSIVE EC 700 COMPACTRONS PC - 900 . PCF - 80 PCF - 801 GRANDE VARIEDADE DY - 802 TUNGSRAM © SYLVANIA * RCA © JENTRON GRANDE LINHA DE TIPOS AMERICANOS €£ EUROPEUS EM ESTOQUE ATENDEMOS * SOMENTE REVENDEDORES ESTABELECIDOS JENSEN COMERCIAL IMPORTADORA S§/ A. RUA VISCONDE DO RIO BRANCO, 52 - LOJA — RIO DE JANEIRO - GB FONES: 232-3004 E 232-8992 v SAO PAULO NORTE E NORDESTE ; ALFREDO BELLUZZO F. LUCAS DE ALMEIDA FONE: 220-6560 FONE: 4-3327 - CAIXA POSTAL, 2261 RECIFE - PE, MARCO DE 1973 OQ MAIOR PRODUTOR DO MUNDO, EM SEMICONDUTORES, TEVE UMA IDEIA BRILHANTE: INSTALAR UMA FABRICA TAMBEM NO BRASIL, AQUI EM CAMPINAS AFINAL, UMA GRANDE IDEIA, PARA UM GRANDE PAIS! UMA COLABORACAO PARA TORNAR O BRASIL MAIOR, TAMBEM EM ELETRONICAi CIRCUITOS INTEGRADOS TRANSISTORES SCR - TRIACS DIODOS —CALCULADORAS— Texas INSTRUMENTOS ELETRONICOS do BRASIL LTDA. YenDas: BUA JONO ANNES, 358 - FONES: 260-2056 260-3500 - 260-3783 _ LAPA - S40 PAULO - 8.2. FABRICA: B. ABOLICSO, 168% - ©, POSTAL, 8€ - FONE: 2-801) - CAMFINAS - CEP-13.100 - $40 PAULO x FLETRGMCA VETENOYN. TOM Ey FLETRGNICA VETERAN LTDA R, STA. IFIGENIA, 130 RUA AURORA, 161 SAO PAULO - SP. FONE: 221-4292 FONE: 221-4180 SAO PAULO - SP. Revista Monitor de RADIO B TELEVISSO ra. popu Ivimento som, antes contribuicoes Po desenvo! 4em sido © da dinamica do is import mésico -ontrol le Juco e broadcasting: ere Pocologis 40 SCS “(Seo -teqio de uma minOvies 516 anos de apaihande a. alta fide- MARCO DE 1973 POTENCIA 40 VEZESMAIS __ QUE AS PILHAS ZINCO CARVAO ESTAVEIS NO FORNECIMENTO DE CORRENTE E VOLTAGEM e NAO TEM VAZAMENTO, EVITANDO QUE PONHA EM PERIGO DE DANO. SEU APARELHO e NAO SE DESCARREGAM QUANDO NAO SAO USADAS, AQ CONTRARIO ELAS SE REATIVAM. e DURAGAO DE ESTOCAGEM 5 ANOS. BATERIAS 30-45-67,5-225, 240, 510 VOLTS POR QUALQUER TIPO DE BATERIA, CONSULTE-NOS! BATERIAS MALLORY DO BRASIL LTDA. Av. Santo Amaro, 2080 - Fone: 61-2540 - J. PAULISTA - S.P. GERADOR DE BARRAS PAL-M ARPEN - MOD. GIC-85 Cpa Quadro uraneo, rertiais, hogirentais, Hex AX, som, comm, ou sem madalasse aacslaneiner apc saeedbe ne’ suasentesten Verteal es aseiccnetl cateee omlencindn peter at Stiva. "Cours com posiedo ‘normal ede" @ a 200%. 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Confecedo do cireulta Impressa Para fazer 0 circuito Impresso, recorte um pe- daco de 82 mm > 110 mm de chapa de feno- ite eobreado, peopria para circuit impresso, Apds isto, dé um bom polimento no lado cobrea. do, Aplique sobre a parte cobreada uma pelieu- Ta de plastica adesive do tipo “Contact”, “Pla- videcor”, etc:, evitando @ formacéo de bolhas. Figwa 3 Circuito _Impresso Ea eo tamanko nate. Fal, “Arte mals Gfeara” corresponds Siren peop mente dita /0 re fant’ 69 pré amp ‘reader, Revista Monitor ae RADIO B TELEVISSO wigura 4 iguemamenn Copie a Fig. 3 e cole essa copia sobre a peli: cula de plastico. Recorte com uma lémina de ardcar em torno das rogiées hachuradas. Ar. rangue a pelicula plastica das regides nfo ha- churadas, Marque suavemente com um puncic ‘03 pontos de furacéo, Lave bem a chapa, obser: vando se ne parte axposta de cabro nao existem residuos da pelicula plastica. No final, deveremos ter a chapa cobreads co- derta pela pelicula plastica, somente nas regiées hachuradas, ‘Mergulhe agora a placa assim preparada numa solueio de percloreto de ferro, Apés algum tem- Po voed observara que 0 cobre exposto desepa- Teceu. Lave bem a chapa retire a pelfeula plas- tica restante, Deveremos ter agora, desenhada em cobro, a parte hachutada de Fig. 3. Fure os pontos P, destinados aos parafusos de fisagio, com uma broca de 3 mm (= 1/8”), Fure 03 pontos restantes com uma broca de 0,5, mm (ce 3/128"). Dé um polimento com uma esponja de aco ¢ sabZio neutro no lado cobreado. Aplique nessa face uma solucto de leo] com breu, Esta solu- gio tem por finalidade evitar a oxidacio do co- bre, facilitando a soldagem. Esta assim prepa- rado 0 eirculto impresso, ‘Montagem no circulto impresso Passemos agora A colocaeio dos componentes. Para tal, temos a Fig. 4, que mostra cs com- MARCO DE 1973 ponentes do LADO NAO COBREADO, e, por ‘transparéneia, os filetes de cobre, Cologug nos pontos +12 V, B A, +F7 V, x, “terra”, Y, terminais de ligacéo para circulto impresso. Caso nfo os tenha, poderé improvi- sé-los com um pedaco de fio na n° 20 AWG, tal como mostra @ Fig. 5. Solde esses terminals. Fio 20 AWS ‘oRcurro IMPRESSO wigura 5 Coloque todos os resistores, soldando-os, Co- loque todos os capacitores, soldando-os. Cologue os transistores T eT, orientando-se pela Fig, 6 e soldando, com 9 cuidado de nio sobreaquecer os terminais, Figura 6 Coloque o transistor T;, cujas ligaedes acham- -se indicadas na Fig. 7, Com o mesmo culdado, solde os terminais. 27 FOLETOR (c) 8 BASE (a) Ec Pa /_ewissor (©) ac 108 8 COLETOR (¢) E(%)c oc 238 BASE (8) EMissor Figura 1 allous [perme aoe Figura 8 Finalmonte, de aeordo com a Fig, 8, encaixe 0 circuito integrado, soldando cuidacosamente sous terminais, Observe o leitor que existe uma lin gueta seliente na careaca, que serve como refe- réncia para contagem dos terminsis. Os resistores Ra, Re» Re ¢ 0 capacitor Ce se- rio montados numa régua de terminais (ponte). Basicamente, esta pronta a nossa sirene. Res: taenos, agora, ver como lig&-la a um amplifi eador de poténcie, Retagio de potencia De acordo com a aplicacio que desejamos daz & nossa sirene, sera escolhida uma poténcia ade- ‘quada, podendo o leftor utilizar o amplifieador de sua preferéncia, Daremos aqui sugestées com kits comereiaie, Para aplicacdes em indiistrias, grandes pré- dios, etc, torna-se necessiria uma poténeia da ordem de 50 W. Na Fig. 9 vemos o esquema pa- ra tal poténcia. © estégio amplificador 6, ne realidade, 0 kit M-150 da IBRAPE, Sua monta: gem nfo apresenta problemas, e foi por nés dis. cutida em revisias anteriores, Uma verséo menos potente (10 W) pode set conseguida utilizando-se 0 médulo M-110 de IBRAPE, e cujo esquema se cncontra na Fig. 10. ‘Tal sistema é alimentado por 20 V. Se o leitar, no entanto, quiser ligar a uma ba teria de 12 V, poder fazé-lo, bastando modificar no médulo de poténcia: | | | ke | eee We See! | meyer ge a Ls. fee Er [ , 7 i ee | es | Pea eneee ube ale awe Fo Firure $ 28 vista Movitor de DIO @ PELEVISAD Votnmerec! Eceratiace et Figara 11 | eotreeaoon R, = 470 2 para Ry Like Ru — 68 2 para Rs — 270 9 Ru = 68 2 para Ru = 270 9 As aplicagées acima slo todas em alta potén- cla, logo, com funcfo de aviso 2 longa distancia. No entanto, poderemos ter versées de menor poténcia para utilizacdo domiciliar ou mesmo co- mo sirene para bringuedos, MARCO DE 1973 Figura 0 smh Figura 12 Dentro desta idéia encontramos na praca dois kits que se adaptam perfeitamente. Sho eles a ‘M-1, que fomece uma potineia de 25 W, ¢ a M-101, que nos da 1 W sobre ums carga de 89 Como estes kits da IBRAPE (M-1 ¢ M-101) Ja possuem préampliticacio, torna-se desneces- sria a utilizacio do est4gia amplifieador da si- 29 Fata Stave a ay. (mo ‘RO TERMINAL D SSTEWA ELETRICO DEMIILIAe —_ Bigwa 10 B3vica) me $420 remmmaL € celia - + = AUlweaba inoicaco- Git 2000, RA NEON (OPCIONAL) F scopes Ds F-O4A om —0% SISTEMA ELE DOMICILIAR ee —— eaoue’, © Finura the TRANSFORWADOR —-BY¥TO. PRIM. REDE LOCAL SEC. 7,2 +7,2/500 ma rene, composto pelo integrado TAA310. Assim sendo, iremos utilizar o sinal provenlente dire- tamente do estigio oscilador (nonto Y). ‘Tendo em vista que nestas duas versdes ire- mos trabalhar com fensio de 9 V, nfio necassl- tamos do resistor Ry do circuito oscilador. Na Fig. 11 temos a sirene de 2,3 W e, na Fig, 12, a sirene de 1 Fontes de allmentucko Os diversos sistemas por nds apresentadlos po- dem ser slimentados por associac&io de clemen- tos de 2 V, formando baterias com tensdes ade- quadas. Entretanto, se o leitor desejar, poderé alimenté-los através da rede, utilizando uma das fontes apresentadas na Fig. 13, assne RADIO E TELEVISAO 30 Convem lembrar, entretanto, que tais fontes se prestam plenamente para alimentar os ampiifi- cadores, quando excitados por sinais varidveis (miisice, voz). Porém, quando excitados com sinal constante, como no nosso ¢aso, ¢ na maxl- ma poténcla, estas fontes tendem a “arriar”, fa- zendo com que a poténcla de saida seia menor, Entretanto, poderemos utilizar tais fontes sem ‘qualguer perigo de dano 20 equipamento, Se quisermos manter constante a tensio da fonte, deveremos partir para um circuito mais sofisticado, ou seja, a fonte regulada. Por se tvatar de um assunto amplo e de grande inte- resse, resolvemos diseti-lo em artigo separedo, que daremos um préximo nimero, Revista monitor ae RADIO B TELEVISAO SECAO DO PRINCIPIANTE Curso Wasieo de eletréniea: OS TOCA-DISCOS Depois de havermos estudado 0 proceso de gravacho dos discos fonograficos, entraromos agora em um assunto do mais alto inieresse pa ra 0 radiotéenico: a construcdo e o funcionamen- to dos fondgrafos © toca-discos, Vamos estabe- lecer, preliminarmente, uma distincgo entre os termos: 0 toca-discos € o equipamento destinado a fazer o disco girar, sendo igualmente provide ‘ce um brago mével, ne extremidade do qual esté a eapsula reprodutora com a respectiva agulha, 0 tondgrafo € 0 aparelho completo, contenda © toce-disccs, 0 amplificador, alto-falante ¢ tudo o mals, © fondgrafo pode ser um equipamento ico- lado, como pole fazer parte de um conjunto ré- Gio-fondgrafo, rédio-TV-fondgrafo, etc. HA, ho- Je em dia, uma grande variedade de toca-discos © fonégrafos, manuais e sutomiatieos, fixos e por- tétels, monos @ estereofonicos. © leitor recabe- x4, no presente artigo, os informes mals dtels e necessarios, de modo a formar as bases que pre- RODA INTERMEDIARIA MOLA ESPIRAL clsard para poder se dedicar avs trabalhos de Peparacdo dos equipamentos dessa natureza. Fungdes ‘do tocadiscos © toca-discos, qualquer que seja o seu tipo ou procedéncia, deve desempenhar Guas funcées ba- sleas: 2) Fazer com que o diseo gire a uma velo- cidade de rotacdo constente ¢ bem determinada, Os discos antigos tinham uma velocidade de ro- tacdo padrenizada em 78 r.p.m. (r.p.m. = ro ‘taco vor minuto); os discs modernos de micro- -sulco sao gravados para uma velocidade de 33 1/8 r.pam. e também 45 r.p.m. Encon- tram-se, excepeionalmente, discos com velocida de de 16 r.p.m. b) Permitir que a agulha da eépsula fono- grafiea vibre transversalmente (ou lateralmen- EIxo 00 MOTOR Figura 1 Constructo de um ‘vocadisces. MOTOR SUSPENSO EM BORRACHA MARGO DE 1973 31 te) & medida que 0 sulco core sob a agulha ssas vibragdes stio convertidas, pela cépsula, em sinais de AF correspondentes ao som gra- vyado no disco. Além dessas duas funcdes bisices, o toca-dis- cos pode ter outras fungdes adicionais, como a parada automatica, colocacSo automética do dis- co no prato, descids automdtica do braco, de modo que a agulha caia corretamente no inicio do sulco, ete. ‘Pais fungdes adicionais sio nor- malmente desempenhadas pelos toca-discos au- tomaticos, que veremos mais adiante. Construcko basica do toca-discos Para executar a primeira das funcdes acima diseriminadas, 0 toca-diseos possui um. motor elétrico de tipo adequado. Por meio de um sistema de transmissio constituido de engrena- gens, pollas ou correias, 0 motor comunica o movimento de rotacio ao prato, sobre o qual se coloca 0 disco. Na Fig. 1 0 leitor pode apre. ciar alguns detalhes da constracio de um toca: -discos convencional. © motor € fixado ao toca- discos por meio de uma susponstio elistico munida de arruelas de borracha, coxins de espu- ma de borracta ou nylon, constituindo u'a mon: tegem flutuante, i Se 0 motor fOsse rigidamente ficado a0 toca -discos, suas vibracdes seriam comunicadas a0 prato ¢ sentides pela agulha, sendo reproduzi- das como um zumbido caraeteristico (“hum”), muito desagradavel A rotagdo do cixo do motor ¢ transmitida ac prato por meio de uma roda intermediaria, pro- vida de um aro de borracha. Essa roda 6 aper- tada contra 0 eixo do motor ¢ contra o bordo interno do prato por u’a mola. O eixo do motor gira com uma yeloeidade pré-determinada, que geralmente nfo 6 alterada. A mudanca de velocidade do prato é efetuada Por intermédio de um eixo com trés didmetros diferentes, como se mostra na Fig. 2. A rode Figura 2 iixe para mudanga de velocide: intermediéria entre 0 cixo ¢ o prato entra em contato com uma das partes correspondentes a2 velocidades assinaladas, sendo para isso eleva. da ou abaixeda por meio de um mecanismo es- peecial. Um toca-diseos de hoa qualidade deve ter um motor isento de vibragdes e que soja realmente capaz de manter a_velocidade-bem constante ‘A variacdo da velocidade do prato produz ume distorcdo muito desazredavel, que se caracteri- za por uma “ondulagtio” do som reproduzide Cwow" @ “flutter” Na Fig. 3 apresentamos os diagramas bésicns de enrolamento de campo de um motor sinerone de 2 pélos ¢ de um motor de 4 pélos. Este al- "1 | ¢ Na Bs MOTOR De # PoLos MOTOR DE. 2 POLS, igus 3 Diagrams Désico de um motor ge 2 pélos © de om motor de 4 pélos. timo apresenta melhor desempenho, asseguran- do uma rotacéo mais uniforme. Os motores de histerese possuem maior nimero de pélos e seu. desempenho ¢ ainda melhor que o do motor de 2 ou de 4 pélos. © brngo do toca-discos © brago & uma pega mével, capaz de girar em terno de wm eixo vertical, situado em uma de suas extremidades, ¢ tendo na outra extremi- Gade a e&psula fonceaptora com a respectiva aguiha (Fig, 4). © brago é também articulado de modo a po- dor clevar-se ¢ abalxar-se, apoiando-se livremen- te no disco, enquanto esta € tocado, Tanto no, sentido horizontal como no vertical, © braco do toca-discos deve mover-se sem impedimento, pois se houver elguma resistencia ao seu movimento, Isso potera acarretar danos 20 disco e & agulha, Os discos ¢ 0s fondgrafos modernos requerem apenas um ligeiro peso da agulha sobre 0 sulco Revista Monitor de RADIO B TRURVISAO ASuLHa chess Figure 4 Brage de toca-dineos, (alguns gramas, dependendo do tipo de e&psula empregado), sendo que em certos toca-discos € possivel regular esse peso por meio de um dis. positive de ajuste. Como se mostra na Fig. 4, 0 eixo xeométricc Ga eapsula, OX, forma um Angulo a com o cixe OY do brago, Esse Angulo 6 cuidadosamente Geterminado pelo fabricante do toca-diseos, fe acordo com © comprimento do braco ou distin- cia compreendids entre a agulha (ponte Q) eo eixo M. Ao fazer a substituicao de uma cépsula ava- riada por outra nova, ou ao recolocar no lugar, a capsula que fora removida por qualquer mo- tiv, 9 rédiotéenico deve proceder de forma a io modificar o referido Angulo. A colocagio de capsule em posigio inadequada provoca uma re- producio distorcida, e pode ainda avariar o dis- co ow a agulha, em virtude de apareceram for- gas indesejaveis de tracdo quando a agulha acompanba o suleo, Na _posicao A nto it etn Go acompee So To ebxo da cap- ‘ela’ ome fangeata no “leo ‘Sm ingtio de \ me MARCO DE 1973 Quando 0 disco é tocado, a agulha deve oscilar lateraimente, numa direcio perpendicular ao sul- co. Para isso, 6 preciso que 0 eixo OX da cép- sule seia tangente ao sulco. Issa 86 acontece em determinades posicdes do braco em relacio 20 disco. Em qualquer posicdo exterior ou in- terlor a essas posig6es, ha um certo angulo de erro ¢ (erro de acompanhamento), como se in- dica na Fig. 5. Esse erro pode ser reduzido, mediante 0 artificio do emprego de um braco com 0 maior comprimento possivel (tecrieamen- te falando, um brago de comprimento infinito nao produziria erro de acompanhamento) Em um cquipamento bem projetado € construi- do, 0 erro de acompanhamento nfio ultrapassa 2 graus, 0 que pode ser considerado bastante satisfatorio CApsutas fonocaptoras ‘Um dos componentes mais importantes de um toca-discos vem a ser a cdpsula fonocaptora, que © © dispesitivo destinado a converter as vibra. e0es ou ascilagses Taterais da agulha em sinais clétvicos correspondentes #os sons gravatlos no disco, Essa s‘nais elétricos sfio pré-amplifieados ¢ amplificados, tornando-se entéio capazes de acio- nar um ou varios elto-falantes, com a poténcia requerida, HE dois tipos fundamentais de cfipeulas fono- captoras, que se diferenciam entre si pelo prin- cipio de funcionamento: as cépsulas magniticas e as de cristal Estas uitimas operam de eon- formidade com 0 efelto piezoalétrica, e seu prin- cipio de funcionamento n&o se afasta muito do que rege a operacdo de um mierofone de cristal, com a diferenca fundamental de que na cépsula as presses alternadas que se exercem sobre 0 cristal procedem do movimento da agulha, en- quanto que no caso do microfone provém de diafragma: ‘A construcdo da cépsula, todavia, ¢ ber diver- sa da do mierofone, e 0 seu desenho esquoma. tieo 6 mostrado na Fig, 6. Q elemento ativo da capsula 6 formado por duas laminas cristalinas de sal de Rochelle, que séo justapostas e fixa- (od Figura 6 Porenbe csuueniticn da comstragae de uma cipsule das entre si, em uma das extremidades, por um material elastico, ao qual se prende © suporte da agulha, As vibracées latereis desta iltima prodtzem, assim, presses que se exercem sobre as laminas, alternadamente num e noutro sen. tido, perpendicularmente & superficie das mes mas. Devido a0 efeito piezoelétrico, tais pres- ses sfin convertidas em tensdes eléiricas alter: nadas, de frequéneias © formes de onda corres. pondentes aos sons gravados no disco. © sina) de dudio assim produzido é coletado por eletro- dos em forma de fotha, 2os quais se ligam os fios terminais da cdpsula Embora a eapsula de cristal nfo seja um ele mento capaz de assegurar a reproducéo do som em alta fidelidade, 0 seu uso ¢ multo popular em virtude das qualidades positivas que apresenta, dentre es quais citamos: reco baixe, em comparacio com o das cépsulas magnéticas; nivel de saida relativamente alto, exigindo uma amplificagao menor do que 6 necessa. rio para as cfpsulas magnéticas. Além da qualidade da reprodugio nfo ser mui- to alta, as cépsulas de cristal de Rochelle apre- 34 aentam ainda outros inconvenientes, como, por exemplo, a sua fragilidade: as laminas se par- tem factImente, em raz8o da algum choque me- eGnico e também nao resistem a temperaturas pouco acima de 50° Outra desvantagem das capsulas desse tipo reside no fato de ser o cristal multo afetado pela umidade, A impedéncia de saida das capsulas de cristal 6 alta, da orden de algumas dezenas ou cente. nas de milhares de ohms, Alguns dos inconvenientes acima apontados so superados quando se emprega o titanato de bério policristalino, em lugar do sal de Rochelle. Essa substancia ¢ tratada por um proceso de Sinterizagio que The confere uma consisténcla coramica, razio pela qual ax cépsulas com tais elementos ativos sio designadas como eapsulas de ceramica As eapsulas mugnétieas se destinam a uma reprodugio do som com padrao mais alto de qualidade, Ha uma grande variedade de cépsu- las desse tipo, como o leitor podera constatar nos pardgrafos que seguem, A unidade fonocaptora de bobina mvel (Fig. tem 0 seu principio de funcionamento muite parecido com a do microfone dinamico, que 36 tivemos oportunidade de anslisar. A bobina & enrolada em torno de uma forma sclidaria com, a armadura, e se acha no entreferro de um, — wx PERMANENTE Seosna wcve arwscueA houlne igor Capsnia magnétien de bodina move, imA permanente, A armadura é piyoteada em um eixo, de tal modo que oseila para um lado ¢ para o outro, em torno desse eixo, & medida que a agulha vibra lateralmente, ao acompanhar 0 sulco, As dues pequenas flechas junto & agulha indieam, na Fig. 7, 0s sontides desso movimen- to vibratério. © movimento comunicado & bo- bina faz com que suas espiras cortem as linkas de forca do earpo do im permanente, 0 aue dé origem a0 aparecimento de uma f.e.m. indu- vida, ou tensio alternada, de mesma frequéncie © forma de onda que 0 som gravado no disco. Revista Monitor de ‘RADIO B TRLEVISAO As capsulas magnéticas de melhor qualidade so construidas de maneira a eonservar a bobi- na fixa. Um tipo mufto importante de capsulas desse género é 0 chamado de relutancia vari vel, cujo principio de funcionamento pode sex melhor compreendido &s exponsas do desenho da Fig. 8, na quel se vé que a agulha & fixada 4 extremidade de uma armadura mével, no en- treferro do um circuito magnético. A armedura € plvoteada em um eixo, na outra extremidade. PERWANENTE ssweouRs. Figura § Fequema de comstrueio da cipsula do relutincia arta, Ja sabemos que o fluxo em um cireuito mag. nético ¢ diretamente proporcional & forca mag- netomotriz (f.m.m.) @ inversamente proporcio- nal & relutanela, No prasante caso, a f.m.m. & conferida ao circuito magnética pelo ima per. manente, sendo, portanto, constante. O fiuxo varia, ento, de conformidade com a relutancia o cireuito, a qual depende da posi¢o da arma- ura no entreferro. As vibragdos da agulha fa- zem essa posicéo variar para um e outro lado, acarretanto a variagio da relutancia e do fluxo. As variagoes do fluxo, por sua vez, fazem apa vecer na bobina (fixa) uma f.e.m. induzida que representa o sinal de 4udio produzido pela eap ula, Ha outros tipos de cdpeulas magnétices, cuia descricéic néo precisa ser dada nesta oportuni. dade, jf que tratamos, nos paragrafos prece- dentes, dos tipos principais e de uso mais cor- rente, Mencionaremos, a titulo de exemplo, 0 cipsula de imi mével, As cApsulas magnéticas tém como caracteris- tieas gerais, a producio de um sinal de‘ nivel baixo, que necessita ser pré-amplifieado, e uma baixa impadéncia (algumas dezenas de ohms. dependendo do tipo), Dada a qualidade da ro- MARCO DE 1973 Producéo do som que sda capazes de oferecer, as cépsulas magnéticas figuram obrigatoriamen- ‘te nos fondgrafos do alta categoria ¢ nos toce: -discos destinados aos equipamentos de alta fi delidede. A ogulha, ‘Ha pouco tempo atras empragavam-se corren: temente agulhas de aco para a reprodugéo dos Giscos fonogréficos. Essas agulhas se desgasta- vam rapidemente (spés tocar 2 ou 3 discos) precisvam ser substituidas. Surgiram, depois, as chamadas “agulhas permanente", que n&o requeriam substituigao, sendo depois de um tem- Po quase to longo quanto a vida do fondgrato. Tals so as aguihas que se usam oxclusivamente hoje em dia, sendo a maioria delas felta de 3a- fira ou diamante, Ambas se comportam igualmente bem na re- produgfo, mas a segunda possul vida conside- vavelmente mais longa. Infelizmenta, seu prege também é bem mais elevado, Conquanto niio mais se fabriquem discos de 78 r.p.m., 0 téenico naverd de encontrar por ai muitos clientes que ainda conservam diseoteeas com numeroscs espécimes daquela categoria (e, Giga-se de passagem, com algumas pecas que st tornaram preelosas raridades), néo feltando o toca-discos provido de uma cépsula com disposi tivo rotativo para selecionar a agulha certa pa- ta 78 Y.p.m. ou para os discos LP. ¥ conventente, portanto, que o leitor se fa- miiliarize com 0 eédigo de cores: o verde iden: tifiea a agulha para 78 r.p.m. (as vezes aeom- panhado de um N), enquanto 0 vermelho indies a agulha para micro-suleo (83 1/3 ou 45 r.p.m. aparecendo as vezes juntamente com um sim bolo M). N&o se deve nunea tocar um disco com @ agulha incorreta, rois a curvatura microseépi- ca de suas pontas possui raios bem diferen- tes: €2,5 microns para cs discos 78 ¢ 25 microns Para of discos LP (1 micron — 0,001 mm). Ve. Temos posteriormente que as agulhas para a re. roducdo de discos estereofénicos sic ainda mais agudas, com um reio de curvatura na ponta de apenas 13 microns, Um fato que deve ser levade muito em conta € 0 da conservacso da agulha, Quando uma agu- tha se gasta além de um certo ponto, hi o pe igo de se acclerar 0 desgaste dos discos, ¢ até mesino danificd-los, Além disso, a qualidade da Teproducdo sofre bastante, pois a agulha, ao per- der a sua forma original, nic é mais capaz de Se deslocar simetricamente em suas vibragdes Interais, 0 que dé origem a distoredes. 9 35, te esanemitleo da “miquina do temp selam usados on Fesistores flxoe am géric com By devem ser volocados cm curto-cireulto es terminals ‘ar entre H, © By, Cristovao Manoel B. da Silvo Dep. Eng. Prod. — PHILCO — FORD Sempre foi um dos grandes Nao se trata de um relogio, _tador ¢ preferiria misica. Tu- sonhos do homem pofer con. no sentido camum. Nele nfo do isso pode ser felto com trolar 0 tempo, fazendo-c —podemes “ver as horas”. Mas nossa. “méquina do tempo”, avencar mais rapido ou re- podlemos obter uma infinidade alm de outros, mais corri cuar, Até o presente, nao c de aplicagdes Ateis. Quem ja queiros, como controle de am- conseguimos, porém. Apenas nfo caiti no sono, diante do te- _pliadores fotograticos, contro- se consegue medir a sua pas- _levisor ligado, s6 0 perceben- —_Je de iluminacéo noturna, co- sagem inexoravel, por meiot do ma manha seguinte? Ou, | mendos diversos que devam mais oul menos sofisticades qnem sabe, 0 “tijolinho sono- ser executados com maior ov Encarados sob este. aspecto, ro" fleou Wigado, gastando pi menor retardo. podemos considerer os relé- thas inutilmente, enquanto seu gios como “maguinas do tom: dono dormia? Nesta época Ainda outra _possibilidade po”, assim como aos outros de calor, o ventilador a0 lado muito interessante (principsi- aparelhos que permitem atuar da cama é um recurso agrada- mente hoje em dia, com a fre- algum comando apés o decur- vel, relo menos para espantar _quéncia cada vez maior dos as so de um curto intervalo, F as pernilongos; mas, de ma- _saltos aos motoristas) a sua neste espirito que batizamos ¢ drugada, o tempo estria € 0 _interealacdo no cireuito elétri- nosso relé temporizador ele- — testriado € certo, Muita gen- co do velculo, Ao ser assalta- trénico, de “méquina do tem- te nfo gosta de ser “delicada- do. (possibilidade que, espera: a mente” acordada pelo desper- mos, nunca venha a acontecet Pigors 1 — ——— > 4 CIRCUITO EXTERNG Hy Revista wonltor ae RADIO“ TELEVISSO ao leltor), @ motorista aciono © comando e entrega o veicu: Jo. © assallante sai com ¢ mesmo e depois de um cert: tempo, 0 carro para, com to do a seu sistema elétrico des- Jigado. Ai, € 6 procuré-lo dentro de um raio estabeleci: do pelo tempo decorride ¢ pe- Ja velovidade maxima do vel. culo, Enfim, sempre que vocé pre: eisar de um controle de tem: po, af podera apelar para esta “méquina do tempo” DESCRICAO FUNCIONAMENTO ‘Coma indiea 0 desenho es- quematico, 0 comands do cir cuito externo é realizado pelo rela REI, que 6 um relé co. mum, com dols contatos re. versiveis, cua bobina pote apresentar resisténcia de 200 a. 300 ohms. O interruptor CHL do tipo de contato momenti- neo, aciona o relé, fechande seus contatos. Um destes esté em paralelo com CHI, man- tendo @ alimentacio do cireul- to ligada, O outro contatce serve para comandar o cireui to externo; como é reversivel, tanto pode ligar como desli- gar este eircuito por um tem- po pré-ajustade, Uma vez acionade CHI, o transistor T, passa a conduzir excitando 0 relé, que, desse modo, comuta sous contatos, Soltando-se CHI, 0 cireuito continuaré funcionando, pois, como vimos, um dos contatos de REL mantam a alimenta- fo ligada Nessas condicdes, T, estaré cortado e, egnsoquentemente, © transistor T, também 0 cs. tard. Estando T, ajustado no Ponto de corte, 'T. conduziré normalmente, No momento de ligar a ali- mentagao, C, omega a carre- gar-se, através de R, ¢ Ra; le yard um certo Intervalo dv tempo para atingir 0 potencial de disparo de T. Quando es- MARCO DE 1973 Ruy i es = in SO Aor pra. soon EEO OMY Oo vigura 2 A) Clreuito impresso ares te transistor disparar, contro lar por sua vez o transistor Ts que, ao conduzir, eolocaré em curto-cireuito o resistor R. Com isso, aumentaré 2 cor- vente de base de T, cortando T., 38 que 0 potencial de base deste iiltimo 6 praticamente o mesmo do emissor. Cessando a condugéo de Ty, sera corta- da a exeltagao do relé RIA ¢, consequentemente, cessara a alimentargo do circuito, Ao mesmo tempo, obviamente, so- xa desligailo (ou ligado) o clr- cuito externo, O diedo D., em paralelo com a bobina de RLA, Dossul a funeo de proteger 7, contra o pico de tensfe re. versa imposta pelo relé, ac cessar a sua corrente de exci tactio Portanto, para acionar o cir cuito basta comprimir 0 botée de CHL Nossi “maquina do tempo” funcionaré durante o tempo previsto, consumnindo tamanho natural cwterman do clea By alsposiedo das pecss 10 Impresso, apenas 30 mA, com alimenta- cao de 12 ¥ CC. © intervalo de tempo sera controlade por meio do poter- clémetro R,. O tempo de acio € determinado pelo cireulto RC formado por R. ¢ C. Em casos onde a preciso clevada no 6 importante, podem ser utilizados resistores com 10% de tolerineia; em casos mais eriticos, deveriam ser usadar toleranelas de 1% © valor de Cy pode ser de 500 a 5000 uF (naturalmente, Serd necessario calcular os va. lores de R, correspondentes ao valor especifico de C. esco- Ihido). Em nosso protStipo, escolhemos 1500 4F; cam esse valor, teremos de ajustar os seguintes valores de R,, para os tempos de: oe 880 ke. 5 min 10 min = 700 ke 37 FuRO nS Pr BOTRO =LIGAGOES FuRo_ ey CHE SELETORACOPCIONALD - PLaca DE FURO PY cixcurro POTENCIBMETRO ReLe MPRESSO Rx é Gi) waee H, Miran 3 Wie Gave BOTBO Surestio para 1 catxa OPCIONAL 30 min ce 20 Mn euito © pode impedi-lo por a lhora = 4.0 Mo completo, se for muito peque- " oe cuss 6? coer Vemos, portanto, que para MONTAGEM. 1 hora, Rx deve ser de 4,0 Mg. Como nfo é patirfio, usamos A montagem do nosso. pro- um potenciémetro de 4,7 Me. __tétipo foi feita em circuito im- Para tempos maiores, interes» reso, com dimensdos de igus 4 resi mn ™m, res Dinponisse, don, Men ang tran lamos resistores corresponde! 90 X 60 mm, Os transistor lores, PD-ited on Wetter tes no ponto A; isto podle ser feito por meio de uma chave ‘Dessa forme, ha una selecdc de alcances, por meio da cha- ve e um ajuste fino por meio de potenciémetro. Assim, vor exemplo, para tempos de 3 ho- ras, R. devera ter um valor total de 10 Mn; para 5 horas, Ra deve ser de 20 M0 e pare 10 horas, de 30 Ms ‘Naturalmente, nos tempos muito longos, 6 importante le var em conta a resistencia de fuga do capacitor, que desem- penha uma influéacia impor- tante no funclonamento da cir- 3s usados podem ser PD-1002 ov PE-1004 (Philco), ou ainda, BC-108 (Ibrape). O. protiti po foi montado para interva- Jos até 1 hora; apenas com uum poterciémetro R: de 4,7 MQ, logaritmico, para um Cs le 1500 aF. Uma sugestéo pa- ra a confecc&o da eaixa moti: lica é apresentada na Fig. 3, ‘onde esta igualmente indicada a disposi¢zio das pecas. A Fig, 4 mostra o disgrama do ligagses dos lides dos tran- sistores PD-1002 ¢ PE-1004 A principal consideracéo que norteou a nossa escolha dos componentes foi a factlidade de serem os mesincs encon: trados no coméreio especiali- zado, © cremos ter aleangade plenamente o nosso objetivo. FONTE DE ALIMENTACAO, © aparelho foi desenvolvide para uma tensio de alimenta (Ao de 12 V, funcionando po- rém com tensdes a partir de 10 V. Para alimentacéo a par- tir da rede, seré necossiric ineorporar uma pequena fonte de alimentacio, para a qual porém, as exigéncias nio sic (Cont, nn pagina 40) Roviste Monitor de RADIO THOBVISAO. LIVROS - BM REVISTA JLUMINAGAO ELETRICA Autor: Romulo Soares Fonseca Editor; McGraw-Hill Idioma: Portugués © autor, catedratica de de- senke da Escola de Minas de Ouro Preto e estudioso de #isiea, usa uma linguagem precisa e siimultaneamente simples, para guiar o leitor seguramente a finalidade ba- sica do livro, que é a execu- cdo de projetos de iluminacéo. Inicia com um pequeno resu- mo histérico interessante e im parcial, esturdando entdo as caracteristicas da luz ¢ af reagdes bicligieas correspon- dentes, bem como as grande: zas envolvidas. Exn seguida trata dos diferentes tipos de lampadas (incandescentes, fluorescentes, a vapor de mer: cirio, de alta © baixa pressio, mistas, a vapor de sédio, etc.), © forece informacées sobre lumingrias. Os dois ultimos capitulo, finalmente, ensinam como & feito um projeto de iuminagéo, com muitos deta- thes téeni¢os © insplrado na prética cotidiana. APRENDA FM Y MULTIPLEX EN 15 DIAS Autor: Christian Gellert Rditor: TLAS.A. Idioma: Castelhano © interesse pela recepoae em FM esti aumentando ul- timamente com grande rapi MARCO DE 1973 dez, devido & recente popula- ridade de alta fidelidade, Com isto, cresce automaticamente © Iinteresse por FM-estéreo, pois embora haja atualmente poueas emissoras que irradiam em FM Multiplex, este nime- ro certamente aumentard ra- pidarnente quando fér aplica- do (pelo menos parcialmenta) © novo plano nacional de ra- diodifusin. Quem coniprar, portanto, um sintonizador de FM, faré questiio de recepeao estéreo, pois a diferenca de preca nfo @ ralevante A presente obra, que faz parte da série de livros ‘Aprenda em 15 dias”, abor. da o assunto de w’a maneica bastante pratica, sem uso de matemética, abrangendo tan- to civeuitos com transistores coma com vélvulas, Inicia com explicacGes ge- rais sobre a transmissio de fudio, dando énfase especial ao sistema de modulacdo por frequéncia. ‘Trata em segui da da sintonia, amplifieacio 2 demodulacio no receptor explicando 0 sistema MPX compativel, usado universal- mente para as transmissdes estérco, Nos tiltimos capitu- los sfo apresentados dados construtivos para decodifiea- dores, sintonizadores © ampli ficadores de audio. O capi tulo final trata de antenas ps- ra recep¢io FM. ELETRONICA, FISICA MODELOS DE CIRCUITO DE TRANSITORES Autores: Grey, Devitt, Booth- royd © Gibbons Eaitor: Palligeno ldloma: Portugués Os cireuitos integcados apa- garam o limite que existia an- tigamente entre um “dispost: tivo” ¢ um “cireuito” eletré. nico, Tornowse assim mais importante einda compreender as rolagdes existentes entre as propriedades fisicas e a estru- tura interna de um dispositive. Para poder preparar material didatieo correspondente que pudesse refletir este progres- 0, formou-se em 1960 um gru- po de professores conhecido como SEEC, que além de ou tro material didatico, prepa- rou uma série de livros (até agora estio disponiveis 7 titu- Jos) para estudantes universi- tarios do 3° e 4° ano, sendo que @ presente obra é a tradu- 80 do volume 2 da sarie A obra foi traduzida para o portugnés por Mario Mariotto © a publlieac2o s6 fol possivel xracas a colaboracéo da Ui versidade de Séo Paulo e i naneiamento da Caixa Heo- nomica Federal, _Dispensa maior apresentacho, pais 0 titulo original ¢ conhecido por todos os estudiosos do assunto 39 CONTROLE AUTOMATICO DE PROCESSOS INDUS- TRIAIS, INSTRUMENTAGAO Autores: L. Sighieri e A. Ni- shinari Editor: Kdgard Blucher Idioma: Portugues Estamos atualmente na se- gunda revolueao industrial. Na primeira, no fim do século passado, 0 trabalho muscular foi substituido por maquinas motrizes; na segunda, e atual, a habilidaie manual e © wa- balho mental estdo sendo subs- tituidos pela automagio. Na automacéo o dispositive automatico observa os resul tados de seu trabalho e dé essa informacdo ao dispositive principal. Este compara a mesma com um objetivo dese jado © atua para resultar uma diferenca maxima estabeleci- aa, Os autores, com varios anos de experiéneia em instrumen- taco na Indisiria quimtea tratam do controle = auto- magto de u's maneiza bas tante completa: medigio de presséic, temperatura, vezio, nivel, densidade, tranemisséio de dados A distancia, regu- ago manual e automética, dispositivos valvulas indica doras, ete, ete. © titimo ca- pitulo trata dos. dispositivos de seguranca, 8 uma obra de grande uti- lidade prética para todos que trabalham em industries mo- dernas e estéo, portante, em. contato com instrumentos ou dispositivos sutomiticos de controle. INTRODUCTION TO SYS TEM THEORY W. Director © R, A. Rohrer Bditor: MeGraw-Hill Idioma: Inglis Autores: ‘Em sentido bastante ample, Teoria de Sistemas & 0 no 40 me dado a um conjunto de coneeitos mateméticos, iteis para o estudo de uma grande variedade de situacSes fisieas, Quando a matemética € usa~ da para descrever situagdos fisieas, quase sempre esta on- volvido_o problema da sim. plificacéio. Neste obra os au- tres concentram inicialmente sua atencAo pars situagces fisicas que podem ser tra das por um niimero finito de relagdes algébricas ou diferen- ciais, Todos os concelios bé: sicos sto desenvolvids atra~ vés do uso de sistemas de pri meira ou segunda ordem, evi- tando assim dificultar o en tendimanto através) do uso de matematica muito avan= cade. Uma vez que 0 leitor tenha assimilado os conceitos hési- cos, é intreduzida a matema- tiea apropriada para o estudio detehado dos sistemas gerais. © Ultimo capitulo fot dedica do aas métodos computacionais usados na andlise de sistemas Ineluindo a solucio de equa Ges lineares algébricas a equa Ges de Fourier. MANUAL DE AUTOMACION POR CONTACTORES: Autor: José Roldan Kalter: CEAC Tdtoma: Castethano Um livro dedicado ao eletri- cista profissional, trazendo uma compilagao de cireuitos pratieos de comutadores apli- cados no arranque, comando & regulagéo de motores elétri- eos, Com base nestes esque mas, 0 eletricista pode reall zar um grande nimero de ar- ranjos novos, de neordo com as exigéncias especiticas do momento. E um livro que realmente cabe no bolso (13 x 18 em), fartamente ilustrado, sendo que cada cirevito € acompa- nhado de uma explanscio con- densada, mas precisa. Os ca- pitulos sic: 1 — Tecnologia do contactor e do motor; 2 — uemas e'simbelogia; 8 Comando de motores trifési- cos; 4 — Inversiio de yotacao de motores tritasiens; 5 — Arrangue cm delta/estrela; 6 — Outros metodes de arran- que; 7 — Motores com duas ou trés rotacdes; 8 —- Motores monofasieos; 9 _ Motores de corrente continua A «MAQUINA DO TEMPO» muito severas. A Fig. 5 for- nece uma sugestio para essa fonte. ayice a Lio wi S109 8 3B Iv 1000 wr ° Yoo WILLKASON Nise Fieura 5 Cireuite_de fonte de atimentac T., T, — PD-1002, PE-1004 ou BC-108 D — Diode de silieio ¢p. ex, BY-126) (cont. da vicina 38) R15 ke R; — 100 ka. BR, — 10 ka R,— 22 ea R: — 100 9 R. — 4,7 Mg, log. C, — 1500 gF, 35 V RLA — Relé 200 a 400 9 ino protétipo, da KAP) CH. Interruptor 1 po- Jo, contato momentaneo (bo 40 de campainna) Placa de cireuito impres- so (Fig, 2) ‘xa metilica (Fig. 3) Conectores externos, pa- ralusos, barra de ligagoes, ete Revista atonttor ae RADIO B TREEVISAO

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