You are on page 1of 12
1 Algumas normas e dicas para redigir um relatério cientifico Objetivos do capitulo ‘Ao final deste capitulo, espera-se que o leitor sea capac de: 1 star aestruture geral de um relatério cientifico; Descreveros contetidos elaconadosa cada segiode um relatériocientiis: 3 Descrever, em linhas gerais, as orientacSes pata a redacio de um relatério cientifice, 4 Formatar figuras etabelas de acordo com as normas de reda¢So cientiica; 5 Ghtare formatar adequadamente referOncias biblogréficas, dentificando seus elementos constituintes; 6 Fazer references & literatura ao longo do texto de acordo com as notmas de citecto dita, secundria ede paratrares,respeitando 9 autoris doma, teria de referencia 7 Elsborer um relatéro reportando uma pesquisa emoirica. A hubilidade de transmitir informagio de forma escrita esseneial para qualquer pro: ‘isslonal, este ele voltado para a érea de pesquisa ou nio. Tenha certeza de que, nie importa o ramo da psicologia no qual vocé trabalhard, envolvendo ele pesquisa ou nio, saber transmitir informagio escrita de forma adequada seri um grande difereacial ex sua carreira, Além disso, as préprias dretrizes curticulares nacionais para os cursos de ‘sradua¢io em Psicologia (Brasil, 2011) estabelecem que eles devem, obrigatoriamente, ceapacitar seus alunos. PiNcIMOS FASKOSDEAMMLSCOOKeMFORTAMAITO 261 XUL- elaborar relatos centifcos, paroceres tien, lavas e outras eomunicasdes profssonais, achive materias de divulgagor XIV. apresetar tribals ¢dscutie ides em pblico; XV - saber buscar e usar oconhecimento cientificonecessvio atuacio profissonal, ‘assim como gera conhecimento a parte da peitica profisional oa 1 evantarinformagto bibliogrifica em indexadores, peice, livros, manvais ‘enleose outta fonts especalizadas através de mos convencionais lerSnico, ler imterpretarcomunicapéeseientifcas relatos na rea da Psicologia Ha, portanto, entre outras razbes, uma exigéncia legal para que alunos de psicalogia aprendam a labora lr textos ciemificos (reltrios,audos, artigos, pareceres tc.), Nes~ te capitulo, veremos algumas normas e dicas que sio utilizadas na redagio de relatos centificos. ‘Todo e qualquer conhecimento ciemtifico sé faz sentido se puder ser comunicad ¢ ui lizado por outras pessoas. Ao fazer um curso de ensino superior, vocé deve aprender ni0 sb © conhecimento relativo sua irea de estudo, mas tambérn a relletir sobre ele, produ lo, ‘wansformé-lo transmiti-lo de forma clara e compreensivel. A comunicacio do conheci. _mento por meio de rlatérios e artigos cientifcos € um dos pontos que da 4 cidncta tanta tlechchee oot. Appenstioeo rae uremia ald PRNCinOsBAscos DE AMAUSE DO CoMPOREAMENTO 275 or circuits eletromecinicos convencionais,situados em sala ajacente x0 ambien te experimental, Procedimento, Nesta parte do relatirio voc ik descrever em detalhes como a pesquisa foi relizads. Na descricdo do procedimento,deve-se atentar para clareza ea abjetividade da linguagem. Evite termos vagos, imprecisos ou ambiguos, elembre se: uma bos forme de aprender a descrever o procedimento de wma pesquisa ¢ ler como outros pesqusadores ‘conferir se seu relatbrio est, cde maneira geal, seguindo as regras de redaqaovioneatacay apropriadas, “ 282 wommasweoeros : oe | a 2 ‘ a — “Nome do aut 02 (maticula) = Scien: or pcocmcpaemeis | geieencasbobegasics 08 son rosa Souemeens | Somsmcoce | Sonne i, | eaeemeenst aus sbogo come deve se parece sou reat conc fancl0s 4505 UE ANMUSEDOCOMPORTAWENTO. 268 —— ‘Alinhe coretamente oes 0 certo}? Oran um me 20 64 paar quaee ei pl? int anrsepamcaeRARe Om epe epi tia dneicte Chad dpi fram lot omen tian act [oisrasinimccso Cteeens cot esr nai demons gt © ams rota cant © contexotdrico fi apresenao? (onus) 284 wore encores (contin) (Ostermas coneeto elevate orm apesentads? Apesente pesquisa corelatas 20 meu trabalho (bjetve, método, ceiladoredtcutioy? -Apreseete problemas que ainda nin foram esos ares? Finis ainttodagte com + apresentaéo do objetivo dora? Cite corrtamente os teabalbos apresentdas (ator an) Fleese do sujet indeterminado (py ex, i-e conchae ee)? estes ees Sujete/Patlpantes; Ambiente, materiasinstrometos; © Procediesto? Separel as segBes supe i a Decorate par so dds derma vicom ached eet aa eee ee) dace remand ers do tao! Aen spttsp itl? FANCMOSBASCOS DE ANALSECOC=MFORTANENTO 285 Exo em orem sbi? Incl roa es aber que etl no teablko? Incl apenas aguas obeas que cite ne tabalho? Formatel a efetocias cormetamente, de acento om o tipo ce publieagio? Bibliografia consultada, citada e sugestées de leitura “Avarenga, P, Weber, L.N.D. & BolsoniSiva, A, T (2016). Culdados parents « desenvalvimen to socioemocional a infnca ena adoleselncl: una perspectiva aaltico comporiamental Revista, Brat de Terapia Comportamentale Cortina, 11). 43. Bra. Minisio da Educacio (2011) Resolagdo 85, de 15 de marco de 2011, Brasilia, MEC. Brito 1. Gy Rodrigues, M,C. A. Santos, D.C. 0, & Ribeiro. M. A (2006), Refogamenta difcencat de commportamento verbs alternatives de um exguzotténico. Revila Basia de Tena Compar- tamenale Copntivg 1). 73-34, Gana Todor (2008, Anise cso enti dogo ego cm contigs Ale eagule sinlisda. Pcolgias Teoria e Rese, 19(3), 27 de Rose, |. C. C. (1993). Clases de estimulos: implicagdes para uma anise comportamental da ognigta Prcolopar Teoria Papua, 92), 283-303, Sidman, M, (1994). Eguialence elation and behavior: A resanh tory Roston: Authors Cooperative ‘Skinner B. (1957), Vrbal behavior. New York: Appetown-Century.Crois ‘Tonneau, F (2001), Equivalence relitlons: 2 cetical analysis. apear Journal of Behavior Analysis 240) 133, Whaley DL. & Malot, RW. (1981) Prinipos lementares do comportamento Sto Paulo: EPU.

You might also like