Professional Documents
Culture Documents
1 - Entrevista Com Um Mestr
1 - Entrevista Com Um Mestr
a Master
Livro Um
Entrevista com o
Mestre
Jason Luke
Equipe Pegasus
Lançamentos
Envio: Soryu
Tradução: Cartaxo
Revisão Inicial: Gisleine S,
ASilva, Marcela
2ª Revisão Inicial: Carina Pereira
Revisão Final: Iva Incisi
Leitura Final: Luisinha Almeida
Formatação e Layout: Luisinha
Almeida
Sinopse:
É a entrevista como nenhuma outra.
— Huh?
A mulher estava me olhando, repentinamente curiosa. As
sobrancelhas franzidas e com uma expressão ansiosa e
insegura.
Boa.
Dei de ombros:
**********************
— É a minha regra.
Eu balancei a cabeça.
Eu balancei a cabeça.
Eu explico-lhe corretamente.
— Sério?
— Sinto muito.
Leticia assentiu.
— E ela te pegou?
— E então ...?
— Luxuria.
— Sete horas?
Lingerie!
*********************
Eu sorri.
Capitulo Dois
Virei meu pulso para captar a luz e verifiquei meu
relógio. Era 17:30. O carro estava puxando para o meio-fio
em frente ao complexo de apartamentos. Eu me inclinei para
a frente e dei ao meu motorista um toque no ombro.
— Não, senhor.
— Muito bom.
— Sim, senhor.
— Sim, senhor.
*******************
Sentei-me em silêncio.
— Certo.
— Você...você...subornou o homem?
— Prova?
*******************
— Sr. Noble...
— Um momento?
— Como assim?
— Eu vejo... no quarto?
— Isso é certo.
— E ninguém ouviu?
— Essa foi a primeira vez que ela fez isso por você?
Ela sorriu.
****************
Eu balancei a cabeça.
— Então, esclareça-me!
Eu balancei a cabeça.
— É como se...
*******************
— Irritada? Como?
Eu sorri tristemente.
— Você a arrombou?
Dei de ombros.
Eu concordei.
Eu concordei.
— Não!
Eu assenti.
— Sim, — eu disse. — Ela tinha um marido. Ele era uma
espécie de engenheiro que trabalhava fora, no Oriente Médio.
Um cara de cinquenta anos, com muito dinheiro, que
trabalhava no exterior a cada três meses.
— O quê?
1
Como sabem, espanhol e português provêm do latim. Essa é uma expressão latina, Do ut des, que significa
'Dou para que (me) dês'.
— Eu quero dizer que isso nunca aconteceu comigo, —
ela disse. Ela fez um pequeno gesto de súplica de frustração e
então suspirou novamente. — Foi com a minha amiga.
Passei uma noite de sexta-feira na sua casa. Seus pais
tinham viajado no fim de semana. Bebemos muito...
Letícia assentiu.
Letícia assentiu.
— Humhum!
Letícia assentiu.
— Ele a espancou?
Letícia assentiu.
— E depois?
Letícia assentiu.
— Ela o atacou?
— Oito horas?
******************
Eu balancei a cabeça.
— Do seu pai?
Bati na mesa.
— A mesa?
Eu sorri.
— Vocês foram?
— Não.
— Você quis?
— Não.
— Não.
Eu sorri.
Capitulo Cinco
— Eu. .. eu costumava imaginar o que seria como estar
com os olhos vendados com um homem — , disse ela. Ela
olhou para onde eu estava e seu olhar era solene e
enigmático.
— Não.
— Um par de vezes.
— E ...?
— Dormiu bem?
Ela pensou que, assim como ela tinha uma escolha. Ela
não o fez.
— Ok— , Leticia assentiu. — Mas antes de Tiny me levar
para casa, eu queria fazer uma pergunta que me ocorreu
ontem à noite, se eu puder.
******************
******************
Eu sorri de volta.
A tempestade tinha passado, mas o tempo se tornou
frio. O céu estava carregado de nuvens de chuva escuras que
pairavam perto do chão e bloqueavam qualquer luar.
— Uau— , eu disse.
— Você o conhece?
Eu balancei a cabeça.
— Sim— , eu disse.
— Por quê?
— Sério?
— Realmente,— eu disse. — Quando meu pai percebeu
que eu nunca me tornaria um advogado, apesar de seus
melhores esforços, ele decidiu que a melhor coisa que eu
podia fazer era aprender o negócio que eu um dia herdaria.
No momento em que havia acabado de adquirir um novo
jornal semanal gratuito na área de LA. Passei 12 meses na
execução do negócio. No processo eu aprendi sobre a
indústria de impressão, e como gerenciar pessoas.
— Então ...?
— Não!
— O que aconteceu?
— Do ut des.
*******************
Eu fui a uma estante definida na parede atrás de mim e
tirei dois livros de uma das prateleiras mais baixas.
Escondido na escuridão era um charuto Romeo & Julieta
feito à mão, um cortador e um isqueiro. Enfiei os livros de
volta no lugar e inalei o terreno, cheiro aromático que
tipificava um cubano clássico.
Eu suspirei. — É rápido?
— Olá,— eu disse.
— Seis é ótimo.
*****************
Eu nunca me atrasei.
Nunca.
— Claro— , eu sorri.
— Como assim?
— Várias vezes.
— E quanto a namorados?
— Como o quê?
— Café?
— Limites suaves?
— Sim.
— E ...?
— Sim.
— Uhuh.
— Bonito, não é?
Eu balancei a cabeça.
— Por quê?
— O que aconteceu?
Eu balancei a cabeça.
— Visto o suficiente?
— Sim.
— Às vezes.
— Não.
— Por quê?
***
********************
******************
Sozinho ...
Eu era solitário.
********************
— Uma sala?
*********************
— Corda e um colar.
— Sim.
— Faz.
Eu balancei a cabeça.
— Não.
— Não.
— Jonah ...?
Bastardo.
Eu empurrei minhas mãos em meus bolsos, como se
para me conter.
*********************
— Jonas?
— Sim.
*********************
Silêncio.
— Um encontro BDSM?
*******************
Capitulo Onze
— Eu não sabia que você conhecia essas pessoas, eu
disse para ela— Eu não sabia que você estava no estilo de
vida BDSM — Ela sorriu para mim - era um daqueles sorrisos
sedutores sexy, que só uma mulher sabe fazer - e então ela
me disse que ela não sabia que quando ela foi para a
entrevista que eu estava à procura de uma submissa, bem
como uma secretária.
— Sim— , eu disse.
Eu sorri. — Antecipação.
— Por quê?
— Por quê?
— Depois do que?
— Não.
— Sim.
— Não. ..
— Sim ...
— Onde eu estava?
Eu balancei a cabeça.
Oompf!
Mas tinha.
Capitulo Treze
— Caroline não fez perguntas - embora eu podesse ver a
confusão em seus olhos e em seu rosto. Ela saiu pelas portas
de vidro deslizantes e para o sol da tarde. Levantei-me e
assisti-a. Eu a vi inclinar-se sobre a parede - isto chegou à
altura de seu umbigo. Ela ficou na ponta dos pés e a forma
do seu bumbum apertado foi cativante. Olhou uma pergunta
sobre seu ombro para mim uma última vez, e, em seguida,
chamou a Sra. Solomon e as outras mulheres, se reuniram
apenas abaixo da nossa suite.
— Eu esperei. Ouvi a voz da Sra. Solomon, mais alto do
que todas as outras mulheres, e eu vi Caroline acenar com a
cabeça e com a mão. Fui para a minha mala, e, em seguida,
para fora através das portas de vidro, mantendo longe da
borda do muro. Eu coloquei uma das cadeiras de mobiliário
de exterior atrás de Caroline e sentei-me.
— Cantarolou?
Capitulo Quatorze
Eu parei de andar. Eu ainda estava de pé. Por um longo
momento eu não disse nada. Eu só olhava para os olhos de
Leticia, curtindo este novo lado apaixonado de sua
personalidade que eu não tinha visto antes.
— Algum problema?
Eu balancei a cabeça.
Capitulo Quinze
Letícia sentou-se novamente, e fui para a mesa e virei
uma cadeira ao redor, montado-a para que o encosto fosse
como uma barreira física entre nós. Eu cruzei os braços na
parte de cima da cadeira e descansei meu queixo em meus
braços, chocando-se nas sombras além de onde Leticia
sentou esperando em silêncio, com o bloco de notas no colo e
as pernas cruzadas.
****************
Capitulo Dezesseis
Eu tinha pensado muito sobre essa questão. Mais do
que qualquer outra, isto era o que eu queria que ela
respondesse.
— É crítico?
— Solução?
— Como?
******************
Eu balancei a cabeça.
— Agradou?
— Absolutamente— , eu disse.
— Por quê?
— Eu disse que ela poderia - mas que ela teria que fazer
isso sozinha. Eu disse a ela para deitar sobre a mesa e abrir
as pernas que eu queria vê-la, Caroline ofegou, a ideia de dar
prazer a si mesma, enquanto eu observava a atraía... Seu
lado exibicionista. Ela me beijou impulsivamente e
acomodou-se de costas, pernas abertas bem separadas, de
modo que eu podia ver os lábios abertos molhados de seu
sexo, de onde eu estava.
Capitulo Dezessete
— Meu pau ainda estava duro. Caroline levantou a
cabeça e olhou para baixo, através de seus seios expostos e
entre suas coxas separadas para mim. Tinha um sorriso
suave, secreto em seus lábios. Uma vez que ela se assegurou
que eu estava assistindo, ela deitou novamente sobre a mesa
e se estendeu. Sua mão serpenteou por entre suas pernas e
ela molhou as pontas de seus dedos com sua própria
excitação. Observei-a com interesse. Vi os caminhos que ela
se tocou, e como ela com a outra mão que estava livre e em
formato de concha brincava com os seios. ouvi o som de sua
respiração e a forma em que seus quadris começaram a
ondular quando ela acelerou para sua libertação. Ela tornou-
se frenética. Sua respiração parou, depois voltou arfante. Ela
inclinou a pélvis e, em seguida, arqueou as costas.
******************
— Nunca.
Eu congelei.
— Não. — Eu disse.
— E seu pai?
— Jesus!
Era 10h35.
Ouvi barulho.
A porta da frente bateu.
— Tem certeza?
*****************
Continua ...