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Nevinha
Nevinha
INTRODUÇÃO
1.3.1 ALUSÃO/REFERÊNCIA
1.3.3 CITAÇÃO
1.3.4 EPÍGRAFE
Ela se caracteriza por uma escrita introdutória, um pré-texto que serve para
resumir o pensamento de um autor. Ou seja, o autor utiliza uma passagem de um
texto fonte para dar início ao novo texto, correlacionando o primeiro com a sua
nova criação. Com isso, é possível utilizar o pensamento de outra pessoa, para
organizar a sua própria tese. Dessa forma, é possível oferecer um conteúdo de
qualidade. Além disso, a epígrafe prepara o leitor para o que será abordado. Com
pode-se notar no exemplo abaixo é utilizado uma passagem de um texto de outra
pessoa para abranger ou dar início ao seu texto
1.3.5 PARÁFRASE
Texto Original
Paráfrase
Texto Original
Paródia
“Oh que saudades que eu tenho
Da aurora de minha vida
Das horas
De minha infância
Que os anos não trazem mais
Naquele quintal de terra!
Da rua de Santo Antônio
Debaixo da bananeira
Sem nenhum laranjais”
(Oswald de Andrade)
1.3.7 PASTICHE
Ela consiste na imitação do estilo de outros autores, mesclando assim,
vários estilos em uma única obra. A pastiche não tem o propósito de criticar ou
satirizar, mas sim de ser uma imitação direta ao estilo de outro autor. Portanto, a
pastiche não pode ser associada à paródia.
Abaixo pode-se ver um exemplo de pastiche feito por Manuel Bandeira.
1.3.8 TRADUÇÃO
Por fim, a tradução é um tipo de intertextualidade que consiste na
passagem de um texto de um idioma para outro. As traduções são consideradas
um tipo de intertextualidade, visto que, no processo de passagem do texto podem
ocorrer interpretações diversas, uso de novas expressões, e adequação à
realidade no idioma. Abaixo podemos ver o exemplo de tradução no trecho do texto
de Edgar Allan Poe.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
4. REFERÊNCIAS
LIMA, Telma Cristiane Sasso de; MIOTO, Regina Célia Tamaso. Procedimentos
metodológicos na construção do conhecimento científico: a pesquisa
bibliográfica. Revista Katálysis, 2007. v. 10, p. 37-45