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CONTRATO SOCIAL

LG PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO LTDA


LEANDRO MARCOS PRADO, brasileiro, solteiro, empresário, portador do RG Nº 5.178.020 2. via
SPTC/GO e CPF N° 987.580.472-04, residente e domiciliado a Quadra 67 Lote 08 – Setor 08 Águas
Lindas de Goiás/GO, CEP.: 72.910-000, nascido aos 25/07/1986, em Rubiataba/GO, Filho de: Waldecy
Prado de Oliveira e Divalci de Souza Oliveira.

GLEIDE DOS SANTOS DANTAS, brasileira solteira, empresária, portadora do RG Nº 4.981.375


DGPC/GO e CPF N° 018.219.821-93, residente e domiciliada a Quadra 67 Lote 08 – Setor 08 Águas
Lindas de Goiás/GO, CEP.: 72.910-000, nascida aos 28/07/1986, em Ceilândia/DF, Filha de: Severino
José da Conceição Dantas e Laura dos Santos Abreu.

Resolvem de comum acordo Constituir seu contrato social nos termos da Lei N.º 10.406/2002,
conforme clausulas e condições abaixo, e regência suplementar pela lei das sociedades pôr ações (Lei
6.404/76).

I – Da Denominação Social
A Sociedade ora constituída, terá como Denominação: LG PRODUTOS DE PANIFICAÇÃO LTDA.

II – Sede
A Sociedade ora constituída, terá como endereço comercial: Quadra 67 Lote 08 – Setor 04 Águas
Lindas de Goiás/GO, CEP.: 72.910-000.

III – Início e Duração


A Sociedade iniciará suas atividades em: 01/04/2006, e terá tempo de duração indeterminado.

IV – Objetivo Social
Objetivo comercial da Sociedade será de: Comércio varejista de produtos de panificação, confeitaria,
mercearias e armazéns varejistas, bebidas, comercialização de aparelhos celulares, gás GLP, água
mineral, artigos de armarinho e papelaria, utilidades para o lar.

V – Capital Social
O Capital social, pertencente a esta Sociedade, será de R$ 30.000,00 (trinta mil reais) divididos em
30.000 (TRINTA MIL) cotas no valor unitário de R$ 1,00 (um real) cada, totalmente
integralizados neste ato em moeda corrente do país, ficando assim distribuído entre os
sócios:
SÓCIOS COTAS VALOR
LEANDRO MARCOS PRADO 27.000 R$ 27.000,00 (90%)
GLEIDE DOS SANTOS DANTAS 3.000 R$ 3.000,00 (10%)
Totalizando:...................................................... 30.000 R$ 30.000,00 (100%)

VI – Da Responsabilidade dos Sócios


Nos termos do artigo 1.052 da lei 10.406/2002 a responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de
suas cotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social.

VII – Da Administração da Sociedade


A Administração da sociedade será exercida pelo sócio: LEANDRO MARCOS PRADO, que
assina pela sociedade ISOLADAMENTE, em juízo ou fora dele, sendo-lhes vedado usá-las em negócios
alheios aos objetivos desta, tais como: avais, fianças, abonos, ou atos semelhantes. A responsabilidade de
cada sócio é restrita ao valor de suas cotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do
capital social de acordo com o art. 1052 do código civil 2002.
VIII – Deliberação dos Sócios
As deliberações sociais são tomadas em reunião de sócios. Nos termos do artigo 1.072 da lei 10.406/02
parágrafo dois e três, a convocação e as reuniões tornam-se dispensáveis, quando, todos os sócios,
decidirem pôr escrito, sobre a matéria objeto de reunião. Não havendo unanimidade dos sócios, as
decisões serão pomadas na forma da legislação vigente, especialmente os artigos 1.071 e 1.076 da lei
10.406/02.

IX – Remuneração dos Sócios


Os sócios, quando no exercício de suas funções, fazem jus a uma retirada mensal, a título de pró-labore,
de acordo com as leis vigentes em cada época e comum acordo entre os sócios, podendo, todavia,
exercerem a administração e renunciar a este direito.

X – Transferência de Cotas
As cotas da sociedade são indivisíveis e não poderão ser transferidas ou alienadas sob qualquer título a
terceiros sem o consentimento do sócio remanescente, cabendo-lhes o direito de preferência na aquisição
na proporção das cotas que possuírem.

XI – Exercício Comercial e Distribuição de Lucros ou Prejuízos


O exercício comercial da sociedade se encerrará em 31 de Dezembro de cada ano, quando se procederá
ao BALANÇO GERAL da sociedade, cujos lucros ou prejuízos verificados serão distribuídos ou
suportados pelos sócios, na proporção do capital de cada um. No caso de verificar-se prejuízos, serão eles
mantidos em conta para serem cobertos com lucros futuros.

XII – Retirada, Falência, Incapacidade, Falecimento e Exclusão de Sócio


Pela retirada, falência, incapacidade, falecimento ou exclusão de qualquer sócio, a sociedade não se
dissolverá, recebendo o seguinte tratamento:
a) Retirada – Em caso de retirada de qualquer dos sócios, os remanescentes, em igualdade de
condições, terão a preferência na aquisição das cotas do sócio retirante, ou o direito de indicar
alguém para adquiri-las, se assim lhe interessar. Fica vedada a cessão de cotas entre sócios ou
terceiros, sem previa audiência de dois terços dos detentores do capital social.
b) Falência ou incapacidade dos sócios – Havendo uma destas situações, a sociedade passará a ser
administrada pelos sócios remanescentes, assegurados aos sócios falidos ou incapazes, com a
aprovação do sócio remanescente, a indicação de um administrador, e, no caso de venda da
participação do sócio falido ou incapacitado, os sócios remanescentes, em igualdade de
condições, terão preferência da compra ou indicação de alguém para comprá-las.
c) Falecimento – Em caso de falecimento de um dos sócios, os herdeiros serão representados
perante a sociedade através da indicação de um entre os herdeiros, ou através de um procurador
devidamente constituído para tal fim, sendo sua indicação para ocupar na administração da
sociedade, objeto de aprovação dos sócios remanescentes, e, em caso de venda de suas
participações, em igualdade de condições, os sócios remanescentes terão preferência na compra
ou na indicação de alguém para comprá-las.
d) Exclusão de Sócio – Além dos casos previstos em lei, caracteriza justa causa para exclusão de
sócio, de forma extrajudicial, a falta de comprometimento ou cumprimento de suas obrigações
quais sócios ou administradores, bem como o uso do nome da empresa, em benefícios pessoais,
neste caso sem anuência de pelo menos dois terços do capital social.

XIII – Das Omissões e Foro


As questões originadas pelo presente contrato serão resolvidas, de forma, definitiva, via arbitral, de
acordo com as disposições do convenio que criou a primeira corte de conciliação e arbitragem da ACIG
em Goiânia, conforme os ditames da Lei Nº 9.307/96, para o qual as partes adotam a clausula
compromissária, nomeando o fórum de Águas Lindas de Goiás, sede da pessoa jurídica, para fazer
cumprir as decisões da referida corte, dispensando qualquer outro por mais privilegiado e especial que
seja.

XIV – Declaração de desimpedimento do Administrador


O administrador declara que não está impedido por lei especial ou condenado a pena que vede, ainda que
temporariamente, o acesso a cargos públicos, ou por crime falimentar, de prevaricação, peita suborno,
concussão, peculato, ou contra a economia popular, contra o sistema financeiro nacional, contra as
normas de defesa da concorrência, contra as relações de consumo, a fé publica ou a propriedade, enquanto
perdurem os efeitos da condenação, nos termos da Lei 10.406/2002, Art. 1.011 Parágrafo Primeiro.

E pôr estarem justos e contratados, assinam o presente instrumento particular em três vias de igual teor e
forma na presença de duas testemunhas abaixo, para que produza efeitos legais.

Águas Lindas de Goiás/GO, 01 de abril de 2006.

_________________________________ _________________________________
LEANDRO MARCOS PRADO GLEIDE DOS SANTOS DANTAS

Testemunhas:

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FULANO DE TAL BELTRANO DE TAL
CPF: 000.000.000-00 CPF: 000.000.000-00
RG: 0.000.000 SSP/?? RG: 0.000.000 SSP/??

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