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aulas 71 e 72
1. Observe que a n-ésima figura é igual à (n + 6)-ésima figura, para todo n natural.
3 520
2. a) Temos = 16 = 2 4 . Logo, a nota “lá” de 3 520 Hz está a 4 oitavas acima da nota “lá” de
220
220 Hz, pois multiplicamos 220 quatro vezes por 2 para obter 3 520.
b) 1 semibreve = 2 mínimas = 8 colcheias + 1 mínima = 4 colcheias.
3. Essa pessoa usará a cartela durante 11 dias e restará 1 vale. Então ela precisará comprar 10 ⋅ 4 + 3
= 43 vales-transporte, que custam 43 ⋅ 0,80 = R$ 34,40. Logo ela gastará R$ 30,00 + R$ 34,40
= R$ 64,40.
4. Misturando 500 g de carne a outros alimentos, o preço cai para R$ 20,00 o quilo. Então, com
16
R$ 16,00, posso comprar = 0,8 kg = 800 g de comida. Dessa forma, o percentual de carne
20
500
seria de = 0, 625 = 62,5% .
800
9 6
5. Pelo primeiro contrato, Ana receberá $ 2 000 = 1 500 reais e, pelo segundo, $ 3 000
12 12
= 1 500 reais.
Portanto, seu 13º salário será de 1 500 + 1 500 = R$ 3.000,00.
6. a) A massa do cinturão de asteroides é de aproximadamente 3 ⋅ 9,4 ⋅ 1020 = 28,2 ⋅ 1020 kg.
Usando a massa da Terra como unidade de medida, a massa do cinturão de asteroides é de
28,2 $ 1020
aproximadamente = 4,7 $ 10 −4 .
24
6 $ 10
b) O período de translação da Terra é de 1 ano, assim, pela Terceira Lei de Kepler, temos:
2 2 2
TCeres T Terra TCeres 1 2
= + = + TCeres = 21952
, + TCeres , 4,7 anos terrestres.
3
RCeres R 3Terra 2,83 1
1. Do enunciado temos: 18x + 21y = 138 & 18x + 21y − (17x + 20y) = 138 − 131+ x + y = 7 .
17x + 20y = 131
3k k
2. Temos $ 130 + $ 150 = 1080 + k = 8 .
4 4
80 45
3. a) O IMC de Luciane é = 31,25 e o de Daniele é = 20 .
1, 62 1,52
Logo Luciane tem obesidade grau I e Daniele tem peso normal.
b) Seja m a massa, em quilogramas, que Luciane perdeu. Como ela atingiu seu peso ideal, temos:
80 − m
18,5 ≤ < 25 + 47,36 ≤ 80 – m < 64 + 16 < m ≤ 32,64, ou seja, ela emagreceu entre
1,62
16 kg e 32,64 kg.
4. Como Paulo pratica diariamente 35 minutos de natação e depois t minutos de tênis, seu con-
sumo médio diário de O2, em mL/kg, é de 35 ⋅ 75 + t ⋅ 65. Da mesma forma, o consumo médio
diário de O2, em mL/kg, de João é 30 ⋅ 65 + t ⋅ 80. Para que João consuma a mesma quantidade
de oxigênio que Paulo, devemos ter 35 ⋅ 75 + t ⋅ 65 = 30 ⋅ 65 + t ⋅ 80 + t = 45.
5. Nos primeiros cinco meses de 2009 foram gastos 340 ⋅ 9 = 3 060 milhões de dólares com a importa-
ção e 230 ⋅ 11 = 2 530 milhões de dólares com exportação. Já de junho a dezembro de 2009, os gas-
7 7
tos foram de 340 ⋅ ⋅ 9 = 4 284 milhões de dólares com importação e 230 ⋅ ⋅ 11 = 3 542 milhões
5 5
de dólares com exportação. Logo, a diferença entre importações e exportações em 2009 é
igual a (3 060 + 4 284) – (2 530 + 3 542) = 1 272 milhões de dólares = 1,272 bilhões de dólares.
6. Pela tabela, a tarefa 5 só pode ser executada por A. Assim, A executa 5, e 4 agora só pode ser
executada por E, já que A não pode executá-la. Considerando que A e E já têm suas tarefas,
nota-se, na primeira linha, que a tarefa 1 só pode ser executada por D. As tarefas 2 e 3 sobram
para B e C; como C não pode executar a tarefa 3, B executa 3 e C executa 2.
7. • Em 1940, o consumo mundial de água foi de 2,3 ⋅ 109 ⋅ 400 = 9,2 ⋅ 1011 m3;
• Em 1990, o consumo mundial de água foi de 5,3 ⋅ 109 ⋅ 800 = 42,4 ⋅ 1011 m3;
• O acréscimo no consumo de água foi (42,4 – 9,2) ⋅ 1011 = 33,2 ⋅ 1011 m3.
Como o crescimento foi linear nesses 50 anos, então em 10 anos houve uma variação de
33,2 $ 1011 $ 10
= 6, 64 $ 1011 . Portanto em 1950 foram consumidos 9,2 ⋅ 1011 + 6,64 ⋅ 1011
50
= 15,84 ⋅ 1011 m3 de água.
8. A quantidade diária de cálcio necessária nas refeições desses alunos é:
(60 ⋅ 800) + (100 ⋅ 1 300) + (80 ⋅ 1 300) + (40 ⋅ 1 000) = 48 000 + 130 000 + 104 000 + 40 000
= 322 000 mg.
210
1. a) f(x) = 2 b) f(x) = –3
y y
f(x) = 2
2 x
1
x
_3 f(x) = _3
2.
y
2 f(x) = 2
3 x
f(x) = _1 _1
1
_0,5
x
4
x y
3
0 6
2
2 0
1
1 2 x
f(x) = _3x + 6
b) f(x) = 2x
y
f(x) = 2x
2
x y
0 0 1
1 2 x
1
1
c) f(x) = − x
2
x y
0 0
2 –1 1 2
x
_1
f(x) = _ 1 x
2
210
f(x) = x
y
1 x
210
1. Seja f(x) = ax + b.
a) Como o gráfico de f(x) passa por (6; 0) e (0; –2), temos:
f (6 ) = 0 a$6 + b = 0 6a + b = 0 1
+ + + a= 3
f ( 0 ) = –2 a $ 0 + b = –2 b = –2 b = –2
1
Logo f(x) = x – 2.
3
b) Como o gráfico de f(x) passa por (8; 0) e (0; 4), temos:
a$8 + b = 0 1
+ 8 + =0+ a=–2
f (8 ) = 0 a b
+
f (0 ) = 4 a$0 + b = 4 b=4 b=4
1
Logo f(x) = – x + 4.
2
c) Como o gráfico de f(x) passa por (2; 5) e (0; 0), temos:
f (2 ) = 5 a$2 + b = 5 2a + b = 5 5
+ + + a= 2
f (0 ) = 0 a$0 + b = 0 b=0 b=0
5
Logo f(x) = x.
2
d) Como o gráfico de f(x) passa por (–3; 3) e (0; 0), temos:
f (–3) = 3 + a (–3) + b = 3 + –3a + b = 3 + a = –1
f (0 ) = 0 a$0 + b = 0 b=0 b=0
Logo f(x) = –x.
2. Seja f(x) = ax + b, como o gráfico de f(x) passa por (1; 3) e (4; 9), temos:
f (1 ) = 3 + a $ 1 + b = 3 + a = 3 – b + a=3–b+ a=2
f (4 ) = 9 a$4 + b = 9 4 (3 – b ) + b = 9 b =1 b =1
Logo f(x) = 2x + 1.
210
4. Sendo f(x) = ax + b, a função cujo gráfico passa por (0; 4) e (4; 0), e g(x) = cx + d a função cujo
gráfico passa por (0; 1) e (4; 4), temos:
a$0 + b = 4 b=4 a = –1
a$4 + b = 0 + 4a = –4 + b=4
3
c $0 + d =1 d =1 c=
4
c$4 + d = 4 4c = 3 d =1
3
Assim, f(x) = –x + 4 e g(x) = x + 1.
4
O ponto A é a intersecção das retas, logo:
3 7 12
f(x) = g(x) + –x + 4 = x + 1 + x = 3 + x =
4 4 7
12 12 12 12 16
Para x = , temos fd n=– + 4 + fd n= .
7 7 7 7 7
12 16
Logo A = d ; n.
7 7
5. y
1 2 3 4 5 6 x
210
2
1 3 4 x
_1
e) f(x) = x2 – 4x + 3 = x2 – 4x + 4 – 1 = (x – 2)2 – 1
Logo Imf(x) = [–1; +3[.
f ) f(x) > 0 + (x – 2)2 – 1 > 0 + (x – 2)2 > 1 + x – 2 < –1 ou x – 2 > 1 + x < 1 ou x > 3
V = ]–3; 1[j]3; +3[
g) f(x) < 0 + (x – 2)2 – 1 < 0 + (x – 2)2 < 1 + –1 < x – 2 < 1 + 1 < x < 3
V = ]1; 3[
210
0 1 2 3 4 x
_1
b) y
0 1 2 3 4 x
_1
1 2 3 4 5 x
_1
_2
8$5
1. a) = 20
2
(10 − 3) $ 4
b) = 14
2
c) Seja x a medida da base do triângulo relativa à altura de medida 5. Pelo Teorema de Pitágo-
ras, temos x2 + 52 = 132 + x2 = 144 + x = 12.
12 $ 5
Logo, a área do triângulo é = 30 .
2
d)
15 h 15
9 9
Seja h a medida da altura relativa à base do triângulo isósceles dado. Pelo Teorema de Pitágoras,
18 $ 12
h2 + 92 = 152 + h2 = 144 + h = 12 e a área do triângulo é = 108 .
2
2.
B 4 D 8 C
1 200
600
30°
C B
A’
210
15
12
B C
D
14
Seja D o ponto de BC tal que AD = 12 é a altura relativa a BC. Utilizando o Teorema de Pitágo-
ras no triângulo ABD, temos BD2 + AD2 = 152 + BD2 + 122 = 152 + BD2 = 81 + BD = 9. Logo,
no triângulo ADC temos, por Pitágoras, DC2 + AD2 = AC2 + (14 – 9)2 + 122 = AC2 + AC2 = 169
+ AC = 13.
y $ AC y $ 13 168
Sendo y a altura relativa a AC, temos = 84 + = 84 + y = .
2 2 13
210
2 5$ h 5$2 2
1. a) h = 4 ⋅ sen 45o = 4 $ = 2 2 . Área = = =5 2.
2 2 2
3 8$h 8$3 3
b) h = 6 ⋅ sen 60o = 6 $ = 3 3 . Área = = = 12 3 .
2 2 2
1 30 $ h 30 $ 5
c) h = 10 ⋅ sen 30o = 10 $ = 5 . Área = = = 75 .
2 2 2
18 $ h 18 $ 16
d) h = 20 ⋅ senθ = 20 ⋅ 0,8 = 16. Área = = = 144 .
2 2
b $ h b $ a $ senγ
e) h = a ⋅ senγ. Área = = .
2 2
2.
A
30°
8 8
75° 75°
B C
8
h
45° 30°
B b D a C
1
Sendo h a altura do triângulo ABC relativa a BC, temos h = 8 ⋅ sen 30o = 8 ⋅ = 4 . O triângulo
2
ABD é retângulo e possui um ângulo de 45o, ou seja, é isósceles e b = h = 4. Como a2 = 82 – 42
(a + b ) $ h ( 4 3 + 4 ) $ 4
+ a2 = 48 + a = 4 3 , a área do triângulo ABC é = = 8( 3 + 1) .
2 2
4. Como todos os lados têm medida x e todos os ângulos internos são de 60o, tomando dois la-
x $ x $ sen 60o x2 $ 3
dos quaisquer temos que sua área é = .
2 4
210
1
1. a) Pela lei dos cossenos, 72 = 52 + 82 – 2 ⋅ 5 ⋅ 8 ⋅ cosα + cosα =. Como 0 < α < 180o, senα
2
3
5$8$
1 3 5 $ 8 $ senα 2
= 1 − cos2α = 1− = . Portanto, a área do triângulo é =
4 2 2 2
= 10 3 .
1
b) Pela lei dos cossenos, 42 = 22 + 32 – 2 ⋅ 2 ⋅ 3 ⋅ cosα + cosα = − .
4
1 15
Como 0 < α < 180o, senα = 1 − cos2α = 1 − = .
16 4
15
2$3$
2 $ 3 $ senα 4 = 3 15 .
Portanto, a área do triângulo é =
2 2 4
5+6+7
2. p = = 9 . Área = 9 $ (9 − 5)(9 − 6)(9 − 7) = 9 $ 4 $ 3 $ 2 = 6 6 .
2
3. Como um dos lados do terreno tem 50 – 42 = 8 km, sendo a e b as medidas dos outros dois
lados, temos:
a + b + 8 = 18 + a + b = 10
9 $ (9 − 8)(9 − a)(9 − b) = 6 3 (9 − a)(9 − b) = 12
(a = 3 e b = 7 )
+ b = 10 − a + b = 10 − a + ou
a2 − 10a + 21 = 0 (a = 3 ou a = 7) (a = 7 e b = 3 )
5 5
A 3 H 3 B
Pelo Teorema de Pitágoras, tem-se CH2 + HB2 = CB2. Como o triângulo é isósceles, então
AH = HB = 3. Assim, CH2 + 32 = 52 + CH = 4.
AB $ CH 6 $ 4
Portanto, a área do triângulo vale = = 12 m2.
2 2
,2 3
e) A área de um triângulo equilátero de lado , vale , por um processo análogo ao do
4
9 3 2
item anterior; e, nesse caso, a área vale m .
4
a $ b $ senα
f ) A área de um triângulo, dados dois lados a e b e o ângulo α entre eles, vale .
2
10 $ 8 $ sen(60o)
Nesse caso a área vale = 20 3 m2.
2
210
30°
45° 45°
A 6 B
Traçando AD, altura relativa ao lado BC, temos que ABD é um triângulo retângulo isósceles com
hipotenusa de medida 6. Assim, AD = BD = 3 2 .
Como m (CÂD) = 75o – 45o = 30o e o triângulo ACD é retângulo em D t , temos tg 30o = CD
AD
3 CD
+ = + CD = 6 e a área do triângulo ABC será:
3 3 2
2
6 $ (3 2 + 6 ) $
AB $ BC $ sen 45o 2 = 3(3 + 3 ) m2
=
2 2
2. Sejam x – 1, x e x + 1 as medidas dos lados do triângulo.
x − 1 + x + x + 1 3x
Assim, x – 1 > 0 + x > 1, p = = e
2 2
3x 3x 3x 3x
$d − (x − 1 ) n $ d − xn$d − (x + 1) n = 30 2
2 2 2 2
3x 4 − 12x2 3x 4 − 12x2
+ = 30 2 + = 1 800 + x4 – 4x2 – 9 600 = 0
16 16
x2 = 100
2 2
+ t=x + t=x + ou
2
t − 4t − 9 600 = 0 (t = 100 ou t = −96) x2 = − 96 (não convém)
+ x2 = 100 + x = 10 ou x = –10.
3x
Como x > 1, x = 10 e o perímetro do triângulo é 2p = 2 $ = 3x = 3 $ 10 = 30 .
2
210
8$h
1. Sendo h a altura do triângulo ABC relativa à base AB, temos = 20 + h = 5 .
2
Assim, o lugar geométrico dos pontos C tais que a área do triângulo ABC é 20 é a união de duas
retas distintas paralelas ao segmento AB a uma distância 5.
C r
5
A B
5
s
C’
AD $ AE 5 $ (4 + 2)
2. a) SΔADE = = = 15
2 2
b) Como r//s, SΔDCB = SΔDEB e portanto S4ABCD = SΔADE = 15.
4$5
c) SΔDCB = SΔADE – SΔADB = 15 − = 5 e, no triângulo ADB, por Pitágoras, DB2 = DA2
2
+ AB2 = 52 + 42 + DB2 = 41 + DB = 41 .
DB $ d 41 $ d 10 41
Sendo d a distância de C a r, temos SΔDCB = +5= +d = .
2 2 41
3. a) A
B M C
área ABM BM
M é o ponto médio BC, assim BM = CM e = = 1 + área ABM = área ACM, ou
área ACM CM
área ABC
seja, área ABM = área ACM = .
2
área ANB área ANC AN
N é o ponto médio de AM, assim AN = MN, = = = 1+ área ANB
área MNB área MNC MN
área ABM área ABC
= área MNB e área ANC = área MNC, ou seja, área ANB = área MNB = = e
2 4
área ACM área ABC
área ANC = área MNC = = .
2 4
Portanto, esta maneira divide o bolo em 4 partes iguais.
210
B D E F C
B X Y C
J K
B C
I
área ABI BI
I é o ponto médio de BC, assim BI = CI e = = 1 + área ABI = área ACI, ou seja, área
área ACI CI
área ABC
ABI = área ACI = .
2
área AJI AJ
J e K são os pontos médios de AB e AC, respectivamente, assim AJ = BJ, AK = CK, =
área BJI BJ
área AKI AK
= 1 + área AJI = área BJI e = = 1 + área AKI = área CKI, ou seja, área AJI = área BJI
área CKI CK
área ABI área ABC área ACI área ABC
= = e área AKI = área CKI = = .
2 4 2 4
Portanto, esta maneira divide o bolo em 4 partes iguais.
210
1. Pelo Teorema de Pitágoras no triângulo ABC, temos BC2 = 62 + 82 + BC = 10. Os triângulos CAB
e ANB são semelhantes, logo:
SΔANB AB 2 S 6 2 216
=d n + ΔANB = d n + SΔANB =
SΔCAB BC 6$8 10 25
2
AM 1, 25 AB 10
2. Como = = = , então, pelo Teorema de Tales, MN // BC. Com isso, os triângu-
AN 1, 5 AC 12
los ABC e AMN são semelhantes, logo:
SΔAMN AM 2 AM 2
=d n + SΔAMN = d n $ SΔABC
SΔABC AB AB
10 + 8 + 12
Mas, para o triângulo ABC, tem-se p = = 15 , logo:
2
SΔABC = 15(15 − 10)(15 − 8)(15 − 12) = 15 $ 5 $ 7 $ 3 = 15 7
1,25 2 15 7
Portanto, SΔAMN = d n $ 15 7 = e SBCNM = SΔABC – SΔAMN
10 64
15 7 945 7
+ SBCNM = 15 7 − = .
64 64
3.
M N
B P C
Sendo M, N e P os pontos médios do triângulo ABC, de acordo com a figura anterior, AB = 2AM,
AC = 2AN e BC = 2BP.
Assim, NP // AB, MP // AC e MN // BC, logo, ΔABC ~ ΔPNM pelo caso AA.
Como BC = 2MN, pois ΔABC ~ ΔAMN pelo caso AA, temos:
área ABC BC 2 2 2 área ABC 20
=d n = d n = 4 + área MNP = = =5
área MNP MN 1 4 4
210
A B
t ), temos S 1 1 1 1
Seja θ = m (ACB ΔCDE = 2 SΔABC + 2 CE ⋅ CD ⋅ senθ = 2 ⋅ 2 ⋅ CA ⋅ CB ⋅ senθ
CE $ CD 1
+ = (*).
CA $ CB 2
CE CD CE $ CD
Por outro lado, dos triângulos BCE e ACD, temos cosθ = = & cos2θ = (**).
CB CA CB $ CA
1 2 2
Comparando (*) e (**), temos cos2θ = + cosθ = ou cosθ = – .
2 2 2
Como ΔABC é acutângulo, θ = 45o.
210
1.
4 75°
30° 75°
A 4 C
m (Â) + m (Bt) + m (Ct) = 180o + 30o + 75o + m (Ct ) = 180o + m (Ct ) = 75o, ou seja, o triângulo ABC
1 o
é isósceles de base BC. Portanto, AC = AB = 4 e a área do triângulo ABC é $ AB $ AC $ sen 30
2
1 1
= $4$4$ = 4.
2 2
2.
60°
D
x
F
x
x
60° 60°
B E C
x x
sen 60° tg 60°
3
2
60º
D 2 C
4_x
M x N
x
A P C
3
45°
B C
8 h 5
m t
C A
M T
1 t 1 o
SΔABC = $ BC $ BA $ sen ABC = $ 8 $ 5 $ sen 60 = 10 3
2 2
Pela lei dos cossenos, em ABC temos CA2 = AB2 + BC2 – 2 ⋅ AB ⋅ BC ⋅ cos 60o
1
+ CA2 = 52 + 82 – 2 ⋅ 5 ⋅ 8 ⋅ = 49 + CA = 7.
2
Sendo h a altura do triângulo ABC relativa a B, temos
CA $ h 7$h 20 3
SΔABC = + 10 3 = +h= .
2 2 7
t , com t = BT.
Seja BT a bissetriz interna de CBA
210
129 129
& 2m 2 = +m=
2 2
8.
A
60°
2 7
Sejam x e y as medidas dos lados AB e AC, respectivamente. Pelas leis dos cossenos, no triângulo
ABC temos:
1
BC2 = AB2 + AC2 − 2 $ AB $ AC $ cos 60o (2 7 ) 2 = x 2 + y 2 − 2 $ x $ y $
+ 2
1 o
$ AB $ AC $ sen 60 = 3 3 1 3
2 $x$y$ =3 3
2 2
xy = 12 xy = 12 xy = 12 y >0
(x = 2 e y = 6 )
x+ y=8 x2 − 8x + 12 = 0 (x = 2 ou x = 6)
+ + 12 + 12 + ou .
xy = 12 y= y=
x x (x = 6 e y = 2 )
Portanto AB = 2 e AC = 6 ou AB = 6 e AB = 2.
210
2. a) A × B = {(3; 1), (3; 4), (3; 6), (5; 1), (5; 4), (5; 6)}
b) B × A = {(1; 3), (1; 5), (4; 3), (4; 5), (6; 3), (6; 5)}
c) A2 = A × A = {(3; 3), (3; 5), (5; 3), (5; 5)}
3.
4 (5; 4)
(3; 4)
2 (5; 2)
(3; 2)
1 (5; 1)
(3; 1)
1 2 3 4 5 x
4 4
3 3
2 2 x
1 1
1 2 3 4 x 1 2 3 4 x
6. A × B × C = {(2; 3; 7), (2; 3; 8), (2; 4; 7), (2; 4; 8), (5; 3; 7), (5; 3; 8), (5; 4; 7), (5; 4; 8)}
210
2
2 3
1 2 3 x
1. São funções: b, c e d.
2. a) f(3) = 32 + 1 = 10
b) g(2) = 3 ⋅ 2 – 1 = 5
c) f(g(2)) = f(5) = 52 + 1 = 26
d) f(f(3)) = f(10) = 102 + 1 = 101
e) f(a + 1) = (a + 1)2 + 1 = a2 + 2a + 2
f ) g(1 – a) = 3(1 – a) – 1 = –3a + 2
g) f(g(x)) = f(3x – 1) = (3x – 1)2 + 1 = 9x2 – 6x + 2
h) g(f(x)) = 3(x2 + 1) – 1 = 3x2 + 2