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aula 55
1. a) Assumindo arbitrariamente que a corrente elétrica tem sentido horário, podemos marcar as
polaridades elétricas nos componentes da seguinte forma:
+ _ _
+
A
1 20 V
_
+
4 i 3
_
+ 2 10 V
B +
+
_ _
12
_ V
A B
+
i
E _ + D _ + C
200 300
V (V)
12
0 _
+
E E
200 D 300 C B
12 V
A
d) Alterando a posição em que é conectado o fio terra, mudam os potenciais elétricos nos pontos
do circuito, porém a tensão entre eles não sofre alteração. Sendo nulo o potencial elétrico no
ponto C, temos VC = VB = 0.
Como VA = VE, com UBA = 12 V, vem:
UBA = VB – VA & 12 = 0 – VA & VA = VE = –12 V
12 V_
E 200 D 300 C B A E
+
V (V)
0
−3
−6
−9
−12
3. a) Esquematicamente, temos:
+
_
& U = 2,964 V
2. a) Na associação em paralelo, primeiro determinamos a req.:
1 1 1 r $r
= + & req. = 1 2
req. r1 r2 r1 + r2
Em seguida, a f.e.m. εeq.:
εeq. ε1 ε2 εeq. ε1 ε2 r1 $ r2 ε r1 $ r2 ε
= + & = + & εeq. = f p$ 1 + f p$ 2 &
req. r1 r2 r1 $ r2 r1 r2 r1 + r2 r1 r1 + r2 r2
r1 + r2
r2 $ ε1 r1 $ ε2
& εeq. = d n+d n
r1 + r2 r1 + r2
Caso r1 = r2 = r e ε1 = ε2 = ε, temos:
r
req. = e εeq. = ε.
2
b) Da Lei de Ohm-Pouillet, vem:
εeq. − ε’ 16 − 12 4
i= &i = &i = & i = 2,0 A
req. + r’ 0,5 + 15
, 2
c) Como a corrente total é 2,0 A e as duas placas são iguais, a corrente fornecida por cada placa
é 1,0 A.
d) Da equação do gerador, temos:
U = εeq. – req. ⋅ i & U = 16 – 0,5 ⋅ 2 & U = 15 V
i=
ε &i =
1, 5
&i =
1, 5
& i = 0,075 A
16 + d n
R2 $ R3 6 $ 12 20
r+f p
R2 + R3 6 + 12
Sendo U2 = U3, como R2 = 1 R3, da definição de resistência elétrica, concluímos que i2 = 2 ⋅ i3.
2
Assim, temos:
i = i2 + i3
& 0,075 = 2i3 + i3 & i3 = 0,025 A
i2 = 2 $ i3
Como i2 = 2i3, temos i2 = 0,05 A e, assim, a leitura dos amperímetros serão LA1 = 0,075 A,
LA2 = 0,050 A e LA3 = 0,025 A.
b) Com a chave Ch fechada, a corrente não passará pelos amperímetros A2 e A3 e, portanto,
suas leituras serão nulas. Assim, da Lei de Ohm-Pouillet, temos:
ε
i = &i =
1, 5
& i = 0, 094 A
r 16
Essa corrente é medida pelo amperímetro A1, ou seja, LA1 = 0,094 A, e corresponde à corrente
de curto-circuito (icc).
c) Da Lei de Ohm-Pouillet, vem:
i’ =
ε & i’ = 1, 5
& i’ =
1, 5
& i’ = 0,05 A
/R (6, 0 + 6, 0) $ (12 + 6, 0) 16 + 6, 8 + 7, 2
16 + 6, 8 + d n
(6, 0 + 6, 0) + (12 + 6, 0)
3 2
Sendo U2, = U3, e R3, = R3, , da definição de resistência elétrica, concluímos que i3, = i2, .
2 3
Assim, temos:
i , = i2, + i3, 2
& 0,05 = i2, + i2, & i2, = 0,03 A
2
i3, = i2, 3
3
2
Sendo i3, + i2, , temos que i3, = 0,02 A.
3
Logo, temos que LA1 = 0,05 A, LA2 = 0,03 A e LA3 = 0,02 A.
rg ig = 50 A
G
Rs
is = 0,99995 A
ig = 50 A
G
rg = 30 RM
Lg = 15 V
2,0 100 V
A
20 i
B 3,0 50 V
i 12 6
36 V
8
3i
36 V
12
Assim, temos:
U = Req. ⋅ i & 36 = 12 ⋅ 3 ⋅ i & 1,0 A
Assim, a leitura do amperímetro é:
E a leitura do voltímetro é:
LV = 8 ⋅ 3 ⋅ i & LV = 24 V
Z 1
i1 i3
+ +
12 V _ _ 36 V
X i1 i2 Y
1 6 i3 1
i1 i3
2 1 1 2
Para essa distribuição de correntes, utilizamos a lei dos nós (i3 = i1 + i2) em um ponto que
nomeamos de Z. Aplicando a lei das malhas (Lei de Ohm-Pouillet), a partir desse ponto e
percorrendo a malha da direita no sentido anti-horário, temos:
6 ⋅ i2 + 2 ⋅ (i1 + i2) – 36 + 1 ⋅ (i1 + i2) = 0 (I)
Aplicando novamente a lei das malhas, a partir do ponto Z, percorrendo a malha da esquerda
no sentido anti-horário, temos:
12 + 2 ⋅ i1 – 6 ⋅ i2 = 0 (II)
De I e II, vem:
6i2 + 2 $ (i1 + i2) − 36 + 1$ (i1 + i2) = 0 3 $ (i1 + i2) + 6i2 = 36 i + i + 2i2 = 12
& & 1 2 &
12 + 2i1 − 6i2 = 0 2 $ i1 − 6i2 = −12 i1 – 3i2 = –6
i1 + 3i2 = 12
& & i1 = 3 A
3i2 = i1 + 6 i2 = 3 A
3 12 V
+
_
i1
i1 lâmpada
i2
A
chave de ignição 27
i3
i3 i3
0,3 7,2 V
+
_
motor de arranque
Para essa distribuição de correntes, utilizamos a lei dos nós (i1 = i2 + i3) em um ponto que no-
meamos de A. Aplicando a lei das malhas (Lei de Ohm-Pouillet), a partir desse ponto e percor-
rendo a malha superior no sentido horário, temos:
27i2 + 3 ⋅ (i2 + i3) – 12 = 0 (I)
Aplicando novamente a lei das malhas, a partir de A, percorrendo a malha inferior no sentido
anti-horário, temos:
27i2 – 0,3i3 – 7,2 = 0 (II)
De I e II, vem:
27i2 + 3 $ (i2 + i3) − 12 = 0 30i2 + 3i3 = 12 i2 = 0, 28 A
& &
27i2 − 0, 3i3 − 7, 2 = 0 27i2 − 0,3i3 = 7, 2 i 3 = 1, 2 A
Sendo i1 = i2 + i3, temos:
i1 = 0,28 + 1,2 & i1 = 1,48 A
c) Da Lei de Ohm-Pouillet, temos:
Ufaróis = R ⋅ i2 & Ufaróis = 27 ⋅ 0,28 & Ufaróis = 7,56 V
Comparando com a tensão aplicada aos faróis com a moto desligada (10,8 V), concluímos que
o brilho da lâmpada diminui quando a chave de ignição é acionada.
3. Marcando as correntes no circuito, temos o seguinte esquema:
1,0 2,0
3,0 +
_ i1 _ 12 V
8,0 V + i2 i3
_
+ 10 V
4,0
3,7 A 5,5 A
1,8 A
i1
9 6
R 6V
A
R $ i2 − 1$ i1 − 9 $ i1 = 0 (1 )
9 $ i1 + 1$ i1 − 6 + 6 $ i = 0 (2)
50 V i A i2 B
i1 2
10 V 4V V
2 A 2
2 2
C
i = i1 + i2 (1)
Aplicando a Segunda Lei de Kirchhoff, partindo do ponto A, em sentido horário, nas malhas da
esquerda e da direita, obtemos as seguintes equações:
10 + 2i + 2i − 50 = 0 ( 2)
2i2 + 4 + 2i2 + 2i2 − 10 = 0 (3 )
Assim, podemos montar o seguinte sistema:
i = i1 + i2 i = 10 A
4i − 40 = 0 & i2 = 1 A
6i 2 − 6 = 0 i1 = 9 A
Portanto, a leitura do amperímetro é 9 A.
b) A leitura do voltímetro (UV) é igual à tensão entre os pontos B e C. Assim, temos:
UV = UBC = 4 + 2 ⋅ 1 & UV = 6 V
+ _
R1 ⋅ R4 = R2 ⋅ R3 & R1 ⋅ 2 = 4 ⋅ 1 & R1 = 2 Ω
2 4
A B
1 2
3
A B
3
2. Como a leitura do voltímetro é nula (U = 0), temos uma ponte de Wheatstone em equilíbrio.
Assim, vem:
2 i3 4
i1 i2
i1 + i2 i1 + i2
4
i2
i1
4 2
12 V
i1 = i2 + i3 i1 = i2 + i3 i1 = i2 + i3 i1 = 2, 4 A
4i2 − 12 + 2i1 = 0 & 6i2 + 2i3 = 12 & 6i2 + 2i3 = 12 & i2 = 1, 8 A
4i3 + 2i1 − 12 + 2i1 = 0 4i2 + 8i3 = 12 i 2 + 2i 3 = 3 i 3 = 0, 6 A
i1 + i2 = 4,2 A i1 + i2 = 4,2 A
A i3 = 0,6 A B
i2 = 1,8 A
i1 = 2,4 A
12 V
RAB =
ε & RAB =
12
& RAB =
20
Ω
i1 + i2 4, 2 7
12 i1
12 ∙ 6 = 4
12 + 6
B A
i3 6
i2
D C
8
4
i4 12
12 ∙ (8 + 4) = 6
12 + (8 + 4)
i
+
_
12 V
4
i
+
_
12 V
1. a) O indivíduo deve consumir uma quantidade de quilocalorias igual à quantidade que utiliza-
rá durante o dia. Assim, das informações do enunciado, a quantidade de quilocalorias (Q) que
ele deve ingerir é dada por:
kcal kcal kcal kcal
Q = 8 h $ 50 + 0, 5 h $ 800 + 0, 5 h $ 400 + (8 + 3) h $ 200 +
h h h h
144424443 14444244443 14444244443 1444442444443
dormindo correndo na caminhada para o trabalho leve e
esteira escritório atividades diárias
kcal
+ 4 h $ 100 & Q = 400 kcal + 400 kcal + 200 kcal + 2 200 kcal + 400 kcal &
h
1444442444443
sentado em frente à TV
e ao computador
b) De forma análoga:
Q = τ + ∆U & 300 ⋅ 4 = –400 + ∆U & ∆U = 1 600 J
c) Novamente:
Q = τ + ∆U & –300 ⋅ 4 = –1 000 + ∆U & ∆U = –200 J
τBA = p ⋅ ∆V = p ⋅ (VB – VA) & τBA = 3,0 ⋅ 105 ⋅ (10,0 – 8,0) ⋅ 10–3 & τBC = 6,0 ⋅ 102 J
Como o calor trocado pelo gás em um ciclo é negativo, esse calor é cedido pelo gás.
caldeira a vapor
máquina
térmica ciclo
QF
condensador
27 °C
c) O rendimento máximo de uma máquina térmica é obtido quando ela opera em um ciclo de
Carnot. Assim, temos:
η = 0,80 $ ηmáx.
TF (27 + 273)
TF & η = 0,80 $ f1 − p & 0,20 = 0,80 $ f1 − p&
ηmáx. = 1 − TQ TQ
TQ
1 1 1
ECarnot = & E = 0,50 ⋅ = 0,50 ⋅ & E = 14,5
TQ TQ 27 + 273
−1 −1
−1 TF 17 + 273
TF
b) Para que a piscina (fonte quente) seja mantida à temperatura de 27 oC, a quantidade de
calor que ela perde para o ambiente deve ser igual à quantidade de calor que ela recebe da
bomba de calor no mesmo intervalo de tempo. Assim, temos QQ = 3 100 cal.
A quantidade de calor retirada da fonte fria, por segundo, é dada por:
1 1
E= & 14,5 = & QF = 2 900 cal
QQ 3100
−1 −1
QF QF
1. Como o gás expande muito rapidamente, o calor trocado entre ele e o ambiente é praticamen-
te nulo. Assim, da Primeira Lei da Termodinâmica, temos:
Q = TU + τ
3 3 3
TU = $ n $ R $TT & 0 = $ n $ R $TT + τ & τ = − $ 1$ 8,3 $ (500 − 1 100) & τ = 7 470 J
2 2 2
Q=0J
Transformação ∆U Q τ
1-2 isométrica + + 0
2-3 isotérmica 0 + +
3-4 adiabática – 0 +
4-1 isobárica – – –