You are on page 1of 30

PATOLOGIAS EM PROCESSOS

CONSTRUTIVOS

UNIDADE II
TIPOS DE PATOLOGIAS – PARTE I
Elaboração
Laoana Tuíra Gonçalves Mendes

Produção
Equipe Técnica de Avaliação, Revisão Linguística e Editoração
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO...................................................................................................................................................4

UNIDADE II
TIPOS DE PATOLOGIAS – PARTE I.....................................................................................................................................................5

CAPÍTULO 1
PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS............................................................................................................................................... 5

CAPÍTULO 2
PATOLOGIAS DAS ALVENARIAS............................................................................................................................................. 13

CAPÍTULO 3
PATOLOGIAS DOS REVESTIMENTOS.................................................................................................................................... 21

REFERÊNCIAS.................................................................................................................................................26
INTRODUÇÃO

Nesta disciplina, vamos estudar as patologias em processos construtivos.

Na primeira Unidade, o aluno irá se ambientar com algumas definições importantes


para o estudo das patologias nos sistemas construtivos, bem como as principais
origens das manifestações patológicas. O Capítulo 1 trata dos conceitos de qualidade
e confiabilidade; o Capítulo 2 abrange algumas definições importantes para o
estudo das patologias; e o Capítulo 3 traz as principais origens de problemas
patológicos.

A segunda Unidade trata de alguns dos tipos de patologias. O Capítulo 1 mostra


as patologias das estruturas; o Capítulo 2 abrange as patologias das alvenarias;
e o Capítulo 3 trata das patologias dos revestimentos.

A terceira Unidade abordará alguns tipos de patologias nas construções. No


Capítulo 1 será possível se ambientar com as patologias das pinturas; o Capítulo
2 trata das patologias das instalações; e o Capítulo 3 mostra as patologias de
forros, esquadrias e coberturas.

Na quarta Unidade, o assunto é sobre a metodologia de abordagem nas patologias


das construções. Essa unidade conta com três capítulos. O Capítulo 1 aborda a
etapa de levantamento de subsídios; o Capítulo 2 trata da etapa de diagnóstico
da situação; por fim, o Capítulo 3 aborda as etapas de definição da conduta e
retroalimentação, e ainda apresentará exemplos práticos.

Objetivos
» Descrever os principais problemas patológicos.

» Definir os erros comumente cometidos durante as fases de concepção.

» Entender os tipos de patologias.

» Aprender a formular diagnósticos.

» Compreender as alternativas de intervenção nas manifestações patológicas.


TIPOS DE PATOLOGIAS –
PARTE I
UNIDADE II

Na Unidade II, vamos estudar alguns tipos de patologias das construções. O


Capítulo 1 mostra as patologias das estruturas. O Capítulo 2 abrange as patologias
das alvenarias. Por fim, o Capítulo 3 trata das patologias dos revestimentos.

CAPÍTULO 1
PATOLOGIAS DAS ESTRUTURAS

Por muito tempo, o concreto armado foi tido como material perene, ou seja,
não carecia de cuidados durante sua vida, não necessitando de manutenção.
Contudo, ao passar dos anos, percebeu-se que uma quantidade significativa de
edificações apresentava casos de deterioração de seus componentes estruturais
e, assim, a perenidade do concreto foi sendo reavaliada.

Essa deterioração do concreto ocorre por diversos motivos, como: estruturas


mal projetadas, mal executadas, utilizadas de maneira equivocada e por não
sofrerem manutenções preventivas.

Essa degradação do concreto se dá, na maioria das vezes, por processos biológicos,
eletromagnéticos, físicos, mecânicos ou químicos. Esses processos interferem no
seu desempenho, muitas vezes sem manifestações visuais, o que pode provocar
uma queda da capacidade resistente, podendo gerar, em determinadas ocasiões,
colapso parcial ou total da estrutura.

1. Origem
Os erros mais comuns cometidos em cada uma das fases são:

1.1. Concepção (Planejamento, Projeto e Materiais)


» Carência de detalhes.

» Erros de dimensionamento.

5
UNIDADE II | Tipos de Patologias – Parte I

» Desconsideração do efeito térmico.

» Incoerências entre os projetos.

» Falta de previsão de sobrecargas.

» Especificação do concreto deficiente.

» Especificação do cobrimento incorreto.

1.2. Execução (Construção)


» Condições dos locais de trabalho inadequadas (cuidados e motivação).

» Profissionais (mão de obra) não capacitados.

» Falta de controle de qualidade de execução.

» Materiais e componentes de baixa qualidade.

» Equipe técnica irresponsável.

» Sabotagem.

1.3. Utilização (Manutenção)


» Manutenção inadequada ou falta de manutenção.

» Utilização inadequada (mudança da finalidade da est rutura).

2. Sintomas patológicos
Os sintomas patológicos mais comuns em estruturas de concreto são fissuras,
esmagamento do concreto, desagregação do concreto, carbonatação e corrosão
da armadura.

2.1. Fissuras, trincas, rachaduras e fendas

Um dos sintomas mais comuns é o aparecimento de fissuras, trincas, rachaduras


e fendas.

A fissura (Figura 4) é uma fresta linear que surge na superfície de um material


sólido. Essa fresta se deve a uma ruptura sutil de parte do material e possui
espessuras até 0,5mm.

6
Tipos de Patologias – Parte I | UNIDADE II

Figura 4. Fissuras em estruturas de concreto.

Fonte: Fissuras em lajes (2012).

A trinca (Figura 5) é uma fresta linear que surge na superfície de um material


sólido. Essa fresta se deve a uma ruptura evidente de parte do material e possui
espessura entre 0,5mm e 1,0 mm.

Figura 5. Trincas em estruturas de concreto.

Fonte: Fissuras em lajes (2012).

A rachadura (Figura 6) é uma fresta linear que surge na superfície de um material


sólido. Essa fresta se deve a uma ruptura acentuada de parte do material (é
possível “ver” através dela) e possui espessuras entre 1,0 mm e 1,5 mm.

7
UNIDADE II | Tipos de Patologias – Parte I

Figura 6. Rachaduras em estruturas de concreto.

Fonte: Fissuras em lajes (2012).

A fenda (Figura 7) é uma fresta linear expressiva que surge na superfície de


um material sólido. Essa fresta se deve a uma ruptura acentuada do material e
possui espessura acima de 1,5 mm.

As principais causas do aparecimento de fissuras, trincas, rachaduras e fendas


são:

» recalques diferenciais;

» movimentação pela variação térmica;

» peças com excesso de deformação;

» sobrecargas não previstas;

» retração do concreto;

» carbonatação;

» corrosão das armaduras;

» reações químicas internas;

» deficiências construtivas.

8
Tipos de Patologias – Parte I | UNIDADE II

Figura 7. Fendas em estruturas de concreto.

Fonte: Plantas de casas (S.d.).

1.2. Esmagamento do concreto

O esmagamento do concreto (Figura 8) se dá pela formação de trincas na zona


de compressão.

As principais causas do sintoma de esmagamento do concreto são:

» mal dimensionamento do elemento estrutural (erro na bitola, no número


de barras de aço ou na seção);

» uso de concreto de baixa resistência;

» aplicação de sobrecarga não prevista;

» carregamento precoce da estrutura;

» erros de concepção estrutural.

Figura 8. Esmagamento do concreto.

Fonte: Guide (2017).

9
UNIDADE II | Tipos de Patologias – Parte I

2.3. Desagregação do concreto

A desagregação (Figura 9) é um dos sinais mais típicos de ataques químicos. Nela


o cimento perde a capacidade de aglomerar e desprende os agregados da pasta.

Figura 9. Desagregação do concreto.

Fonte: Techne (2013).

Suas principais causas são:

» oxidação ou dilatação das armaduras;

» aumento de volume do concreto quando este absorve água;

» movimentações estruturais e choques.

2.4. Carbonatação

A carbonatação (Figura 10) é a transformação do hidróxido de cálcio, com alto


PH, em carbonato de cálcio, que tem um PH mais neutro.

Suas principais causas são:

» dosagem incorreta do concreto;

» cura inadequada;

10
Tipos de Patologias – Parte I | UNIDADE II

» presença de fissuras;

» alta umidade.

Figura 10. Carbonatação em estruturas de concreto.

Fonte: BDE (2017).

2.5. Corrosão da Armadura

A corrosão das armaduras (Figura 11) ocorre por meio de sua oxidação por
elementos agressivos. O principal sintoma é o aumento do volume da região
oxidada que, pela força de expansão, expulsa o concreto do cobrimento e expõe
a armadura.

Suas principais causas são:

» carbonatação;

» porosidade do concreto;

» existência de trincas;

» cobrimento deficiente.

11
UNIDADE II | Tipos de Patologias – Parte I

Figura 11. Corrosão da armadura em estruturas de concreto.

Fonte: Clube do Concreto (2015).

12
CAPÍTULO 2
PATOLOGIAS DAS ALVENARIAS

A alvenaria é utilizada nos processos construtivos há muitos anos. No início,


começou com pedras empilhadas e, então, foi sofrendo evoluções com as descobertas
de novas técnicas, desde peças modulares, blocos, tijolos até alvenarias de gesso.

A maioria das manifestações patológicas em alvenarias são visíveis, pois são


inerentes aos materiais que as compõem e do comportamento destes. Os principais
problemas nas alvenarias são causados por infiltrações, variações térmicas,
movimentações estruturais, umidade relativa do ar etc.

Os principais sintomas patológicos em alvenarias são fissuras, eflorescências e


infiltrações de água.

1. Fissuras
As principais causas do aparecimento de fissuras em alvenarias são:

» movimentações térmicas;

» movimentações higroscópicas;

» recalques diferenciais;

» deformações estruturais.

Os principais tipos de fissuras nas alvenarias são fissura vertical, horizontal e


inclinada, e cada uma tem suas causas prováveis.

1.1. Fissuras verticais

As principais causas de fissuras verticais são:

» deformação da argamassa de assentamento em paredes submetidas a uma


carga vertical uniformemente distribuída (figura 12);

» movimentação térmica da laje de cobertura (deficiência de isolamento


térmico, com a ocorrência de fissuras no topo da parede, decorrente da
dilatação da laje de cobertura – figura 13);

» movimentação higroscópica da alvenaria, principalmente no encontro de


alvenarias (cantos) e em alvenarias extensas;

13
UNIDADE II | Tipos de Patologias – Parte I

» retração por secagem da alvenaria, principalmente em pontos de concentração


de tensões ou seção enfraquecida;

» expansão da argamassa de assentamento (interação sulfato-cimento,


hidratação retardada da cal).

Figura 12. Fissuras verticais em alvenarias causadas pela atuação de carga vertical uniformemente
distribuída.

Fonte: Vitório (2003).

Figura 13. Fissuras verticais em alvenarias junto à cobertura causadas pela dilatação térmica da laje
de cobertura

Fonte: Vitório (2003).

14
Tipos de Patologias – Parte I | UNIDADE II

1.2. Fissuras Horizontais

As principais causas de fissuras horizontais são:

» alvenaria submetida a flexocompressão devido a deformações excessivas


da laje (figura 14);

» expansão da argamassa de assentamento (interação sulfato-cimento,


hidratação retardada da cal);

» expansão da alvenaria por movimentação higroscópica, em geral nas regiões


sujeitas à ação constante de umidade, principalmente na base das paredes
(Figura 15);

» movimentação térmica da laje de cobertura (deficiência de isolamento


térmico, com a ocorrência de fissuras no topo da parede, decorrente da
dilatação da laje de cobertura) (Figura 16);

» retração por secagem da laje de concreto armado, que gera fissuras nas
alvenarias, principalmente nas externas enfraquecidas por vãos (Figura 17).

Figura 14. Fissuras horizontais na parte inferior das alvenarias causadas pela deformação da laje
que solicita a alvenaria à flexão composta.

Parede

Fissura horizontal

Laje

Fonte: Vitório (2003).

15
UNIDADE II | Tipos de Patologias – Parte I

Figura 15. Fissuras horizontais causadas pela movimentação higroscópica, em geral, nos trechos
mais suscetíveis à umidade.

Fonte: Vitório (2003).

Figura 16. Fissuras horizontais de cisalhamento causadas pela movimentação térmica da laje de
cobertura.

Fonte: Vitório (2003).

Figura 17. Fissuras horizontais causadas pela retração por secagem de lajes de concreto armado;
em geral, ocorre nas paredes externas enfraquecidas por aberturas de portas e janelas.

Fonte: Vitório (2003).

1.3. Fissuras inclinadas


As principais causas de fissuras inclinadas são:

16
Tipos de Patologias – Parte I | UNIDADE II

» recalques diferenciais, decorrentes de falhas de projeto, rebaixamento do


lençol freático, heterogeneidade do solo, influência de fundações vizinhas
(Figura 18);

» carregamentos desbalanceados, principalmente em sapatas corridas, ou


vigas baldrames excessivamente flexíveis (Figura 19);

» atuação de cargas concentradas diretamente sobre a alvenaria, devido à


inexistência de coxins ou outros dispositivos para distribuição das cargas
(Figura 20);

» alvenarias com inexistência ou deficiência de vergas e contravergas nos


vãos de portas e janelas (Figura 21);

» movimentação térmica de platibanda, ocorrendo fissuras horizontais e


inclinadas nas extremidades da alvenaria.

Figura 18. Fissuras inclinadas causadas por recalques diferenciais nas fundações.

Fonte: Vitório (2003).

Figura 19. Fissuras inclinadas de cisalhamento no trecho mais carregado e fissuras de flexão sob as
aberturas causadas por carregamentos desbalanceados sobre sapatas corridas.

Fonte: Vitório (2003).

17
UNIDADE II | Tipos de Patologias – Parte I

Figura 20. Fissuras inclinadas causadas pela ação de cargas concentradas diretamente sobre a
alvenaria.

Carga concentrada

Fonte: Vitório (2003).

Figura 21. Fissuras inclinadas causadas pela ação de cargas uniformemente distribuídas em
alvenarias com aberturas de portas e janelas e com inexistência de vergas e contravergas.

Fonte: Vitório (2003).

2. Eflorescências
A eflorescência (Figura 22) é um depósito cristalino de sais que pode se formar
quando a água está presente nas alvenarias. Tem uma tonalidade branca ou
acinzentada e consiste em depósitos de sal deixados para trás quando a água
evapora.

A superfície com eflorescência pode ser alterada e, em alguns casos, os sais


presentes podem ser agressivos e causar uma deterioração profunda das alvenarias.

18
Tipos de Patologias – Parte I | UNIDADE II

Os principais fatores que influenciam no surgimento de eflorescência são:

» presença de sais solúveis;

» umidade disponível para transformar sais em uma solução solúvel;

» capacidade dos sais de se movimentarem através de um material até sua


superfície (evaporação).

Figura 22. Eflorescências em alvenarias.

Fonte: Mapa da Obra (2017).

As principais causas do aparecimento de eflorescências são baseadas, na sua


maioria, na presença de água, que podem ocorrer devido aos seguintes fenômenos:

» capilaridade;

» infiltrações em fissuras;

» percolação por vazamentos de tubulações de água ou vapor;

» condensação de vapor de água dentro das paredes.

3. Infiltrações

Um outro problema que surge nas alvenarias são as infiltrações (Figura 23).
Elas são uma das patologias com maior incidência.

19
UNIDADE II | Tipos de Patologias – Parte I

Figura 23. Infiltrações em alvenarias.

Fonte: Mapa da Obra (2017).

A principal causa das infiltrações é a umidade. Essa umidade pode ter diversas
origens:

» absorção de água do solo pelas fundações;

» condensação do vapor de água nas superfícies ou no interior das edificações;

» vazamento de tubulações de água ou esgoto;

» infiltração de água da chuva que penetra nos edifícios.

20
CAPÍTULO 3
PATOLOGIAS DOS REVESTIMENTOS

Os revestimentos são responsáveis por proteger as estruturas e as alvenarias


contra intempéries, o que aumenta sua vida útil e desempenho.

As principais patologias que ocorrem nos revestimentos de paredes e tetos são:

» pintura fissurada e solta da argamassa de revestimento;

» manchas de umidade, com surgimento de bolor;

» eflorescência na superfície da pintura ou entre a pintura e o reboco;

» descolamento da argamassa do revestimento da alvenaria, em placas


compactas ou por desagregação completa;

» superfície do revestimento fissurada em conformações variadas;

» superfície do revestimento com bolhas de deslocamento da pintura;

» endurecimento do reboco com empolamento e deslocamento do emboço.

As principais causas das patologias em revestimentos são:

» preparo da argamassa com tipo e/ou qualidade dos materiais incoerentes;

» utilização de traço incorreto na argamassa;

» revestimento mal aplicado;

» fatores externos.

É possível separar as patologias dos revestimentos em dois grupos: patologias


nas argamassas e patologias nos revestimentos cerâmicos.

1. Patologias nas argamassas


As principais patologias nas argamassas são:

» manchas causadas pela umidade e mofo;

» argamassa descolando do substrato (Figura 24);

» surgimento de bolhas;

» surgimento de fissuras;

» retrações ocorridas devido à secagem rápida da argamassa (Figura 25);

21
UNIDADE II | Tipos de Patologias – Parte I

» pulverulência (esfarelamento/massa podre) devido ao excesso de finos nos


agregados ou traço pobre (Figura 26).

Figura 24. Descolamento da argamassa.

Fonte: Mapa da Obra (2015).

Figura 25. Fissuras de retração da argamassa.

Fonte: Guide (2017).

Figura 26. Pulverulência da argamassa.

Fonte: Construliga (2017).

22
Tipos de Patologias – Parte I | UNIDADE II

2. Patologias nos revestimentos cerâmicos


As patologias nos revestimentos cerâmicos podem ser separadas em patologias
nos revestimentos cerâmicos de pisos e patologias nos revestimentos cerâmicos
de paredes ou fachadas.

As principais patologias nos revestimentos cerâmicos de pisos são:

» caimento incorreto;

» manchas devido à umidade ascendente (Figura 27);

» impermeabilização deficiente;

» eflorescência (Figura 28);

» descolamentos e destacamentos (Figura 29).

Figura 27. Manchas nos pisos cerâmicos.

Fonte: Goyazlimp (2015).

Figura 28. Eflorescência nos pisos cerâmicos.

Fonte: Costa (2012).

23
UNIDADE II | Tipos de Patologias – Parte I

Figura 29. Descolamentos e destacamentos nos pisos cerâmicos.

Fonte: Parente (2017).

Já as patologias nos revestimentos de paredes ou fachadas são:

» descolamentos e destacamentos (Figura 30);

» trincas, gretamento e fissuras (Figura 31);

» eflorescência;

» degradação das juntas;

» bolor (Figura 32).

Figura 30. Descolamentos e destacamentos nos revestimentos cerâmicos em fachadas.

Fonte: Techne (2014).

24
Tipos de Patologias – Parte I | UNIDADE II

Figura 31. Trincas nos revestimentos cerâmicos em paredes e fachadas.

Fonte: AKI (S. d.).

Figura 32. Bolor (mofos) nos revestimentos cerâmicos em paredes e fachadas.

Fonte: Cultura Mix (S. d.).

25
REFERÊNCIAS

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). NBR ISO 9000:2015 – Sistema de Gestão
da Qualidade – Fundamentos e vocabulário. Rio de Janeiro: ABNT, 2015.

ABRAMAN (Associação Brasileira de Manutenção). Revista oficial da Abraman, Vinte anos


da ABRAMAN, n. 54, 2005.

AKI: substituir um azulejo roto. S. d. Disponível em: http://www.aki.es/momentos-de-


bricolaje/bano/sustituir-un-azulejo-roto. Acesso em: 7 abr. 2018.

ALESSI: desagregamento. S. d. Disponível em: http://www.alessi.ind.br/pinte-voce-mesmo/


desagregamento/. Acesso em: 8 abr. 2018.

BDE: como a carbonatação pode afetar a durabilidade do concreto? 2017. Disponível em:
https://blogdaengenharia.com/bde-explica-como-a-carbonatacao-pode-afetar-a-durabilidade-
do-concreto/. Acesso em: 7 abr. 2018.

BONATO, Vera Lúcia. Gestão de qualidade em saúde: melhorando assistência ao cliente.


O Mundo da Saúde. pp. 319- 331. 2011.

CBIC, Câmara Brasileira da Indústria da Construção. Desempenho de edificações


habitacionais: Guia orientativo para atendimento à norma ABNT NBR 15575/2013. 2. ed.
Brasília, Gadioli Cipolla Comunicação, 2013.

CLUBE DO CONCRETO: a deterioração da carbonatação do concreto armado. 2015. Disponível


em: http://www.clubedoconcreto.com.br/2015/02/a-deterioracao-da-carbonatacao-do.html.
Acesso em: 7 abr. 2018.

CONDOPLUS: como acabar com as bolhas na pintura. S. d. Disponível em: http://www.condoplus.


com.br/noticias/como-acabar-com-as-bolhas-na-pintura. Acesso em: 8 abr. 2018.

CONSTRUINDO DECOR: tintas antimofo: preço, características e dicas de aplicação. S. d.


Disponível em: http://construindodecor.com.br/tintas-antimofo-preco-caracteristicas-e-dicas-
de-aplicacao/. Acesso em: 8 abr. 2018.

CONSTRULIGA: conheça as patologias mais comuns em revestimentos. 2017.


Disponível em: https://www.construliga.com.br/blog/conheca-as-patologias-mais-comuns-
em-revestimentos/. Acesso em: 7 abr. 2018.

CONSTRUSUL: impermeabilização Porto Alegre – Infiltração em lajes. S. d. Disponível


em: http://www.construsulimpermeabilizacao.com/impermeabilizacao-porto-alegre-infiltracao-
em-lajes/. Acesso em: 15 abr. 2018.

COSTA. T. B. Patologia das estruturas, piso concreto e revestimentos. 2012. Disponível em:
https://pt.slideshare.net/Thiagoooooo/patologia-das-estruturas-piso-concreto-e-revestimentos.
Acesso em: 7 abr. 2018.

CREMONINI, R. A. Incidência de manifestações patológicas em unidades escolares


da região de Porto Alegre: recomendações para projeto, execução e manutenção. Porto
Alegre, 1988.

26
Referências

CROSBY, P. B. Quality is free. New York: New American Library, 1979.

CULTURA MIX: como eliminar o mofo do banheiro. S. d. Disponível em: http://imoveis.


culturamix.com/dicas/como-eliminar-o-mofo-do-banheiro. Acesso em: 7 abr. 2018.

DEMING, W. E. Qualidade: a Revolução da Administração. Rio de Janeiro: Marques Saraiva,


1990.

DEPOSITPHOTOS: armário de controle industrial enferrujado. 2017. Disponível em:


https://br.depositphotos.com/170420562/stock-photo-rusty-industrial-control-cabinet.html.
Acesso em: 14 abr. 2018.

DESENTUPIDORA JUNDIAÍ. Caça vazamento em Jundiaí. S. d. Disponível em: http://


desentupidoraemjundiai.com.br/d/caca-vazamento-em-jundiai/. Acesso em: 14 abr. 2018.

DO CARMO, P. O. Patologia das construções. Santa Maria: Programa de atualização


profissional – CREA-RS, 2003.

DOUTOR FAZ TUDO: infiltrações: O que fazer? 2015. Disponível em: http://drfaztudo.com.
br/blog/2015/10/23/infiltracoes-o-que-fazer/. Acesso em: 15 abr. 2018.

FIBERSALS: reforma de impermeabilização: como funciona? S. d. Disponível em: https://


fibersals.com.br/blog/reforma-de-impermeabilizacao-como-funciona/. Acesso em: 15 abr. 2018.

FISSURAS EM LAJES: Sintomas parecidos, doenças diferentes. 2012. Disponível em:


http://propriedadesdoconcreto.blogspot.com.br/2012/10/fissuras-em-lajes-sintomas-parecidos.
html. Acesso em: 7 abr. 2018.

FOGLIATTO, F. S.; RIBEIRO, J. L. D. Confiabilidade e Manutenção Industrial. São Paulo:


Campus; Elsevier, 2009.

FRAZÃO, J. C. F. Patologias relacionadas às coberturas: estudo de caso em edificações


unifamiliares de interesse social na cidade de campo mourão – PR. Campos Mourão: Universidade
Tecnológica Federal do Paraná, 2015.

GAZETA: trincas, fissuras e rachaduras: saiba como identificar e resolver o problema.


S. d. Disponível em: http://www.gazetadopovo.com.br/haus/arquitetura/trincas-fissuras-e-
rachaduras-saiba-como-identificar-e-resolver-o-problema/. Acesso em: 15 abr. 2018.

GNEDENKO, Boris; USHAKOV, Igor. Probabilistic Reliability Engineering. Ed. John


Wiley e Sons, 1995.

GNIPPER, S. F.; MIKALDO, JR. J. Patologias frequentes em sistemas prediais hidráulico


sanitários e de gás combustível decorrentes de falhas no processo de produção do
projeto. Curitiba, 2007.

GOYAZLIMP: como tirar manchas de pisos? Como limpar pisos? 2015. Disponível em: https://
www.youtube.com/watch?v=USUF2g4HxDk. Acesso em: 7 abr. 2018.

GUIDE: fissuras de retração da argamassa. 2017. Disponível em: https://guideengenharia.


com.br/fissuras-de-retracao-da-argamassa/. Acesso em: 7 abr. 2018.

27
Referências

GUIDE: trincas de flexão em vigas de concreto armado. 2017. Disponível em: https://
guideengenharia.com.br/trincas-de-flexao-de-vigas/. Acesso em: 7 abr 2018.

HABITISSIMO: como reparar problemas no forro de madeira? 2017. Disponível em:


https://perguntas.habitissimo.com.br/pergunta/frestas-entre-forro-e-moldura. Acesso em:
27abr 2018.

HELENE, P. R. do L. Manual de reparo, proteção e reforço de estruturas de concreto.


São Paulo, RedRehabilitar, 2003.

HELMAN, H.; ANDERY, P. Análise de falhas; aplicação dos métodos FMEA e FTA.
Fundação Christiano Ottoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1995. 156p

IBDA: qual a durabilidade do encanamento de um edifício? Qual o melhor material


para as tubulações hidráulicas? 2018. Disponível em: http://www.forumdaconstrucao.com.
br/conteudo.php?a=27&Cod=103. Acesso em: 14 abr. 2018.

IBDA: como evitar e eliminar a ferrugem. 2018. Disponível em: http://www.forumdaconstrucao.


com.br/conteudo.php?a=19&Cod=1521. Acesso em: 15 abr. 2018.

IBRABLUBE: calcinação. 2016. Disponível em: https://ibraclube.wordpress.com/2016/08/02/


calcinacao/. Acesso em: 8 abr. 2018.

IBRABLUBE: crateras. 2016. Disponível em: https://ibraclube.wordpress.com/2016/06/28/


crateras/. Acesso em: 8 abr. 2018.

IMBIARA. S. d. Disponível em: http://construtoraimbiara.com.br/dicas/. Acesso em: 15abr 2018.

ISHIKAWA, K. How to operate QC circles activities. Tokio: JUSE, 1985.

JURAN, J. M.; GRYNA JR., F. M. Quality planning and analysis. New York: McGraw- Hill,
1980.

LICHTENSTEIN, N. B. Patologia das construções: procedimento para diagnóstico e


recuperação. São Paulo: Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, 1986.

LIVOTOV, Pavel. Innovative Product Development and Theory of Inventive Problem


Solving. TRIZ and Innovation Management, Innovator, ago. 2008.

LUCY: mofo teto do banheiro. 2017. Disponível em: https://blogs.gazetaonline.com.br/


dicasdalucy/2017/05/04/mofo-teto-do-banheiro/. Acesso em: 15 abr. 2018.

MÃOS À OBRA: Por que a tinta da parede descasca? 2013. Disponível em: http://maosaobra.
org.br/perguntas_respostas/por-que-a-tinta-da-parede-descasca/. Acesso em: 8 abr. 2018.

MAPA DA OBRA: conheça os tipos de umidade e saiba evitá-los. 2017. Disponível em:
http://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/conheca-os-tipos-de-umidade-e-saiba-evita-los/.
Acesso em: 7 abr 2018.

MAPA DA OBRA: diga adeus à eflorescência, as manchas brancas nas fachadas. 2017.
Disponível em: http://www.mapadaobra.com.br/capacitacao/diga-adeus-eflorescencia-as-
manchas-brancas-nas-fachadas/. Acesso em: 7 abr. 2018.

28
Referências

MAPA DA OBRA: revestimento de fachadas requer cuidado. 2015. Disponível em: http://
www.mapadaobra.com.br/negocios/revestimento-de-fachadas-requer-cuidado/. Acesso em: 7
abr. 2018.

MARTINS, Petrônio G; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. São Paulo:


Saraiva, 2a ed., 2005.

NÓBREGA, K. O impacto da confiabilidade na qualidade de serviços. 2011. Disponível


em: https://klebernobrega.com/2011/08/11/o-impacto-da-confiabilidade-na-qualidade-de-
servicos/. Acesso em: 23 out. 2020.

PARENTE, L. De repente a cerâmica do piso levantou! 2017. Disponível em: http://


lawtonparente.blogspot.com.br/2017/04/de-repente-ceramica-do-piso-levantou.html. Acesso
em: 7 abr. 2018.

PATOLOGIA IFAP: patologias em instalações elétricas, hidráulicas e em


impermeabilizações. 2014. Disponível em: https://patologiaifap.wordpress.com/2014/06/17/
patologias-em-instalacoes-eletricas-hidraulicas-e-em-impermeabilizacoes/. Acesso em: 14 abr.
2018.

PERES, R. M. Levantamento e identificação de manifestações patológicas em prédio


histórico – um estudo de caso. Porto Alegre: Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2001.

PINTAR A CASA: patologias – água. 2014. Disponível em: http://www.pintaracasa.com/2014/01/


principais-patologias-parte-1.html. Acesso em: 8 abr. 2018.

PLANTAS DE CASAS: 8 fatores que causam rachaduras e fissuras no concreto. S. d.


Disponível em: http://www.plantasdecasas.com/8-fatores-que-causam-rachaduras-e-fissuras-
concreto/. Acesso em: 7 abr. 2018.

PORTAS DE FERRO. S. d. Disponível em: https://br.vazlon.com/vendo-2-portas-de-ferro#!.


Acesso em: 15 abr. 2018.

PROGRESSO DISTRIBUIDORA: saponificação. 2013. Disponível em: http://www.


progressoatacadista.com.br/dicas-noticias/120-saponificacao. Acesso em: 8 abr. 2018.

REFORMA FÁCIL: dicas para evitar e corrigir eflorescência na pintura. 2010. Disponível
em: http://reformafacil.com.br/produtos/pinturas-e-texturas/dicas-para-evitar-e-corrigir-
eflorescencia-na-pintura/. Acesso em: 8 abr. 2018.

REGAZZONI, Daniele; RUSSO, Davide. TRIZ Tools to Enhance Risk Management. TRIZ
Future Conference, vol. 9, pp. 40-51, 2010.

ROCHA ENERGIA: chuveiro é um perigo, cuidados no banho. 2013. Disponível em: http://
rochaenergia.blogspot.com.br/2013/10/. Acesso em: 14 abr. 2018.

RUA DIREITA: impermeabilização de parede. 2014. Disponível em: http://www.ruadireita.


com/bricolage-jardim/info/impermeabilizacao-de-parede/. Acesso em: 8 abr. 2018.

SINDICATO: além das obras, Museu do Café ‘exibe’ descaso e risco de acidente. S.
d. Disponível em: http://municipais.org.br/noticias/integra/1560. Acesso em: 27 abr. 2018.

29
Referências

SUPORTE E SOLUÇÕES: vantagens da espuma expansiva para a construção civil. 2016.


Disponível em: http://suporteesolucoes.com.br/blog/vantagens-da-espuma-expansiva-para-a-
construcao-civil/. Acesso em: 15 abr. 2018.

TECHNE: qual o comportamento do aço em casos de incêndios e qual a sua resistência?


2013. Disponível em: http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/199/artigo299955-1.aspx.
Acesso em: 7 abr. 2018.

TECHNE: patologia das edificações. 2014. Disponível em: http://techne17.pini.com.br/


engenharia-civil/203/artigo307457-2.aspx. Acesso em: 7 abr. 2018.

THOMAZ, E. Trincas em edifícios: causas, prevenção e recuperação. 2. ed. São Paulo: Oficina
de Textos, 2020.

TINTAS E PINTURAS: dúvidas mais frequentes. 2013. Disponível em: http://www.


tintasepintura.pt/duvidas-mais-frequentes/. Acesso em: 8 abr. 2018.

TOPSUL: Sistema possibilita transformar caixas d’água em miniusina hidrelétrica.


2014. Disponível em: https://www.topsulnoticias.com.br/news/curiosidade-sistema-possibilita-
transformar-caixas-dagua-em-miniusina-hidreletrica/. Acesso em: 14 abr. 2018.

UBAITABA: gesso cai em cima de aluna e funcionária em taboquinhas. S. d. Disponível


em: http://ubaitaba.com/itacare-gesso-cai-em-cima-de-aluna-e-funcionaria-em-taboquinhas/.
Acesso em: 27 abr. 2018.

VITÓRIO, A. Fundamentos da patologia das estruturas nas perícias de engenharia.


Recife: Instituto Pernambucano de Avaliações e Perícias de Engenharia, 2003.

30

You might also like