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Exemplar para uso exclusiva - ENGEVIX ENGENHARIA S.A. -00,108.582/0001.31 (Pedido 121405 Impresoo: 26/08/2009 ) WOR WATC EB-2086 DEZ/1990 Isolador suporte de porcelana ou vidro, para tensdes acima de 1000 V ABNT-Associagio Brasileira de Normas Técnicas Sede: Flo. de Jano ‘Ay, Teza doNalo, 13-288 ander ‘CEP 20000 ~ Caka Post! 1830 Fo de Janoio Ad Tals PABK(621)210-3122 Tene (021) 84399 AONT- OR Espectficagao GNX 5 ARQuivo * Ste eas i CE-3:036.01 - Comissdo de Estudo de Isoladores para Linhas Aéreas e ‘ceramic material or glass for systems with nominal FO Nominee Origem: Projeto 3:036.01-031/89 CB-3 - Comité Brasileiro de Eletictiade ‘Subestagées: EB-2086 - Post insulator of Nn voltages greater than 1000 V - Specification Sets ttn Esta Norma foi baseada na IEC 168 de nirmes tne Phtos eal Ios eect Todos dee coed ‘SUMARIO 4 Objativo 2 Documentos complementares 3 Defnigées 4 Condigées gerais ‘5 Condigses espectticas 6 inspegio 7 Ensaios B Aceltagto 6 rejelgsio ANEXO - Figuras ——— 1 Objetivo 4.4 Eota Norma fixa as condigdes de acaltagao exigivels, Paraoreceblmento de isoladores euporte de porcelena ou video. 1.2Esta Normandoestabelece valores numéricos das ca- Tacteristicas dos isoladores nem trata da maneira pela {qual 89 ascolhe o isolador para uma condigso especifica de opsragio. 1.3 Esta Norma ge aplioa a unidades ou colunas de iso- adores suporte de porcalana ot vidro para servigos| hos @ externos em instalagSes elétricas e equipamentos ‘com tenses acima de 1000 Ve frequéncia abalxo de 100 Hz. 144 Os isoladores suporte, abrangidos por esta Norma, sho: ®)isolador euporte eilindrico, em unidades ou em co- lunes, para uso extarmo e intamo (ver Figura 1, do ‘Anexo): Palavra-chave: Isolador 11 paginas b)Isolador suporte pacestal, om unidades ou em co- lunas para uso extemo e intema (ver Figura 2, do Anexo}. 2 Documentos complementares ‘Na aplicagio dasta Norma 6 necessério consulter: Diclonérlo Braslioro de Eletricidade do COBEVABNT EB-344- Produto de ago ou ferrofundidorevestidode Zinco por Imerséo a quente - Especificagdo MB-26-lI- Produtos de ago ou ferro fundido revestido de zinco por imersao a quente - Verificago da ade- réncia - Método de ensalo MB-25-II- Produtos de ago ou ferro fundido revest!- ‘do de zinco por imersiio.a quente -Verificagio de es- essura do revestimento por processos no destru- tivos - Método de ensalo MB-26-IV - Produtos de ago ou ferto fundido revesti- do de zinco por Imersio a quente - Verificagtio da uni- formidade do revestimento - Método de ensaio MB-1771 - Medio de radiointerferénoia na falka de 0,15 MHz @ 30 MHz, em linhas @ equipamentoe de al- ta tenséo- Método de ensaio MB-2998 - lsoladores - Ensaios de poluipto artticlal- Método de ensaio Exemplar para uso exclusiva - ENGEVIX ENGENHARIA S.A. - 00.103,582/0001-31 (Pedido 121405 Impresse: 26/08/2008 | (M8-3330 - tsolador suporte de porcelana ouvvidro pa- ra tensdes acima de 1000 V- Método de ensaio NB-576 - Técnicas de ensalos elétricos de aita ten- 80 - Especiticagao PB-852 - Isolador podostal - Dimensdes @ caracte- tists - Padronizago PB-1226 - Embalagens demadelra paralsoladoresde ‘pedestal -Caracterfstioas dimensionals @ estruturals- Padronizagio PB-1279 - lsoladores suporte cllindrico pera tensées ‘acima de 36,2 KV, para instalagdo ao tempo - Dimen- ‘860s ¢ caracteriatioas - Padronizagao PB-1280 - Isoladores suporte ollindrico para tensdes ‘até 30,2 kV, para Instalago ao tempo - Dimensées @ ccaracteristicas - Padronizagfio 8 Definigoes (08 termos técnicos utlizados nesta Norma esto defini- dos no Diclonério Brasileiro da Bletricidade e sto comple- mentados pelas detinicdas de 3.1 a 3.9. 81 lsolador classe N {solador cuja distancia de perfuragde 6 inferior & metade da disténcla de descarga a seco. 3.2 tsolador classe M Isolador cuja distancia de perfuragso 6 maior ov igual & metade da distincia de descarga @ seco, 2.9 leolador suporte para uso externo Isoledor submetido as condigées de uso 20 tempo. 9.4 lsolador suporte para uso interno solador suporte para uso abrigado, em locals onde nao ‘seja submetide & excessiva condensagio. 9.5 Tendo de perfuragao ‘Valor de tense de descarga disruptiva que perfura o dle- {étrlco, sob condigdes prescritas de ensalo. Note: Quelquerfragmentagdo da aladoisolador, oceslonada por ‘uma descarga eupericla, nfo deve ser considerada como perturagio. 8,6 Tonsdo de descarga disruptiva a 60% sob Impulso atmoeférico a seco Valor da tensio de impulso atmostérico que tem 50% de probabliidade de produzir descarga disruptive em um Igolador suporte a e2co, sob as condigbes preseritas de ensalo, 8,7 Teneo de descarga dieruptiva a 60% sob impulse de manobra a seco ou sob chuva ‘Valor da tenstio de impulso de manobra qua tam 50% de ‘de produzir descarga alsruptiva em um 1200 ou seb chuva, respectivamente, £8-2086/1990 ‘80b as condigées presciites de ensalo. 3.8 Tensio de deacarga diaruptiva a seco. sob chuva ‘em freqiéneia Industrial ‘Médiaaritmética dosvatorss medidos datenstiodoisolador ‘suporte que causam descargas disruptivas a seco ou sob cchuva, respeotivamente, sob as condigdes de ensalo. 3.9 Carga mecdnica de ruptura Maximo valor da carga mecénica que pode ser alcangado atéaruptura de qualquer parte do isolador, quando este 6 ensalado sob as condigdes preseritas de ensalo. 4 Condighes gerats 4.1 Gondligées atmosféricas de referéncia ‘As tenses dos ensalos de soladores suporte sdo-sempre roferidas a oondigées normalizadas, conforme NB-874. 4.2Caracteristicas dimensionals, mecanicaseelétricas ‘Um isolador suporte ou coluna de Isoladores suporte é Individualizado pelas seguintes caracteristicas, quando aplledvels: a) tense suportével nominal em frequénola industrial ‘2820 (semente para isoladores para uso interno); ‘p) tensdosuportévelnominal em frequénofa industrial ‘sob chuva (somente para isoladores para uso ex- terno); ¢) tenetio suportével nominal de impulso atmestérico seco: 4) tensic euportével nominal de impulso de manobra ‘a 8aco (somente para isoladores para uso interno}: «) tensio suportével nominal de imputso de manobra, sob chuva (para Isoladores para uso externc): 4) tenstio de perfuragdo elétrica sab tensio de fre- ‘qUéncie industrial (para isoladores suporte classe Ni 19) dimenstes caractaristicas, inclusive distancia de ‘escoamento; hh) carga de ruptura mecénica Dradiointerferénoia (mediante acordo prévio comorc- ath )) poluigko artticlal (mediante acordo prévio comerct- aly ‘Nota: Tenses suportivele de impulse de manobra sto espect- ccadas somente para ecledores suporte para ueo em site ‘mas com tensio méxima de equipamento malor ou igual a 362 KV, 43 Materiaia ompregados ¢ acabamento 4.1 Poresfans Deve ser produzida pelos processes pléstico ou liquido. Exemplar para uso exciusivo -ENGEVIX ENGENHARIA S.A, -09.108.582/0001.81 (Pedido 121405 Impresso: 26/08/2008 ) EB-2086/1990 Deve ser impermesva, livre derachas, bolhas oulnclusées: demateriais estranhos erecobertacomcamadadeesmalte {iso vitrificado, 43.2 Vidro Pod ser recozido ou temperado # deve ser homogéneo, livre derachas, bolhas oulnclusdes demateriais estranhos, 43.8 Ferragons ‘As forragens devem ser de ferro maledvel, nodular, de ago ‘ou de aluminio. As ferragens dos isoladoras davem sor ‘adequadamente protegides contra a corrosdo, por zinca- gem, atendendoaEB-244, exceto quando oremutlizados. ‘890 Inoxidével ou aluminlo. As ferragens dos Isoladores ‘para uso interno podem ser fabricadas com ferro fundido ‘no maleabilizado, desde que adequado aos esforgos a elas apticadas, © devem ser protegidas contra a corrosto. 43.4 Montagom 434,1Ndo dove apresentarfaihasna cimentagéo, excesso de cimento, felta de paraletismo entre faces dementagem, ‘excentricidade das partes componentes, que prejudiquem ‘0 desempenho satistatério do leolador em servigo. 48.42 Como precaugio contra dano mectnico, na por- alana ou no vidro, provocado por esforgos devidos aos Aiferentes cosficientes de dilatagao térmica das partes ‘componentes do isolador, bem como para amortecer 03, ‘esforgos entre 0s corpos isolantes, dave ser colocado en- {reas partes, no ato da cimentacao, umn material mectnica @ eletricamente conveniente, 4.8.4.3 Quando for comprovada a compathbilidade docoe- ficiente de dilatagao térmica dielétrico-metal, a exigéncia de 4.3.4.2 pode ser dlspensada, 438.Cor {soladores de porcelana devem ter cor do esmaltemarrom, @ Isoladores de vidro, dlelétrico incolor. Cutras cores po- dom ser aceltas, mediante acordo prévlo comercial. 4.4 Marcagao ‘Cada isolador deve ser marcado, pelo menos, com o no- ‘me ou marca do febricante © o eno de fabricagao, Estas marcagdes dove sor logivels e indelévels 44.1 Asmarcagées sobreo corpo isolante nfo devem pro- duzi saligncias ou rebarbas que preludiquem o desem- onho satletatério dosisoladores em servico, nemeliminar © esmaite da porcelena, 4.8.2 As marcagdes sobre a ferragem néo devem prejudi- car a qualidade da zncagem, nem causar corona ou ra- diointerferéncia. 4.8 Embalagem (08 isoladores pedestal devem ser acondicionados, con- forme PB-1225. Os demals isoladores devem ser acon- diolonados em embatagens de até 40 kg, para movie mentago manual, ¢ a partir de 40 kg, para que seja mo- ‘vimentada por meios mecanizados, de modo que che- ‘quem ao destino em perfeltas condigdes. Deve constar, ‘no minimo, as seguintes marcagdes na embalagem: ‘9) nome ou marca do fabricante; ) tipo do isolador, ©} quantidade de unidades; 4) massa bruta (¢ iquida, quando exigida); 9) niimero da ordem de compra indicada pelo com- rador (quando solloltade). 5 Condigbes especificas 5.1 Valores padronizados para ensaios 0s valores das ceracteristicas padronizadas dos Isolado- ‘a8 encontram-se especticados nas PB-852, PB-1279 6 PB-1280, 5.2 Dieperstio de valares nos ensaios elétricos de tipo 6.2.1 Devido a falta de exatid’io dos métodos de corregto ara as condieées atmostéricas (atetadas pela forma dimenséo dos isolacores 0 eletrodos), as diftculdades na ccallbragio das tensdes e forma de onda, @ na determina ‘$40 das influénolas da umidade e de densidad relativa do 2, pela falta de uniformidade de pulverizagio de aguanos ensaios sob chuva e outras condi¢des incontrolévels, po- ‘dem-se prover desvios sobro os valores reais dos ensalos. 82.1.1 Os desvios @ as disperses de valores admitidos ‘nos ensalos de tenstio de descargas disruptives, om fre- ‘qUéncia Industrial, @ de tensdo disruptiva @ 5096, sob im- Pulso atmostérico ou de manobre, so os seguintes: a) 8.8000... # 596: ) sob chuva .. = 8%, 6 Inspecso 6.1 Consideragdes gerais 6.1.1 A inspepio de recebimento deve eer realizada nas Instalagbes do tabricante, na prasenga do Inspetor. Caso © fabricante néo esteja devidamente equipado para a rea- ‘izagao de alum ensalo previsto nesta Norma, © ensaio ode ser felto em laboratério ou Institulpo credenclada (pelo comprador, sem qualquer Gnus para o comprador. 6.1.2 0 fabricante deve proporcionar ao Inspetor todos os ‘meios, a fim de the permitrverficar se.o material esté sen- do fomecido de acordo com a presente Norma, 6.1.8 Em qualquer fase de fabricagto, 0 inspetor dave ter ‘209880, duranteas horas deservico, a todas as instalagdes a fabrica onde o material esteja sendo processado. 6.2 Olassificagao dos ensalos (Os ensaios sio divididos em tras categorias: ensalos de tipo, de recebimento e de rotina, 4 €B-2086/1990 182.1 Ensalos do tipo Os seguintes ensaios so considerados como ensalos de tipo: 4) tensdio suportévet em frequéncla industrial a seco; ) tenséo suportavel em trequencia industrial sob hava; ¢) tensio suportével de impulso atmosférico a seco; 4) tensdo suportével do impulso de manobra a seco; «@)tens&o suportivel de imputso demanobra sob chu- va; A resistencia mecénica; @) radiointerferéncla (mediante acordo prévio comer lal fy) potulggo artificial (medtante acordo prévid comer- lal), 6.22 Ensalos de recebimento (0s seguintes ensaios sio considerados como ensaios de recebimanto: 9) vorificagdo das dimensées; ») Inspepao visual; 9) ciclo térmico; 4d) resist8ncia mectinics ©) perturagao elétrica; ‘)zincagem; 9) porosidade. 62Ensalos de rotina (0s seguintos ensalos sao considerados como ensalos de rotina: 8) choque térmico; 'b) inspegao visual; 2) meetnico 4) tenséo aplicada de alta trequencia; 9) tenséo aplicada de trequéncia Industral, NNotaa: a) © ensalo deutra-som, omlsoladoree clasae M, pode war feito mediante acorda prévio comercial entre fabricante ‘ecomprador para detectar fahasintemas e trncas, As frequéncias dever estar entre 0,8 MHz e 6 MHz. Eate ‘ensalo de rotina deveserexecutado aotongedoeixodo {solador suport, antes da montagem das partes mets oes, )0 ansaio de dettxtio, sob carga, pode ser importants ‘para alguns tos de lsolador suporte. Este ensalo de ‘ipo pode ser executaclo, mediante cord prévio co- ‘mercial entre tabricante comprador, conforme MB-3999, ©)Paratine derecebimento, os lsoladores devem ser sub- ‘metidos atocos os ensalos aplicvels to tipo de tsola- dor. Mediante acordo com o fabricante, 0 comprador ‘pode scolar certticados de ensalos de tipo realizados ‘anteriormente em laboratoros ou insttuigdes crecen ‘clades pelo comprador. Este certioados témvalidade 9, ro mxio, 10 anos. 63 Amostragem 6.8.1 Ensalo de tipo Os ensaios de tipo sfo reallzados em uma amostragem ‘composta por uma coluna de isoladores, e rapetidos ao- ‘mente quando hé.lteragSesnoprojetodo isolador. Noca~ 0 particular do uso de uma unidade individual, 0 ensaio dove ser realizado sobre esta unidads. O comprador po- do, mediante acordo prévio comercial com o fabricante, solcitar a realizago de qualquer ensalo de tipo. 88.2.Eneale do recchimento 63.2: Para o ensalo de inspagdo visual, a amostragem dave ser composta do um nimero de até 1096 do tote, mediante acordo entre fabricante e comprader. 6.92.2 Pare os demeis ensalos, o nimero de iscleciores a orem ensalados deve sar “p", ou o nimero inteiro mais ppréximo superior, de acordo com as férmulas abaixo, ‘onde *n” 6 o niimero de Isoladores do lota: NS 100, p= dependendo de acordo prévio comercial 100 500, p= 3.2.8 Os isoladores a serem submetidos aos ensaios de recebimento devem ser retiados de lotes aprovados nos ‘ensalos de rotina. © comprador pode dispenser um ou @ totalidade dos ensaios, mediante verificagdo de relatérios de ensaios previamente realizados pelo fabricante em {soladores similares, 6.83 Ensalo de rotina Esto ensalo deve er realizado peto fabricante emtodasas unidades © pode ser acompanhado por inspotor ‘redenciacl pelo comprador. Oensaio deve ser realizado tna ordem indicada em 7.8. Exemplar para uso exclusivo - ENGEVIX ENGENHARIA S.A. -00.103.58210001-31 (Pedido 121405 impress: 26/08/2008 ) EB-2086/1990 7 Ensaios 7.1 Ensaios de tipo 7.4.1 Ensalo de tensio suportével om freqéncia Industral a ‘Beco 04 sob chuva TAA Aplicagao Axlica-so a todos os fsoladores para uso interno (ensaloa '8800) ou'extero (ensaio sob chuve), TAA.2 Critérlo de acetiagso ‘Ocnsalo é consideraco satisfatério se nig coorrernenhu- ma descarga disruptiva ou perfuragio no lsclador. 7.4.4.8 Método de ensalo © ensalo deve ser executado contorme MB-3339. 7.1.2 Ensalo do tonsSo suportével de imputoo atmostérico TA.2A Aplloagio. Aplica-se a todos os Isoladores suporte. Dols proce- dimentos so normalizados: 0 método da tenséo prees- tabelecida e o método de descarga a 50%. A verifioago, da tenso suportével especiticada pode ser feita altema- tivamente pelos dois métodos. A determinagdo da tensio ‘suportavel de um isolador ou coluna deveser felta pelose- ‘gundio método, 7.4.2.2 Critérios do acetagao ‘Sfo 0s seguintes: 4) tensdo suportavel - Método da tenstio suportével preostabelecida: ~ considera-se que o resultado do ensaio é eatioto- t6rio quando, aplicados quinze Impula0s ao cor- o-de-prova, ndo ocorrem perturagses ou néo ‘mals do que duas descargas cisruptivas; 'b)tenséo suportével- Método de tenetio de descarga disruptiva a 60%: ~ considera-se como satlstatério o resultado do ensalo quando ovalor de 50%, calculado de con- formidade com a MB~3338, 6 Igual ou superior a 1,04 do valor especificado da tensio suportével. 71.28 Método do ensalo © onsaio deve ser executado, conforme MB-3330. 7.1.8 Ensalo do tenso suportével de impulso de manabra @ 000 ou sob chuva TAA Aplicagio Apiioa-se a todos os Isoladores suporte para uso sob ten- ‘siioméxima de equipamento maior oulgual a 362 KV. Dols precedimentes so normalizados: o método da tenstio Preostabolacida eométodo da tensiode descargaaso%6. ‘Averificagdo da tenséo suportavel especiticada po-de ser {oitaaltemativamente pelos dolsmétodos. Adeter-minagto 300 ‘estas formulas aplicam-se a todas as dimens6es, exceto as cltadas nas alfheas subsequentes. A to- forancla negativa aplica-se inclusive as distincios de escoamento, mesmo quando especiticadas co- mo um valor nominal minimo. b) altura dos isoladores pedestal (unidades) : d= 1 ©) altura dos isoladores suporte cllindrico ou colunas: pedestal: de£2.h ¢) paralelismo: d=405,sehst d=405.h,seh>1 ©) excentricidade: des2(i +h) 1) desvio angular: d= 1°, em qualquer sentido de giro 9) fleche: d=(15+8.h) Note: Nas expresses acime, “d”6 uma toleranca simétrca,*N* ‘8 dimens8o nominal (erbas em mmr) ¢ *h* a altura do Isolador (r, EB-2086/1990 1.2.1.8 Método de enealo © ensaio deve sor executado, conforme MB-3339. 7.2.2 Eneslo de Inspect visual 7.224 Aplieago Aplica-se a todos os Isoladores suporte, 7.22.2 Crtérios de aceltagio Devem ser eliminados todos os Isoladores que apresen- tarem defettos, tals como: 4) na porcelana: trinoas, tascas, falhas no vidrado, ‘lém das permitidas pelas férmulas @ seguir, det- olénotas de queima, incrustagdes de materials es- {ranhos e outros defeltos que possam prejudicar 0 desempenho do Isolador em servigo, a8 reas especiticadas como vidradono desenho ‘ever ser cobsrtas por um esmaite iso ebrihhan- te @ estar sentas de quebras 9 cutros defeltos preludiclals a0 dasempenho do isolador am ser- Vigo. So considerados defeitos no vidrado as 4roas sem esmalte, lascas, inclusées no esmalte @ furadinhos. As tolerdnclas dadas abaixo apli- ‘cam-se a cada unidade de lsolador suporte, ~ a Grea total de dofeitos no vidrado, em cada Isolador, no deve ser superior a: OxF 100+ mm ~ a roa do cada defeito no vidrado nfo deve ser superior a Oxe 504 SAE mae ‘Nota: Nessas formulas, “D" 60 malor clémetro, @*F* 6 ‘a disitncia de eacoamento da unldcle do laola- dor syporte, em mi. ~ no ndeleo do Isolader, éreas sem vidrado nfo devem exceder a 25 mm?. Inclusdes no vidrado (Gujelras de fomo na parte superior da sala, por ‘exemplo} no devem exceder uma érea de 25 mm? euma altura de2 mm. = © acimulo de inclusées (gros de areia, por ‘exemplo)é considerado como defeito de vidrado. ‘Afrea de cada um desses defeitos deve ser In- ‘luda na éraa total de defeltos de vidrado. Fura dinhosno esmaite, de diémetro inferior 1,0mm, (causades por particulas de 6, durante a tor- ‘eagdo, por exemplo) ndo devem ser incluldos na érea de detetos de vidrado. Entretanto, numa éreade50mm por 10mm ondmerodefuradinhos indo deve exceder a 15, Por outro lado, ontmero total de furadinhos na unidade de isolador néo deve exceder a: so, DXF 1500 ‘onde De F foram definides anteriormente; no so consideradas falhas as éroas desthadas a.apolo para quelma; Exemplar para uso exclusivo - ENGEVIX ENGENHARIA S.A. - 00.103 582/0001-31 (Pedido 121405 Impresse: 26108/2008 ) EB-2086/1990 ') no vidro: rebarbas, lascas, dobras, Inclusies de ‘materiais estranhos, boihas @ outros defeitos que ossam prejudicer 0 desempenho do isolador em servigo. 7.2.3 Ensalo de clolo térmico 7.2.8.4 Aplicagio ‘Aplica-se alsoladores suporte de porcelana cu vidro, Para {soladores classe M, este ensalo deve ser seguido de um ‘ensalo mecsinico de rotina, conforme 7.3.3, Para isolado- ‘98 classe N, este ensaio dave ser seguldo por um ensalo {a tensto aplicadana freqdéncia industrial de rotina, con- forme 7.3.6. 7.2.3.2 Critérlo do aceltagte s Isoladores devem suportar este enealo sem ccorrén- ofa de trinca, ruptura mecénica ou perturagzo. 7.2.8.3 Método de ensalo ( ensalo deve ser executado, conforme MB-3999. 7.24 Ensalo do resistencia mecéiniea 7.2.4. Aplleagio Aplica-se a todos os Isoladores suporte. 7.2.4.2 Critérios do aceltagio 7.24.2. isoladorsuporte 6 aprovadoce atinglrovalor de ‘uptura mecéinica especiticado, sem que ccorram ruptura, do dielétrico ou da ferragam cu deslocamento das partes metalicas, 1.24,2.2Nocaso de isoladores suporte ollindrico, alémdos valores especiticados nas PadronizagSes, os Isoladores ‘devem suportar na ferragem superior os seguintes valo- Fes de momento fletor a: (@=0,5.h, para Isoladores C4-60 aC10-650 (tenséo Suportavel nominal de impulse atmostérico entre 60 KV © 650 KV) ou @=0,2P.h, para lsoladores C4-780 aC10-2100 (ten- ‘so suportavel nominal de impulso atmostérico entre 750 kV @ 2100 kV) Onde: P = carga de ruptura minima h= altura total do isolador 7.24230 comprador deve especitioar 60 6 neceeséiia ou ‘no uma distribulgao linear na resisténcia do Isolador dos valores de M, acima, no topo do Isolador, go valor P.h, na sua base. 7.24.8 Método de ensalo ‘© ensalo deve ser executado, conforme MB-3399, 7.2. Ensaio de perturagdo olétrica sob tonsto de frequéncla Industrial 7,26. Aplieagio, Este ensala 6 aplicado somente a Isoladores da classe N, de porcetana ou vidro, 7.2.6.2 Grtério de aceragao © ensaio & considerado satisfatério quando no ocorre Perfuragao com uma tensiio menor ou Igual ao valor da tensto de perturagso especificada, 7.2.5. Método do onsale O ensalo deve ser executado, conforme MB-2399, 7.2.8 Enealo de zincagom 7.2.8: Aplloagto ‘Aplica-se a todos os Isoladores suporte com partes me- télicas, A verificagio da zinoagem compreende: ) Inspegio visual, t) doterminagao do peso da camada dezinco pormé- todo de ensaio magnético, "Nota: Em caso de cvergéncia sobre os reultados, deve ser ado- ‘edo outra entsio, om a verifeagio da uniformidade da ‘cemada ds zinco ou adaranela, 7.2.0.2 Crtérios de acetiagto ‘So 0s seguintas: 4) inspeeao visual: ~ 0 revestimento deve ser continuo, uniforme, téo liso quanto possivel. Ligeiras talhas de zincagem podem ser admitidas. A superficia maxima de um defeito de revestimento & de 4 mmé, mas a su- Perfice total ndo protegida de uma pecantio deve tultrapasser 0,59% da superficie total aproximada a parte metélica, com um maximo de 20 mm#. 'b) massa da camada de zinco por método de ensaio ‘magnétioo: massa média minima do revestimento: ~ Para pegas fundidas ou forjadas, 0,6 kg/m? e0- ‘brea média de todas as amostras @ 0,5 ko/mt Sobre cada amostra; ~ Para perafusos, porcas e arruetas, 0,975 kg/m? Sobre a médla de todas as amostras © 0.8 kg/m? sobre cada amostra; ~€determinagao da massa pelométodomagné- tico Sum ensalo néo destrutivo, suficlentemen- to exato, Deve ser utlizado como ensaio de boast = Sobre cada amostra dave sor realizades do ‘és a dez medidas, dependando de suas dl- 21405 Impresso: 26/08/2008 } ‘mensdes. Estas medidas devem ser repertidas uniformemente acacasosobre toda aamostra, evitando as bordas e partes angulares, W correspondéncia entre massa do revastimento de zinco e espessura: = 0,6 ko/m® correspondente a 85 ym; =0,5 kg/m? corraspondente @ 70 um; ~ 0,875 ko/m* correspondente a 54 um; ~0,8 ko/m? comespondente a 43 um; W)ovalor da espessuraresultante damédia sritmé- tica das medicas ce cada amostra eda média de toda a amostragem néo deve ser inferior aos valores especiticados acima. Entretento, se & média das amostras, ouse umasé amostra, no ‘satisfizer aos valores fixados, uma segunda ‘emostragem deve ser efetuada, de acordo com aMB-2339, ©) veriticagao da uniformidace da camada do zh =o ndmero de imersdes a que cada pega deve ra- sistir encontra-se abaixo relacionado: @)partes continuas das superticies-seis mersies; bjroscasinternas ecantes vivos ~quatroimers6es. 4) aderéncia: usar 0 oritério da MB-25+I. 7.2.8.8 Método de ensalo Adisterminagao da massa da camada de zinco por méto- do de ensalo magnética deve ser executada, conforma (MB-26-lI Para verificagao dauniformidadeda camada de Zinoo, a MB-25-IV, e para verificagéo da aderéncia, MB-25-1. 7.2.7 Ensalo de porosidade 7.2.7. Apllcagio Aplica-se somente a isoladoras de porcotana, 7.2.7.2 Orttérlo de acettagso Considera-se que os corpos-de-prova esto de acordo ‘com esta Norma quando nao hé penetragéo do corante ‘em nenhum deles. Penetragéo em pequenas trinces for- madas durante a preparagéo iniclal dos fragmentos & desconsiderada. 1.2.7.8 Método do onssto O ensalo deve ser executado, conforme MB-3339. 7.8 Ensalos de rotina 7.8:1 Enealo de choque térmico 79.1.4 Aplioagto ‘Apiica-se.a todos os corpos de vidro temperado, antes da ‘montagem das ferragens integrantes, EB-2086/1990 TAA Crtérto de acoltagto ‘Todos 08 dielétricos que romperem so rejeltados, 7.8.1. Método de enealo © ensalo deve ser executado, conforme MB-3339, 7.8.2 Ensalo de Inpegdo visual 7.82.1 Aplioagio Aplica-s0 a todos 0s Isolantes euporte. 1922 Crteros & ettagio Conform 7.2.2.2. 7.8. Enealo mectnico 7.3.9.1 Aplicagao Aplica-se a isoladores suporte cilhidrico, 7.88.2 Critério de aocltagto ‘Todos os Isotedores que se romperem ou cujas partesme- télicas se deslocarem ou romperem sero rejeltados. 7.8.8.8 Método de enealo (© ensaio deve ser executado, conforme MB-2339, 7.84 Ensalo de tenefo aplicada de alta frequéncia 7.944 Aplieagio ‘Aplica-se a Isoladores de porcelana classe N e para ele- mentos dlelétricos de porcelana classe N que compoem um isolador suporte classe M, 7.342 Critério de aoshagio Todos os Isoladores que perturarem neste enealo sfiore- Jeltados. 173343 Método do onsalo © oneal deve ser executedo, conforme MB-2220, 7. Entalo de tnsto apcads na reqdénclaindustrtat 784 Aplleagto Apiica-se loladorss de porcelana classe N @ para ale mentos dlelétricos de porcelana classe N que compéem tum isotador suporte classe M, 7.96.2 CrRérlo de aostapto ‘Todos os Isoladores que perfurarem neste ensalo séore- Jeltados. 7.8.5.8 Método do ensalo ( ensaio dave ser executado, conforme MB-2330, Exemplar para uso exclusivo - ENGEVIX ENGENHARIA S.A, -00.103.582/0001-31 (Pedido 121405 Impresse: 2608/2008 ) &B-2086/1990 8 Aceitagdo e rejelgso 18.1 Ensaio de tipo 2 0 Isolador fathar em qualquer dos ensaios, 0 projeto & ‘considerado em desacordo com esta Norma. 8.2 Enealo de recebimento 182.1 Todo o ote recusado na primelra vez em que 6 apr sentado pera inspeggo pode ser reapresentaco para uma segunda Inspegio, mediante acordo entre fabiicante © ‘comprador, © pds uma verticecdo felta pelo fabricanto para eliminar 05 Isoladores defeltuosos, segundo novos entérios, 8220s crltérlos para aceltaggo erejeledona primera ins pegdio sio os seguintes: ‘8)89 apenas um isolador fathar em qualquer dos en- ‘salos, o ensalo no qual se veriticaa falna deve ser repetido em uma amostra duas vezes maior. Se houver nova falha, 0 fote é rejeltado; 'b) 80 dois cu mais isoladores falharem em qualquer dos oneaiog, 0 ote 6 rejeitado (vor 8.2.1). 8.23 Os critérios para aceitagao @ rejeigao na segunda Inspegdo séo os seguintes: 9) o ndmero de unidades requeridas para a segunda Inspego deve ser o dobro da primaira inspegio; ‘na segunda inspegdo devem ser executados todos 08 ensalos de recebimento; ‘¢) 88 um tinloo Isolador fathar em qualquer dos ensal- 08, olote é definiivamente rejeltacio, 1824 No caso do ensalo de inspecdo visual, os crtérios de 82.2.6 8.2.3 nko 89 aplicam. O nimero maximo de falhas acmitidas neste ensslo 6 de 3% da amostragem. Se 0 indmero de unidades quo falhar for superior a este per- ccentual, admite-se uma segunda inspecdo sobre o dotro ‘daprimetra nspegto, respeltado o limite de 10% dotote ‘mantendo-se 0 nimero méximo de 3% de falhas admiti- das, JANEXO £6-2086/1990 (sosers099z:9sse1duy sor421 oPIped) Le-L006/Z8S C0100 ~"Y'S WIEVENGONS XINONS - OnsrIX@ oF ei Exemplar para uso exclusiva - ENGEVIX ENGENHARIA S.A. - 00.103 58210001-31 (Pecido 121405 impresse: 2608/2008 ) EB-2086/1990 14 Unidade Coluna Unidade Coluna Tipo nticleo macigo ‘Tipe multicorpo Figura 1 - tsolador suporte cilindrico Unidade Coluna Figura 2 - teolador suporte pedestal

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