You are on page 1of 20

MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA

Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

CURSO: RESILIÊNCIA CLIMÁTICA


NA INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTES

MÓDULO 1: Atualização das


informações, o novo relatório sobre
mudança do clima (AR6)
CURSO: RESILIÊNCIA CLIMÁTICA
NA INFRAESTRUTURA DE
TRANSPORTES

MÓDULO 2: Infraestrutura
MÓDULO 4: Infraestrutura Aquaviária
aeroportuária

MÓDULO
MÓDULO1:1:Atualização
Atualizaçãodas
dasinformações, o
novo relatório
informações, sobre mudança
o novo relatório sobre do clima
mudança do clima (AR6) (AR6)
CURSO: RESILIÊNCIA CLIMÁTICA
NA INFRAESTRUTURA DE
MÓDULO 2: Infraestrutura aeroportuária
TRANSPORTES
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade
MÓDULO 1: Atualização das
MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres
1|Pág

informações,
MÓDULO 1: o Atualização
novo relatório
dassobre
informações, o
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO ........................................................................................... 3
INTRODUÇÃO .............................................................................................. 4
IMPACTOS E RISCOS DA MUDANÇA DO CLIMA EM PORTOS PÚBLICOS ........... 6
INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO PORTO-CIDADE COM
FOCO NAS ADAPTAÇÕES À MUDANÇA DO CLIMA ......................................... 13
PLANOS MUNICIPAIS DE AÇÕES CLIMÁTICAS .............................................. 16
NÃO PERCA ESSES LINKS! ......................................................................... 18
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ................................................................. 19

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


2|Pág
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

APRESENTAÇÃO
Em sua atuação, o Ministério da Infraestrutura destaca a importância de proporcionar
uma infraestrutura sustentável, integrada e segura para o transporte de pessoas e bens,
buscando o aumento da competitividade nacional e o desenvolvimento socioeconômico
em todo o país.
A infraestrutura de transportes, por sua vez, pode ser afetada por cenários da mudança
do clima, como alterações nos padrões de temperatura, pluviosidade e intensidade dos
ventos, dentre outros, causando impactos correlacionados aos sistemas sociais e
econômicos.
Neste sentido, as políticas de transportes devem estar alinhadas aos compromissos
celebrados internacionalmente de reconhecimento quanto à necessidade de integrar a
mudança do clima na trajetória de desenvolvimento.
Para ampliar o conhecimento, o Ministério da Infraestrutura lançou em 2020 o Curso
Mudança do Clima e Gestão de Risco Climático: Conceitos Fundamentais, o qual aborda
os principais conceitos sobre mudança do clima e gestão de risco climático, os
compromissos internacionais e as políticas nacionais no tema e um panorama geral
sobre ferramentas de avaliação de risco climático.
Dando continuidade, o presente curso retoma alguns conceitos do curso anterior e vai
além, aprofundando o conhecimento das ferramentas e reforça os conhecimentos do
diagnóstico e do planejamento das estratégias de adaptação nas políticas públicas e no
setor privado de modo geral.
É mais uma oportunidade para que gestores públicos ou privados, profissionais da área
e interessados no tema aprofundem seus conhecimentos, com possibilidade de
multiplicar o aprendizado em suas instituições, alinhando-as às boas práticas mundiais
de qualificação de projetos sustentáveis.
Esse curso é uma das ferramentas geradas pelas ações do Ministério da Infraestrutura,
em conjunto com suas entidades vinculadas, no cumprimento da sua Agenda de
Sustentabilidade 2020-2022, buscando atender o objetivo de adequar a estruturação de
ações e projetos às melhores práticas de desenvolvimento sustentável, sobretudo
tornando os empreendimentos de infraestrutura de transportes mais resilientes à
mudança do clima.

Tenha um excelente aproveitamento e bom estudo!

Foto de Capa: Leonardo Pepi - Hidrovia Tietê - Paraná.

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


3|Pág
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

INTRODUÇÃO
O Curso Resiliência Climática na Infraestrutura de Transportes apresenta-se como
continuidade ao curso Mudança do Clima e Gestão de Risco Climático: Conceitos
Fundamentais, que também está disponibilizado na Escola Virtual
(https://www.escolavirtual.gov.br/curso/346 ).
Esta segunda capacitação propõe o aprofundamento da temática anterior, voltada a
disseminar o conhecimento por meio de capacitação sobre a adaptação e riscos
climáticos, com o objetivo de prover insumos e informações que permitam ampliar os
conhecimentos acerca da gestão do risco associado à mudança do clima.
O conteúdo está estruturado em 5 módulos, a saber:

Módulo 4: Infraestrutura Aquaviária

O presente Curso é uma iniciativa do Ministério da Infraestrutura - MInfra, órgão


responsável pela implementação das políticas nacionais de trânsito e transportes
rodoviário, ferroviário, aeroportuário, aeroviário e aquaviário e do setor de portos e
instalações portuárias marítimas, fluviais e lacustres, dentre outras.

Desejamos a todos um ótimo curso!

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


4|Pág
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

INFRAESTRUTURA AQUAVIÁRIA

Módulo 4:
• Estudo Impacto e Riscos da Mudança do Clima
nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros
• Integração Porto-Cidade relacionada à
Mudança do Clima

Revisado em março/2022

FOTO: Porto de Santos/SP (27/05/2021) - Vinícius Rosa/MInfra

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


5|Pág
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

IMPACTOS E RISCOS DA MUDANÇA DO


CLIMA EM PORTOS PÚBLICOS
O Relatório “Impacto e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros
Brasileiros” deriva de um estudo realizado por uma equipe de consultores
independentes, sob a coordenação da Deutsche Gesellschaft für Internationale
Zusammenarbeit (GIZ), por meio dos projetos Apoio ao Brasil na Implementação da
Agenda Nacional de Adaptação à Mudança do Clima – PROADAPTA e Ampliação dos
Serviços Climáticos para Investimentos em Infraestruturas - CSI, com as participações da
Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e do Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais (INPE). O estudo contemplou, dentre outros aspectos:
1. Levantamento das metodologias utilizadas internacionalmente em análises de
risco climático no setor portuário;

2. Levantamento de variáveis climáticas utilizadas em tomadas de decisão;

3. Identificação dos horizontes temporais mais adequados às tomadas de decisão;

4. Identificação dos principais impactos (danos e prejuízos) que o setor portuário


costeiro brasileiro tem sofrido devido aos eventos climáticos;

5. Análise da frequência (aumento / diminuição) dos impactos;

6. Identificação das ameaças climáticas que afetam os portos da costa brasileira;

7. Análise da frequência (aumento / diminuição) das ameaças climáticas;

8. Identificação do nível de vulnerabilidade (sensibilidade e capacidade adaptativa)


e de exposição dos portos às ameaças climáticas;

9. Identificação do nível de risco climático (ameaça x vulnerabilidade x exposição)


dos portos; e

10. Recomendação de medidas de adaptação passíveis de implementação pelo setor


portuário

A análise de risco climático contida no estudo foi elaborada a partir da adesão de 21


portos costeiros públicos: Angra dos Reis (RJ), Aratu-Candeias (BA), Cabedelo (PB),
Fortaleza (CE), Ilhéus (BA), Imbituba (SC), Itaguaí (RJ), Itajaí (SC), Itaqui (MA), Na-tal (RN),
Niterói (RJ), Paranaguá (PR), Recife (PE), Rio Grande (RS), Rio de Janeiro (RJ), Salvador
(BA), Santos (SP), São Francisco do Sul (RS), São Sebastião (SP), Suape (PE) e Vitória (ES).

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


6|Pág
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

Figura 1 – Localização dos portos públicos da costa brasileira selecionados para análise

Fonte: ANTAQ, Relatório “Impacto e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros”, 2021.

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


7|Pág
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

As principais etapas percorridas ao longo do estudo estão sumarizadas na Figura 2 abaixo.

Figura 2 – Sequenciamento das etapas aplicadas no estudo

Fonte: ANTAQ, Relatório “Impacto e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros”, 2021.

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


8|Pág
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

A metodologia para cálculo da Análise de Risco Climático deste estudo será abordada
no Módulo 5 – Ferramentas de Análise de Risco.

MEDIDAS DE ADAPTAÇÃO
O levantamento de medidas de adaptação foi realizado por meio de uma revisão
bibliográfica de experiências realizadas, nos contextos nacional e internacional, em
portos que já enfrentam esses riscos climáticos, e por meio do levantamento
documental das ações e medidas existentes nos portos analisados. Conforme apontado
anteriormente, foram listadas 55 medidas de adaptação para os portos, sendo 21
estruturais e 34 não estruturais (Quadros 1 e 2).

Figura 3 – Medidas de adaptação estruturais e não estruturais

Fonte: ANTAQ, 2021

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


9|Pág
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

Quadro 1 – Lista de medidas de adaptação estruturais

Fonte: ANTAQ, Relatório “Impacto e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros”, 2021.

Nota: AMN = Aumento do Nível do Mar; VTMS = Vessel Traffic Management Information System; MO = Melhorias
Operacionais, PIP = Proposição de Investimentos Portuários, PIA = Proposição de Investimentos em Acessos, PRA =
Proposição de Reorganização de Áreas, N/A = Não aplicável. O cálculo das porcentagens dos portos que possuem as
medidas levantadas foi realizado considerando o número de portos que indicou, no questionário aplicado, já ter
adotado a medida para pelo menos uma das ameaças analisadas.

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


10 | P á g
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

Quadro 2 – Lista de medidas de adaptação não estruturais

Fonte: ANTAQ, Relatório “Impacto e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros”, 2021.

Nota: ANM = Aumento do Nível do Mar; MG = Melhorias de Gestão, MO = Melhorias Operacionais, N/A = Não
aplicável. O cálculo das porcentagens dos portos que possuem as medidas levantadas foi realizado considerando o

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


11 | P á g
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

número de portos que indicou, no questionário aplicado, já ter adotado a medida para pelo menos uma das ameaças
analisadas.

CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES
1. Dentre os riscos climáticos analisados, os vendavais foram os que se mostraram
como os mais críticos;

2. No período de análise e cenário de emissões utilizados no estudo, a região


nordeste foi a que apresentou mais portos com nível “muito alto” ou “alto” no
índice de risco climático para os vendavais e tempestades, igualando-se à região
sul para o aumento do nível do mar;

3. Uma pequena parcela dos portos adota medidas que os tornem resilientes às
ameaças climáticas analisadas;

4. Necessidade imediata da adoção de medidas de adaptação por parte do setor


portuário como forma de minimizar os possíveis impactos e prejuízos gerados na
ocorrência do risco de tempestades, vendavais e aumento do nível do mar; e

5. Os impactos nas operações portuárias em função da mudança do clima já são


uma realidade no Brasil, e, mantidas as condições atuais, há uma tendência de
piora neste cenário

Fonte: ANTAQ, Relatório “Impacto e Riscos da Mudança do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros”, 2021.

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


12 | P á g
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

INTEGRAÇÃO DOS INSTRUMENTOS DE


PLANEJAMENTO PORTO-CIDADE COM
FOCO NAS ADAPTAÇÕES À MUDANÇA DO
CLIMA

O Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima


(PNA), instituído em 10 de maio de 2016 por meio da
Portaria nº 150, é um instrumento elaborado pelo
governo federal em colaboração com a sociedade civil,
setor privado e governos estaduais que tem como
objetivo promover a redução da vulnerabilidade
nacional à mudança do clima e realizar uma gestão do
risco associada a esse fenômeno (MMA, 2022).

Figura 4 – Setores contemplados no PNA

Uma estratégia de adaptação envolve a


identificação da exposição do país a
impactos atuais e futuros com base em
projeções de clima, a identificação e
análise da vulnerabilidade à esses possíveis
impactos e a definição de ações e diretrizes
que promovam a adaptação voltadas para
cada setor.
Na elaboração do PNA foram considerados
11 setores, representados pelos órgãos
governamentais competentes. Na figura ao
lado estão destacados os setores que
demonstram a relação da infraestrutura
portuária com o PNA .

Fonte: Apresentação “Integração dos instrumentos de


planejamento Porto-Cidade com foco nas adaptações às
mudanças climáticas”, (Francisconi Junior, J. P., 2021)

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


13 | P á g
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

A seguir é apresentado um resumo de instrumentos e políticas que tem relação com o planejamento da infraestrutura portuária e as cidades,
bem como com os impactos da Mudança do Clima.

Figura 5 – Políticas e instrumentos relacionados à integração Porto-cidade e Mudança do Clima.

Fonte: Apresentação “Integração dos instrumentos de planejamento Porto-Cidade com foco nas adaptações às mudanças climáticas”, (Francisconi Junior, J. P., 2021)

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


14 | P á g
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

Na escala local, dentre os instrumentos voltados para o planejamento urbano, destacam-se o Estatuto das Cidades e a Política Nacional de
Mobilidade Urbana. Esses instrumentos tem maior relação com a adaptação dos Portos à Mudança do Clima.

Figura 6 – instrumentos em destaque a nível local.

Fonte: Apresentação “Integração dos instrumentos de planejamento Porto-Cidade com foco nas adaptações às mudanças climáticas”, (Francisconi Junior, J. P., 2021)

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


15 | P á g
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

PLANOS MUNICIPAIS DE AÇÕES CLIMÁTICAS


Para fazer frente às adaptações necessárias, alguns municípios já estão elaborando Planos Municipais de Ações Climáticas. Conforme
apresentado na palestra do Prof. Francisconi, está em andamento estudo: Estudo dos Planos Municipais de Ações Climáticas – Cidades
Portuárias, com objetivo de analisar o atual estágio da estruturação dos planos municipais de ações climáticas em cidades portuárias.
Foi identificado que das 39 cidades portuárias, somente 6 possuem os planos: RECIFE/PE, SANTOS/SP, RIO DE JANEIRO/RJ, VITÓRIA/ES,
SALVADOR/BA e FORTALEZA/CE.
De 143 diretivas de transportes identificadas, a porcentagem de classificação predominante é “mitigação”, como segue:

Figura 7 – Diretivas de transportes identificadas nos Planos Municipais de Ações Climáticas e exemplos de mitigação e adaptação.

Fonte: Apresentação “Integração dos instrumentos de planejamento Porto-Cidade com foco nas adaptações às mudanças climáticas”, (Francisconi Junior, J. P., 2021)

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


16 | P á g
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

CONSIDERAÇÕES FINAIS
A Figura a seguir apresenta um resumo dos principais pontos abordados do tema da
relação Porto-Cidade em vista da Mudança do Clima.

Figura 8 – Principais pontos de discussão da relação Porto-Cidade em vista da Mudança do Clima.

Fonte: Elaboração própria, com base na Apresentação “Integração dos instrumentos de planejamento Porto-Cidade com
foco nas adaptações às mudanças climáticas”, (Francisconi Junior, J. P., 2021)

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


17 | P á g
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

NÃO PERCA ESSES LINKS!

Aqui estão algumas páginas interessantes sobre o conteúdo desse módulo, acesse e
aprenda mais:
Plano Nacional de Adaptação à Mudança do Clima (PNA):
https://antigo.mma.gov.br/clima/adaptacao/plano-nacional-de-
adaptacao.html#estrat%C3%A9gias-e-diretrizes-setoriais
No site do PNA estão disponíveis o histórico, metas, documentos das reuniões de
acompanhamentos, entre outras informações.

Índice de Desempenho Ambiental (IDA) da ANTAQ:


http://web.antaq.gov.br/ResultadosIda/
O Índice de Desempenho Ambiental (IDA) da ANTAQ foi criado em 2011 como um
instrumento de acompanhamento e controle de gestão ambiental em instalações
portuárias. Portanto, o IDA permite quantificar e simplificar informações de forma a
facilitar o entendimento do público e de tomadores de decisão acerca das questões
ambientais portuárias.
No link acima é possível visualizar os resultados, ranking dos portos e os indicadores
avaliados pelo IDA.

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


18 | P á g
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANTAQ – Agência Nacional de Transportes Aquaviários. Impactos e Riscos da Mudança


do Clima nos Portos Públicos Costeiros Brasileiros. 2021. Disponível em:
copy_of_SumrioANTAQGIZMudancaClimatica.pdf (www.gov.br). Acesso em: 29 mar.
2022.
CEPED-UFSC (2013). Atlas brasileiro de desastres naturais: 1991 a 2012 / Centro
Universitário de Estudos e Pesquisas sobre Desastres. 2. ed. rev. ampl. Volume
Amazonas. Disponível em: https://www.ceped.ufsc.br/wp-
content/uploads/2012/01/AMAZONAS_mioloWEB.pdf . Acessado em: 09 fev. 2022.
GIZ & EURAC. Risk Supplement to the Vulnerability Sourcebook. Guidance on
how to apply the Vulnerability Sourcebook’s approach with the new IPCC AR5
concept of climate risk. Bonn: GIZ, 2017. Disponível em: <
http://www.adaptationcommunity.net/wp-content/uploads/2017/10/GIZ-2017_Risk-
Supplement-to-the-Vulnerability-Sourcebook.pdf> . Acesso em: 23 de jun. 2021.
IBGE - Suscetibilidade a deslizamentos do Brasil: primeira aproximação / IBGE,
Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais. - Rio de Janeiro: IBGE, 2019.
Disponível em:
https://biblioteca.ibge.gov.br/index.php/bibliotecacatalogo?view=detalhes&id=21016
84. Acessado em: 09 fev. 2022.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Plano Nacional e Adaptação. Brasília, DF. Disponível
em: https://antigo.mma.gov.br/clima/adaptacao/plano-nacional-de-
adaptacao.html#estrat%C3%A9gias-e-diretrizes-setoriais . Acesso em: 23 fev. 2022.
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA. Projeto AdaptaVias. Brasília, DF. Disponível em:
Projeto AdaptaVias — Português (Brasil) (www.gov.br). Acesso em: 03 fev. 2022.
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA. Levantamento de impactos e riscos climáticos sobre
a infraestrutura federal de transportes terrestres (rodoviário e ferroviário) existente e
projetada: Produto 1 - Plano de trabalho e revisão bibliográfica. 2021.
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA - Levantamento de impactos e riscos climáticos
sobre a infraestrutura federal de transportes terrestres (rodoviário e ferroviário)
existente e projetada, Produto 2 – Estudo sobre os impactos relacionados ao clima na
infraestrutura federal de transportes terrestres, rodoviário e ferroviário, com base na
análise de dados e de séries históricas. Ago. 2021.

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


19 | P á g
MINISTÉRIO DA INFRAESTRUTURA
Secretaria Executiva - Subsecretaria de Sustentabilidade

MÓDULO 3: Infraestrutura de Transportes Terrestres


20 | P á g

You might also like