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Ao conhecermos a Deus, conhecemos o mundo.

O apóstolo Paulo diz que o modo de sermos transformados é mediante a renovação da mente
(Romanos 12:2). A mente é renovada aplicando-se a ela as coisas que a transformarão.
“Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo tudo
o que é puro tudo o que é amável tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum
louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento” (Filipenses 4:8).

A Disciplina do estudo é o meio através do qual, O espirito Santo nos leva a ocupar o nosso
pensamento com as realidades de Deus.

As realidades espirituais são eternas e absolutas, As realidades materiais são enganosas e


ilusórias. Apesar de o mundo espiritual ser invisível, podemos dizer com certeza que ele é mais
real do que o mundo físico visível. Sendo assim, meditar nas verdades absolutas e eternas de
Deus produz lucidez na mente, descanso para alma e paz no coração.

Assim, devemos nos alegrar, pois não estamos por conta de nossas próprias ideias ou
métodos, mas recebemos este recurso da graça de Deus para a transformação de nossa
disposição interior.

Muitos cristãos permanecem em sujeição a temores e ansiedades simplesmente porque não


se beneficiam da Disciplina do estudo. Talvez sejam fiéis em sua frequência à igreja e desejosos
de cumprir seus deveres religiosos, mas ainda não estão sendo transformados.

A imaturidade, ou seja, a falta do crescimento espiritual é resultado da falta do estudo


dedicado das escrituras. “crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador
Jesus Cristo (2 Pedro 3:18)

Jesus deixou inconfundivelmente claro que o conhecimento da verdade é que nos liberta.
“Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” (João 8:32)

Muitos estão embaraçados e confusos no andar espiritual por simples ignorância da verdade.
Pior ainda, muitos têm sido levados à mais cruel escravidão por ensinamentos falsos. “Rodeais
o mar e a terra para fazer um prosélito; e, uma vez feito, o tornais filho do inferno duas vezes
mais do que vós” (Mateus 23:15).

O Antigo Testamento instrui no sentido de as leis serem escritas nas portas e nos umbrais das
casas, e atadas aos punhos, de sorte que “estejam por frontal entre vossos olhos”
(Deuteronômio 11:18). A finalidade dessa instrução era dirigir a mente de forma repetida e
regular a certos modos de pensamento referentes a Deus e às relações humanas.
Evidentemente, o Novo Testamento substitui as leis escritas nos umbrais das casas por leis
escritas no coração, e nos leva a Jesus, nosso Mestre interior e sempre
presente.

Devemos esclarecer, uma vez mais, que os arraigados hábitos de pensamento que se formam,
conformar-se-ão à ordem da coisa que está sendo estudada. O que estudamos determina que
tipos de hábitos devem ser formados. Por isso é que Paulo insistia em que nos ocupássemos
das coisas que são verdadeiras, respeitáveis, justas, amáveis e de boa fama.
Nesse ponto, precisamos entender a diferença entre a meditação e o estudo. O estudo
analítico nos dá a base sobre a qual meditaremos.

Uma interpretação equivocada nos leva a uma meditação que pode produzir falsas
experiências.

Não há crescimento espiritual genuíno na vida daqueles que estudam heresias ou ensinos
místicos que promovem ilusões.

O processo que ocorre no estudo deve distinguir-se da meditação. Esta


é devocional; o estudo é analítico. A meditação saboreará a palavra; o estudo a
explicará.

O perigo da falsa doutrina ou da interpretação equivocada, é uma experiência mística que não
produz crescimento, na verdade pode produzir esfriamento e até morte espiritual.

Um exemplo que é digno de nota é a Teologia da prosperidade. Muitos são que seguem esse
falso ensino e com o tempo ficam desanimados pela falta do resultado, o que produz decepção
e até incredulidade na palavra de Deus.

O apóstolo João definiu vida eterna como o conhecimento de Deus. “E a vida eterna é esta:
que te conheçam a ti, o único Deus verdadeiro, e a Jesus Cristo, a quem enviaste” (João 17:3)
A nossa História

Desde que eu te conheci, nós enfrentamos muitas lutas e dificuldades. O que nos fortaleceu
até hoje foi a bondade de Deus e o nosso amor.

Quando eu estava levando o irinho no colégio eu estava pensando sobre isso:

Depois de tudo o que nós

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