Marshall v.160721

Relatório de Estudo Laboratorial
Misturas Betuminosas – Camada de Base
Empreitada de Pavimentação Malanje –

Saurimo EN 230
Carmon Reestrutura
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/ Índice
1 . Introdução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .3 1
2. Materiais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3. 1
3. Curva de Mistura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .42
4. Fuso do Cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
5. Resultados de Ensaio . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6
5. Ensaio de Marshall . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 74
6. Percentagem Óptima de Betume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94
7. Conclusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Tabela 1 – Resumo Ensaios Granulométricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4
Tabela 2 – Fuso do Cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
Tabela 3 - Resultados de Ensaio e Requisitos Correspondentes . . . . . . . . . . . . . . . . 6
Tabela 4 – Características obtidas através do Ensaio Marshall . . . . . . . . . . . . . . . . 7
Tabela 5 – Valores para Percentagem Óptima de Betume e Requisitos do Cliente 9
Tabela 5 – Formulação da Mistura Betuminosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Anexo I – Caraterísticas dos Agregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Anexo II – Característica da Mistura Betuminosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14
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/ Introdução
O presente relatório teve como objectivo o estudo de uma mistura betuminosa a produzir
na Central de Betuminoso de Caculama a ser utilizada na empreitada de Pavimentação da
Estrada Nacional EN230 Malanje – Saurimo
Para o estudo laboratorial recorreu-se ao Ensaio de Marshall sendo que as especificações

de ensaio consideradas foram as especificações ASTM (American Society for Testing and
Materials).
/ Materiais
Os materiais utilizados no fabrico desta mistura betuminosa são os seguintes:
• Pó 0/5 proveniente de Caculama;
• Brita 5/15 proveniente de Caculama;
• Brita 16/20 proveniente de Caculama.
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/ Curva de Mistura
Na tabela 1 encontra-se a curva de mistura obtida através dos ensaios dos materias
recolhidos:
Brita 16/20 Brita 5/15 Pó 0/5 Curva de

Peneiros
mistura
Gran. 9% Gran. 48% Gran. 43%
1'' 1/4 31.50 100.0 9.0 100.0 48.0 100.0 43.0 100.0
1'' 25.00 100.0 9.0 100.0 48.0 100.0 43.0 100.0
3/4'' 19.00 77.7 7.0 100.0 48.0 100.0 43.0 98.0
1/2'' 12.50 38.1 3.4 71.4 34.3 100.0 43.0 80.7
3/8'' 9.50 0.3 0.0 37.2 17.8 100.0 43.0 60.9
nº4 4.75 0.2 0.0 8.9 4.3 99.9 43.0 47.2
nº8 2.36 0.1 0.0 4.0 1.9 85.7 36.9 38.8
nº20 0.85 0.1 0.0 0.8 0.4 67.0 28.8 29.2
nº 40 0.43 0.1 0.0 0.5 0.2 44.6 19.2 19.4
nº80 0.18 0.1 0.0 0.3 0.1 25.7 11.1 11.2
nº200 0.08 0.0 0.0 0.1 0.1 7.4 3.2 3.3
Tabela 1 – Resumo Ensaios Granulométricos
Os ensaios granulométricos seguiram a norma ASTM E11-04 sendo que a série de

peneiros utilizada nos ensaios foi a série ASTM conforme ilustrado na tabela 1.
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/ Fuso do Cliente
Na tabela 2 encontra-se representado o fuso do cliente sendo que a imagem 1 demonstra
o enquadramento da curva de mistura obtida com o fuso providenciado pelo cliente.
Aberturas das malhas Fuso

dos peneiros (em mm) Inferior Superior
1'' 1/4 31.5 100 100
1'' 25 100 100
3/4'' 19 86 100
1/2'' 12.5 69 87
3/8'' 9.5 58 78
nº4 4.75 40 60
nº8 2.36 25 45
nº20 0.85 15 30
nº 40 0.425 10 22
nº80 0.18 6 15
nº200 0.075 2 8
Tabela 2 – Fuso do Cliente
100.0
100.0
100.0
90.0 97.5
80.0
76.4
70.0
60.0
61.9
50.0
45.4
40.0
30.0 33.5
20.0
17.9 23.3
10.0 11.9
5.2
0.0
0.010 0.100 1.000 10.000 100.000
Imagem 1 – Curva de Mistura / Limites Superiores e Inferiores do Fuso do Cliente
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/ Resultados de Ensaio
Foram realizados os ensaios granulométricos para as britas a serem utilizadas na mistura
betuminosa.
Na tabela 3 encontram-se representados os resultados de ensaios bem como as normas

pelas quais os ensaios foram exectuados. A última coluna diz respeito aos requisitos
constantes no Caderno de Encargos do Cliente.
Caraterística Especificação Agregado Resultado Requisito

Equivalente de Mistura de Agregados
AASHTO T-176 57 >50
Areia (%) Finos (<4,75mm)
Mistura de Agregados
Los Angeles (%) AASHTO T.96 21 <40
Grossos - Gran. B
Lamelação (%) Mistura de Agregados 20,8
25.6 <30
BS 812
Alongamento (%) Grossos (>6,3mm) 19,4
28.1 <30
Tabela 3 – Resultados de Ensaio e Requisitos Correspondentes
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/ Ensaio de Marshall
Para a formulação da mistura betuminosa a ser utilizada na empreitada foram produzidos
provetes em laboratório, com 101±3 mm de diâmetro, que foram submetidos aos ensaios
efetuados no âmbito do método de Marshall.
Foram fabricados cinco grupos de três provetes cada um, incrementando a percentagem
de betume utilizado em 0,5% de um grupo para o seguinte. Deste modo foram testadas as
seguintes percentagens de ligante: 4,0%, 4,5%, 5,0%, 5,5%, 6,0%.
Deformação
Estabilidade
Porosidade
% Betume
Quociente
Grau Sat.
Índice de
Baridade
(kN/mm)
(g/cm3)
(g/cm3)
Vazios
(mm)
VMA
BMT
(kN)
(%)
(%)
(%)
4.0 2.383 2.600 8.3 17.8 53.1 9.1 10.5 2.8 3.7
4.5 2.436 2.575 5.4 16.3 66.8 5.7 11.9 3.0 3.9
5.0 2.439 2.560 4.7 16.8 71.9 5.0 13.5 3.2 4.2
5.5 2.427 2.530 4.1 17.3 76.4 4.2 11.4 3.4 3.4
6.0 2.404 2.490 3.4 17.7 80.6 3.6 11.0 3.7 3.0
Tabela 4 – Características obtidas através do Ensaio Marshall
A variação das principais propriedades determinadas no ensaio de Marshall com a

variação de percentage de ligante utilizada encontram-se descritas nos seguintes gráficos
deste relatório:
• Gráfico 1 – Baridade / Percentagem de Betume

• Gráfico 2 – Porosidade / Percentagem de Betume
• Gráfico 3 – Volume de Vazios na Mistura de Agregado / Percentagem de Betume
• Gráfico 4 – Estabilidade / Percentagem de Betume
• Gráfico 5 – Deformação / Percentagem de Betume
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/ Ensaio de Marshall – Propriedades Determinadas
Baridade (g/cm3) Porosidade (%)
2.460 9.0
8.0
2.440
7.0
2.420 6.0
2.400 5.0
2.380 4.0
3.0
2.360
2.0
2.340 1.0
2.320 0.0
4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
Gráfico 1 – Baridade / Percentagem de Betume Gráfico 2 – Porosidade / Percentagem de Betume
VMA (%)
19.5
19.0
18.5
18.0
17.5
17.0
16.5
16.0
15.5
15.0
14.5
4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
Gráfico 3 – Volume de Vazios na Mistura de Agregado /

Percentagem de Betume
Estabilidade (kN) Deformação (mm)

16.0 4.0
14.0 3.5
12.0 3.0
10.0 2.5
8.0 2.0
6.0 1.5
4.0 1.0
2.0 0.5
0.0 0.0
4.0 4.5 5.0 5.5 6.0 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
Gráfico 4 – Estabilidade / Percentagem de Betume Gráfico 5 – Deformação / Percentagem de Betume

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/ Percentagem Óptima de Betume
A percentagem óptima em betume é calculada a partir da análise dos gráficos 1,2 e 4
previamente exibidos neste relatório. A percentagem óptima de betume resulta da média
dos seguintes valores: valor máximo da baridade da mistura betuminosa compactada,
valor médio dos limites de porosidade e ao valor máximo de estabilidade de Marshall. A
partir dessa análise podemos concluir que a percentagem óptima de betume é de 4,7%.
Na tabela 5 são apresentados os valores obtidos para a percentagem óptima de betume

com os respectivos valores dos requisitos do cliente.
Caraterística da mistura Resultado Requisito

Baridade (g/cm3) 2.423 ---
VMA (%) 17.3 >14
Porosidade (%) 4.9 4a7
Estabilidade (kN) 12.1 >10
Deformação (mm) 3.1 2 a 3.5mm
Tabela 5 – Valores para Percentagem Óptima de Betume e
Requisitos do Cliente
/ Conclusão
Tendo em conta os resultados obtidos propõe-se para aprovação a formulação da mistura
betuminosa apresentada na tabela 5.
Material %
Brita 16/20 8.6
Brita 5/15 45.7
Pó 0/5 41.0
Tabela 6 – Formulação da Mistura Betuminosa
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/
ANEXO I
Características dos Agregados
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RELATÓRIO DE ENSAIO
LNEC E 233; ASTM E11-04
ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS

Material: Pó 0/5 Amostra Nº MAL.C.P.03
Origem: Malanje Data da Colheita: 20/mai/21
Local da Colheita: Caculama
EMPREITADA: Pavimentação EN230 - Malanje Saurimo

CLIENTE: Carmon Reestrutura
P1 (amostra seca inicial) [±0,1g] 636.5 P3 = P1-P2 [±0,1g] 67.3
P2 (amostra seca após lavagem) [±0,1g] 569.2 (perda de peso na lavagem)
Análise granulométrica
Peneiro % Acumulada
Malha (mm) Peso retido (g) % Retida
A.S.T.M. passada
2" 50.00 0.0 0.0 100.0
1" 1/2 37.50 0.0 0.0 100.0
1" 1/4 31.50 0.0 0.0 100.0
1" 25.00 0.0 0.0 100.0
3/4" 19.00 0.0 0.0 100.0
1/2" 12.50 0.0 0.0 100.0
3/8" 9.50 0.0 0.0 100.0
N.º 4 4.75 0.8 0.1 99.9
N.º 10 2.00 143.8 22.7 77.1
N.º 20 0.850 147.9 23.4 53.8
N.º 40 0.425 79.5 12.6 41.2
N.º 80 0.180 87.3 13.8 27.4
N.º 200 0.075 97.9 15.5 11.9
Fundo < 0,075 8.3
Total <#200 8.3 1.3
Total 632.8 100
CURVA GRANULOMÉTRICA
N.º 200
1"
1/2
N.º 80
N.º 40
N.º 20
N.º 10
1" 1/4
2"1/2
N.º 4
"
1/2"
5/8"
3/8
1/4"
3/4"
1"
3"
2"
100.0
% Acumulada de material passado
90.0
80.0
70.0
60.0
50.0
40.0
30.0
20.0
10.0
0.0
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00
Abertura dos Peneiros (mm)
Observações:
Ensaiado por: Ganga Validado por: A fiscalização:

Data: Data: Data:
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Material: Brita 5/15 Amostra Nº MAL.C.1.03

Peneiro % Acumulada
Malha (mm) Peso retido (g) % Retida
A.S.T.M. passada
2" 50.00 0.0 0.0 100.0
1" 1/2 37.50 0.0 0.0 100.0
1" 1/4 31.50 0.0 0.0 100.0
1" 25.00 0.0 0.0 100.0
3/4" 19.00 0.0 0.0 100.0
1/2" 12.50 777.4 37.2 62.8
3/8" 9.50 491.6 23.5 39.2
N.º 4 4.75 712.4 34.1 5.1
N.º 10 2.00 95.5 4.6 0.6
N.º 20 0.850 3.7 0.2 0.4
N.º 40 0.425 1.9 0.1 0.3
N.º 80 0.180 1.6 0.1 0.2
N.º 200 0.075 1.4 0.1 0.1
Fundo < 0,075 1.3
Total <#200 2.9 0.1
Total 2088.4 100
N.º 200
1"
1/2
N.º 80
N.º 40
N.º 20
N.º 10
1" 1/4
2"1/2
N.º 4
"
1/2"
5/8"
3/8
1/4"
3/4"
1"
3"
2"
100.0
90.0
80.0
70.0
60.0
50.0
40.0
30.0
20.0
10.0
0.0
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00
Observações:

Data: Data: Data:
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Material: Brita 16/20 Amostra Nº MAL.C.2.03

Peneiro
Malha (mm) Peso retido (g) % Retida % Acumulada passada
A.S.T.M.
2" 50.00 0.0 0.0 100.0
1" 1/2 37.50 0.0 0.0 100.0
1" 1/4 31.50 0.0 0.0 100.0
1" 25.00 0.0 0.0 100.0
3/4" 19.00 754.2 27.9 72.1
1/2" 12.50 977.3 36.2 35.9
3/8" 9.50 957.6 35.5 0.4
N.º 4 4.75 3.8 0.1 0.2
N.º 10 2.00 2.9 0.1 0.1
N.º 20 0.850 0.4 0.0 0.1
N.º 40 0.425 0.5 0.0 0.1
N.º 80 0.180 0.6 0.0 0.1
N.º 200 0.075 0.7 0.0 0.1
Fundo < 0,075 0.3
Total <#200 1.5 0.1
Total 2699.5 100
N.º 200
1"
1/2
N.º 80
N.º 10
N.º 40
N.º 20
1" 1/4
2"1/2
N.º 4
1/4"
"
3/4"
1/2"
5/8"
3/8
1"
3"
2"
100.0
90.0
80.0
70.0
60.0
50.0
40.0
30.0
20.0
10.0
0.0
0.01 0.10 1.00 10.00 100.00
Observações:

Data: Data: Data:
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BS 812 - 105.1 e 105.2
ÍNDICES DE LAMELAÇÃO E ALONGAMENTO
Material Brita 5/15
Data da Colheita: 20/mai Local da Colheita: Caculama

Massa total da amostra 1711.5 g
Material Retido Material Passado no Medidor de Espessuras Material Retido no Medidor de Comprimentos
Peneiros
M 1i Pi M 2i M 2i e M 3i M3i e
ILi = ´ 100 IAi = ´ 100
(0,1 g) (0,1 %)
M 1i (mm)
M1i (mm)
50,0/37,5
37,5/28,0
28,0/20,0
20,0/14,0 921.9 45.3 274.1 29.7 9.5 66.6 7.2 28.4
14,0/10,0 680.1 33.4 133.6 19.6 6.6 163.2 24.0 19.8
10,0/6,3 433.2 21.3 112.7 26.0 4.7 342.2 79.0 14.2
SM 1i 2035.2 SM 2i 520.4 SM 3i 572.0
SM 1i desprezando as fracções <=5% 2035.2
∑𝑀
ÍNDICE DE LAMELAÇÃO 𝐼𝐿 = 𝑥 100 = 25,6%
∑𝑀
∑𝑀
ÍNDICE DE ALONGAMENTO 𝐼𝐴 = 𝑥 100 = 28,1%
∑𝑀
Observações:

Data: Data: Data:
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BS 812 - 105.1 e 105.2
ÍNDICES DE LAMELAÇÃO E ALONGAMENTO
Material Brita 16/20
Data da Colheita: 20/mai Local da Colheita: Caculama

Massa total da amostra 2335,6 g
Material Retido Material Passado no Medidor de Espessuras Material Retido no Medidor de Comprimentos
Peneiros
M 1i Pi M 2i M 2i e M 3i M3 i e
ILi = ´ 100 IAi = ´ 100
(0,1 g) (0,1 %) M 1i (mm)
M1 i (mm)
50,0/37,5
37,5/28,0
28,0/20,0 1125.6 48.2 311.3 27.7 13.2 138.0 12.3 39.6
20,0/14,0 1210.0 51.8 149.1 12.3 9.5 347.5 28.7 28.4
14,0/10,0
10,0/6,3
SM 1i 2335.6 SM 2i 460.4 SM 3i 485.5
SM 1i desprezando as fracções <=5% 2335.6
∑𝑀
ÍNDICE DE LAMELAÇÃO 𝐼𝐿 = 𝑥 100 = 19,7%
∑𝑀
∑𝑀
ÍNDICE DE ALONGAMENTO 𝐼𝐴 = 𝑥 100 = 20,8%
∑𝑀
Observações:

Data: Data: Data:
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Relatório de Ensaio
Propriedades Mecanicas e Físicas
Resesistência à fragmentação (Los Angeles) Laboratório Central
NP EN 1097-2
Zona industrial de Viana
Nº P21S-03(B2.LA)
AGREGADO
Identificação Brita 2
AMOSTRAGEM
Local Pedreira Prefangol-Caculama Data 9/fev/21
ENSAIO
Local LCP-Laboratório Central da Prefangol Data 10/fev/21
10,0 /11,2
FRACÇÃO
11,2 / 14,0
GRANULOMÉTRICA
COMPOSIÇÃO GRANULOMÉTRICA DO PROVETE
FRACÇÃO FRACÇÃO
MASSAS MASSAS
GRANULOMÉTRICA GRANULOMÉTRICA
mm % mm %
10,0 /11,2 30% a 40% 10,0 / 12,5 60% a 70%
11,2 / 14,0 60% a 70% 12,5 / 14,0 30% a 40%
TOTAL 5000+/-5 g TOTAL 5000+/-5 g
ROTAÇÕES 500 ROTAÇÕES 500
CARGA 12 Esferas CARGA 12 Esferas
ABRASIVA 5120 A 5300 g ABRASIVA 5120 A 5300 g
MASSA DO PROVETE (g) 5 002
MASSA RETIDA NO PENEIRO 1,6mm (g) 3 943
LOS ANGELES LA (%) 21
Validação de
Conforme C C
Resultados
Não Conforme NC
Observção: ABGE proveniente do Caculama Pedreira da Prefangol
O Técnico O Responsavel da Unidade
Samuel Bembo
D
0
I
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ENSAIO DE EQUIVALENTE DE AREIA
Origem: Caculama Data da Colheita: 20/mai/21

N.º DO PROVETE 1 2
Constante da proveta (*) [±1mm] K 6 6
Distância do traço de referência superior da

d1 242 244
proveta ao nível da suspensão argilosa [±1mm]
Distância da boca da proveta à base inferior do

d2 85 83
cilindro do piston [±1mm]
Distância da base da proveta ao nível superior

h1 139 137
da suspensão argilosa [1mm]
Distância da base da proveta ao nível superior

h2 79 77
da areia [1mm]
Equivalente de areia - Ea [1%] Ea 57 56
* Distância entre a face superior da peça guia e a face inferior do piston quando introduzido completamente na proveta vazia.
EQUIVALENTE DE AREIA MÉDIO [1%] Ea 57
Observações:
Ensaiado por: Ganga Validado por:
Data: Data:
Página 17 de 28
/
ANEXO II
Características da Mistura Betuminosa
Página 18 de 28
ASTM D 2726
BARIDADE DAS MISTURAS BETUMINOSAS COMPACTADAS
Material: MB EN230
Origem: Central Caculama

PERCENTAGEM DE BETUME (%) 4.0

Provetes 1 2 3
Massa da Amostra Seca (g) Par 1188.5 1198.9 1192.4
Massa da Amostra dentro de Água

Págua 696.1 696.9 695.7
(g)
Massa da Amostra com Superfície
Pss 1194 1202.6 1196
Seca (g)
Temperatura da Água (ºC) T 29 29 29
Factor de Correcção K 0.9989 0.9989 0.9989
Volume da Amostra (cm3) Vmb = Pss-Págua 497.9 505.7 500.3
Baridade da Amostra (g/cm3) γmb = Par/Vmb 2.387 2.371 2.383
Baridade da Amostra a 25ºC (g/cm3) γmb = K x γmb 2.384 2.368 2.381
Baridade Média (g/cm3) 2.383
Data: Data: Data:
Página 19 de 28
ASTM D 2726
Material: MB EN230


Provetes 4 5 6

Págua 703.8 708.7 704.8
(g)
Pss 1194.6 1196.5 1201.3
Seca (g)
Baridade da Amostra a 25ºC

(g/cm3)
γmb = K x γmb 2.423 2.451 2.419
Data: Data: Data:
Página 20 de 28
ASTM D 2726
Material: MB EN230


Provetes 7 8 9

Págua 704 707.2 712.1
(g)
Pss 1193.8 1200.3 1202.4
Seca (g)

(g/cm3)
γmb = K x γmb 2.431 2.428 2.443
Data: Data: Data:
Página 21 de 28
ASTM D 2726
Material: MB EN230


Provetes 10 11 12

Págua 706.5 704.6 704.9
(g)
Pss 1199.4 1197.5 1201.6
Seca (g)

(g/cm3)
γmb = K x γmb 2.429 2.425 2.412
Data: Data: Data:
Página 22 de 28
ASTM D 2726
Material: MB EN230


Provetes 13 14 15

Págua 703.7 703.7 686.0
(g)
Pss 1200.8 1200.8 1182.0
Seca (g)
Volume da Amostra (cm3) Vmb = Pss-Págua 497.1 497.1 496

(g/cm3)
γmb = K x γmb 2.407 2.407 2.382
Data: Data: Data:
Página 23 de 28
ASTM D 2041
MÉTODO DO PICNÓMETRO DE VÁCUO
Material: MB EN230

1 - PESO ESPECÍFICO
Percentagem de betume 4 4.5

TE Temperatura do ensaio 29.0ºC 29.0ºC
P1 Peso do picnómetro + amostra 5371.2 4979.1
P2 Peso do picnómetro vazio 3286.4 3286.4
P3 P1-P2 Peso da amostra 2085 1693
P4 Tabela 1 Peso do picnómetro + água (ºC =TE) 7603 7602.6
P5 P3+P4 Peso do picnómetro cheio água + amostra 9687 9295
P6 - Peso do picnómetro + amostra + água - ar 8848 8606.9
P7 P5-P6 Peso da água deslocada 839 688
Y Tabela 2 Correcção do volume do betume 0.110 0.11
P8 P7-Y Peso corrigido da água deslocada 838.99 688.29
K Tabela 3 Constante da água 0.9989 0.9989
Gm P3/P8*K Peso específico da Mistura 2.482 2.457
Data: Junho-21 Data: Data:
Página 24 de 28
ASTM D 2041
Material: MB EN230

Percentagem de betume 5 5.5

TE Temperatura do ensaio 29.0ºC 29.0ºC
P1 Peso do picnómetro + amostra 5037.8 4987.6
P2 Peso do picnómetro vazio 3286.4 3286.4
P3 P1-P2 Peso da amostra 1751 1701
P4 Tabela 1 Peso do picnómetro + água (ºC =TE) 7603 7602.6
P5 P3+P4 Peso do picnómetro cheio água + amostra 9354 9304
P6 - Peso do picnómetro + amostra + água - ar 8637 8601
P7 P5-P6 Peso da água deslocada 717 703
Y Tabela 2 Correcção do volume do betume 0.110 0.11
P8 P7-Y Peso corrigido da água deslocada 716.69 702.69
K Tabela 3 Constante da água a 29º 0.9989 0.9989
Gm P3/P8*K Peso específico da Mistura 2.441 2.418
Página 25 de 28
ASTM D 2041
Material: MB EN230

Percentagem de betume 6
TE Temperatura do ensaio 29.0ºC
P1 Peso do picnómetro + amostra 5021.6
P2 Peso do picnómetro vazio 3286.4
P3 P1-P2 Peso da amostra 1735
P4 Tabela 1 Peso do picnómetro + água (ºC =TE) 7603
P5 P3+P4 Peso do picnómetro cheio água + amostra 9338
P6 - Peso do picnómetro + amostra + água - ar 8614
P7 P5-P6 Peso da água deslocada 724
Y Tabela 2 Correcção do volume do betume 0.110
P8 P7-Y Peso corrigido da água deslocada 723.89
K Tabela 3 Constante da água 0.9989
Gm P3/P8*K Peso específico da Mistura 2.394
Observações:
Página 26 de 28
ASTM D 1559
ENSAIO DE COMPRESSÃO MARSHALL
Material: MB EN230

ROTURA DOS PROVETES
Deformação
Percentagem Carga de rotura Carga de Média
Média do Provete
de betume (%) (KN) rotura (Kg) (0,01mm)
(0,01 mm)
10.46 2.80
4.0 10.93 10.6 1055.0 2.86 2.84
10.26 2.85
11.73 2.98
4.5 11.91 11.9 1210.1 3.12 3.04
11.96 3.03
13.07 3.37
5.0 13.61 13.5 1372.5 3.12 3.21
13.70 3.13
13.19 3.43
5.5 10.28 11.4 1165.9 3.39 3.40
10.83 3.38
10.95 3.13
6.0 10.98 11.0 1121.3 3.55 3.66
11.06 4.29
Ensaiado por: Ganga Validado por: A Fiscalização:
Data: Data: Data:
Página 27 de 28
ASTM D 1559
CARACTERÍSTICAS DOS PROVETES
Material: MB EN230

PERCENTAGEM DE BETUME (%) 4.0 4.5 5.0 5.5 6.0
Baridade média dos

γp 2.383 2.436 2.439 2.427 2.404
provetes (0,01 g/cm3)
Baridade máxima teórica

γt 2.600 2.575 2.560 2.530 2.490
(0,01 g/cm3)
Porosidade dos provetes

ηp=[(γt-γp)/γt*100] 8.3 5.4 4.7 4.1 3.4
(0,1%)
Teor volumétrico em
tb=γp*(Pb/Gb) 9.4 10.9 12.1 13.2 14.3
betume (0,1%)
Porosidade dos provetes

η1=ηp+tb 17.8 16.2 16.8 17.3 17.7
s/ betume (0,1%)
Grau de saturação em
Sb=tb/η1 53.1 66.8 71.9 76.4 80.6
betume (0,1%)
Índice de vazios (0,1%) I.V.=(γt/γp-1)*100 9.1 5.7 5.0 4.2 3.6
VMA 17.8 16.2 16.8 17.3 17.7
Ensaiado por: Ganga Validado por:
Data: Data:
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Relatório de Estudo Laboratorial

Misturas Betuminosas – Camada de Base

Empreitada de Pavimentação Malanje –

3. Curva de Mistura . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .42

6. Percentagem Óptima de Betume . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 94

Tabela 1 – Resumo Ensaios Granulométricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

Tabela 2 – Fuso do Cliente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

Tabela 3 - Resultados de Ensaio e Requisitos Correspondentes . . . . . . . . . . . . . . . . 6

Tabela 4 – Características obtidas através do Ensaio Marshall . . . . . . . . . . . . . . . . 7

Tabela 5 – Valores para Percentagem Óptima de Betume e Requisitos do Cliente 9

Tabela 5 – Formulação da Mistura Betuminosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

Anexo I – Caraterísticas dos Agregados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

Anexo II – Característica da Mistura Betuminosa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

Para o estudo laboratorial recorreu-se ao Ensaio de Marshall sendo que as especificações

• Pó 0/5 proveniente de Caculama;

• Brita 5/15 proveniente de Caculama;

• Brita 16/20 proveniente de Caculama.

Brita 16/20 Brita 5/15 Pó 0/5 Curva de

Os ensaios granulométricos seguiram a norma ASTM E11-04 sendo que a série de

Aberturas das malhas Fuso

Imagem 1 – Curva de Mistura / Limites Superiores e Inferiores do Fuso do Cliente

Na tabela 3 encontram-se representados os resultados de ensaios bem como as normas

Caraterística Especificação Agregado Resultado Requisito

A variação das principais propriedades determinadas no ensaio de Marshall com a

• Gráfico 1 – Baridade / Percentagem de Betume

Gráfico 1 – Baridade / Percentagem de Betume Gráfico 2 – Porosidade / Percentagem de Betume

Gráfico 3 – Volume de Vazios na Mistura de Agregado /

Estabilidade (kN) Deformação (mm)

Gráfico 4 – Estabilidade / Percentagem de Betume Gráfico 5 – Deformação / Percentagem de Betume

Na tabela 5 são apresentados os valores obtidos para a percentagem óptima de betume

Caraterística da mistura Resultado Requisito

Tabela 6 – Formulação da Mistura Betuminosa

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS

EMPREITADA: Pavimentação EN230 - Malanje Saurimo

Ensaiado por: Ganga Validado por: A fiscalização:

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS

EMPREITADA: Pavimentação EN230 - Malanje Saurimo

Ensaiado por: Ganga Validado por: A fiscalização:

ANÁLISE GRANULOMÉTRICA DE AGREGADOS

EMPREITADA: Pavimentação EN230 - Malanje Saurimo

Ensaiado por: Ganga Validado por: A fiscalização:

ÍNDICES DE LAMELAÇÃO E ALONGAMENTO

Material Brita 5/15

Data da Colheita: 20/mai Local da Colheita: Caculama

EMPREITADA: Pavimentação EN230 - Malanje Saurimo

Massa total da amostra 1711.5 g

20,0/14,0 921.9 45.3 274.1 29.7 9.5 66.6 7.2 28.4

14,0/10,0 680.1 33.4 133.6 19.6 6.6 163.2 24.0 19.8

10,0/6,3 433.2 21.3 112.7 26.0 4.7 342.2 79.0 14.2

SM 1i 2035.2 SM 2i 520.4 SM 3i 572.0

SM 1i desprezando as fracções <=5% 2035.2

Ensaiado por: Ganga Validado por: A fiscalização:

ÍNDICES DE LAMELAÇÃO E ALONGAMENTO

Material Brita 16/20

Data da Colheita: 20/mai Local da Colheita: Caculama

EMPREITADA: Pavimentação EN230 - Malanje Saurimo

Massa total da amostra 2335,6 g

28,0/20,0 1125.6 48.2 311.3 27.7 13.2 138.0 12.3 39.6