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Botânica Geral
Botânica Geral
Tema:
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Observação
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Docente:
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Índice
1. Introdução.....................................................................................................................................3
1.2. Objectivos:.............................................................................................................................3
1.2.1. Geral:..................................................................................................................................3
1.2.2. Específicos:........................................................................................................................3
1.3. Metodologia..............................................................................................................................3
2.1. Contextualização.......................................................................................................................4
3. Conclusão....................................................................................................................................10
4. Referência bibliográfica..............................................................................................................11
1. Introdução
1.2. Objectivos:
1.2.1. Geral:
1.2.2. Específicos:
1.3. Metodologia
Para a materialização deste trabalho, usou-se o método bibliográfico, em que segundo GIL
(2002), na pesquisa bibliográfica são utilizados livros, artigos científicos de onde serão subtraídos
os conceitos para ilustração do trabalho, isso porque a pesquisa bibliográfica tem o objectivo
conhecer as diferentes contribuições científicas sobre um determinado tema. A Pesquisa
bibliográfica é desenvolvida com base em material já elaborado.
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2. Alterações e adaptações estruturais dos órgãos vegetais
2.1. Contextualização
De acordo com UCM- Modulo de Botânica Geral (s/n), Botânica (do grego "botáne": planta,
vegetal) é a parte da Biologia que estuda e classifica os vegetais considerando a forma, estrutura e
composição, agrupando-os em categorias de acordo com as suas características semelhantes.
As plantas precisam de luz do sol, água e ar para crescer. São incapazes de se locomovever, e suas
células têm paredes rígidas constituídas de um material resistente, a celulose. Além disso, elas
fabricam o próprio alimento através de um processo denominado fotossíntese. Para isso, utilizam
energia do sol, água e dióxido de carbono.
As plantas podemos encontrar quase em todos os lugares do planeta, quase todas as plantas crescem
no solo, onde retiram a água e os nutrientes de que precisam. Algumas plantas não necessitam de
terra, assim sendo crescem em superfícies duras como rochas, ou em cima de outras plantas,
obtendo a agua e nutrientes da chuva e do ar. Outras plantas bóiam em meios aquáticos, e algumas
como as parasitas, vivem sobre outras plantas, extraindo nutrientes delas.
De acordo com LINDON (2001), A água é um factor básico na vida de todos os seres vivos, em
particular das plantas. Sendo a água a base química da vida, nas plantas determina a circulação de
nutrientes entre o solo-planta e em parte, a distribuição (ombro tipos) e fisionomia da vegetação. As
fontes de água para as plantas podem ser mensuráveis (chuva, neve e granizo), ocultas (nevoeiro,
água freática e água de escorrência) e compensatórias (humidade atmosférica, nebulosidade e
neblinas).
MOREIRA (2005), Em clima muito húmido, em solos muito encharcados ou elevada humidade
atmosférica as plantas têm que “forçar” a transpiração para absorverem os nutrientes. Nestas
situações as plantas desenvolveram adaptações anatómicas e/ou morfológicas, designadamente:
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Aumento da superfície transpiratória;
Aumento da superfície do limbo;
Aumento do nº de estomas aeríferos;
Aumento do nº de tricomas que transpiram activamente;
Posição superficial dos estomas que podem inclusivé estar salientes;
Folhas com superfície rugosa ou muito recortada (Monstera);
Eliminação da água no estado líquido (gutação) através de hidátodos;
Morfologia da folha que facilita a escorrência da água (Ficus religiosa),
Dimorfismo folhear nas plantas aquáticas (Callitriche heterophylla).
Todavia, aquelas plantas que evitam os défices hídricos não são verdadeiros xerófitos, por exemplo,
as que são capazes de absorver água da toalha freática ou as que acumulam água – suculentas. Entre
os xerófitos podemos encontrar os seguintes tipos:
Plantas cujas folhas murcham nos períodos de seca, podendo inclusivé cair;
Plantas lenhosas de folhas pequenas, duras e com tecidos de suporte (escleritos), próprias de
clima mediterrâneo;
Plantas capazes de fechar os estomas e não suspender a fotossíntese nos períodos secos, com
um metabolismo baixo até novas condições favoráveis.
Em suma, podemos encontrar dois tipos de plantas de sítios secos: as que evitam e as que toleram
os défices hídricos.
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2.6. Adaptações Morfológicas
ANTUNES & SEVINATO (2006, s/p), morfologicamente as plantas se adaptam nas seguintes
condições:
Hipertrofia do sistema radicular – com raízes superficiais estendendo-se por grandes áreas,
adaptadas a chuvas torrenciais (O puntia camanchia),
Raízes profundas – captam água da toalha freática
Células xilémicas com paredes grossas
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C3 – 4 a 9 L de água
C4 – 1 a 3 L de água
CAM – 0,5 a 0,6 L de água
C4- duas carbonizações separadas no espaço, anatomia folhear em coroa, tipo Kranz, temperaturas
óptimas de crescimento mais elevadas, menor gasto de água, maior eficiência do uso de água
exemplo de alguma taxa: Cynodon dactylon (grama), Cyperus spp.
CAM- duas carboxilações separadas no tempo, ciclo estomático invertido (estomas abrem de noite
e fecham de dia), em geral suculentas com parênquima aquífero central incolor, mesofilo
fotossintético externo, formado por células grandes que deixam entre si grandes espaços
intercelulares, de paredes finas e com um grande vacúolo central, exemplo de alguns taxa:
Crassuláceas (Bryophyllum, Kalanchoë, Sedum), Welwitschia mirabilis, Isoetes storkii, ananás.
O vento tem importância principalmente nas zonas costeiras, planícies e cristas dos montes porque
influi na distribuição (transporte de diásporas) e na morfologia de plantas e da vegetação. A sua
acção sobre as plantas pode ser de diversos tipos:
Acção fisiológica,
Física,
Anatómica e mecânica,
Dissecação,
Resfriamento,
Nanismo,
Deformação,
Prostração (gramíneas),
Erosão cutículas por fricção folhear e abrasão (poeiras, neve, sal, água salgada),
Desenterramento ou cobertura por areia.
Quando a velocidade do vento a 10 m de altura é igual ou superior a 6m/s não se forma um bosque.
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Nas zonas costeiras, a maresia provoca a dissecação e plasmólise e interferências na absorção
radicular da água. Influi nos limites dos bosques ao dissecar os meristemas apicais caluniares nos
períodos frios.
Para MOREIRA (2005), Nos meios salinos e dunares as plantas enfrentam diversos problemas,
designadamente:
Na maior parte do ano apresentam as folhas reduzidas a uma roseta basilar só emitindo um escapo
floral num pequeno período do ano.
Segundo ANTUNES & SEVINATO (2006, s/p) fisiologicamente as plantas se adaptam nas
seguintes condições:
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2.12.2. Adaptações Morfológicas
Segundo ANTUNES & SEVINATO (2006, s/p) morfologicamente as plantas se adaptam nas
seguintes condições:
Atraso na floração.
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3. Conclusão
Terminado o presente estudo percebe-se que, no processo de Alterações e adaptações estruturais das
plantas ao meio, existem factores que se interferem como, a água, o solo, e o vento. A água é um
factor básico na vida de todos os seres vivos, em particular das plantas. Sendo a água a base
química da vida, nas plantas determina a circulação de nutrientes entre o solo-planta e em parte, a
distribuição (ombro tipos) e fisionomia da vegetação. O vento tem importância principalmente nas
zonas costeiras, planícies e cristas dos montes porque influi na distribuição (transporte de diásporas)
e na morfologia de plantas e da vegetação.
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4. Referência bibliográfica
ANTUNES T & SEVINATO Pinto I. (2006). Botânica. A Passagem à Vida Terrestre. Lidel.
Lisboa. (BISA) Campbell, N.A., Reece, J.B., & Mitchell, L.G. 2005. Biology. (7th ed.).
Consulta da internet:
Http://www.biolog1ie.unihamburg.de/bonline/library/onlinebio/BioBookPLANT
LINDON F, Gomes H & CAMPOS A (2001). Anatomia e Morfologia Externa das Plantas
Superiores. Lidel. Lisboa. (Comprar)
MOREIRA I. (2005). Histologia Vegetal. Didáctica. Lisboa (BISA). Raven PH, Evert RF &
Eichhorn SE 2005 Biology of plants. 7ª Edição. W.H. Freeman and Company Publishers. New
York.
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