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Curso Completo de Matemática Elementar - Vol.5, Geometria.
Curso Completo de Matemática Elementar - Vol.5, Geometria.
Liberate Bittencourt
Ccunl M ct-ti e vur» tiu«i mt>ir a te laiwnirls, Bunjitl «r» ie>4«c:u
rm miUrtit:i£U « idixiu tKicM, Kdu fa fiíol». «iriu»; tflrwUt to t.jg" e« Setimfito"
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ulrvsihKs I hUriri», i)v p^li « fa Mtafijelro,
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Carso compe
l to de matemátcia ee
l mentar
(ESCRITO NA ORTOGRAFIA OFICIAL PORTUGUESA)
Volume V
GEOlVIETÍ^Ifl
(Parle iopeJèulica: ijaldade, cíitulo e semelhança} ,
Livro sdenüPicQ e/Ilosò/icamenfe origipal, para uso de ra
fados-os colégios militares e milifarizados do Brasih *"
1>£ 19ÜÍ»
Oficinas Gráficas do Ginásio 28 de Setembro
BANTOS-^niO UB'jAXKmO—S. PaUI.O
O B R A S D O D R . L I B E R AT O B I T T E N C O U R T
SüBIlK HISTUJUA
, SOBRE BELAS LETRAS por dois ou mais distintos processos, como fazer buscam os
CWIÍ., oomo
l ugo prefaco
i de Svlio
i Romíro. 1 vo.l livros actuaes, senão muito ao contrário de estabelecer
racionalmente os verdadeiros fundamentos da avaliação da
extensão, a parte realmente propedêutica, assim facilitando
IV
explicação preliminar
EXPLICAÇÃO preliminar y
,^vo
oudm
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eíndo
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fias-ia
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sc
fti.aPçoâisoedsassacpuarvrta
es,fuo
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]s
apá
ere
na
as
s lamentáveis, o estudo geométrico limitado apenas ao plano.
como se faz oficialmente no Brasil, para certas especialidades
i1a3 compreende, todas de
e afácil aprendizagem:
A ■ /
ou carreiras. O plano só existe por abstração, na imaginação
•is™ .,.4. d.: r. „ r ■
de, a da semelhança elempnfar
do homem. Por necessidade lógica surgiu êle. E estudar
apenas 'coisas imaginárias, como fazemos, é mais que
ingenuidade, porque é loucura bem palpavel. A verdadeira
geometria é a dos volumes. O estudo geométrico, pois, só
r - - o°
-caso chamado pUno e o caso prr=^ abranger é realmente iniciado, na teoria da igualdade como á da
i porque . geu^etri. é é/a TeZco "T'" ^ semelhança, com o caso reverso, isto é, com os tipos
,'e ai scientificamente colocado P l proprio plano geométricos, quaes os prismas e pirâmides, cujos elementos
se achem em planos diferentes. Eis o pensar superior de A.
.Comte, na pagina 2.Õ<J de sua .s)„/ textuaes de Aug.
Comte, o filósofo genial, pensamento que, convenientemente
'^ela
» voreducação
no Espaço,enciclopédica
tanto as fim,r^''"r''°o"'^:'^'n«Regenerado
ático habitua-se explanado e modificado, pela vez primeira se vae pôr em
'^■''"Jricas e a., cônka,». as esféricas, as prática em o Brasil, para festejar também scientífica e
filosóficamente o cantenário augusto de nossa auo-usta
Ks.sa entidade o p„ independência.
O leitor consciencioso e honesto, os alunos estudiosos
'plr IT"'^ íecmetr ^ denominação de ^os nossos colégios militares e militarízados sobretudo, hão de
"" espaçT^n-Aaeo desaparecer, ver que a geometria preliminar, como se expõe nas paginas
^ --só, todaela tleste e do volun e seguinte, é assunto que prende
» luodralur^. ^ ^"Pcr/?c/e—^ dimensão pela simplicidade e solidez ; que encanta por suas belezas
^ "'boluro r "^""""Wa dos sólido ' ^ dimensões— incomparáveis e sugestivas ; que entusiasma, enfim, por sua
inimitável poesia scientífica,,
'■cdundância '^spaço ^ dimensões— Artistas existem por toda a parte, também no domínio
vásto das conquistas geométricas : que se a sciência é a linha
-"•■pressão divis- '"""'■dasciên • recta austera do caule gigante, que ampara e que sustenta a
^l^undantr desastrada fronde. majestosa ; a arte é a linha curva do fruto colorido
'«entifrca, geometry
a é pn ^ "'^"""Ainacàr'
' -'-ma sciênci r^'mensn ' "^'''"'cl""asileiros
ira porque e apetitoso. que alimenta e que seduz o homem sempre
insatisfeito.
'"'""^'<lade, an ;s'?"^-nàocr"- E como esta a — « » —
ap
l brcio be
Alves, om acabinfelizmente
que ado, qualo donão
grandesucede
mestre .Sás
ebaem
stã
io /Noções fundamentaes-! oblíquas
paraJélas
(lei fuiidameutal: angular de Tales
llnZ ° ° da
caso p lauo
Triàugulos] caso-um lado...
(casos de igualdade 5a* » -dois lados...
'3* » —tres lados...
imprimir o III e o IV volumes do Curse, êste relativo ás e n t ã o
Polígonos: decomposicáo em triângulos
^l^oçoes e aquêle versando sobre o cáhu/o ulgébriço isto é /teoria elementar do plano
sobreastresgrandesquestõespráctiasqueaêel seprendem Iplauoa perpendiculares e oblíquos
^Noções fundamentacs / plaiiua puralélos
logicamente —///7^t/a^em al^ébrica r.nl - se prendem (ângulos puliedroB
vsdlidos: iirUiMus e pirâmides
tru„srorn,uçôes algébricas, verdadeiro cavX'de " t lei fundameutal: das faces
/triodrosí '!■—unia face...
OS que começam. batalha para / a
igualdade! casos de ig./^'--duaa faces...
— « » —
Caso reverso
augular í / ll'-tres faces...
Adotamos definitivamente ná.. ^puliedroa: decomposição oni ti-iedros
fundo meditar, a ortografia oficial ^ depois de -A / tetraedros
I 1' easo-.uma face...
—duas fncuB...
pela nossa academia de letras- já adotada pirâmides | ^
--tres fuces...
p to. superfície é a figura gerada pelo movimento de uma OS ditos elementos se vêem em planos diferentes. Inda ha,
inha; W,do é o corpo gerado pelo movimento de uma na parte propedêutica, a medida angular, antes a leoría e/e-
p ricie. Em qualquer dos casos, o corpo que gera nemfar do círculo, por exigências didáticas colocada ao meio
recebe o nome de e a direcção que toma a geratriz da teoria da igualdade.
m seu movimento gerador, é denominada diredríz : a A parte finalística da sciência compreende a geometria
das linhas, a das superfícies e a dos volumes. E como o tipo
a siin f é a linha; a geratriz dos volumes, mais fácil entre as linhas é a recfa, a esta são todas as mais
quadradm''^^ gerado pela linha recta; o cÂo. pelo reduzidas: recfifícação (1) é o correspondente trabalho geo
métrico; entre as superfícies limitadas a mais simples é o
mentfíá scilncif
da extensão, afi1 ^que.
m de ^ naf"nda-
avaliação quadrado, a este todas as outras referidas: quadralara é o
trabalho geométrico relativo á referência; finalmente, o cubo
os corpos ir as necessárias abstrações: todos é o tipo mais simples entre os volumes de dimensões re
supZ l e volumes, aí se duzidas, todos os mais a ele subordinados: cubatura é o tra
Palavra'^^f convenientemente analisados. balho geométrico indispensável.
Vê-se, pois, que a parte propedêutica da sciência geo
métrica trata de tres grandes questões funclamentaes—a
/odaa^eomefr/aenoesDaco- n da igualdade, a da semelhança e a elementar do círculo-, a
colocado. A actua t °
ceher-. 1 geometria, chamada plana, deve re- parte finalística, de tres outras essenciaes, relativas á me
dida indirecta da extensão, á legitima sciência geométrica
antes acertada geome/Wa a rfaaa dimensões.
OUTuL ™ Alada ha a íeoa.etWa d.s /MAas — recli/icação, quadrature e cubalura (2).
Chamada a^o^eaícomeír/a
chamada paço. a verddos
adeira geometria,erradamente
vohmos. com todas as Como é natural, elevemos começar o estudo da geo
dimensões acusadas pelos corpos. ® metria pela parte propedêutica, teoria da igualdade, em
O problema geométrico, ou da avaliação da extensão cada um dos dois casos componentes estabelecendo antes
comp.eencle duas partes distintas: a propodiulia' o f ! algumas noções indispensáveis, relativas aos diferentes tipos
mental e a ftnahsfica ou essencial funda- geométricos, antes ao perpendicularismo e ao paralelismo
A parte propedêutica ocupa-se com ^ das rectas e dos planos.
-a da isusi-dado e a da sewdhon^^ unts geraes.
o caso chamado pW e tambémo
' caso {Í)—Rectificação nSo é galiclsnío; traduz em vernáculo o acto de tornar
o caso plano, quando todos os el^me reverso: recta, de alinhar. Não é bem essa a exata significação do termo em geome
- -Ham „o mesmo plat? --i" tria ; éla, porém, não se afasta muito da realidade scientífica.
(2)—O plano de Aug. Comte é outro : para o filósofo genial, compreende
tres partes a geometria preliminar: apreciação fundamental, preâmbulo geral
e coordenação especial.
. quando
TEORIA DA IGUALDADE 1 3
uma envo/vene
l e oufr^ f S^naes convexõs. com os mesmos extremos, Se Í3D for igual a as oblíquas e/4f desviam-se
proposição „,a,o. ,„e e.,.: é igualmente do traço B da perpendicular; e dobrando a figura
todas as vistas. importante, ao alcance de por Aò, o ponto f cairá em D : logo, AB=AD, únicas linhas
com tal regalia. Portanto,
® Oni^ioiIASt
P^rpendkuhr e guâlq^r nu7er7de I^quÍl """" De um ponfo para uma recía 5Ó se podem traçar duas oblíquas
iguaes.
perpendicular é ma.\ / A linha poligonal ACA' sendo menor que ADA' (2, pag.
3 2° Ohl' ^ ^ qualquer das oblíquas- 14), o mesmo acontecerá ás respectivas metades: logo
P"P'-"dkular. são igúlL-''"^ 'S^ülm^nh do traço da DA>AC.
4 Provar-se-ia fácilmente : qualquer ponto da perpendi
Perpendicular, maior él desmam desigualmenie do traço da cular ao meio da recta é equidisfanle dos extremos desta.
Seia DF """^ (1) E reciprocamente : o ponto equidistante dos extremos de uma
recta, pertence á perpendicular ao meio déla.
l ^ a r a l ó I c k H :
rootes obl.-cjuas. ' Paralelas são linhas que, estando ao mesmo plano,
Prolonguemos AB até A' ^ nunca çe encontram, por mais que sejam prolongadas.
modo que 4fi=4-B . T- Duas paralélas interceptadas (1) por uma secanie ou
^e .D A
A ' r eAc t'a dAi tBeAm' oj s transversal formam oito ângulos, quatro agudos e iguaes, e
"■^enor que ouque4D4'/9
4ue/iL/l 4C4' sendo quatro obtusos, também todos
N *
\ *
ry iguaes.
^'conS c!m"a° Sejam as paralélas AB e '* ^-
CD e a secante lAP. Os 4 ân
as ; lo2'o
^ distância de UP.
M ' -- ISCO é- - —..siaa . lU^yJ
do ponio
mio a recta. Ponto ^ . gulos agudos são : a, b, c, d; os
^ pula perpendicular 4 obtusos : e. f, g. h.
Esses oito ângulos são as
sim chamados: * ^9
ângnios A°e ^e «o ,>„«s S " 5—Xeorcma : ângulos que têm lados paralelos são iguaes
Perpendicular P^'° "-io H riinh^'Tn" ou suplementares: iguaes, se ambos agudos ou obtusos-, suplementares,
"rodo que AB ■ a figura net se um agudo e outro obtuso (/).
Drbrando no " Paralela CD P°" Sejam os ângulos a,
sobre ffc " %ora por //í a ° P°"'° ° ^obre /?. A e c, de lados paralelos.
uo' '"'""guio QNfi aj^ ' '"odo que KO cáia
'^--'rin e^rotrT' ^ "^^<1 Prolonguemos estes, até
formar o ângulo d. Te r - r-vi>
' eer perfeitar'
e sendo êl°e'^s.'PV'^uae'
^P""ebcular-^I
T° ••• » q^e^lesviarem
s7"^h'°' ^ se-á a=d^ como alternos-
internos; e d=c, pela mes
90 ^ feUaes, c. 5. q. c/. /n so pode acon- ma razão: logo, a=c, am
^ ^ O s ô n s u h s r r. < '
'^n^íUlos a e c o são • bos agudos. Na figura se vê claramente :
A ~ como
. * alternr.
^ra, â■= A
CQnio
' s uvertír
õ e > i I *c Sejam
• os
'■* • » « . . ;;r" • b + c— 180
an^-nlos age/, Q 5 são ■ Mas como c—a, como acabamos de mostrar, virá,
substituindo c por a na igualdade anterior :
r-<comoverticaln' ie. ".n.^t"^° ^ "°%m■o. c. orrelp. o= . , ^
'•-o- = b + a= 180
'"«/na . c. 5. q. d.
Comoseçy . °
(1)—Assim enunciado, é o teorema de mais facil percepção. Aberturas
voltadas para os mesmos, opostos ou diversos lados, como fazem os livros
usuaes causam sempre confusão aos que começam.
■!
' 8
teoria da igualdade TEORIA DA IGUALDADE 1 9
"'M '^+^+C=BCX+C
luscomo BCX + c=„n' .er-se-á finalmente, c. j. q. d. (1):
~ A+b+c=,8o j f
j'"'
'>'P0h„u,« ig„^f '['ângulos recK„„ ,
"• «o Ou, substituindo DC por seu igual DC:
Porquesendru^""
P«la lei de Íáf:egTdo"/!
' T""' " BC<BD-HDC' ou bc<bc,
»• <•«»„ . e recáe ao, tam- c. s. q. d,
« "Wo. .e.perf/,7Jp"5''/o.
A recíproca do teorema é verdadeira.
a questão nô ^ ^S:ualdade sendo Recíproca: quando dois triângulos lêm dois lados respe-
clivamenle iguaes c os terceiros lados desiguaes. os ângulos opostos
a estes lados serão lambem desiguaes. ao menor lado se opondo
menor angulo.
^^fiinguios são
25
< 4
teoria da igualdade
teoria da igualdade
AD+BD>AB
Te o r e i n a ; , .
iguaçs sSo iguaes ^ s' osceles os ângulos oposhs aos
Ou, substituindo BD por seu igual DC;
° 1;'^"^"'° '^ósceles, AD+DC>AB OU AC>AB
O s. q. d-
do vértice ao j' AD,
Roeíp.-oca : a recíproca deste teorema é verdadeira:
<=^=0). por terem o em quaq
l uer Mãn&h. a mao
i ra
l do opõe-se mao l ■
i r ânguo
TTcorema-. lodo o ponto da bissectnz de um angulo e eqm-
^«pect
ivamente iguaes s 'T
B iffual / ^ ° ân- disfenie dos dois lados.
opostos ao nies° ^"5"'° Seja A um ponto da bissectriz do
' o^ ■■oeiproca
J Z ° é vêfd h ' "" "• ângulo B, As distâncias desse ponto
aos lados serão as 'perpendiculares aos
q. d.
:"^:rr^-«dSH-^"..o.iropeios
'•'tt e^ ■tespectiv„
--Sendo n feito pelos
s p e c t i v o ded e, /^ ^ ' ^tarde.
tde.
B' ""^tná„g„„7^^^oiguaes
W.I A os
. ° .erço
»«,. „„ ^ >-jr. fc,„.
At.
a^k'ulos I arv..
°'''^AAiilo
, .'to^'io reri-A—SAmentodoa
, tados
MEDIDA ANGULAR 33
a circun-
Circunferências iguaes sâo as que têm o mesmo raio ou
o mesmo diâmetro: elas superpor-se-ào perfeitamente.
3 4
3 5
Medida angular MEDIDA ANGULAR
'goal a arco Acontecendo (1)— De P'"' "leftor que se vá habituando a essas íundamen-
tirar as respectivas cordas: o leitor que ac
\ _ - ■ ' c- -J. ç. rf. ties abstrações.
3 6
medidaANGULAR
nncujoA angular MEDIDA ANGULAR 3 9
^-S^errr:r'
O arco'<^^.sen.
AB^str''' "
AE--^EC, ou subtraindo ordenadamen
te, arco AB=CD, c. s- q. d.
F'ca. / ^
fi g u r a '
(l)~Dois pontos sao simétricos relativamente a uma reeta, quando esta
, , -a re.3 0^eo„. perpendicular ao meio da linli.a que os unir.
4 0
"ed'oa anguur 41
-CA, raios da p cjj-JJ dos extremos desta, 5^ inferiores : então, a linha dos centros é menor que a
diferença dos raios : <}<r~r
"««circunferência. Porta r""'' ' ^■A=CA-, raios cia ílos Aiifsuloss
E. comparando esta rnm Mas - o ângulo h, que é central, tem por medida o arco
3 proporção anterior :
CAD rC- D
n compreendido entre seus lados. Logo,
EBF~ ÊF"' BC
^ c. s. g. d c. 5. q- d.
"""Prcondido edrelf rcc/o. cO»
e d-^ = o énaul ° quadrdnle.
Se considerarmos o ângulo DAC=d, com o centro entre
os dois lados, chegaremos ao mesmo resultado, por ser
'sP^aoâlnginnTd
jad' ' " ° d=n+c, ter o ânguo
l por medci p metade do arco BC, e o
ângulo c, metade do arco BD. Isto e .
^^^°""'dade. Istoé O arco respectivo para ^
^Oflulo rpnt^.i
^.Sulo^çe^nl d=-pBC-t -yBD,oud=-y(BC+BD).oud=-yCD
OU unidode~ -2Í!2h!p ceniral ""o 1
rc(^
Considerando finalmente o ângulo DAf=e, com o
1 centro fora, obter-se-á ainda analogo resultado : porque
finalmente • „ - ""fiol^arco e=BAE-BAD=-y (BE-BD)=-2-DE
cen/ra/ - , /^c m'irrilos no mesmo sepmcnh são
1° CM>r«>lni-io: àmjulos mscnios metade do
■•-eorel
'*'eopeiu ^edidâ o arco comp^^ siu^es:porquetemtodosCe
i samesmamedd
i a,metade
^ns.rdo ,e„ 3rco do segmento oposto.
etti Drim • ^^dos. ffieaida a metade
poi^r
' oorol--..-io - ot:;7-a
èndülo inscri^ x::::nnd::;:o
.^ulo
^ÇE.etracemn. '''é
f e=.. Seaj ABCD o quadrá li tero eAg D ^
provi' os dois ângulos opostos. O ânguloA/
i2_WC+DE).
f r - ^ No
lue... 0 ^ tem por medida metade do arco BDC e
o ângulo D, metade do arco CAB . os
*^Boân.o,o
dois, metade da circunferência, ou 180.
■" ^ ' ^ - d e d e " " ^ d i d a logo, são suplementares.
deDE,Vem;'
Ueeiproea-. o quadníáfero que tem
ti=z -J_ V '-2 do/5 ângulos opostos supl^uieníaees. é ins '
a ^ac+6^)^ e
S e- iJa-1 o
'..rn ABCD
q u a d r fiiclrura
á t e anteri
ro o Ar,dcuj
l .o
. s ângul
. & os^
4. Fazendo passar por dAC
'i'o
opostos A e D são suplementares.
kra"^": ° ângulo fo '• °'- A 1^ A será inscripto, tendo por
^°"*P'-eendidr> tem p^j, , Uma circunferência, o angulo
onr O âno-ulo D, suplemento de A,
i ■ "'sz'z::z "cedida metade do arco BD . &
.« ig„.i i "«- s;:::
í5.«r„r:-. x„„,,. •brija o
Xeoi-en.--. : d;r;dm o
ponto D " *
4 6
4 7
medida angular MEDIDA ANGULAR
Seja AB a recta e C o
be
l mas sobre as teora
i s precedentes: ponto. Faça-se centro em C
e descreva-se um arco que
corte AB em dois pontos D e
Seja a rerf^ ar '' P^''Pendicu/or ao me/e de uma recta. _ E. Com centro em D e com
D E
raio pouco maior que
A B^ pouco maior
que It
eva-se o arco CD descreva-se um arco de cír
centro en, B' g c culo ; com centro em E, e ^•3'^
"10 descreva-se o a n? ° com o mesmo raio, descreva-se outro arco de círculo, inter
pontos de en ' ""nm-sè
ceptando o 1? no ponto F ; ligue-se esse ponto a C : CF será
'T
oular^ pedida.
^ Gh""""? dois
^ Perpendi- a perpendicular pedida.
■4' problema s levantar uma perpendicular ao extremo de
20 uma recta, que não possa ser
successivaniente sob ^ '^°"®''i'0Ção ' prolongada.
dividida em 4, g_ """ das partes, será a mesnía Seja a recta AB, cujo
extremo B, onde se quer
a corda DE,
Sea
j m as rectasAB e CD.Trace-se a transversal EF e
centro as bissectrizes EG, FG, ^1 £
si^A.ecom o EH e FH e unam-se os
aiesmo raio,
pontos G e H ; a recta
ílescreva-se o FLiO GH será a pedida.
FX,o
tme-seacordaFG=DP 0° problema: cons-
O ângulo GAF cft^' • unam-se os pontos A e G :
«uai ao ângulo dado. fruir um friân^ulo. sendo dados
«• problema : „„ Um lado e os dois ângulos adjacentes.
«mo por um ponto dtco. Iruçur uma perakh
Seja o lado c e os
ângulos A e B. Trace-se
A'B'—c; no ponto A cons
descreva-,e „ 'Dx •
O arco trua-se um ângulo igual a
A e no ponto B' um outro
''■'^"'"omesmoraiod '•
arco CA ■ f;, ' ^^^''eva-se Jí igual a B : o triângulo A'BC
'í ri U
n ee m
m - s e o' s r v ,D. F^ =CrAA e i ;
satisfará a questão.
CP , pontos C e F .
yVo/a—Este problema só
desejada'''"' ^ possível, quando A-f-B
menor que 2 rectos.
drco Q
Seja o â« 1 ^ ângulo em duas p o\ r f f ^ i 10° problema:
arco BC , ^Ac «u construir um triângulo '
Levante c ^ ^ sendo dados dois taúos
e o angulo por êles foi"-
mado.
Sejam os lados
^ e ó e o ângulo C.
Gonstrua-se o ângulo
^ ^G, tomando so- ^
^re seus lados CA—b
5 2
e P'R
^ : o triângulo CAB será o „p„
11 0 Nofa—Este problema, conhecido pelo nome de caso
fres ledos. um fríSnguIo sendo dados os ^ ^ ter
'ncerlo^ pode teras
asduas
duassoluções dadas,
soluções dadas,uma
umasó, ou nenhuma:
tem uma só, quando
quando aaigual
igualááperpendici
perpendicular A da figura,
f_-.A t-r^rsn-ani-í^
sendo a circunferência tangenteíin
aol,ndo b ;: não
lado b não haverá
Iroç^r LgetlTlLr"' """' SO" 30' e num outro de 80» 20': determinar o valor do
Seja A o ponto e O a íingulo por eles formado.
circunferência. Sobre AO 5—Provar que em todo o quadrilátero circunscn
como diâmetro descreva-se Um circulo a soma dos lados opostos e igual.
uma circunferência, que in G-Provar que o raio do círculo inscrito num
terceptará a nos pontos equilátero é igual á terça parte da altura do ito tr o
T-Prov^r que o raio do circulo circunscrito num rian^
,dasd etangentes
c o n t a cAB
t o e AC — ^ guio equilátero é igual aos dois terços da respec
>«• problem,
8-Provar que se forem concêntrci os os círcuo
l sn
i scn
^ circunscrito a um triân'gulo, este será equiláter triân-
u m a íS
a n«íe
o e ncoroam.
f e ^ à d a s« dcrcunferéncias
ues r;,. r O è O' tirar - 9-Provar que o dilmetro do círculo --nto num
^om raio igual á di- J guio rectângulo é igual á diferença entre a so
dos raios dados e a hipotenusa. , , „ antros.
O O
cJescreva-^e a c\rr. c
cia CA ' a.qual
^""''se
"nferên,
traça a
10—Achar um ponto x, ^ g^j^do dado o
11—Construir um triângulo equiIater ,
tangente OA m.. raio do círculo circunscrito. j n oerímetro
^
a essa tangente V ^
^'"gente pedd
i a. P^'P
' ^^'dci ua
l res OB e OC
' ^T^^ '
^ : dC sera ' '12—Const
4 as ruir um rectângulo, sendo dados per
duas diagonaes.
E'^ercieso» 18—Construir um losango, da ^ de um triân-
14—Descrever círculos dos três ver
de
, ^400
- D e 40'.
term do
i nângulo
a r = rn • Sulo, de modo que cada um passe por o ao
2--Determ' ^"scrito num arco 15—Provar que a linha que i^j.^ esta úldma
™'"»d. uieio da corda subentendida, e peip^n
^—t^uas^f. circunscrito ■. elo meio de duas
de 1(50 Se cruzpp, r
""I arco de 1(50 se cruzai c 16—Provar que a linha qne pass p círculo.
^c>rdas paralelas, passa também pelo ce dois círculos que
'fr'°porêls7o°:''? síTõí.^r'"
-tas qa^-;; ' r o 1"^—Descrever a posição relatn
^^uham internamente duas tangentes co
^^"^Cünferf.n • ^^"tram ri
"tesmo 0?^° um 18—-Provar que a linha que ^ perpendicular á
arco de de intersecção de duas tangentes.
5 6
5 7
^ Medida angular
MEDIDA ANGULAR
do ângulo formado ''"'"acta e também bissectriz 31—Traçar num círculo uma tangente paralela a uma
recta dada.
,"=1^-Provar
Soadrilátpro ou'Í 'ingentes. 32—Achar um ponto equidístante de tres'outros.
33—Achar um ponto a igual distância de dois outros
—Provar n * ^
^•rculo, se tiram duas um ponto qualquer, dentro do dados.
34—Construir um triângulo equilátero, sendo dado o
uma á outra, ^
raio do círculo circunscrito.
^"21^ semi^ircunfer^^ apostos por elas interceptados 35—Construir um triângulo equilátero, sendo dado o
raio do círculo inscrito.
de e ^^utro do quadrad^^ vértice do ângulo 36—Dada a diagonal, construir um quadrado. ^
K ^ u l o . a h i p o t e n u s a ' 37—Dado o ângulo das diagonaes de um rectângulo e
29 t) ' ^ ^ssectriz daquele mesmo um dos lados, construi-lo.
38—Construir um losango, dadas as duas diagonaes.
pilm pet ItoSe° ^ 39—Construir um trapézio isosceles, sendo dadas as
""•«uns aos ""ntactTd "= ""J"® bases e a diagonal.
23-^p ^'^culos ^ duas tangentes externas, .
24—.p de Um traçadas perpendí-
■ 25-^p,'
,'"""guio ^ """«ante.
recM ° diân, inscrito a soma doS
'®'^'^adoscat®t°'"S""l ádiferen ""scrito nuin
P""m;tn7.^°"«"uir " hipotenusa
>""" linh "
em pouco veremos, são as chamadas superfícies de revolução. fixo recebe o nome de vértice do cone. Como as cilíndricas,
Então, superfície regrudu é « gerude pelo u,oviruenío de uma superfícies cônicas distinguem-se umas das outras pela
hnha recta ■. superfície curva, a gerada pelo movimento de uma linha natureza geométrica da directriz : se esta for uma circunfe
c u r v o .
rência de círculo, a superfície gerada será o cone circular,
Essas duas grandes classes de superfícies dividem-se recto ou oblíquo, conforme a altura for ou não a recta unindo
om grupos naturaes, subd.v.didos em íamilias varias, das quaes n vértice do cone ao centro da base; se a directriz for linha
são dignas de mensão, por conterem o plano r^n recta, a superfície gerada será o plano, que pode ser definido
• t 1 ^ coriio
particular, as chamadas cilíndricos, cõnicos rr ri- como a superfície cônica cuja directriz é rectÜineo. Esta superfície
OU de revolução e polares. '^"'ctdares
clistingue-se das mais por admitir diversas geratrizes e ainda
Superfícies cilíndricas : pela indetermínação do vértice, que pode ficar até na USC
cone.
pela natureza geométrica da di "'"as das outras Sintese, o plano é caso particular das superfícies cônicas,
ferência de um circulo, a sunerf-"' ' " "'rcun- podendo ser determinado geornétricamente por tres pon
circular, recto ou oblíquo, conforr em linha recta, por uma recta e um ponto fora e a, o
mas se for uma linha recta, sur.iTo' = ^^nda por duas rectas que se cruzem.
mdo como a surperfíde cihndric: cuia d ' P°de ser defi-
super icie d.stingue-se das mais ! " ' Esta Superfícies r*egi*a<las s
infinidade de direccõec ' P°'' «« cilinrt.; degrada ou recíUínea é a superfície gerada pe "
geratriz, uma vez esta se' Por admii'''^ ^ento de uma recta, ao longo gp o-eo-
ctiva directriz, isto é '"teira 77 ^"Perfícies regradás, como as anteriores, :
S-miese: o plan ^
dricas, podendo ser de'te''° das s^ ^"íncam enteum
sendo asdasrectas
linhas outraspea
l natu
não reza^as^duas
situadas p^esnío_
rectas paralelas. '"'"inado geoméi • cilin- a superfície gerada será o duas a duas, a
„ „ "■' " ' " n e n t e p o r d u a s
s«"Perfieie« ' porem, as tres directrízes se encon ^.«rticular, dis-
Cànica é _ " = ^^Perfície gerada será o plano. Neste apenas
««a fi.Ka n ^"Ptrficie g.e„ .
'lum ponj-f, , . ^nsavel uma das tres directrizes, pois -fjcie crerada.
Tal ponto o plano é caso particular das
62 6 3
TEORtA DO PLANO TEORIA DO PLANO
,..„do „
"'-'"^"coinzes se
d„, . duas. dos seus diferentes pontos. Pode, pois, o plano ser definido
'es de revold^f.o :
®wperriclea como a superfície gerada em torno de um eixo, por uma
ouper/?c/e5 de revolur' recta que lhe seja perpendicular.
^otação de uma Hnh c'>cüWs são as geradas peí^^
geratriz, nestas t """ Superfícies polares s
circulo cujo centro SP circunfêrenria de O plano pode ainda ser considerado como a
cular. Os círculos asc^ o eixo, ao qual é perpendi- geométrica dos pontos equidistantes de dois pontos -
planos passando n I" ^^critos são chamados paralelos, e chamados polos. Efectivamente : supondo, no caso a
^ o nome de meridian^ ^ interceptando a superfície que o meridiano se reduza a uma recta perpen i
®ntesuperfícies
umas das d
outras ^^stinguem-se geométrica- nieio do eixo, a superfície produzida pela rotaçao
tara sem duvida alguma a successiva aplicação e
".r"'""'»' • Crlt "T"- ■>' e""" ■"""
s e n r U a fi g u r a o - o V S ' ^ r a t r i z : e s t ^ni todos os sentidos. E como essa é a proprie e
Oo"dl""'?'^^"nferêndr
o Z7l\°
' «■istica do plano, conclue-se ser esta a superfície assi g ■
diâmetro ^®^°inçào, confn ^^rculo, teremos a es>e'f Para chegar àquela afirmação, basta unir """ P°" ^
^•^cta sit "^ ° ou não um dos
do5
geratriz aos dois polos, e ver que sao semp
a s, a geratriz uma d^tâncias respectivas, qualquer que do
^^^o/üção- ^^rada ser daquele que contenha c> pois iguaes são oblíquas que se ^ neroendicular
de uma folha ^taço da perpendicular. E quando um p ^ mesma
''""dro a este e no mesmo plano ^ Uma recta, êle contem todas as perpen ic , ^ per-
-ou
c ot íro„'
i uJ:7°"^'
; r'""' °° eixo d - - ' ■
' ' geratriz, contin
do
^•^cta, tiradas pelo respectivo traço : portan o
^ normal ao ' final' '"P^'-fioie será o
u -
P^ndicularao eixo, e este àquele. ^ superfícies
_ Como acaba ® ®nperft'"^"'^' ^ geratriz for recti-
;cti-
COP^
Síntese ; q plano é ainda caso particular a
como acabamos de ver minuciosame
"•J"'!:-..!. '"»■ J. '» Set,<|,
^i^oprieclacles s
odos d® geração
«:z."' Como conseqüência dos diferentes • -gg^ succes-
poder a r, ^"'ão, a ; "? ^oduz a ^ '"^"P^'fioies de re- Planb, surgem várias e interessantes pr
' ^' "' ■">•12 Wrpe"p^'n
> ' inação""' necta perpendi- SíVam
mente exploradas a seguir : nualqp^^
---^vela peli facto
^Piido.
em qualquer
6 4
teoria do plano 6 5
TEORIA DO PLANO
7fe_5
P ^ à n o . Tc c í a c / t f e r m i n a m a p o s i ç ã o d o i^or um ponío de uma recta só se lhe pode tirar um plano per-
^—Um ponto e uma recfn ri^u ■ P^ndicular ; e corolário da proposição anterior.
^—Duas recfnapnr-^k.}
"f—Duas recfas ,, , . jPOsição
a posiçãododop/anO.
plano.
ncl^s P'"""'
^"'^T'em
o*iOp/fl
n
ií f;lopor um p
perpmlico
ulnõtor.fora de uma recta SÓ SC Ihc podc
<5Uma
d Umarccta só ç 50
rccta insnfíf. • :„^..r.^.
-/ ^^dJinam a posiçãodo
a posição do piano.
Seja AB a recta e C o ponto.
todos ss rc.ec,.
chs íiraéd^p.rpJ,Zl
, po" ^ " """ZlP>
'T"""'
"°' qu"a
"n°do"'"i""■
7—Uma rçcta é ot^m^ j- "^rerminar o p ^^emos CB perpendicular a AB e
p o r. . „
A reciproca é ta m K '"«mo plano. Outra perpendicular BD á mesma
Mund^sperpenrf-
oscmp/ano™ ° a^^'
' "' ««m rec'fn","'Otsecção de dois ^^^•que ^ é perpendicular
plano. a limiar
pi°^° 'ntuitiva, ^ "o'^d/""'" Mo todos P'^no perpendicular a DE.
tZlPTo'nd^"pórfSn? "^'""1-entt ar°- P™"
icularádi^^^^^o "-ovoluggo , ^ ^ concepção do
j qua ^ *. Q^^^qoer outra recta AG, tira a ^ ^ a e
,: PonH-
porque
^"mum AP eP'AC
plano que,e encontra P ^ ^
plano P' que encontra em
a P,será a DE : logoAG será oblíqua a
plano P
eti
TEORrADO PLANO 6 9
^ uniõ rçclõ do TEORIA DO PLANO
P " P í ' < d ^ u l , r t s S f r â ' '■a f ; A . S f l s duas SÓ poderia encontrar CD, encontrando também o plano P, o
que é impossível : logo, as duas rectas serão paralelas.
Pí^ralelos : - 1'eoi-eiiin : índa a recía paralela a 2 planos que se encontram.
Umâ recfõ é p j j ^ paralela é inlersecção de ambos. ? _ iri
por mais que urtia e outr ^luando nunca o encontra, •^eja a recta CD paralela aos planos
prolongados. e P. Queremos provar que CD é paralela
^ mtersecção AB. Por um ponto qualquer de
prolonguem. "^o se encontram, por mais
tirando uma paralela a CD, essa paralela
um deles será t°da a recta traçada em
^0 duas rectas -
^s>taroáque
n
i teriasónopode
pa
l noacontecer
Pe tamconfundindo-se
bém no pa
l no
^ ^ com AB. E'o que se queria demonstrar.
^ P^^^><^'oToutÍ° P^-"° "--ado só por
, ; dois planos paralelos Inferce-
U-s por Um terceiro, têm paralelas suas yyj/ersecções.
^«tadrda"'°"'°<^^dosÓ3e„o. .
plano. porque um po^to « ^ orna paralela a um^
Orna recta determinam um pTomemos
*^1^, 2 planos paral
cujas intcrsecções eloso
com
Te r ^ determinam um P ano p" sejamAB e CD: queremos
Papàlela * : Tbj»
i; plano. " ' ^ prova
que essas duas rectas são
noplanTp^^^ABp,,,,^,^ ^ Paralelas. Efectivamente: AB e CD
^luus papar.
rae
la
l ^^"'""^®recta
para °AB
P^'AB
no P
n
'j'
pt ^ encontram, por estarem
as em planos paralelos ; e f í
^®ria qu^ ^ocontrar o ni
o nue - """Ur sua ° ambassão
■ • ^ encontrar, no paralelas.
plano P"» phnospTi:-
^
l i ; rectas paralelas compreen i as
®Tiremos
sendo AR ^
paral ef^"*^"'^"'^' ® ^^'m
^ ^^ousa3l aa
lodoâsngg
iu
ulo
aeD
s,(3c?om
cao
sose
deqg
iuueariad
l addeem
), eonostrâanr.^^u
/
P<=>-Pendic„lar a P" J ^^cta AB i
Teoremas se ri,
Perpendicular a ums Paralelas, lodo o plâno As faces e a aresta do diedro são prolongadas indefini
S e :AB, p .cn ar « " " f r o -
^ejam
^^niente, sua grandeza dependendo apenas do ângulo plano
«leias e P „„ , P^' 1'espectivo.
^ quere Pei-pendicular Angu/o plano correspondente é O formado por duas perpen-
H-ulares á aresta, uma em cada face do diedro,
e - <í-s paX: ^ ao ponto C da arestaAB do diedro PABP*
^Çarmos a perpendicular CD, na face P, ea
^ lados paralelos p por serem ambos agudos ° ângulo DCE ^
®^~Io-á também, o que «ló ° ângulo em 3 é recto, ^ tlad ^ plano correspondente ao diedro
"^M
' lar a P,^ ^ ^ ^ P°^' ^ acontecer sendo CD perpen-
'^'eoremn : j, Cççto^ pode ser recto, agudo ou obtuso •_ Rr
ré
",'' 2'^ao
'°% ^^j
am AB p
plano e ooduas
mesmorecL
pleno sSo
per ou^j. ' as faces perpendiculares uma á
dei^j. * ^ntão quando recto o ângulo plano correspon
íení ? B a D serem elas duas pl^oQ ' quando dessa natureza'o respectivo angu o
p orq',e"dt ° P®"" tivo, * quando maior que 90° o ângulo plano je a
um nl """ P°"'° só se noH '^°"f""dir-se-á com CD. obtugo recto vale 90° ; o agudo, menos de 90? ; o
de 90? e menos de 180°.
P-Penl:u,::r-"f-dem^i
® a mesma TcD™'
recta BDperpendi culcomO
paralelas. ar a poliedral é a que se compõe de diferentes
^'edro é A
encontram. formado ruai ou ângulo poliedro é a figura formada por tr
que concorrem num ponto. Este pont
No diedro ^ d ângulo, os planos concorrentes receben
chamados í,,,,.® "otar os do"
o ;^; 'hha de encont'/'r^^ o formam, Q^^ace5,eoencontrodasfaces,odeurestas.
delas duas, chamada ângulo pol
^ ^ triedro representa, iedrono
pois, é ocaso
^riedro,reverso.
que tem
faces''"^"•"cliedmT"- ^ 1 ^Pel do triângulo entre os polígonos.
aresta:';<^^-Snadop,
®empre ,^colocad pelas poliedro ha a distinguir o vértice, as fàces ou
1 — no meio.
^0 r arestas e ainda os ângulos diedros.
há 3 ânguo
l s das faces. 3 arestas e 3 ânguo
ls
4 ^
POLIEDftOS
diedros ; estes são desío-no j POLJEDROS 7 5
(A'-f B'-f pn , ,
piano ^"ã^tilo poliedro qualquer, descansando sobre
^ais, Q ' f ^tijas cinco faces se vão alargando cada vez
^^Pousa^ spi'oximando assim do plano sobre
Pec/ívô/77e/j/p , fôees «y.
i^^ccoinciçp
es pass^^^^':^quando
^ referido pas
lanofaces,
, a somjá
a dbem
os ânalar-
gulos
M=d°'r" m'; '■•' ~ """""""" t ^ ^ rectos, como soma de todos os
flT^^r ponto
das faces do mesmo plano. Mas a
irrrdoeom menos duas. E' < nca.
por
com o plano não se poderá fazer
"-mdros, po, portanto ."o 1"° Um ânc fi ^^r que
apena caso deixaria de existir poliedro, para
PUasdi
agon'consecut
não a^^o de pC ser
«mádecomposto '
3^''"''°
e m
V,
So Cr\rf> ••
sonia s^^pre
facesmenor,
podiac.valer
s. q.4d.rectos,
Isto é : conclue-se
-e:;:r«.c.r:r/^-VO
" ennheni^"'. ! de e ^dua
PO^ todas a.
" a / o r " " "■ e / ^ r o / P O ^ ' r o ' ™ " • ^~^^+'^-i"d + e+...<4 recíos.
oufras dl,, " = a /^ """olvida outra envolvidá.
* 'r/ed,„ .
9"e a aoiaa das
ç ^Çpj.ç^ d~i^ + c-]-cl-f-e 4 reclos—í>c
® ^< -b L +.
Q 4Ue 4 'íaantidade ângular maior que zero
<^ lr io,. r "j O tree -c- t o s .
S-nJ a' 9 u ç p ' o f r i e d r o a s o m a d o s â n g u l o s
^ t r^^óro
i e H VARr
9"^ õ recíos.
^ e o suplementar respectivo V'A'B^C,
7 6
POLIEOROS POLIEDROS 77
POUEDROS 7 ®
POLIEOROS P O L I E O R O S
81
mais forte rara '"®'®ncia de n i hexagonoS, ^ectangul^o°s^paralelipípedo rectângulo cujas faces são
®-°i'"anto°s' 6°"'.P""S°nos de" nú
riormente rt^c • õ n i* de lados superior ^^*^Qdro ^ aos das duas bases : recebe o nome de
^'"^rnip-, Sí//ar. g' cinco policdros regulares ante-
x -^-sregmares. os 5 ante-
^■oque ;:"'"- ^«aec/ro, oclaedro. 5,4^^^=tabee
l cd
i os.
n» . ^ondiics A , -
'^"■mente"" P'^'sma é toda a secção feita perpendicu-
Prisrne ^ P^^íedros I ^iípcrfi lateraes do mesmo.
^ P»raleL'°"''° ""'^prlL^ve as pirâmides-
;ólír.i„ sao
j^'^^rarrios T prisma é a soma das áreas dos para-
^ PuliSonos^faces lat ° 2 polígonos ç ^ ^^Graes ; superfície total é a soma da superfície
u"T^- fal'r" ^ P-al s"^^ paralelogrfmos. ij bases^ ^do prisma.
poliedro que tem'por base um polígono e
^nantos os lados de
^ ^ pirâmide é'■''lângulos,
o ponto com vértice comurn. de todas
de convergência
8 2
POLIEDROS
POLIEDROS
^ em V e V são iguaes. OS
Seja o prisma triangular ABCA ^ ^
Tracemos
tracemos por
porB.B,
A" eA <-'o oplano
plano BA'C e
dade, PorB,B,A, AC 'o1plavt
por noxr-
BACr\. O prisma dado
^riGina dado
mene
t,sendoenã
toginaes' hcará assi
*«v.ctia m decompost
assim o em
decomposto em o3lcuo-v-—-
tetraedros^.
Pirâmides iguaes <;5r^ ^ BA'B'C, C'ABC e BAA'C. Os dois primei-
respectivamente iguaes. ^ tos, BA'B'C e CABC, são equivalentes,
por terem bases iguaes, ABC—A BC.
bambem a mesma altura—a do'
pirâmides sêo iga ^ado. ^las o vértice do tetraedro ,
número de tefraedros iguae^^^' decompòr no mesfííO pode scr o
posição faz-se dividind^ '^i^posfos. A decoin' este é equivalente ao 3 acima j^^gtade do P^^ale
diagonaes partindo de um '^^iângulos, por meio di- por terem a mesma base AC A —A . ;^a C .
pelo vértice e por cada u e fazendo passar plano^
dade é manifesta : porqu'"^ diagonaes. E a ig:"'-^'' gramo AA'CC, e a altura comum, do^ ^nuívalentes.
^er .5„«es. £ quantidades isuaes só pod^'" é : os tres t^^'^^dros refendos ^
le;ual<l»<le <los i>rS«nn-« decorvposíos
^ 'e"al.laue ,io ^'ungufares são
^^raçdros iguaes e iguaes. .fji^postos.
semelhanfamen ^ ^ {erço do . mcsm^
Corolário : (odo o ^^ando se
P-quê";!?" dependendo da do^ ^se e da mesma altura. r^ristnos são ,' çg iguaes e
oii„„''"/''"'°®P''smas triâ ° ,° P°de ser decom' I*ro|»o8Íçr^o nu«> = ^ prismas^ : porq"^^
Tsdois. BaT/;;;; -'^do^ do podem decompor no mesmo nu ^^^^.jonstração
^^niel/iantemenfe dispostos. nantidades ig*^ número
^"^esta lateral ^^'^ndo do<; - traçar as diago
planos pelas não r ^obre a rnesm^ somas, do mesmo número de go mes«.o
por força iguaes. E t'^raedros relativos
hexagonal, p ^'^?°"aes paraTelar"'"'"'-' traçai de quantidades iguaeb mter
'd^^ngnlares tlf'"'"'"' ^cará ass"" ^ ° Vejamos agora àmides-
á igualdade dos prismas pri««""*' , ig"'''^
P^^dc-ndo da do, "" tril Quostõe» fcol»*'*' noslss de
r^orahUP'P"'^
porque Te o r * ? " * '
,.» • 05
' . .-
^''■aecZ/.Q , ® prisma iriango!^^ € paralelas.
6 6
POLIEDaos 9?
POLIEDROS
S9
POUECROS P O U E O R O S
1° «"«-olãrlo : „ . ,
/'P'perfo recto rfe A.,, ° Iriãnç.ular rvdo é mcladc do p^ralr As secções rectas são iguaes, como secções [laralelas
bases deste sólidrTf^ ^ "íeü./ía ú//.;/-a : porque tiran "
passar
-ai por por
elas elas
um nlum nl paralelas
"^^^gonaes e faze"^^
paralelas e lazc»-
■'f mesmo plano (pag. anterior). Va/endo
"^esrnabase lul!n^e^Ltroncos,
M'N P- sede modo
em. LAque
ajust coincios
dirápolígonos ig"'te
com LA . camc
"^esm^abaseeeda
damesn
mesn22pri
prissmas
mastritriaangul
ngula
ares
res da
da A . B em B-. C em C e D em D'; logo os -
Pm
« m jr,.!"""»"'-'»
n p o r t a n t=o iguaes.
iguaes. ,
aí^^fípec/o PO. dues .rcs/es oposi^s "^tos, que ge ajustam perfeitamente, sao iguaes. c <7
P''^ ser rt : u ' 2 prismas triangulares
Bubtrai
prisma odo''^;'^e"'^s.^-?fitíurà^",;^^
recto, '«m-se / ! f
ÍmTr iguaes ás do
MB=M°B' . T' '^^"^"''^des SubtraTn''d'''"
- _-_ J PD=::=P£).
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91
TEORIA DA SEMELHANÇA
decomprm
i entoeaHnh"r^® A C
■''Çâo das duas será ^ - 3 ^ metros, a re-
e C um pponto
o n t o tal que
t a l dê que ae "rt 3 . .
,lnr a mesma relaçao.
D u q /■ C D 2 Se Um outro ponto C pu
i„ u . é AC__JL
, s e s e poder-se-ia
p u d e s s e t eescrever
r 3 ' .
~J::::::: - crirv-—
spr5r^ ^^ecer com a da«s i; l 5 » e se o
p r o p o r c i o n '=to
a e s é,
i , rfornj
„ . e® G H
^C AC toda a proporção a soma dos P "
BC BC- E como em to
essas 4 linhas ^ conio
u^^iros termos está para o .
"
TEORIA DA SEMELHANÇA
92 última divisão a B e traçar p e l o s o u t r o s p o n t o s d e divisão
TEORIA DA SEMELHANÇA
94 O triângulo B C E é i s o s c e l e s , p o r c o n s e g u i n t e CB=CE.
triângulo A B E a p a r a l e l a C D a B E dá
E - f a c i l a i n d a l i g a r J - ás d u a s r d tções a n t e r i o r e s .
AD AC
30 c o r o l á r i o : a p a r a l e l a D E p o d e s e r traçada a c i m a BD CE
J o vértice A o u a b a i x o d a b a s e B C . s e m a m e n o r alteração O u , substituindo C E por seu igual B C :
n a s conseqüências já e s t a b e l e c i d a s .
A D _ A C
40 c o r o l á r i o : duõS convergcnfes infercepfõdas por q u a / q a c r
B D ~ B C
número de põralcks. Picôm por esíõs divididas em parfes respecfivo-
I t e c í p r o c a : se ume recta partindo do vértice de um ângulo
menfc proporcionões.
inferno de um triângulo dividir o fado oposto em partes proporcionais
R e c í p r o c o : hda â recfâ que dividir em partes proporcionões
aos outros dois lados, é porque ela é bissecfriz do dito ângulo.
dois lõdos de um íriângulo, será põraíeio a o ouiro lodo.
Xeorema : a bissectriz do ângulo externo de um íriângulo
Seja D E u m a recta (fig. a n t e r i o r ) q u e d i v i d a o s l a d o s A B
determina, sobre o prolongamento do lado oposto, um ponto cujas
AD A E
disfèncias és extremidades desse lado são proporcionaes aos ouíros
e A C d o triângulo A B C e m p a r t e s p r o p o r c i o n a e s :
dois lados.
P e l o p o n t o D traçando u m a p a r a l e l a a B C , ter-se-ia uma
S e j a o triângulo A B C e
AD
relação i g u a l a E c o m o e n t r e A e C só há u m p o n t o C D a b i s s e c t r i z d o ângulo e x t e r -
n e s s a m e s m a relação, o d a p a r a l e l a a B C , s e g u e - s e s e r D E no B C X : q u e r e m o s provar que
paralela a A C . A p _ AC
BD"~"BC
X e o r e m a : a bissecfriz do ângulo interno de um triângulo
divide o lado oposto em partes proporcionaes aos outros dois Traçando B E p a r a l e l a a
lados. C D , o s ângulos m e n serão
S e j a A B C u m triângulo e ^' iguaes, como correspondentes; e m e p, c o m o alternos
C D a b i s s e c t r i z d o ânpfulo e m C : / '"nternos : l o g o , n = p , i s t o é, o triângulo B C E é i s o s c e l e s ,
AD A C -"^ sendo portanto CE==BC. M a s n o triângulo A C D , p o r s e r
queremos provar que g^^^g^
BE paralela a C D , tem-se :
Tracemos por B a paralela S;''
B X á bissectriz e p r o l o n g u e m o s ^^^'^^^^Z \ AD
BD
,AC^
C E
A C até E . O s ângulos m e n serão / \
iguaes, como correspondentes -i _ OU, substituindo C E p o r s e u i g u a l B C :
( p a g . 1 6 ) ; o s ângulos m e p s e - ^-^^ AD AC
BD BC
lo-ão também, c o m o a l t e r n o s - i n t e r n o s : l o g o n = : p , i s t o é ,
©0
teoria da semelhança 0 7
TEORíA OA SEMELHANÇA
: se na figura anterior existir a proi>orçáo ^t/ação Je semeMançn de duas ri;^u
' ras semelhantes é a
BC* bissectriz do ângulo externo XCD. u ""ntérica existente entre duas quaesquer t as
^■^rtice r * '^^^Çando duas bissectrizes do me^m homólogas.
liuas figuras semelhantes tóm .sempre a """jJ
tem-se * ^ triângulo, uma interna e outra extet'^
,1 '^tferindo em sranJcza ou extensão.
^•^finição .
c x t e n s :
Dai a
^tÇão :
= . AD^AC^ AD'_AD^ e nn escalo cm í/"^
^«0 s c m d h a n ícs são es que diferem epeno
Isto é ' 'BD'~BD "^^^druiclas.
^^^siruidas. oxim ar da
f^síéo çnfre si m do ponto D' qos extremos do . Quanto
ün; i^^^'^to maismais
a relas
ação da semelhança ses^*^^j^guras
j^arão
P íTitsnío darX°í^^ ^'^f^ndss do ponto D ao5 mesmos ade, tanto figuras semelhantes
ditos pontos^n^'^'^f ^ distâncias do ponto A e do . ;g
' ^ad
l ade •. esspassam
a rea
l ção seandser
ogi uaiguaes.
l á untdadeparficidor
.
lamente aos extrf ^ pontos são te ^^Ihantes
j:^cta AB é dividiclaT^ Costuma-se dizer f ' d. dsemel
feoria da igualdade,
hança pois.teori
: é essa mesma é quando
a, q a relaça
2,"^"do uma recta é ^ Pontos A, B, D e ^ Semelhança igual á unidade.
^eg^enZT" barmônicamente, o producto
"'•-"tentai ^ AD^'^e "Bn ^a prodedo
^asta aplicar do^
propriedade as
t)uas
TEORIA DA SEMELHANÇA
Se P e P são semelhantes, tem-se : ft ft de trlAnS""®® ^
A=^A-.B==B',C=C-.D=D- E=:E-e^^ CD DE EA
' B- ' BB' 'CC CCD'~D'E'"'E'Á'
AB D'~D'E' E'A - Í ^nc respeci/Va/nw^'*
Portanto, os triângulos ABC e h'R'n - n ■c o r i-emn:
e m a s ddois
o i s triângulos
t r i â n g u l o s que
qu tem à
por terem um âng-uloiual B-B' ^nrelhantes n ;np^rpt
o, sn
õdi
ocuhrcs.
s e msõo
e l scwel
h a nh
t 'n
eiess-.
proporcionaes (2? casov\ n' '^""Preendído por lados Sejam ABC e A'B'C dois triângu os^ provar
gulos AED e A'E'D' R acontecendo com os tnan-
ACD e A'CD' r. ' ' apenas provar a semelhança àe
P'^^ivamente paralelos ou fjois ângulos com
tres a
l dos próporL
l ?ae7('Í?"casoT"''' eles equiângulos (1? caso). Com ^ ^^pje.
Ifceeiproca : ''
lados paralelos ou perpendicular ^ j-giações :
^^'ntarí^c rTTír.- ie\ tpr-se-ão as seguin
mesmo número
thonfes. ^ ^^"^^'hõnfemente dispostos, são seme- 2l4-A'==i60
A=A ou
Sejam as duas fio-urac
componentes são resoectlv Se os triângulos ' 5C=C'
^ 5 oou
u C+C -
C=c ou C + c.
relações : ^^P^^t^vamente semelhantes, ter-se-âo as
A B
Mas as tres últimas Í
A'B'^
^-.AC
B'C A'C • '» B=B', C=C tempo, nem tão 'nas as tres primara .
AC
^|*"§:ular
g u i a r respectiva:
r e s p e c t i v aficam
: fi c aj.m e M t / . n o
A'C"
A ^ CD .sto é, A=^'. B=B- e C=C. c
A'D'"
-Cd"A-=A',C=C', D=D-, I'eorema ' a5 mediuu^^ Arfíce.
A D DE - ea
A'D' -- "E'A'•°=E)', e=E',A=A'
~ D ^ ponío, -li " P"'-'''' Cf /K
Bupnmmdo as relacôp ' ' ® asSej
a o triângul
medianas dosoangu
a4 '.^grespc'
em A e A e os dois em C e ^ ®omando os 3 ângulos
^^'VDs. Tomemos o' meio
t!U?c_co n „ ° úteio G de OC e u"®'"" ^
iISs
to teo. he ié • A
gueidede Anrr /- • ' D=D'. E=E' No triângulo ^ g recta »
Paralela a BC e igual a h ^ paraldoP'^'""'
(Pág. 93) ; DF é tambenipar DFFO^^^^oF «s- ^
«/«ompsr J «-0
mcnfe dispostos. ^'-^^ngu/os se IL portanto. FO=-Ot. B ^ pro
'"e/Aan/e^ e semelhante- ponto O estará a ^ je í^- St
V
^star êle também » '''
]04
fEORIA DA SEMELHANÇA Y teoria da semelhança
\ o s
^em
laçõestrabal
ho, suprimidas as re-
comuns:
deles valerá'-^, ou 120-, cada ângulo interno
VA VB
no hexágono P' darse-á a mesma ^ ^gual-
VC
VA VB VC- VD-
V D
V C Aü- BC-~CD* "^alendo também 120? • então proporcionalidade d
«*oci|>roea : e J dade an^rular necessária. Vejam p gen
(juolquçr de tran-ii/f»!- ^ P^^^felas. inlercepfados por um número elementos rectíUneos homólogos^ _ , relação entre uns
propoX::rer.;.t" ^
Xeorem« s concorrerão num único ponfo. iguaes efttre si, como portanto, os dois poligon
cnfre si como duas /mA^c dois polígonos semelhantes esfàO e outros será sempro a me
■ -Sejam P e P' dok f reííulares esíoo
»ejam respectivamenteAB,®
' bc° são semelhantes. ^ pohgonos
C D ' , D E -• e E A - S e ter-se-á
semelhantes, ^ AB', B: C , OoroU-.r.o = '""''7o apotema Q-R;,
enlrc si como aeus ra -.enia OK e E'O'K .
AA RB
Traçando em P o os EORe
D/-
_BC C D
A B ' DE E A
"BC*
E como a suma de todo<!
"CD^ "DT seria fácil provar asemelha
somadetoJos os conseqüente. está para a 1^. Portanto'7' r o
para o respectivo conseqüente ^"^Iquer antecedente por equtângulo .
do a»»" á . W/ á soma dos F
TracemosarectaAE.demodoqueo
angulo BAE seja igual a CAD. Seja o triângulo rectângulo ABC, ou
Os triângulos CAD e BAE sendo qual a é a hipotenusa ; b e c. os 2 catetos , ^
i.emelhantes, como equiângulos, da- ^ a altura ; m, a projecção de c sobre a , e n, a ^
projecção de b sobre o. Os triângu os rec
BE gulos T e T' são semelhantes, como equiangu o
f ~~T' aXd=BE. f (1? caso) : portanto,
Os triângulosABD e CAE, tam- OU C : o m
^temequrânguolsesemehlane
ts,da- ^Os1triângulos
"t e T" ^ão
T e também
t -sao semelhantes, por
equiângulos (1? caso): portanto,
b oubcz=CE.f ou b'—an
n
-» ou 2r'
e- r
2fca^+b=-2n,^ d2=-^ • m
2 .
; *^*^1 alternando a proporção,
r
porque m- -2t 2r'
r ?-nria e o diâmefro e uma
'iL'OOrortt g> « / _/
^ ^ Irianguh o producfo de dois lados é Isto é : . re/ação enfre . circunfercnc.
quantidade constante, chamada p'- por um ponto qual-
rei r ^'àaomeíro
relaUva da circunferência circunscrifa pela altura
oufro lado. Teoi-enií* : a perpendicular ao m segmentos que.
Seja o triângulo ABC, cujos çver d. circunkrénc,.. t proporcional
elo determina sobre o diâmetro
lados designaremos por a, b e c, e
Seja AD perpendicular a
por h a altura. Traçando a circun diâmetro BC. Tracemos AB e
ferência pelos três vértices, o diâ — ^
tanto,
B A^BD. c h
BE BC ' ac=2r. h
^ c. 3. q. d.
»S"" .. HO.. í T S -
reorenia • j .
duas ctrcunferênH^ie ^
porque podem ser consider d ^ôo semelhantes .
quaestendemdosi pog
IionoTreZ,I°r sobre ék.
de lados, todos infinitamente ° mesmo número
lares do mesmo número de I ^ Polígonos regu- não duos cordos
o® sâo sempre semelhantes Teove».»'
11 3
11 2 TEORIA DA SEMELHANÇA teoria da semelhança
dõ
dos dois segmentos de uma é igual ao produclo dos dois segmenlo Xeorema : se uma tangente e uma ^^^l^^^feria e sua
oufra. ponto, a tangente é média proporcional entre a secan
Sejam AB e CD duas cordas p a r i e e x / e r n . . G E fi g u r a a n t e r i o r .
que se encontrem. Liguemos os Seja a secante OU e a tan^ mâne-ulos
pontos A e C, B e D. Os dois j Traçando as cordas CE e DE. ^
triângulos AOC e DOB são seme
ODE e OCE, semelhantes como equiangu os.
lhantes, como equiângulos (1? ^ OB_OE^ ou OD.OC=OE^
caso). Então OE OC cx.q.d.
e uma secank puríem do
0-5=õE'°" OA.OB=OC.OD Corolftrio : quando uma j
c. 5. q. d. mesmo ponto exterior, o quadrado a ^ ^
rn se enconi'o- sec.„/c por ..a par/e ex/er.a. E O q
l^ecíproea : quando duas recfas Ad e dade acima escrita. jr,édie 'e extrema razãó.
em O segundo a relação OA.OB '=OC.OD. 05 quatro p Tooromo s dividir uma re ^ „,^ior delas
C e D pertencem á mesma circun
Isto é : dMdir uma linhnj "as^^ ^ ^ „
ferência.
Xeorema s quendo duas se~
scjn médk proporc,o^ em B a perpen-
cantes se encontram, o produclo de dicular V Bua
Dl ,aogme
do
ied
se
c rA
eBv.aC-o
sme ce
^ntro ^
uma por sua parte externa é igual ao em D e com raio iguai a
producto da oufra por sua parle umasemi-circunferánc"i-
externa. LpontoaDeE. DopontoA - .
Sejam as duas secantes OA como centro, com ra. ...
e OD. Tracemos as cordas AC igualaAC,ttac-se
e BD. Os triângulos AOC e DOB farcoCF-.oPon-
são semelhantes, como equiân to F X'e extrema raxão. entre
gulos. Então rt, AB em media e , ^ed a P
O
■C A
= OoCu O A . O B = O C . O D
Co-sua parte externa, A
a secantfe inteira, •
into ac
Ooi*ols*i*3o : duas secantes que partem do mesm P pgd^'
da circunferência estão entre si. como inversamente
exUrnas. E' o que mostra a proporção anterior.
11 5
teoria da semelhança
11 4 TEORIA DA SEMELHANÇA
AD«^AB®+DB2 ou
5a" ^ recías
("+v)'="'+-f i {« +'y] .. ..." ^
x+- m e n as rectas da-
Ordinariamente se toma o signal positivo,
senile
,..sXnmarecta_A^
resultado final, depois de extraída a raiz :
" a-se uma circunferência :
„Teorema
x = =0 „. produclo
6 1 6 a de 2. hdos^ .de
„ l oum tnunS'
é ií"''
«o qesdrado dc bissectríz do oogulo por éles formado, mam <>.■
dos segmentos do lado oposto.
Seja o triângulo ABC, BF=d
a bissectriz de B e m e n os seg ao diâmetro e ^ p
mentos respectivos AF e FC. Des- jff
crevamos a circunferência circuns deve 5ei
a recta a
crita, prolonguemos BF até E e tra
cemos a corda CE. Os triângulos
IJ7
11 6 TEORIA DA SEMELHANÇA TEORIA DA SEMELHANÇA
A partir de A trace-se a
rect^indefinidaAXe tome-se ta
j' o trâ
i nguo
l ABC^cuo
js
lados Chamando
se o"'CD=neDE=p;Una-
ponto B ao ponto E e sendo ^ a fácil ver
P°'' e C tracem-se rectas ^ perímetro 2p. sera facU
parae
la
l saBE:asemeh
l ança *4.80
que
=2p
-2C ou ■
- 2 c : =2p
menos o dobro do producto de um deles pela projecçâo do pnobIôDD® ' calculara mediana dc um triângulo em função
outro sobre êle. Logo, dos lados.
(a'+b'=-cg)g 4a^b^-(ag+b^-c')'^--
g24.b^2x^+2 ^-1-);'
4b2 4b2 c®
a2-f-b2=2x2-4-—;
(jab+a^+b^-çg) (2ob-a2-b=+c2) _
4b2 2o2-|-2b2=4x2-Í-c2;
2 (a2+b2)-c2=4x2
^a+b)2-.c2][c2-(a-b)21 ^
4b^ —
x2=
2(<.M:b^'.
4
^=^K2(?+b?F=?"
(^b+c) (a+b-c1 (r+,.-K) (c-a+b)
4b2
3- probleiuo : calcular a bisscctriz de um éngu/o de um
Ou. atendendo ásg
i uad
l ades (1), (2), (3) e (4) : íríângulo. cujoslados
Sejaotriang cF=x a bissectriz do ângulo C.
desig-
O U
a-j-b b ^ a-pb a+b a+b
* a+b *^ebp(p—c)
a?í'metros,determn
iar-h
leaatu
l rahomóo
lga.
rb P
—ío
1var
r oqu
ve
. udu
^asca
oltu
r rassdpeounm
re d etriâ
nntg
euslo. sao mver-
i pi*ol>loitia . cõlculâr o ra;o dõ c/rci/zi/èrenc/a circuns-
crífa a um íriàngiilo, em funcção dos lados.
Seja o triângulo ABC, fig. da pág 115, cujos lados desi
gnaremos por a, b e c, sendo a altura AD=h. do ü^Provar
vértice f de um triângulo tem
que ^ v
Como em todo o triângulo o produto de dois lados c o ^
• sobre a mediana. ,
„„contro i:
das diagonae-.
igual ao produto do diâmetro da circunferência circunscrita
pela altura relativa ao terceiro lado, pág. liO, ter-se-á, cha^
mando r o raio da circunferência ;
_V'A'_V'B' VC
VA V B ' V c
l êstes podem se
128 T£ORlA OA SEMELHANÇA
teoria da semelhança
13—Provar que quando dois triângulos têm dois 22—Provar que dois lados quaesquer de um triângulo
ângulos respectivamente iguaes e dois outros suplementares, estão entre si, como suas projecções sobre o outr
os lados opostos àqueles são proporcionae-í aos lados opostos 23-Provai que a diffcrença dos ângolos da_ base e
a estes últimos. um triângulo sendo 90?, a altura do mesmo sera ' P
l^"^^''Qvar que se os lados de um paralelogramo, porcional entre as distâncias do traço ás extrem.dades da
sendo prolongados, passam por 4 pontos fixos de uma
mesma recta, as diagonaes prolongadas passarão por dois
outros, da mesma linha. multiplicada pela diferença dos mesmo Aplicada pela
Provar que se a semi-circunferência descrita sobre proe
j cções dos mesmos a
l dos sobre o 3. mutl.p
o lado oblíquo de um trapézio rectângulo interceptar o lado diferença das ditas . ^drados de dois lados,
oposto, cada ponto da intersecção dividirá esse lado em dois
-SCj^mentos, cujo produto será igual ao das bases do trapézio.
16 Provar que a distancia de um ponto da circunfe
rência a uma corda é média proporcional entre as distâncias ...neU...... o P""" "r
da ^ "-açadas pelas extremidades produtos dos lados hom^ rectângulo os cubos dos
. JJ-re^r^ras p^ojec^aes dos segmentos da
* s
Explicação preliminar
Conteúdo
Idéas iníciaes
Teoria da ijjualdode
Perpendiculares e oblíquas
Paralelas
Igualdade dos triângulos
Noções complementares
Proposições interessantes
Igualdade dos polígonos
Exercícios interessantes
Medida angular. Estudo do círculo
Proposições importantes
Medida dos ângulos
Problemas ^
Exercícios
Teoria do plano
PI,no3 perpendiculares e oblíquos
planos paralelos
Ângulos poliedros
Igualdede dos Iriedros ,
Poliedr.is regulnres
Iguad
ladedos,e
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Iuadladedasprâ
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Oueslô.-s sobre «
INDSCE
Exercidos qq
Te o r i a d a semelhança » 90
Semelhança dos triângulos > 96
Semelhança dos polígonos* » 101
Relações numéricas interessantes . 106
Problemas sobre figuras semethanícs > 115
Uuatro problemas interessantes. - " • 117
Exercícios interessantes * •121
Semelhança dos letracdros .124
• » prismas . 127
Exercícios interessante» ^ ' 129
' 0