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PPC Investigação Forense e Perícia Criminal 2022-1 - Oficial 11-03-22
PPC Investigação Forense e Perícia Criminal 2022-1 - Oficial 11-03-22
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 11
CAPÍTULO 1: PERFIL INSTITUCIONAL ....................................................................................... 14
1.1 BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................... 14
1.2 DEFINIÇÕES ORGANIZACIONAIS: MISSÃO, VISÃO E VALORES ............................................ 17
1.3 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTENEDORA ..................................................................... 18
1.4 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DA MANTIDA ................................................................................. 19
1.5 INSERÇÃO REGIONAL ...................................................................................................................... 19
1.5.1 Indaial: cidade sede da UNIASSELVI ........................................................................................... 20
1.5.2 Área de abrangência do Centro Universitário Leonardo da Vinci e caracterização educacional ... 21
1.5.3 Caracterização de Santa Catarina ................................................................................................... 23
1.5.4 UNIASSELVI: sua expansão nacional e sua contribuição para a educação .................................. 26
1.6 ÁREA DE ATUAÇÃO ......................................................................................................................... 27
1.6.1 Ensino ............................................................................................................................................. 27
1.6.2 Iniciação científica .......................................................................................................................... 29
1.6.3 Extensão ......................................................................................................................................... 29
CAPÍTULO 2: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO E ARTICULAÇÃO COM PPI E PDI ......... 31
2.1 FILOSOFIA INSTITUCIONAL ........................................................................................................... 34
2.1.1 Princípios gerais da Instituição ....................................................................................................... 36
2.1.2 Formas de acesso ao Ensino Superior ............................................................................................ 38
2.1.2.1 Processo seletivo institucional ..................................................................................................................... 39
2.1.2.2 Processo seletivo – ENEM ............................................................................................................................ 39
2.1.2.3 Transferência externa ...................................................................................................................................... 39
2.1.2.4 Segunda graduação .......................................................................................................................................... 39
2.1.3 Princípio Ser Educador ................................................................................................................... 39
2.1.4 Finalidades e objetivos da instituição ............................................................................................. 40
2.1.4.1 Finalidades do PPC.......................................................................................................................................... 41
2.1.4.2 Objetivos do PPC ............................................................................................................................................. 41
2.1.4.3 PPC e a Responsabilidade Social ................................................................................................................ 42
CAPÍTULO 3: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................................... 45
3.1 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ............................................................. 45
3.1.1 POLÍTICAS ............................................................................................................................. 47
3.2 OBJETIVOS DO CURSO ..................................................................................................................... 49
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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FIGURAS
FIGURA 1 – LOCALIZAÇÃO DE INDAIAL EM SANTA CATARINA .................................................... 20
FIGURA 2 – LOCALIZAÇÃO DA MICRORREGIÃO DE BLUMENAU NO ESTADO DE SANTA CATARINA .............. 20
FIGURA 3 – ÍNDICES DE EDUCAÇÃO DO MUNICÍPIO DE INDAIAL/SC ........................................... 22
FIGURA 4 – LOCALIZAÇÃO DOS POLOS DE APOIO PRESENCIAL DA UNIASSELVI .................... 26
FIGURA 5 - OFERTA SEMIPRESENCIAL ................................................................................................ 106
FIGURA 6 - OFERTA FLEX CURSO ......................................................................................................... 107
FIGURA 7 - PESO DAS AVALIAÇÕES – OFERTAS SEMIPRESENCIAL ............................................ 111
FIGURA 8 - PESO DAS AVALIAÇÕES – OFERTAS FLEX CURSO ...................................................... 111
FIGURA 9 – FLUXO DA EQUIPE MULTIDISCIPLINAR........................................................................ 153
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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QUADROS
QUADRO 1 – NÚMERO DE INSTITUIÇÕES ESPECÍFICAS DE INVESTIGAÇÃO E PERÍCIA ........... 64
QUADRO 2 – NÚMERO DE UNIDADES JUDICIÁRIAS POR TRIBUNAL ESTADUAL E ELEITORAL
......................................................................................................................................................................... 65
QUADRO 3 – NÚMERO DE MAGISTRADOS DO TRIBUNAL ESTADUAL E ELEITORAL ............... 67
QUADRO 4 – NÚMERO DA FORÇA DE TRABALHO DO TRIBUNAL ESTADUAL E ELEITORAL
(SERVIDORES E AUXILIARES) ................................................................................................................. 68
QUADRO 5 – NÚMERO DE ADVOGADOS E SECCIONAIS/SUBSEÇÕES DA OAB ........................... 70
QUADRO 6 – NÚMERO DE EMPRESAS ATIVAS .................................................................................... 71
QUADRO 7 – ESCOPO ACADÊMICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL. ............................................................................... 79
QUADRO 8 – ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA
CRIMINAL ..................................................................................................................................................... 93
QUADRO 9 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA
CRIMINAL ..................................................................................................................................................... 95
QUADRO 10 – DISCIPLINAS OPTATIVAS ............................................................................................... 96
QUADRO 11 – MÉTRICA DOS ENCONTROS ........................................................................................ 100
QUADRO 12 – ATIVIDADES OBRIGATÓRIAS REALIZADAS NO DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL ............................................ 102
QUADRO 13 – COMPOSIÇÃO DO NDE DO CURSO DE INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL......... 152
QUADRO 14 – PERFIL DA COORDENADORA DO CURSO SUPERIOR DE INVESTIGAÇÃO
FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL ............................................................................................................. 155
QUADRO 15 – COMPOSIÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL COM A RESPECTIVA TITULAÇÃO ............... 156
QUADRO 16 – REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO SUPERIOR DE
TECNOLOGIA EM INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL ............................................ 157
QUADRO 17 – EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL .............................................................................. 158
QUADRO 18 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE INVESTIGAÇÃO FORENSE E
PERÍCIA CRIMINAL NO ENSINO SUPERIOR ........................................................................................ 160
QUADRO 19 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DOCENTE DO CURSO DE INVESTIGAÇÃO FORENSE E
PERÍCIA CRIMINAL NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA........................................................................... 162
QUADRO 20 – HORÁRIO DOS ENCONTROS PRESENCIAIS ............................................................... 164
QUADRO 21 – TITULAÇÃO DO CORPO DE TUTORES INTERNOS EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
DO CURSO DE INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL ................................................... 167
QUADRO 22 – EXPERIÊNCIA DO CORPO DE TUTORES EXTERNOS EM EDUCAÇÃO A
DISTÂNCIA DO CURSO DE INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL ............................ 168
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APRESENTAÇÃO
O Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal tem seu PPC
construído coletivamente e implementado no curso por meio do Núcleo Docente Estruturante (NDE),
que acompanha a sua consolidação em consonância com o Colegiado do Curso, seu corpo docente.
As ações do curso estão centradas no acadêmico como sujeito da aprendizagem e apoiadas nos atores
pedagógicos como facilitadores e mediadores do processo de ensino e aprendizagem.
Buscou-se conceber um PPC próprio, dinâmico e que pode ser revisto e alterado em função
das normas legais de ensino, da proposta pedagógica da instituição, das necessidades do mercado de
trabalho e de outros aspectos que se refiram à melhoria de sua qualidade.
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Este curso entende que para haver perenidade deve ser um espaço permanente de inovação,
no qual a aprendizagem, o ensino, a atualização do projeto pedagógico, o perfil do profissional, as
competências e habilidades, os conteúdos (conceituais, procedimentais e atitudinais), as disciplinas
(unidades curriculares, temas e conteúdos), a matriz curricular, as metodologias de ensino, as
atividades de aprendizagem, o processo de avaliação, de iniciação científica e a extensão encontrem
espaços para discussões e, consequentemente, revisão de paradigmas, mudança de modelos mentais
e de hábitos e culturas.
Almeja-se, com este Projeto Pedagógico de Curso, que fique evidenciado o desejo de
proporcionar aos acadêmicos(as) uma formação prática, realista, cidadã e solidária com as
necessidades do meio. Além disso, de preparar profissionais pensantes, críticos, competentes, éticos,
reflexivos e criativos, por meio do ensino e extensão, por interferência local, regional e federal, por
meio de um currículo flexível que permita a formação do profissional egresso delineado.
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Salienta-se que se concebe a transformação social, política e econômica nos diversos campos
de intervenção profissional do tecnólogo em Investigação Forense e Perícia Criminal, tais como
exemplo: equipamentos do Poder Judiciário Brasileiro, contendo o Fórum municipal, o Ministério
Público, delegacias, OAB, Serventias Públicas e Privadas, como também os escritórios de advocacia,
os setores jurídicos do poder público municipal, estadual ou federal, das empresas e industrias, no
Instituto Geral de Perícias (IGP’s), Companhias de polícia, Institutos Médico Legal (IMLs), Instituto
de Análises Forenses, centros de pesquisa, laboratórios de medicina Legal, escritórios especializados
e em instituições de ensino (Faculdades e Universidades), entre outros espaços que o tecnólogo em
Investigação Forense e Perícia Criminal possa atuar pelos seus conhecimentos das áreas relacionadas
às Ciências Forenses.
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Este capítulo tem por objetivo apresentar o perfil institucional do Centro Universitário
Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Para tanto, inicia-se a abordagem desenhando a linha do tempo
da IES, para que se possa compreender como essa se estruturou e chegou aos dias atuais. Em seguida,
são apresentadas as definições organizacionais - missão, visão e valores e as informações da
mantenedora e da mantida.
Além disso, é apresentada a inserção regional em que o Centro Universitário Leonardo da
Vinci – UNIASSELVI, desenvolve suas atividades. Finaliza-se este capítulo apresentando a área de
atuação da instituição. Vale ressaltar que a missão, visão, valores, objetivos e metas apresentados
neste perfil são a base para organização de todas as políticas institucionais, por isso são transversais
a este PPC.
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Curso Normal Superior – Educação Infantil e Curso Normal Superior – Séries Iniciais do Ensino
Fundamental.
Enquanto aguardava o parecer do MEC, o período compreendido entre o final de 1997 e o
início de 1998 foi ocupado com o planejamento estratégico da ASSELVI. Naquele momento
ocorreram definições tanto pedagógicas quanto operacionais, como a definição do local da
implantação e a participação societária. Contando com o apoio da Prefeitura, do juiz diretor do fórum
da Comarca de Indaial e do síndico da massa falida da empresa Têxtil Malbu Ltda., iniciaram-se as
obras de adaptação e de reforma que constituíram as primeiras instalações da ASSELVI, hoje
UNIASSELVI. A manifestação favorável ao primeiro curso chegou em 18 de fevereiro de 1998, data
em que se vislumbrou efetivamente a perspectiva da implantação da então ASSELVI. Era o curso de
Informática, posteriormente transformado em Sistemas de Informação, que iniciava a trajetória da
Educação Superior em Indaial/SC.
Aquele ano de 1998 foi marcado por vários acontecimentos. Em fevereiro e março, houve
visitas de comissões de especialistas que se manifestaram favoráveis aos cursos de Administração e
Ciências Contábeis. Em 23 de outubro de 1998, em convênio com a Universidade da Região de
Joinville – UNIVILLE –, iniciaram-se as aulas de pós-graduação lato sensu nas áreas de
Psicopedagogia e Informática Aplicada à Gestão Empresarial. Já para o final daquele ano, houve a
publicação dos pareceres positivos e das portarias de autorização dos cursos de Administração
(Portaria do MEC nº 1265, de 12/11/98) – com as habilitações em Comércio Exterior, Finanças,
Marketing, Recursos Humanos – e Ciências Contábeis (Portaria do MEC nº 1455, de 23/12/98).
Toda organização do ano de 1998 foi essencial para que se pudesse lançar, no dia 15 de
novembro, o primeiro exame de seleção, que teve uma excelente adesão, a comunidade indaialense e
entorno demonstraram, com isso, o quão importante era para a região ter uma faculdade. Assim, no
dia 22 de fevereiro de 1999 começavam as aulas das primeiras turmas e estavam implantadas,
definitivamente, as faculdades e seus respectivos cursos: Faculdade de Ciências Sociais, com os
cursos de Administração, com ênfases em: Comércio Exterior, Finanças, Marketing e Recursos
Humanos; e Ciências Contábeis; Faculdade de Ciências da Educação, com o curso: Normal Superior
Anos Iniciais do Ensino Fundamental e Educação Infantil; e Faculdade de Ciências da Tecnologia,
com o curso de Sistemas de Informação.
Dois anos após iniciar as atividades acadêmicas, através da Portaria do MEC nº 113, de 10
de fevereiro de 2000, as faculdades mantidas pela ASSELVI foram transformadas em Faculdades
Integradas do Vale do Itajaí – FACIVI – e todos os cursos passaram a integrar essa mantida. Neste
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mesmo ano foi autorizado, através da Portaria do MEC nº 1.125, de 2 de agosto de 2000, o curso de
Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda. Já no ano de 2001 foi autorizado o
curso de Direito (Portaria do MEC nº 2.271, de 18 de outubro de 2001) e o curso de Design-Moda
(Portaria do MEC nº 2.868, de 14 de dezembro de 2001). E no mês de setembro de 2002 foi
credenciado o Instituto Superior de Educação de Indaial – ISEI – (Portaria do MEC nº 2.607, de 18
de setembro de 2002), que possibilitou o reconhecimento do Curso Normal Superior, contribuindo,
com isso, com todo o projeto ASSELVI de ofertar à região em que atua ótimas opções de cursos para
desenvolvimento de mão de obra qualificada e tão necessária para o entorno.
Como toda IES que inicia, a faculdade ASSELVI já vislumbrava o momento de se tornar
Centro Universitário e, em paralelo a esses fatos, sempre trabalhou para organizar esse processo. Com
isso, em agosto de 2002, foi finalizado o projeto para elevar as Faculdades Integradas do Vale do
Itajaí – FACIVI –, mantidas pela ASSELVI, para Centro Universitário e apresentado ao MEC. Além
desse projeto, em 2002 foram reconhecidos os primeiros cursos: Administração – com suas
habilitações em Comércio Exterior, Finanças, Marketing e Recursos Humanos (Portaria do MEC nº
540, de 4 de março de 2002), Ciências Contábeis (Portaria do MEC nº 860, de 22 de março de 2002)
e o curso de Sistemas de Informação (Portaria do MEC nº 957, de 27 de março de 2002).
O resultado do projeto e transformação de faculdade em centro universitário teve parecer
favorável em setembro de 2004, quando a ASSELVI foi transformada em Centro Universitário,
através da Portaria do MEC nº 2.686, assinada em 2 de setembro de 2004 e publicada no Diário
Oficial da União em 3 de setembro de 2004. Neste mesmo ano, foi reconhecido o curso de
Comunicação Social (Portaria do MEC nº 3.532, de 29 de outubro de 2004) e a Instituição protocolou
no MEC o pedido de credenciamento para a oferta de cursos de graduação na modalidade a distância.
Um ano depois, em 22 de novembro de 2005, a Portaria do MEC nº 4.017 autorizou a IES a
ministrar graduação na modalidade a distância em todo o território brasileiro. Assim, no primeiro
semestre de 2006, o Núcleo de Educação a Distância – NEAD – do Centro Universitário Leonardo
da Vinci passou a ofertar seus primeiros cursos na modalidade a distância. Neste mesmo ano, a
Instituição também alterou sua denominação para Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI – através da Portaria MEC nº 1.478, de 17 de agosto de 2006 (denominação utilizada
até hoje). De 2007 até hoje, a IES vem passando por diversos processos avaliativos, destacando o ato
de recredenciamento que ocorreu por meio da Portaria MEC nº 499, de 12 de junho de 2013 e Portaria
MEC nº 763, de 18 de setembro de 2020.
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A história institucional demonstra que toda ação desta IES foi pautada no respeito a sua
comunidade interna e externa, sempre atuando no presente com base em suas definições
organizacionais, que auxiliam também na projeção das ações futuras. Por isso, com a missão de “ser
a melhor solução de educação para a construção da sua própria história” e uma visão de “ser líder nas
regiões onde atua, referência de ensino para a melhoria de vida dos nossos alunos, com rentabilidade
e reconhecimento de todos os públicos”, a UNIASSELVI expressa a sua razão de ser e de atuar no
campo educacional, visando atender às demandas regionais e trilhando seu caminho rumo a um futuro
promissor, sem deixar de analisar e contribuir com o seu presente.
Além de sempre prezar por sua missão e visão, realiza suas atividades tendo como
princípios, que norteiam as práticas de toda a comunidade acadêmica da UNIASSELVI, os seguintes
valores:
• Ética e respeito – cumprir as regras sempre, com transparência e respeito, é a base do nosso
relacionamento com alunos, funcionários e parceiros.
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Essas definições organizacionais são a base para toda ação, seja ela acadêmica, pedagógica,
administrativa, financeira ou operacional, que a UNIASSELVI realiza ou vier a realizar. Todos os
seus projetos, programas, políticas e sua organização são planejados à luz dessas definições, que
regem a razão de ser da Instituição.
Como toda organização educacional, esta IES possui uma mantenedora e mantida, para que
possa realizar suas atividades de acordo com os princípios legais e regimentais. Para tanto, a seguir,
são apresentados os dados de identificação e como acontecem a relação entre ambas.
A Sociedade Educacional Leonardo da Vinci S/S Ltda., pessoa jurídica de direito privado, é
a mantenedora do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Seus dados de
identificação são os seguintes:
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• Sede: Rua Dr. Pedrinho, nº 79, Bairro Rio Morto, Indaial - SC - 89082-262
• Núcleo de Educação a Distância - NEAD: Rodovia BR 470 1040 - km 71, Bairro: Benedito,
Indaial - SC, CEP 89084-405.
• Logística: R. Osvaldo Cruz, 234 - Fritz Lorenz, Timbó - SC, 89120-000
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FONTE: <http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/34/SantaCatarina_Micro_Blumenau.svg/280px-
SantaCatarina_Micro_Blumenau.svg.png>. Acesso em: 15 fev. 2021.
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Indaial teve sua emancipação política em 21 de março de 1934. De acordo com dados do
IBGE (2020)1, o município possui uma população estimada em 70.900 habitantes em uma área de
430,790 km² e um Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH-M) de 0,777, considerado
como nível elevado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
Todas essas variáveis da cidade influenciam também em como a população se preocupa com
a sua formação escolar e superior, por isso é importante que se faça uma análise, neste PDI, de como
estão os dados em relação à educação, para que se tenha um panorama geral de qual cenário se
desenha para a região de atuação da IES.
Para que se possa ter uma compreensão geral de como está a educação básica na área de
abrangência da IES, apresentam-se dados extraídos da plataforma on-line do IBGE:
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Por meio da análise dos dados apresentados, verifica-se que os alunos dos anos iniciais da
rede pública de Indaial tiveram nota média de 6,6 no IDEB e nos anos finais do ensino fundamental
tiveram nota de 5,5. Em relação à taxa de escolarização, considerando pessoas de 6 a 14 anos, o
município atinge 98,1%, de acordo com o último censo realizado pelo IBGE (2010). Isso faz com que
o município fique na posição 5 de 12 dentre os municípios da sua região geográfica imediata, além
disso, também fica na posição 170 de 295 dentre as cidades do Estado e na posição 1909 de 5570
dentre as cidades do Brasil.
No Ensino Médio, segundo dados fornecidos pelo Ministério da Educação (MEC) (2019),
Santa Catarina tem 399.848 alunos matriculados, sendo que desses, 3.979 estudam no município de
Indaial.
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De acordo com dados do IBGE (2020), Santa Catarina é o estado com a maior expectativa de
vida do Brasil: 80,21 anos, em média. Com 3,02% da população brasileira e apenas 1,12% do
território nacional, está entre as maiores economias do país. Localizado em uma posição estratégica
no MERCOSUL, possui um importante desenvolvimento industrial, ocupando posição de destaque
no Brasil. A indústria de transformação catarinense é a quarta do país em quantidade de empresas e
a quinta em número de trabalhadores. Os segmentos de artigos do vestuário e alimentar são os que
mais empregam, seguindo-se o dos artigos têxteis (FIESC, 2011). As marcas catarinenses que mais
se destacam são: Cônsul, Zen, Colcci, Buettner, Hering, Sadia, Artex, Teka, Albany, Tubos e
Conexões Tigre, Cremer, Portobello, Docol, Perdigão, Cecrisa, entre outras. Além disso, está entre
os primeiros estados brasileiros na produção de maçã, alho, mel, cebola, pescados, carvão mineral,
fumo, dentre outros produtos; e explora, também, seu potencial turístico, através das cidades
litorâneas e serranas, do turismo rural e das festas típicas.
Em julho de 2010, o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada – IPEA realizou um estudo
sobre a temática da pobreza no Brasil: “Dimensão, evolução e projeção da pobreza por região e por
estado no Brasil”. Nesse foi analisada a evolução dos indicadores de 1995 a 2008 e os resultados para
Santa Catarina foram bastante positivos. O estado apresentou a maior redução acumulada na taxa de
pobreza absoluta no período, sendo a diminuição de 61,4%. O indicador passou de 29,8% em 1995
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para 11,5% em 2008, sendo que no Brasil o declínio foi de 33,6%, com a taxa passando de 43,4%
para 28,8%. Ressalta-se que a pobreza absoluta é medida pelo critério do rendimento médio
domiciliar per capita de até meio salário-mínimo mensal. A pobreza extrema, também alvo do estudo,
leva em consideração o critério do rendimento médio domiciliar per capita de até um quarto de
salário-mínimo mensal. Nessa linha de pobreza, Santa Catarina se destaca com a menor taxa do país
(2,8%) (FIESC, 2011).
Dados atuais trazidos pela Síntese de Indicadores Sociais (IBGE, 2019)3, ainda demonstram
que o estado catarinense tem o menor percentual brasileiro de pessoas que vivem em situação de
pobreza e de extrema pobreza, também, se apresentou como o estado com menor desigualdade
(medido pelos índices de Palma e de Gin).
O Estado também se destaca na geração de energia, tem 83 empreendimentos em operação e
há outras 19 obras previstas no Plano Decenal do Ministério de Minas e Energia, das quais nove já
estão autorizadas ou licitadas. O Estado também possui projetos no desenvolvimento de fontes
alternativas de energia, como a eólica, que já conta com três parques pioneiros de geração – dois em
Água Doce, gerando 15,8 MW, e um em Bom Jardim da Serra, gerando 600 KW, produção utilizada
para iluminar a estrada da Serra do Rio do Rastro (BRASIL, 2006)4. O fornecimento de energia
elétrica atinge todos os municípios catarinenses, com distribuição, em sua maior parte, feita pelas
Centrais Elétricas de Santa Catarina (Celesc), empresa administrada pelo governo estadual. O
potencial hidráulico do Estado é de 9,5 milhões de KW e hoje a geração bruta hidráulica atinge 5,5
milhões de KW. A autossuficiência deverá ser atingida com as hidrelétricas de Machadinho, que
entrou em operação no final de janeiro de 2007, com capacidade operacional de 1.140 MW, suficiente
para atender 50% da demanda catarinense, e a de Campos Novos, que terá capacidade para gerar 880
MW, o bastante para atender 27,5% da demanda atual, e que terá a terceira barragem mais alta do
mundo.
As alternativas de produção de energia mais adequadas à preservação ambiental também
fazem parte do parque gerador. A Celesc e a Tractebel Energia, as duas empresas que atuam em
3 IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: uma análise das condições de vida da população Brasileira. 2019. Disponível em:
< https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101678.pdf>. Acesso em: 13 jan. 2021.
4 BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de expansão de energia elétrica 2006-2015. 2006. Disponível
em: <https://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?fileId=8A8182A24F0A728E014F0AFD36630A5E>.
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geração no Estado, constituíram parcerias com a iniciativa privada nacional e internacional em usinas
eólicas e projetos de usina de biomassa (BRASIL, 2017)5.
Em relação à educação, o Estado tem a segunda menor taxa de analfabetismo do país, com
2,3% da população com 15 anos de idade ou mais analfabetas (IBGE – PNAD - PESQUISA
NACIONAL POR AMOSTRA DE DOMICÍLIOS, 2019).
Em relação ao ensino básica, de acordo com dados do IBGE (2018)6, o estado catarinense
possui 851.993 matrículas no ensino fundamental e 242.534 matrículas no ensino médio. O que
representa o 12° estado brasileiro com maior número de matrículas no ensino fundamental e ocupa a
8° posição em relação aos matriculados no ensino médio. Santa Catarina, conta com 3119 escolas do
ensino fundamental e 996 escolas do ensino médio. Ocupa, assim, 15° posição no ranking dos estados
brasileiros em relação ao número de escolas de ensino fundamental, e, 9° lugar no ranking referente
as escolas do ensino médio.
Aliado a essa estrutura, Santa Catarina apresenta os seguintes Índices de Desenvolvimento da
Educação Básica: a) anos iniciais: 6,5; b) ensino fundamental anos finais: 5,2; c) ensino médio: 4,1.
Esses índices fazem com que o estado catarinense seja o 2° colocado no ranking dos estados
brasileiros com os melhores Índices para o ensino fundamental nos anos iniciais, e ocupa a 3° posição
no ranking para os anos finais. Já no ensino médio, o estado ocupa 4° posição entre os estados
brasileiros (IBGE, 2017)7. Diante disso, percebe-se que o estado catarinense apresenta bons
resultados no cenário brasileiro em relação à educação básica.
Em relação ao Ensino Superior, há destaque para universidades públicas e privadas. Na área
pública, há a Universidade Federal e a Estadual de Santa Catarina. No setor privado há várias opções
distribuídas em distintas regiões do Estado. A UNIASSELVI está entre essas e vem ampliando sua
atuação pelo território brasileiro, sobretudo com o ensino a distância, conforme se apresenta na seção
a seguir.
5 BRASIL. Ministério de Minas e Energia. Plano Decenal de expansão de energia 2026. Brasília: MME/EPE, 2017.
Disponível em:
<http://www.mme.gov.br/documents/10584/0/PDE2026_versao_para_publicacao_08dez2017.pdf/f5d8f999-566d-
4f5b-9167-d80b6ea8924e>.
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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1.6.1 Ensino
• atuar na Educação Técnica, para formar profissionais técnicos aptos para a inserção em setores
profissionais e para a participação no desenvolvimento local, regional e nacional;
• atuar na Educação Superior, para formar profissionais graduados aptos para a inserção em
setores profissionais e para a participação no desenvolvimento local, regional e nacional;
• atuar na formação continuada de egressos através da oferta de cursos de pós-graduação lato e
stricto sensu;
• promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e
benefícios da criação cultural na instituição;
8 Devido ao extenso volume, esse documento não se encontra em anexo a este PDI, porém está disponível na
documentação do Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI para verificação.
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1.6.3 Extensão
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O pilar SABER tem como pressupostos teóricos autores como Perrenoud (1999, 1999, 2001,
2002), Delors (1999) e Zabala (1998), com isso, em termos práticos, a proposta é desenvolver ações
para cada um dos pilares que foram definidos como conhecimento. Na construção dos PPCs da IES,
a ênfase foi na qualidade e essencialidade dos conteúdos para formação do perfil profissional
desejado, portanto, o currículo dos cursos deve promover uma seleção dos conteúdos a serem
ensinados e exigidos, dando prioridade a conteúdos essenciais que possam ser aplicados no
desenvolvimento das competências e habilidades necessárias para cada campo de atuação do curso.
A construção das competências de cada área de atuação de cada curso leva em consideração a
reavaliação da quantidade e da qualidade dos conteúdos trabalhados, pois são considerados válidos
aqueles que puderem ser aplicados no desenvolvimento de uma aprendizagem significativa.
Os conteúdos conceituais dos cursos serão divididos em dois grupos:
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definidas quais habilidades atitudinais são essenciais para formação do perfil profissional desejado
para o egresso. Essas habilidades deverão ser desenvolvidas metodologicamente e avaliadas nas
diversas disciplinas dos cursos e em especial nas disciplinas cujo objetivo principal é trabalhar o
comportamento utilizando como meio os conteúdos de filosofia, sociologia e antropologia.
E com o pilar CONVIVER se compreende que a noção de interdependência, tanto pessoal
quanto profissional, é essencial para a busca da empregabilidade. A convivência começa pelo diálogo,
a capacidade dos acadêmicos de abandonarem paradigmas pré-concebidos e imbuírem-se na
construção de um verdadeiro pensar e aprender em conjunto. A disciplina e o exercício do diálogo
envolvem também o reconhecimento dos padrões de interação que dificultam a aprendizagem. Os
padrões de defesa, frequentemente, são profundamente enraizados na forma de operação de cada
curso. Se não forem detectados, minam a aprendizagem. Se percebidos e trazidos à tona de forma
criativa, podem acelerar a aprendizagem. O desenvolvimento do conviver se dá por meio da oferta de
disciplinas de áreas que permitem com que alunos de diferentes cursos possam realizar a troca de
experiências e saberes contrapondo o ensino conteudista. Por meio desse pilar, o processo de ensino
e aprendizagem é enaltecido no decorrer da formação acadêmica.
Buscando implementar ações concretas para cada pilar do conhecimento (Saber, Fazer, Ser e
Conviver), a proposta de organização curricular é baseada em um currículo por competências. O
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, quando propõe um currículo por
competências, pretende que a aprendizagem se organize não em função de conteúdos informativos a
serem transmitidos, mas em função de competências que os acadêmicos devem desenvolver
respeitando as aprendizagens, conhecimentos prévios e as construções adquiridas anteriormente. A
ênfase atribuída aos conteúdos transfere-se para as competências e habilidades a serem construídas
pelo sujeito responsável pela sua própria ação.
A aprendizagem baseada em conteúdos acumulados é substituída pela visão de que conteúdos
não constituem o núcleo de uma proposta educacional, mas representam suporte para competências.
Assim, os métodos, técnicas, estratégias não são meios no processo de ensinar e aprender, pois se
identificam com o próprio exercício das competências, mobilizados pelas habilidades, atitudes e
conhecimentos em realizações profissionais.
Essas reflexões permitem dizer que o paradigma em questão tem como característica o foco
nos conteúdos a serem ensinados; o currículo é considerado como meio, como um conjunto de
disciplinas e como alvo de controle do cumprimento dos conteúdos. O paradigma em implantação,
assumido pela Instituição, tem o foco nas competências a serem desenvolvidas e nos saberes a serem
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intelectual que, além da dimensão humana, seja capaz de criar formas de compreender, de equacionar
e solucionar problemas nas esferas pessoal e social.
Além da preparação de indivíduos para o mercado de trabalho, o Centro Universitário
Leonardo da Vinci – UNIASSELVI tem em sua filosofia a preocupação da preparação de um
indivíduo que busque, reflexivamente e em ações, a solução de problemas imediatos da sociedade,
constituindo-se em um espaço privilegiado da transformação e conservação do saber, onde se exercita
a reflexão, o debate e a crítica, tendo como proposta explícita a liberdade, a igualdade, a autonomia
de direitos, a democracia, a cidadania, a humanização e a existência social.
A Instituição trabalha de forma bastante sistematizada, no sentido de desmistificar uma
deformação idealista que valoriza apenas as ideias, os postulados filosóficos do ensino tradicional, o
conteúdo pelo conteúdo, as boas ações e, muitas vezes, não se compromete com a efetiva alteração
da realidade. Certamente, uma das funções deste PPI é ajudar a resolver problemas, utilizar os
conhecimentos adquiridos na prática, sendo, portanto, uma metodologia de trabalho que possibilita
“ressignificar” a ação de todos os envolvidos. Dessa forma, busca-se, em cada curso ofertado, decifrar
as competências necessárias para que o egresso consiga obter uma boa empregabilidade e,
fundamentalmente, a preparação para o exercício da cidadania, analisando e avaliando quais os
conteúdos profissionalizantes e de conhecimentos prévios são essenciais para se alcançarem as
competências e, consequentemente, o perfil do egresso desejado de cada curso.
O Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI entende que é preciso fazer da
sala de aula um momento de discussão plena, que contribua para o desenvolvimento dos mais
diferentes saberes e, por consequência, com a transformação técnico-científica e humana do seu
acadêmico. Acredita-se que a concreta aplicação dos princípios e ideais do Projeto Pedagógico
proposto somente se torna possível quando, aliado à sua elaboração, projeta-se ações que contribuam
para o desenvolvimento dos educadores frente ao planejamento e organização em busca de novas
metodologias, mais atualizadas e condizentes com o perfil do ingressante da atualidade, as quais
contribuam para o processo de ensino e aprendizagem e formação do egresso aliado aos propósitos
institucionais.
Para tanto, essa filosofia é formada, além dessas reflexões introdutórias, por seus princípios
gerais, um princípio ser educador e descrever as finalidades e objetivos da instituição no qual
conduzem a finalidade e os objetivos do Projeto Pedagógico de Curso. Tudo isso pode ser
acompanhado nas subseções a seguir.
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Considerando a sua realidade e coerente com sua finalidade, o Centro Universitário Leonardo
da Vinci – UNIASSELVI tem como diretrizes pedagógicas gerais:
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Por meio da gestão democrática e participativa, tendo como referência o cenário sociocultural,
econômico, científico e educacional, a IES define como princípios epistemológico-educacionais,
entre outros:
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Todo este cenário é permeado pelas políticas de ensino e ações acadêmicos para os cursos
de graduação e pós-graduação do Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI, da mesma
forma, que no cenário da Educação a Distância pela Política Institucional para esta modalidade, que
fomenta a modalidade a distância da IES, como meio de socialização a comunidade acadêmica,
descrevendo sua estrutura pedagógica e acadêmica, estando ambas, amplamente voltadas para a
promoção da aprendizagem acadêmica e do desenvolvimento social, ambiental, econômico e
científico dos locais onde os cursos as UNIASSELVI são ofertados.
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fazer com que os seus educadores se apaixonem por aquilo que fazem. Pode parecer estranho falar de
algo tão delicado e confuso como a paixão como parte integrante de um modelo estratégico
acadêmico, mas a paixão se tornou parte fundamental do princípio Ser Educador. É sabido que não
se consegue fabricar esse sentimento ou motivar pessoas para que sintam paixão, mas é possível
descobrir o que provoca tal emoção nas pessoas e nos educadores desta Instituição.
O Ser Educador possui, essencialmente, como característica do seu trabalho, uma capacidade
formadora, pelo empreendimento de conduta e ações reflexivas que contribuem para o
desenvolvimento de indivíduos mais conscientes, pois representam, por meio de suas condutas,
valores éticos e morais tão necessários à coletividade. Educa-se através do exemplo. A função
primordial de toda e qualquer pessoa que integra a equipe do Centro Universitário Leonardo da Vinci
– UNIASSELVI é Ser Educador, seguida pelo exercício de um cargo ou função. Essa perspectiva
converge para o cumprimento da missão, visão, valores, objetivos e metas institucionais.
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e discente uma maior interação e preocupação com a comunidade local e regional. Assim, ao realizar
suas atividades, oferecerá sua parcela de contribuição em relação à inclusão social, à promoção
humana e igualdade étnico-racial, ao desenvolvimento econômico e social, à defesa do meio
ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural.
A política de responsabilidade social do Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI potencializa o desenvolvimento da cidadania e conscientização dos direitos
individuais e sociais que estão estampados na Constituição da República Federativa do Brasil de
1988, com a finalidade de buscar a promoção de ações voltadas ao desenvolvimento econômico,
político e social, no intuito de contribuir com a melhoria das condições de vida da comunidade
acadêmica e comunidade externa, promovendo assim a ética, o respeito e a dignidade da pessoa
humana.
Assim, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI compreende que seu papel
é, antes de tudo, estruturador e que não se resume ao diálogo e ao atendimento das demandas da
sociedade. Nesse sentido, contribuirá ativamente para as transformações sociais, ao produzir, discutir
e difundir conhecimento. Com isso, a responsabilidade social está intrínseca nas diversas atividades
a serem desenvolvidas pela Instituição, com um tratamento abrangente nas relações compreendidas
com seu corpo administrativo, docente e discente, com a sociedade e com o meio ambiente.
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VI- Trilhas de aprendizagem: todos os acadêmicos têm acesso ao AVA e usufruem das
trilhas de aprendizagem, regidas pela hipertextualidade, a exemplo da trilha do curso e trilha das
disciplinas, nas quais há diversos materiais. A trilha da disciplina é composta por enquetes, material
de apoio, livro didático virtual, vídeos das disciplinas, objetos de aprendizagem, entre outros materiais
que auxiliam o acadêmico na realização de atividades ligadas ao ensino, à iniciação científica e à
extensão.
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Neste cenário é importante que façamos a descrição do contexto em que se encontra inserido
o Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal da UNIASSELVI:
a) Ato de Criação: Resolução UNIASSELVI nº 022, de 26 de junho de 2018.
b) Número de vagas, fundamentado em estudos periódicos e pesquisas que constam em
documento específico: 7.700 vagas anuais
c) Turno de funcionamento do curso: matutino, vespertino e noturno
d) Carga horária total do curso (em horas): 2.440 horas
e) Tempo mínimo para integralização: 2 anos e 6 meses
f) Tempo máximo para integralização: 4 anos
g) Endereço de funcionamento do curso: o Curso Superior de Tecnologia em
Investigação Forense e Perícia Criminal é ofertado em todos os polos de apoio presencial. A
relação destes polos e seus endereços constam na documentação específica dos Polos, no
site da Instituição e no sistema e-MEC.
3.1.1 POLÍTICAS
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Salienta-se que se concebe a transformação social, política e econômica nos diversos campos
de intervenção profissional do tecnólogo em Investigação Forense e Perícia Criminal, tais como
exemplo: equipamentos do Poder Judiciário Brasileiro, contendo o Fórum municipal, o Ministério
Público, delegacias, OAB, Serventias Públicas e Privadas, como também os escritórios de advocacia,
os setores jurídicos do poder público municipal, estadual ou federal, das empresas e industrias, no
Instituto Geral de Perícias (IGP’s), Companhias de polícia, Institutos Médico Legal (IMLs), Instituto
de Análises Forenses, centros de pesquisa, laboratórios de medicina Legal, escritórios especializados
e em instituições de ensino (Faculdades e Universidades), entre outros espaços que o tecnólogo em
Investigação Forense e Perícia Criminal possa atuar pelos seus conhecimentos das áreas relacionadas
às Ciências Forenses.
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Competências técnicas-profissionais:
Habilidades técnicas-profissionais:
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Com este cenário o Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal
busca concretizar as diretrizes curriculares nacionais e possibilitar que o acadêmico possa reconhecer
em seu futuro mercado de trabalho as necessidades de cada realidade local, regional e federal.
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• Nos Institutos Gerais de Perícias (IGP’s), Companhias de polícia, Institutos Médico Legal
(IMLs), Instituto de Análises Forenses, centros de pesquisa, laboratórios de medicina Legal,
escritórios especializados e em instituições de ensino (Faculdades e Universidades), entre
outros;
Como também nas empresas e instituições que apresentam setores de investigação e perícia,
que atuam na seara da investigação forense e perícia criminal, sejam públicas, do terceiro setor e/ou
privadas, Organizações Não Governamentais (ONGs) ou outros que mantenham prestação de
serviços de investigações, elaboração, análise de laudos, pareceres e perícias relacionadas às ciências
forenses, principalmente no que tange as Cenas de crimes (na procura e análise dos vestígios,
Preservação do Local do crime de arrombamento, furto, dano ao patrimônio, morte violente, encontro
de cadáveres), na Documentoscopia (junto a fotografia, Grafoscopia, Falsificações de firmas e
documentos, Disfarces gráficos, Análise de escritas cursiva), na Balística Forense (junto a Perícias
de arma de fogo e projéteis), na Perícia Veicular (junto a adulteração do chassi e numerações de
motores), na Computação Forense – Crimes cibernéticos (junto aos Procedimentos periciais em
ambientes físicos, hardware e software), na Toxicologia (junto a análise de Substâncias tóxicas e
adulteração de medicamentos), entre outras áreas de investigação forense e perícias criminais,
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
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Vale salientar que o polo para oferta do Curso leva em consideração os aspectos estruturais
do polo, a possibilidade de estrutura local para atividades das práticas interdisciplinares, extensão e
iniciação científica pretendida pelo Curso, os índices socioeconômicos e a oferta do Curso Superior
de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal na região de inserção do polo.
Diante disso, contemplando brevemente a missão, a visão e os valores da IES, que possui o
propósito de melhorar a vida das pessoas por meio do ensino e ser referência em educação na
localidade onde atua, desenvolvendo suas atividades com ética, respeito e integridade, promovendo
o desenvolvimento e atuando de forma inovadora, o Curso Superior de Tecnologia em Investigação
Forense e Perícia Criminal da UNIASSELVI visa propiciar aos alunos uma sólida formação
profissional que os habilitem a contribuir, por intermédio da adoção de ferramentas técnicas-
operativas e ético-políticas de cunho investigativo e de perícia junto as ciências forenses, buscando
soluções aos problemas da sociedade contemporânea, num ambiente cosmopolita, competitivo e de
alta complexidade. Visa ainda e, essencialmente, contribuir para inserção de seu egresso no mercado
de trabalho, mediante a formação de profissionais que atuem de forma contextualizada na resolução
de questões das atividades de Investigação Forense e Perícia Criminal, bem como, estarem atentos,
as demandas atuais da realidade social local e regional, sempre comprometidos com as legislações
pertinentes, o direito constitucional, a criminologia, o direito penal, a investigação, a perícia e a
garantia de direitos individuais, humanos, coletivos e sociais, promovendo assim a cidadania.
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Neste contexto, a definição do número de vagas anuais que serão ofertadas no Curso Superior
de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal da UNIASSELVI está fundamentada em
estudos periódicos, quantitativos e pesquisas em consonância com as políticas institucionais de
criação/expansão de Polos e de implantação de novos Cursos. Neste sentido, as políticas institucionais
preveem o Estudo das condições socioeducacionais e econômicas da região de abrangência dos
Polos de Apoio Presencial, estudo analítico de localidade para verificar demandas locais e regionais,
estudo de justificativa de vagas e pesquisa com a comunidade acadêmica.
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A atuação deste tecnólogo está toda ligada ao setor de atividade ligadas diretamente a
investigações criminais, auxiliando na elaboração de perícias, laudos e pareceres Técnicos de âmbito
geral, além de atuar na prevenção de fraudes, pois são profissionais instrumentalizados e aptos para
realização ou participação em investigações de cenas de crimes, documentoscopia, balística forense,
perícia veicular, computação forense, crimes cibernéticos, toxicologia entre outras perícias judiciais
e extrajudiciais relacionadas às ciências forenses.
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• Vai até o local do crime e busca por vestígios que possam ajudar em sua investigação.
• Seleciona e recolhe indícios materiais, documentos e peças para exames (as evidências).
• Fotografa e cataloga o maior número de achados possíveis.
Vale salientar que o tecnólogo em investigação forense e perícia criminal são profissionais
com competências e habilidades multidisciplinares, que fazem a ligação entre a ciência e a justiça,
acompanhando a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação.
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O mercado de trabalho para o(a) investigador(a) forense e perito(a) criminal é muito vasto,
pois possui muitos seguimentos e espaços de atuação profissional, tais como exemplo:
Outro fator relevante neste quesito de atuação profissional do egresso do Curso Superior de
Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal, é que estes profissionais ainda poderão atuar
como investigador(a) forense se dedicar a algumas áreas, conforme descrito pela Associação Nacional
de Perito(a)s Criminais Federais, tais como poderão atuar na:
• Perícia Contábil e Financeira;
• Perícias em Documentoscópicas;
• Perícias em Locais de Crime;
• Perícias em Bombas e Explosivos;
• Perícias em Balística;
• Perícias em Informática;
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Poder Judiciário Brasileiro, contendo o Fórum municipal, os Institutos Gerais de Perícias – IGP’s, os
Instituto Médico Legal – IML, os Instituto de Criminalística, a Polícia Civil e Federal, a OAB e os
escritórios de advocacia, sem deixar de lado o aumento significativo de empresas que apresentam
seus setores jurídicos, respaldando assim, a necessidade da oferta do Curso Superior de Tecnologia
em Investigação Forense e Perícia Criminal nessas regiões.
Quanto à análise loco/regional dos Polos de Apoio Presencial para a oferta do Curso Superior
de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal, realizou-se um estudo da demanda com
base em dados estatísticos e socioeconômicos das regiões brasileiras e seus Estrados Federativos, em
relação ao:
• Número de Institutos Gerais de Perícias – IGP’s;
• Número de Instituto Médico Legal – IML;
• Número de Instituto de Criminalística;
• Número de Polícia Civil e Federal
• Número de advogados na OAB da região;
• Número de seccionais/subseções da OAB;
• Número de unidades judiciárias por tribunal estadual e tribunal eleitoral;
• Número de magistrados do tribunal estadual e tribunal eleitoral;
• Número de força de trabalho do tribunal estadual e tribunal eleitoral (servidores e auxiliares);
• Número de empresas.
A partir destes dados, observou-se a população total das regiões estudadas e o número de
profissionais e equipamentos da área jurídica.
Neste sentido, pode-se verificar que em âmbito nacional, segundo a Ministério da Justiça e
Segurança Pública, em relação as instituições específicas de investigação e perícia, que prestam
Informações e realizam Ações e Programas relativos a Desaparecidos, tem-se 207 instituições
específicas de investigação e perícia, das quais, cita-se os Instituto Médico Legal, Instituto de
Análises Forenses, Instituto de Criminalística, Instituto de Genética Forense, Instituto de Perícia da
Criança e do Adolescente, Instituto de Pesquisa de DNA Forense, Instituto Geral de Perícias,
Instituto Nacional de Criminalística da Polícia Federal (INC/PF), Centro de Perícias Científicas,
Coordenadoria Regional de Criminalística, Delegacia de Atendimento à Mulher, Delegacia de
Desaparecidos, Delegacia de Polícia Civil, Gerência Regional da Politec, Laboratório Forense,
Medicina Legal, Núcleo de Perícia Forense, Núcleo de Perícias Criminais, Polícia Científica, Polícia
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Civil, Polícia Federal, Polícia Técnica, Polícia Técnico-Científica, Posto de Perícia Integrada, Posto
Médico Legal, Superintendência da Polícia Federal e a Unidade Regional de Perícia e Identificação.
Já em relação aos dados específicos das cinco regiões brasileiras, sobre as unidades
judiciárias por tribunal estadual e unidades judiciárias por tribunal eleitoral, pode-se observar suas
especificidades nos dados e quadro a seguir:
• Região Norte: tem-se 35 instituições específicas de investigação e perícia;
• Região Nordeste: tem-se 42 instituições específicas de investigação e perícia;
• Região Centro-Oeste: tem-se 53 instituições específicas de investigação e perícia;
• Região Sudeste: tem-se 52 instituições específicas de investigação e perícia;
• Região Sul: tem-se 25 instituições específicas de investigação e perícia.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
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Salienta-se que no âmbito nacional, segundo a “Justiça em Números 2020: ano-base 2019”
do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), tem-se 9.545 unidades judiciárias por tribunal estadual e
2.584 unidades judiciárias por tribunal eleitoral (CNJ, 2021).
Já em relação aos dados específicos das cinco regiões brasileiras, sobre as unidades
judiciárias por tribunal estadual e unidades judiciárias por tribunal eleitoral, pode-se observar suas
especificidades nos dados e quadro a seguir:
• Região Norte: tem-se 844 unidades judiciárias por tribunal estadual e 2.584 unidades
judiciárias por tribunal eleitoral;
• Região Nordeste: tem-se 2.784 unidades judiciárias por tribunal estadual e 816 unidades
judiciárias por tribunal eleitoral;
• Região Centro-Oeste: tem-se 1.073 unidades judiciárias por tribunal estadual e 217
unidades judiciárias por tribunal eleitoral;
• Região Sudeste: tem-se 3.341 unidades judiciárias por tribunal estadual e 912 unidades
judiciárias por tribunal eleitoral;
• Região Sul: tem-se 1.503 unidades judiciárias por tribunal estadual e 450 unidades
judiciárias por tribunal eleitoral.
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Acre (AC) 61 9
Maranhão (MA) 273 105
Piauí (PI) 143 82
Ceará (CE) 399 109
Rio Grande do Norte (RN) 223 60
TOTAL TOTAL
NORDESTE Pernambuco (PE) 512 122
2.784 816
Paraíba (PB) 228 68
Sergipe (SE) 122 29
Alagoas (AL) 152 42
Bahia (BA) 732 199
Mato Grosso (MT) 288 57
Mato Grosso do Sul (MS) 182 TOTAL 49 TOTAL
CENTRO-
OESTE Distrito Federal (DF) 211 19
1.073 217
Goiás (GO) 392 92
São Paulo (SP) 1.536 393
Rio de Janeiro (RJ) 631 TOTAL 165 TOTAL
SUDESTE
Espírito Santo (ES) 313 3.341 50 912
Minas Gerais (MG) 861 304
Paraná (PR) 550 186
TOTAL TOTAL
SUL Rio Grande do Sul (RS) 577 165
1.503 450
Santa Catarina (SC) 376 99
FONTE: Fonte: Conselho Nacional de Justiça, CNJ (2021, p.32). Endereço Eletrônico https://www.cnj.jus.br/wp-
content/uploads/2020/08/WEB-V3-Justi%C3%A7a-em-N%C3%BAmeros-2020-atualizado-em-25-08-2020.pdf Acesso
em 04/02/2021.
66
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
• Região Sudeste: tem-se 4.943 magistrados nos Tribunais Estaduais e 940 magistrados
nos Tribunais Eleitorais.
• Região Sul: tem-se 2.180 magistrados nos Tribunais Estaduais e 471 magistrados nos
Tribunais Eleitorais.
QUADRO 3 – NÚMERO DE MAGISTRADOS DO TRIBUNAL ESTADUAL E ELEITORAL
Número de Magistrados do Número de Magistrados do
REGIÃO ESTADOS
Tribunal Estadual Tribunal Eleitoral
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Ressalva-se que nestas unidades judiciárias, a nível nacional, tem-se 289.703 servidores e
auxiliares nos Tribunais Estaduais e 33.667 servidores e auxiliares nos Tribunais Eleitorais
(CNJ, 2021).
Pode-se observar as especificidades do número de servidores e auxiliares nos Tribunais
Estaduais e servidores e auxiliares nos Tribunais Eleitorais das cinco regiões brasileiras nos dados e
quadro a seguir:
• Região Norte: tem 21.428 servidores e auxiliares nos Tribunais Estaduais e 3.530
servidores e auxiliares nos Tribunais Eleitorais.
• Região Nordeste: tem 56.489 servidores e auxiliares nos Tribunais Estaduais e 8.571
servidores e auxiliares nos Tribunais Eleitorais.
• Região Centro-Oeste: tem 36.742 servidores e auxiliares nos Tribunais Estaduais e
3.042 servidores e auxiliares nos Tribunais Eleitorais.
• Região Sudeste: tem 128.349 servidores e auxiliares nos Tribunais Estaduais e 14.195
servidores e auxiliares nos Tribunais Eleitorais.
• Região Sul: tem 46.695 servidores e auxiliares nos Tribunais Estaduais e 4.329
servidores e auxiliares nos Tribunais Eleitorais.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Outro fator relevante neste quesito, é que de acordo com o Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB) Nacional, tem-se hoje no Brasil 1.208.878 advogados registrados nas 1.111 seccionais ou
subseções da OAB’s estaduais (OAB, 2021).
Pode-se observar as especificidades do número de advogados registrados nas seccionais ou
subseções da OAB’s estaduais das cinco regiões brasileiras nos dados e quadro a seguir:
• Região Norte: possui 57.830 advogados registrados nas 66 seccionais ou subseções da
OAB’s;
• Região Nordeste: possui 203.178 advogados registrados nas 140 seccionais ou
subseções da OAB’s;
• Região Centro-Oeste: possui 123.642 advogados registrados nas 131 seccionais ou
subseções da OAB’s;
• Região Sudeste: possui 618.609 advogados registrados nas 567 seccionais ou subseções
da OAB’s;
• Região Sul: possui 205.619 advogados registrados nas 207 seccionais ou subseções da
OAB’s.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Salienta-se que atualmente se tem 18.702.961 empresas ativas no Brasil, segundo dados da
Econodata (2021).
Já em relação aos dados específicos das cinco regiões brasileiras, sobre o número das
empresas ativas no Brasil, pode-se observar suas especificidades nos dados e quadro a seguir:
• Região Norte: tem-se 960.301 empresas ativas;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
A proposta do Curso conta com 100% dos seus docentes mestres e doutores, contemplando as
diversas áreas do conhecimento, além da área específica da Investigação Forense e Perícia Criminal
e garantindo um escopo interdisciplinar no Curso, com professores qualificados, comprometidos,
éticos e ativos no mercado de trabalho, prospectando uma excelente formação acadêmica ao
tecnólogo em Investigação Forense e Perícia Criminal.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Forenses e Peritos(as) Criminais e profissionais da área das ciências forenses, alicerçado em um novo
paradigma de ensino, por meio de um processo participativo, que permita uma reflexão crítica da
realidade e dos fatores determinantes de um viver saudável, preparando o acadêmico para ouvir,
assistir e, a partir daí, atender às demandas e necessidades das pessoas, grupos e coletividades, bem
como, atenderá o disposto no Plano Nacional de Educação em sua Meta 12, para elevar a taxa de
escolaridade do Ensino Superior, justificando-se a oferta do Curso.
3.3.1 CEVINC
A comissão de estudos de viabilidade de implantação de novos cursos – CEVINC - tem por
objetivo realizar estudos de viabilidade de implantação de novos cursos para o Centro Universitário
Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, sejam cursos de graduação, ou pós-graduação. Avalia-se nos
estudos da comissão, aspectos relativos ao desenvolvimento regional, aspectos sociais, educacionais,
políticos e econômicos.
Leva-se em conta também o Plano Nacional da Educação (PNE) vigente no período de análise
de implantação de novos cursos. A comissão, juntamente com a Reitoria da IES, projeta a demanda
de cursos, verificando a relação entre números de matriculados e evadidos, bem como a contribuição
para o desenvolvimento da comunidade e para os indicadores das políticas públicas. Objetiva-se com
isso, delinear cenários de curto, médio e longo prazo, para a oferta de cursos na IES.
Além disso, o Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI leva em conta o Plano
de Garantia de Acessibilidade da UNIASSELVI, para a oferta de novos cursos de Graduação e Pós-
Graduação Lato Sensu. Este plano prevê os padrões mínimos de acessibilidade nos polos e unidades
e a política de expansão de polos que prevê uma estrutura adequada a ser disponibilizada, seja do
ponto de vista físico, tecnológico, administrativo e pedagógico.
De acordo com as definições institucionais, o lançamento de novos cursos poderá ocorrer até
duas vezes por ano, a cada edital, conforme previsto no PDI, e será organizado pela Comissão de
Estudos de Viabilidade de Implantação de Novos Cursos (CEVINC). A equipe ficará responsável por
conduzir todas as atividades até a implantação dos cursos, sendo que, necessariamente, a efetiva oferta
de cursos ocorrerá somente após a devida aprovação e homologação da Câmara de Ensino e Conselho
Superior, assim como sua publicação. Além disso, levando em conta a prerrogativa de autonomia a
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
instituição criará os cursos por meio de resolução específica e definirá o número de vagas anuais a
serem ofertadas, com base nos estudos provenientes da CEVINC.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Vale salientar que o tecnólogo em investigação forense e perícia criminal são profissionais
com competências e habilidades multidisciplinares, que fazem a ligação entre a ciência e a justiça,
acompanhando a evolução científica e tecnológica da sua área de atuação.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Nesta condição, tem como pressupostos essenciais levar ao mercado egressos com o
compromisso em atuar no contexto socioeconômico e político do país como profissionais e cidadãos
envolvidos com os interesses e desafios da sociedade contemporânea, capaz de acompanhar a
evolução científica e tecnológica da sua área de atuação e que se oriente pelos padrões éticos e
profissionais expressando conduta moral e de respeito ao ser humano.
Além disso, a partir da tríade ensino-pesquisa-extensão, deve estar apto a atuar,
interdisciplinarmente, em áreas afins. Nesta perspectiva, deverá, também, ter a capacidade de resolver
problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e se comunicar dentro da multidisciplinaridade dos
diversos setores que compõem a formação universitária em Investigação Forense e Perícia Criminal.
O profissional em Investigação Forense e Perícia Criminal deverá, ainda, estar
compromissado com a ética, com a responsabilidade social e educacional e com as consequências de
sua atuação no mundo do trabalho. Finalmente, deverá ampliar o senso crítico necessário para
compreender a importância da busca permanente da educação continuada e do desenvolvimento
profissional.
Na garantia do acompanhamento desse público, o curso conta com o apoio institucional
através da Política de Acompanhamento de Egressos do Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI –, a qual vincula-se à ideia de obter uma avaliação continuada das condições de oferta
dos cursos da IES em suas diferentes modalidades e níveis de aprendizagem, incentivando os novos
acessos e a permanência para seus egressos, bem como visando à formação de profissionais capazes
de se integrarem no mercado de trabalho. Corrobora com a implantação desta política o NAEG –
Núcleo de Acompanhamento do Egresso –, que tem finalidade obter uma avaliação contínua das
condições de oferta dos cursos da IES em suas diferentes modalidades e níveis de aprendizagem,
visando a formação de profissionais capazes de se integrarem no mercado de trabalho.
Além de garantir a adequação da oferta dos cursos e constituir um instrumento para fonte de
dados e de informações para a autoavaliação continuada da IES, essa política possibilita, através da
coleta de dados, identificar a necessidade de novos perfis de profissionais. Os dados obtidos permitem
realizar o mapeamento e a construção de indicadores para uma discussão em termos da efetiva
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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a) Desenvolver uma visão lógica e geral da aplicação de normas legais relativas às Ciências
Forenses e a Perícia Criminal.
b) Ampliar a consciência quanto às implicações éticas do exercício profissional, em especial a
compreensão do ethos republicano e democrático, indispensável à sua atuação.
c) Trabalhar em equipe multiprofissional, para a consecução da justiça por meio da ciência.
d) Elaborar laudos e pareceres para entidades públicas e particulares.
e) Reconstituir fatos e analisar peças, materiais, documentos
f) Utilizar técnicas e métodos científicos.
g) Rever e analisar provas e meios de prova, a partir das normas legais aplicáveis as Ciências
Forenses e Perícias Criminais.
h) Promover e implementar políticas de prevenção a fraudes.
i) Avaliar e empregar estratégias alternativas na área de inteligência e investigação.
j) Trabalha sob as Cenas de crimes – procura e análise dos vestígios – Preservação do Local do
crime (arrombamento, furto, dano ao patrimônio, morte violente, encontro de cadáveres)
k) Desenvolve seu fazer profissional sob a Documentoscopia - fotografia – Grafoscopia -
Falsificações de firmas e documentos, Disfarces gráficos, Análise de escritas cursiva
l) Trabalha na investigação da Balística Forense – Perícias de arma de fogo e projéteis
m) Trabalha com a Perícia Veicular – adulteração do chassi e numerações de motores
n) Pode trabalhar na Computação Forense – Crimes cibernéticos - Procedimentos periciais em
ambientes físicos, hardware e software
o) Realiza investigação no âmbito da Toxicologia - Substâncias tóxicas – adulteração de
medicamentos
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Escopo é o que se refere à abrangência ou aquilo que um projeto deve atingir, portanto aonde
ele chegará (PMKB, 2013). No caso do PPC de um curso, refere-se ao que uma a graduação pretende
entregar como formação final.
Para cada curso da UNIASSELVI foi concebido o escopo acadêmico baseado no perfil
profissional almejado, bem como nas competências a serem trabalhadas, considerando que um
conteúdo profissionalizante somente será ministrado se estiver associado diretamente ao
desenvolvimento de uma competência necessária para a empregabilidade dos egressos do curso.
Assim, o escopo acadêmico do curso é constituído das seguintes informações:
• Objetivos geral e específicos do Curso;
• perfil profissional do egresso;
• campos de atuação do curso;
• competências e habilidades a serem desenvolvidas;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
eficaz dos delitos, fazendo a ligação entre a ciência e a justiça, acompanhando a evolução científica e
tecnológica da sua área de atuação, orientados pelos padrões éticos e profissionais expressando
conduta moral e de respeito ao ser humano.
O egresso do Curso poderá atuar com por exemplo:
• Com técnicas e ferramentas relativas às ciências forenses e à perícia criminal;
• No reconhecimento e analisar documentos, realizando perícias documentais e grafotécnicas;
• Na elaboração de pareceres e perícias técnicas;
• Na criminalística, investigação e perícia criminal e em crimes cibernéticos;
• No reconhecimento e identificação de fraudes no setor empresarial privado e organizações públicas;
• Na prevenção a fraudes de cunho documental e virtual, empregando correções e medidas
preventivas;
• No desenvolvimento de estratégias alternativas na área de inteligência e investigação.
• Reconstituir fatos e analisar peças, materiais, documentos;
• Vai até o local do crime e busca por vestígios que possam ajudar em sua investigação.
• Seleciona e recolhe indícios materiais, documentos e peças para exames (as evidências).
• Fotografa e cataloga o maior número de achados possíveis.
• Realiza Perícia Contábil e Financeira juntos as instituições públicas e privadas;
• Desenvolve Perícias documentoscópicas;
• Elucida situações e desenvolve Perícias em Locais de Crime;
• Realiza Perícias em Bombas e Explosivos;
• Pode fazer Perícias em Balística;
• Realiza Perícias em Informática dos crimes cibernéticos;
• Faz Perícias em Audiovisual e Eletrônicos;
• Desenvolve Perícias em Genética Forense;
• Realiza Perícias de Veículos;
• Desenvolve Perícias no âmbito da Medicina e Odontologia Forense.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CAMPO DE ATUAÇÃO:
O Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal desde as competências
e habilidades desenvolvidas o egresso estará apto a:
• Desenvolver uma visão lógica e geral da aplicação de normas legais relativas às Ciências Forenses
e a Perícia Criminal.
• Ampliar a consciência quanto às implicações éticas do exercício profissional, em especial a
compreensão do ethos republicano e democrático, indispensável à sua atuação.
• Trabalhar em equipe multiprofissional, para a consecução da justiça por meio da ciência.
• Elaborar laudos e pareceres para entidades públicas e particulares.
• Reconstituir fatos e analisar peças, materiais, documentos
• Utilizar técnicas e métodos científicos.
• Rever e analisar provas e meios de prova, a partir das normas legais aplicáveis as Ciências Forenses
e Perícias Criminais.
• Promover e implementar políticas de prevenção a fraudes.
• Avaliar e empregar estratégias alternativas na área de inteligência e investigação.
• Trabalha sob as Cenas de crimes – procura e análise dos vestígios – Preservação do Local do crime
(arrombamento, furto, dano ao patrimônio, morte violente, encontro de cadáveres)
• Desenvolve seu fazer profissional sob a Documentoscopia - fotografia – Grafoscopia -
Falsificações de firmas e documentos, Disfarces gráficos, Análise de escritas cursiva
• Trabalha na investigação da Balística Forense – Perícias de arma de fogo e projéteis
• Trabalha com a Perícia Veicular – adulteração do chassi e numerações de motores
• Pode trabalhar na Computação Forense – Crimes cibernéticos - Procedimentos periciais em
ambientes físicos, hardware e software
• Realiza investigação no âmbito da Toxicologia - Substâncias tóxicas – adulteração de
medicamentos
Atuar em investigações criminais, elaboração de perícias, laudos e pareceres de âmbito geral, além
de atuarem na prevenção de fraudes, auxiliando outras categorias profissionais, ou ainda, prestando
serviços como profissionais autônomos atendendo setores e/ou instituições públicas e/ou privadas e
pessoas físicas.
Destarte, o Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal oportuniza
um aprimoramento formativo e cidadão para que os acadêmicos possam atuar de maneira ética e
crítica, levando em consideração os aspectos do desenvolvimento local, regional e federal. Outrossim,
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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legais, às DCN dos respectivos cursos, bem como observando a Base Nacional Comum Curricular -
BNCC. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém, ao mesmo tempo, se
articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil profissional.
Sabendo que não existem receitas padronizadas, razão pela qual a criatividade e a busca de
inovação passam a ser fundamentais, os cursos buscarão construir um currículo, no qual os conteúdos
serão ministrados de forma aplicada e, na medida em que se necessite, dependendo da evolução da
aprendizagem ao longo do período letivo. Os currículos foram elaborados obedecendo às exigências
legais, às DCN dos respectivos cursos, bem como observando o Catálogo Nacional dos Cursos
Superiores de Tecnologia. Cada disciplina guarda certa autonomia com respeito às demais, porém,
ao mesmo tempo, se articula com as outras com vistas à totalização das áreas de atuação e do perfil
profissional.
• DISCIPLINAS INSTITUCIONAIS
• ESTUDOS TRANSVERSAIS
• DISCIPLINAS DE ÁREA
• DISCIPLINAS DE CURSO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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As disciplinas de área são disciplinas comuns para os cursos de uma mesma área de
conhecimento. Tais disciplinas têm a finalidade de trabalhar a convivência de acadêmicos de diversos
cursos da mesma área e o intuito de desenvolver a necessária habilidade para o trabalho
multiprofissional, atendendo às especificações das DCN dos diversos cursos.
Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem
como um dos objetivos trabalhar a convivência entre os acadêmicos dos cursos desta área.
Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem
como um dos objetivos trabalhar a convivência entre os acadêmicos dos cursos desta área.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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60100001 DIREITO
60101008 TEORIA DO DIREITO
60101016 TEORIA GERAL DO DIREITO
60101024 TEORIA GERAL DO PROCESSO
60101032 TEORIA DO ESTADO
60101040 HISTÓRIA DO DIREITO
60101059 FILOSOFIA DO DIREITO
60101067 LÓGICA JURÍDICA
60101075 SOCIOLOGIA JURÍDICA
60102020 DIREITO PENAL
60102039 DIREITO PROCESSUAL PENAL
60102055 DIREITO CONSTITUCIONAL
Assim, as disciplinas de área, por meio do estudo conjunto dos conteúdos comuns, possuem
como um dos objetivos trabalhar a convivência entre os acadêmicos dos cursos da área Jurídica.
• Perspectivas profissionais
• Ciência Política
• Sociologia
• Psicologia social
• Ética
• Direitos humanos e cidadania
• Língua Brasileira de Sinais - Libras
• Metodologia Científica
• Terceiro Setor, Responsabilidade Social e o Desenvolvimento Sustentável
• Relações Humanas e Sociais
• Planejamento Estratégico
• Relações Interétnicas
• Ética, Política e Sociedade
• Educação e Diversidade
• Sociedade e Meio Ambiente
• Sociedade, Educação e Cultura
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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• Língua Inglesa I
• Língua Espanhola I
• Língua Alemã I
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Nacionais do curso, de acordo com a Resolução CNE/CP Nº01, de 05 de janeiro de 2021, que define
as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica, sem deixar
de observar o mercado de trabalho, na articulação orgânica com as tendências da profissão na
sociedade contemporânea e atender aos pressupostos de acessibilidade pedagógica e atitudinal.
Assim, a matriz curricular do curso foi organizada associando disciplinas teórico-práticas,
partilhadas em disciplinas institucionais, de área e de curso, atendendo o Parecer CNE/CES nº
436/2001, aprovado em 2 de abril de 2001, que preconiza a carga horária mínima. Segue a estrutura
e sua respectiva carga horária:
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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CARGA ATIVIDADES
MÓDULO DISCIPLINA
HORÁRIA COMPLEMENTARES
Perspectivas profissionais 80
Ciência Política 80
Psicologia social 80
Ética 80
2 Direitos humanos e cidadania 80 60
Linguagem jurídica 80
Prática interdisciplinar: direitos humanos 80
Teoria Geral do Processo 80
Criminologia 80
3 Aspectos do direito constitucional 80 60
Processo do conhecimento penal 80
Prática interdisciplinar: Perícia toxicológica 80
Direito penal I 80
Direito penal II 80
Teoria geral da investigação e perícia 100
4 60
Meios de obtenção e produção de provas 80
Estudo transversal 20
Prática interdisciplinar: investigação criminal 80
Tópicos especiais (Optativa) 100
Perícia criminal I 100
5
Perícia criminal II 100
60
Crimes cibernéticos 100
Estudo transversal I 20
Prática interdisciplinar: perícia forense 80
TOTAL: 2.140 300
TOTAL GERAL: 2.440
FONTE: Dados institucionais
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
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DISCIPLINAS OPTATIVAS
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Humanos – NUADH –, que foi criado em 22 de março de 2017, em sintonia com o Pacto Universitário
pela Promoção do Respeito à Diversidade, da Cultura da Paz e dos Direitos Humanos, que em resposta
aos desafios da Instituição, busca ampliar e aprofundar os conhecimentos, os materiais e as ações
pedagógicas relativas ao debate sobre os direitos humanos na UNIASSELVI.
Cabe salientar que novos temas podem ser incluídos a partir de sugestões e da discussão
entre discentes, corpo docente, NDE e coordenação do curso, de modo a manter o caráter de
atualidade e cumprir o esperado papel da transversalidade.
A Instituição oferece um amplo carrossel de Cursos Livres, Masterclasses, Seminários,
Simpósios contemplando temas que agregam ao curso e ao conhecimento do acadêmico
proporcionando aos participantes certificação.
3.10 METODOLOGIA
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
disciplina, indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na trilha de aprendizagem
e realização das avaliações presenciais.
Esses encontros têm como objetivo a realização, em sala física ou sala virtual, de atividades
coletivas e individuais, favorecendo a aplicação dos conteúdos do curso às realidades regionais. Com
isso, os acadêmicos fortalecem o senso de pertencimento ao grupo, além de terem a oportunidade de
construir o conhecimento na interação com o tutor e com os demais acadêmicos. São nesses
momentos também que o tutor realiza a orientação dos Práticas. Para o desenvolvimento desta
atividade, o acadêmico conta também com a orientação e mediação dos professores e tutores internos.
Adicionalmente, os encontros presenciais em ambiente físico no polo ou em salas virtuais,
conforme a oferta do curso, também têm por finalidade favorecer trocas de experiências entre
acadêmicos da turma e a disseminação de resultados de práticas pedagógicas, estágios e projetos de
ensino, sempre que houver. Tais atividades também são mediadas pedagogicamente a distância, por
meio do AVA, com a realização de fórum, das trilhas de aprendizagem, do chat e da ferramenta
contato (mensagem).
Por meio dos encontros presenciais em ambiente físico no polo ou nos encontros presenciais
em ambiente virtual, tutores externos e acadêmicos se relacionam num ambiente de aprendizagem
voltado para a percepção e compreensão da diversidade humana apresentada, tratando-a com respeito
e responsabilidade. Nesse contexto, encontra-se também o intérprete educacional, que utiliza
procedimentos, equipamentos e materiais específicos para atender o público-alvo da Educação
Especial, promovendo a inclusão de todos. Cada disciplina dos cursos de graduação é estruturada em
quatro encontros presenciais em ambiente físico no polo, conforme descrito a seguir.
As atividades presenciais obrigatórias são aquelas que o acadêmico vai ao polo para realizar.
Nessas atividades, o acadêmico é acompanhando pelo tutor de sala que faz a mediação das atividades
propostas pelo docente da disciplina. A seguir, apresenta-se a estrutura dos encontros nos quais são
realizadas as atividades presenciais obrigatórias.
Por meio dos encontros presenciais em ambiente físico no polo ou nos encontros presenciais
em ambiente virtual, tutores externos e acadêmicos se relacionam num ambiente de aprendizagem
voltado para a percepção e compreensão da diversidade humana apresentada, tratando-a com respeito
e responsabilidade. Nesse contexto, encontra-se também o intérprete educacional, que utiliza
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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2º ENCONTRO PRESENCIAL
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 1 e esclarecimento de eventuais
dúvidas.
• Estímulo à reflexão e à participação acadêmica.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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3º ENCONTRO PRESENCIAL
• Momento de boas-vindas e acolhimento.
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 2 e esclarecimento de eventuais
dúvidas.
• Explicações gerais referentes aos conteúdos da Unidade 3 e à realização das autoatividades.
• Indicação e orientação dos materiais e dos recursos disponíveis na Trilha de Aprendizagem.
• Incentivo ao uso e acesso ao AVA.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Apresentação do vídeo da Unidade 3.
• Orientações referentes ao conteúdo da Unidade 3.
• Orientação para as autoatividades da Unidade 3.
• Encaminhamentos dos estudos da semana (acesso à trilha e leitura dos conteúdos da Unidade 3
e suas autoatividades)
• Orientação para a realização da 2ª avaliação referente ao conteúdo da Unidade 2.
4º ENCONTRO PRESENCIAL
• Discussão e correção das autoatividades referentes à Unidade 3 e esclarecimento de eventuais
dúvidas.
• Revisão geral dos conteúdos da disciplina.
INTERVALO/CAFÉ VIRTUAL
• Orientação para realização da 3ª e última avaliação referente a todas as unidades do conteúdo
da disciplina.
• Correção de paper da turma.
FONTE: Dados institucionais
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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A seguir, apresenta-se também um quadro com a descrição das atividades obrigatórias para
cada uma das ofertas, bem como a carga horária realizada em cada uma das atividades.
Ambiente Virtual de
Avaliações de Estudos Transversais 16h
Aprendizagem
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As atividades não presenciais, que vão além dos encontros, compreendem o ensino baseado
na leitura do material didático, acesso ao vídeo da disciplina, textos complementares, artigos,
laboratórios virtuais, entre outros. Nesse contexto, cada disciplina do curso apresenta os recursos
pedagógicos no AVA, sendo ofertadas nos caminhos Semipresencial ou Flex Curso.
As atividades não presenciais, denominadas atividades on-line, estão disponibilizadas no
AVA especialmente desenvolvido pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI.
Nesse ambiente, os acadêmicos contam com uma série de ferramentas e atividades que os envolvem
diretamente no processo de ensino e aprendizagem. O AVA possui uma área acadêmica, na qual são
desenvolvidas as atividades do processo de ensino e aprendizagem. Além disso, possibilita, também,
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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a interatividade entre acadêmicos, docentes e tutores, tecendo assim a rede de saberes, de forma
colaborativa e cooperativa, por meio das trocas constantes entre os participantes do processo
educativo.
A qualidade do suporte é multimidiática porque há utilização de diferentes mídias e
linguagens para o modelo pedagógico dos cursos ofertados, a saber: vídeo da disciplina, AVA (trilhas
de aprendizagem, objetos de aprendizagem, entre outros) e material didático impresso e eletrônico.
Esses diferentes recursos tecnológicos oferecem aos acadêmicos, professores e tutores inúmeras
possibilidades de acesso à informação, de comunicação e, ainda, novas formas de aprender e ensinar.
Para isso, professores elaboram as trilhas de aprendizagem de maneira dialógica e
exemplificada, que convidam o acadêmico a resgatar o conteúdo apresentado para a sua realidade. A
utilização de materiais de apoio contribui com a acessibilidade pedagógica, porque são apresentados
em diversos modelos a serem interpretados pela diversidade acadêmica. Assim, acadêmicos com
surdez possuem acesso a textos ou vídeos com janelas de tradução em LIBRAS e acadêmicos cegos
ou de baixa visão têm acesso aos vídeos e documentos com audiodescrição.
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Outra ferramenta síncrona é o TEAMS – Microsoft Teams, que é um hub de local de trabalho
do acadêmico, onde ele encontra a sua turma, seus colegas e sua sala online. Disposto em uma equipe
de seu curso o acadêmico reúne tudo o que precisa: chat e conversas encadeadas, reuniões e
videoconferências, chamadas e colaboração de conteúdo com o poder dos aplicativos da Microsoft
365 e a capacidade de criar e integrar aplicativos e fluxos de trabalho essenciais para desempenhar
seus estudos, sendo também uma ferramenta importante para a oferta Flex Curso, pela qual é
transmitida as aulas ao vivo pelo tutor externo, fornecendo ao acadêmico uma alta capacidade de
interação e mobilidade pois o aplicativo roda simultaneamente em PC e smatphone.
Também as interações síncronas também acontecem por meio de webconferências entre o
docente e os tutores externos para esclarecimentos acerca do conteúdo das disciplinas. Todos esses
esclarecimentos podem acontecer também de maneira assíncrona, por meio da ferramenta contato,
protocolo de atendimento, requerimento e e-mail.
A mediação assíncrona acontece quando o acadêmico utiliza os diferentes mecanismos para
esse tipo de mediação. A instituição possui a ferramenta contato, os e-mails, os protocolos de
atendimento e, ainda, as solicitações feitas por meio de requerimentos. Outros mecanismos podem
ainda ser destacados dentro do processo assíncrono: o acesso à trilha de aprendizagem da disciplina,
que permite a mediação por meio do livro didático virtual, do objeto de aprendizagem, do vídeo da
disciplina, da enquete e material de apoio.
Ainda, para complementar esse processo de interação, tem-se a oferta, via AVA, dos cursos
de formação continuada, voltados ao aprimoramento da aprendizagem acadêmica; e a realização da
Jornada de Integração Acadêmica (JOIA), que inclui os acadêmicos no processo de iniciação
científica.
Os cursos livres, organizados por professores e/ou conteudistas com formação na área,
estabelecem relações entre os conteúdos trabalhados nas disciplinas do curso e as outras áreas do
saber, a fim de contribuir para o desenvolvimento das competências necessárias para a atuação
profissional.
O acesso aos cursos disponibilizados, bem como sua realização, ocorre no Ambiente Virtual
de Aprendizagem. Os cursos livres são também ofertados para a comunidade, contemplando as
condicionantes de acessibilidade pedagógica e atitudinal.
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A oferta Flex Curso é estruturada por ciclos mensais nos quais transcorrem as disciplinas. Ao
longo desse ciclo, são realizados quatro encontros presenciais em ambiente virtual (pela plataforma
Microsoft Teams), mediados pelos tutores externos, nos quais é desenvolvida a dinâmica de encontros
presenciais em ambiente virtual descrita anteriormente. Entre um encontro virtual e outro, os
acadêmicos realizam o autoestudo e as atividades não presenciais propostas no livro didático, tudo
com o apoio à distância dos tutores internos e docente da disciplina.
1º 2º 3º Último
•••
Módulo Módulo Módulo Módulo
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Com base nessas premissas gerais, este PPC contempla as minuciosidades dos processos
avaliativos de aprendizagem e descrevem o perfil do egresso com base nas reflexões que são
apresentadas na seção a seguir.
I - Avaliação 1: Esta avaliação é composta por 10 (dez) questões objetivas originadas do conteúdo
da unidade 1 do Livro Didático. A realização da avaliação acontece conforme cronograma
disponibilizado no AVA do acadêmico. Esta avaliação pode ser realizada mediante consulta, e estará
disponível no AVA até a data da avaliação 3. Na formação da nota final, essa avaliação tem peso 1,5.
II - Avaliação 2: Esta avaliação é composta por 10 (dez) questões objetivas originadas do conteúdo
da unidade 2 do Livro Didático. A realização da avaliação acontece conforme cronograma
disponibilizado no AVA do acadêmico. Esta avaliação pode ser realizada mediante consulta e estará
disponível no AVA até a data avaliação 3. Na composição da nota final, essa avaliação tem peso 1,5.
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Para a validação das horas, o acadêmico deverá postar no seu Ambiente Virtual de
Aprendizagem (AVA) o certificado de acordo com a categoria à qual a atividade pertence, descritas
na Resolução nº 028-L/2018, e descrever o local no qual a atividade foi realizada, bem como a carga
horária. Após postagem no sistema, a tutoria externa verifica a validade do certificado e faz a
validação das horas, que são computadas diretamente na situação acadêmica.
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Integrado à proposta pedagógica, o estágio não obrigatório é uma atividade curricular que
contribui para o processo educacional, possibilitando ao acadêmico a complementação de sua
formação profissional, desenvolvendo habilidades e aplicando conceitos teóricos em situação de
realidade, de maneira a inseri-lo no mercado de trabalho. Dessa forma, a UNIASSELVI proporciona
acesso para que os acadêmicos possam realizar o estágio não obrigatório dispondo de uma plataforma
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Atuam no Polo de Apoio Presencial, a fim de orientar o acadêmico quanto à sua vida
acadêmica, comunicados da UNIASSELVI, realização e acompanhamento do estágio não
obrigatório.
Atende aos acadêmicos da Educação Especial e os orienta no acesso aos ambientes do Polo
de Apoio Presencial, dando apoio à acessibilidade, aos serviços e às atividades-fim da instituição;
atua nos processos seletivos e matrículas; no acompanhamento dos momentos de autoestudo, por
meio do atendimento educacional especializado (AEE), auxiliando-os em suas atividades como
estudantes; e no acesso aos conhecimentos e conteúdos curriculares, em todas as atividades didático-
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pedagógicas; colabora para que os acadêmicos com necessidades educacionais especiais (NEE)
obtenham orientações da supervisão dos estágios curriculares, das atividades complementares, de
iniciação científica e de extensão originárias dos cursos, oferecidos pela Instituição.
3.14.3.2 Professor
Atua na sede da UNIASSELVI prestando serviços Home Office, estando em contato com o
acadêmico geograficamente distante, por meio dos estudos midiatizados; esclarecimento de dúvidas
por meio das ferramentas de atendimento do AVA e pelo telefone; participação através das
ferramentas: Webinars, Plataforma Teams, Omnichats; entre outros mecanismos.
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3.14.3.5 NUAP
O Núcleo de Apoio Psicopedagógico tem por objetivo oferecer apoio aos atores pedagógicos
e acadêmicos da instituição, fornecendo-lhes instrumentos que facilitem o processo de ensino e de
aprendizagem e a permanência acadêmica. O núcleo, formado por profissionais de diversas áreas,
atua na orientação das situações pertinentes a acadêmicos da Educação Especial.
3.14.3.6 NIA
3.14.3.7 NUADH
O Núcleo de Apoio aos Direitos Humanos - NUADH foi criado a partir da política das
diversidades e da promoção dos direitos humanos do Centro Universitário Leonardo da Vinci –
UNIASSELVI. Está vinculado às diferentes instâncias, projetos, programas e núcleos institucionais
de ensino, iniciação científica e extensão. Ele busca ser um referencial para as ações da IES junto aos
docentes, discentes, comunidade interna e externa, no que diz respeito à promoção dos direitos
humanos, da diversidade, da garantia da igualdade étnico-racial, de gênero e demais temáticas
envolvidas no campo dos direitos humanos, buscando estimular a superação de situações de violência,
de injustiça, exclusão, discriminação e estigmatização de indivíduos e de grupos sociais.
3.14.3.8 NAD
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
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3.14.3.9 NUAF
3.14.3.10 NR – SOCIAL
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contribuir com a melhoria das condições de vida da comunidade acadêmica e externa, promovendo
assim a ética, o respeito e a dignidade da pessoa humana.
Este núcleo igualmente fomenta, e acompanha a implantação da política de responsabilidade
social estabelecida pela IES.
3.14.3.11 NADAC
3.14.3.12 NEAS
3.14.3.13 NEMP
3.14.3.14 NELBES
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Constituição de 1988, tendo o esporte, lazer e bem-estar como meio de promoção da qualidade de
vida, buscando a promoção de ações voltadas para o seu desenvolvimento.
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3. 16.3 Docentes
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A tutoria e o corpo docente são avaliados periodicamente por meio da avaliação institucional
conduzida pela Comissão Própria de Avaliação (CPA) que aplica questionário ao final de cada ciclo
de disciplina.
Esta ação busca trazer a percepção dos acadêmicos a partir de questionamentos relacionados
à atuação desses atores pedagógicos em seu processo formativo e na condução da mediação
acadêmica. A avaliação da tutoria interna e externa pelos seus gestores se dá pela avaliação de
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desempenho, feedback e acompanhamento sistemático de suas atividades que ocorre por meio de
ferramentas de gestão apresentadas no Gioconda (intranet da IES).
Os resultados advindos dessas avaliações são discutidos pelo Colegiado de Coordenadores de
Curso e dos Articuladores e Tutores Externos, além do envolvimento do NDE e Colegiados de Curso.
Esses gestores traçam plano de ação para planejar, corrigir e aperfeiçoar as atividades desenvolvidas
por essas tutorias. Esses planos de ação são socializados para todos os atores pedagógicos por meio
do AVA e Gioconda.
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Quando falamos dos tutores internos (a distância), estes atuam no NEAD – Núcleo de
Educação a Distância da UNIASSELVI, estando em contato com o acadêmico geograficamente
distante e referenciado aos polos de apoio presencial. Os tutores internos promovem espaços de
construção coletiva de conhecimento, selecionando material de apoio e sustentação teórica aos
conteúdos desenvolvidos em cada disciplina, participam dos processos avaliativos de ensino e
aprendizagem, auxiliam na correção de avaliações e materiais acadêmicos, auxiliam os professores
na elaboração dos materiais instrucionais, trilhas de aprendizagem; banco de questões; objetos de
aprendizagem, entre outros, a partir do conhecimento prévio adquirido, levando em consideração sua
atuação que é baseada na aderência ao curso de sua área de formação.
Neste mesmo cenário, o tutor interno (a distância) atua no atendimento on-line
permanentemente, utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolvidas pela
UNIASSELVI, que são: chat, Ambiente Virtual de Aprendizagem, atendimento on-line, para fornecer
informações, sanar dúvidas de acadêmicos e tutores externos, incentivar os acadêmicos a participarem
dos encontros presenciais em ambiente físico no polo e encontros presenciais em ambiente virtual,
alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso, orientar os acadêmicos na
realização das atividades de autoestudo e de avaliação, incentivar o uso e acesso do acadêmico ao
Ambiente Virtual de Aprendizagem, dentre outras atividades, atendendo ao estabelecido no Projeto
Pedagógico do Curso.
Da mesma forma, o tutor externo, neste processo de mediação do processo de ensino e
aprendizagem, é responsável por gerenciar as atividades dos encontros presenciais em ambiente físico
no polo e encontros presenciais em ambiente virtual e zelar para que o sistema de comunicação do
acadêmico com o professor, com o tutor interno, com o coordenador de curso e com o corpo técnico-
administrativo se desenvolva com clareza e rapidez. De acordo com o definido no Projeto Pedagógico
do Curso, sua atuação é vinculada a partir de sua área de formação, suas atividades são realizadas nos
polos de apoio presencial, em horários preestabelecidos (cronogramas).
Utiliza para a execução de suas atividades toda gama de tecnologias desenvolvidas pela
UNIASSELVI que propiciam esta interação entre os diversos atores pedagógicos, representadas pelo
Ambiente Virtual de Aprendizagem e todas as suas ferramentas, chat, telefone, atendimento on-line,
webconferências, entre outras.
Como forma de contribuir para a construção e desenvolvimento das habilidades e
competências dos tutores externos e internos a IES oferta a estes cursos de formação continuada
semestralmente. Aos tutores internos, a formação continuada é realizada presencialmente, com
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estudos virtual, vídeo da disciplina com legendas, objeto de aprendizagem com legendas e em
alguns casos com áudio, fórum, enquete, indicação de cursos de nivelamento e demais
materiais de apoio.
8) Objeto de aprendizagem: o objeto de aprendizagem é capaz de interagir com o acadêmico,
contribuindo com o processo de aprendizagem e servindo como facilitador do aprendizado a
distância, pois aproxima-o do conteúdo, de maneira interativa. Esse recurso possui legenda e,
em alguns exemplares, áudio descrevendo o conteúdo apresentado. Para a disciplina de
LIBRAS foi desenvolvido o objeto que apresenta o alfabeto de sinais por meio de animação.
9) Enquete: é uma ferramenta criada para saber a opinião do acadêmico a respeito do assunto
em destaque. Apresenta informações pertinentes à temática do curso, subsidiando o
desenvolvimento das atividades propostas.
10) Vídeos de disciplina: o recurso didático de vídeo é uma das formas midiatizadas utilizadas
para complementar o aprendizado do acadêmico e para a prática da compreensão auditiva.
Busca aprofundar os conteúdos e relacionar as ações práticas do cotidiano, intensificando a
relação entre a teoria e a prática. O vídeo é elaborado, gravado e disponibilizado aos
acadêmicos nas trilhas de aprendizagem. Esse recurso possui legenda, audiodescrição e, na
disciplina de LIBRAS, além destes, a tradução simultânea por um tradutor e intérprete de
LIBRAS.
11) Livro de estudos: é o material básico de cada disciplina, construído em linguagem dialógica,
no qual o professor ou conteudista (profissional que possui formação relacionada à disciplina,
experiência comprovada no conteúdo do livro e recebe capacitações para desenvolver o
material) dialoga com o acadêmico. O uso dessa linguagem, na construção do livro de estudos,
possibilita a aproximação entre o conteúdo e o acadêmico, sendo os conteúdos relacionados
ao cotidiano a partir de exemplos, exercícios e práticas. Esse recurso didático é
disponibilizado ao acadêmico nos modos impresso e digital. Para acadêmicos com
necessidades educacionais especiais, o livro de estudos é enviado em formato TXT, a fim de
que possa ser utilizado em programas de acessibilidade, como DOSVOX e NVDA, que fazem
a audiodescrição.
12) Livro digital: é o Livro de Estudos do acadêmico, porém, digital, onde possibilita acesso ao
conteúdo pedagógico com recursos de mídia (filmes, gráficos, testes etc.), acessível através
de celulares inteligentes ou microcomputadores.
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13) Atendimento telefônico (0800): O atendimento telefônico aos acadêmicos ocorre por meio
de um Sistema Integrado de Unidade Remota (URA), cujo número utilizado é 0800 6425000.
Este é um canal de comunicação de uso livre e gratuito para o acadêmico utilizar no processo
de aprendizagem. Com atendimento do professor da disciplina e tutor interno do curso, esses
orientam via telefone o acadêmico em suas dúvidas, proporcionam uma reflexão a respeito do
seu processo de aprendizagem, instigam-no a pensar e encontrar as respostas para os
questionamentos conforme habilidades e competências propostas neste PPC.
14) Webinars: Esse canal permite a realização de capacitações e formações continuadas
envolvendo toda a equipe da instituição, além de permitir a socialização de importantes ações
com a comunidade acadêmica. Os encontros virtuais são realizados via internet, por meio de
um aplicativo ou serviço com possibilidade de compartilhar apresentações, vídeos, textos,
arquivos e transmitir a voz de cada participante conectado, gerando acessibilidade a todos os
públicos. A IES visa contribuir com o desenvolvimento da autonomia dos estudantes público-
alvo da Educação Especial. Para tanto, utiliza-se das tecnologias de informação e
comunicação (TICs) nos processos de ensino e aprendizagem, discutindo e buscando junto
aos colegiados de curso orientações sobre o uso dessas tecnologias e a acessibilidade
necessária para a participação desses estudantes.
15) O AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem: Conta com estrutura e recursos que
garantem que os materiais e os recursos didáticos já produzidos estejam disponíveis para
acesso ininterruptamente. A produção de material didático (impresso e virtual) conta com os
setores de produção de materiais didáticos na própria IES que integram a equipe
multidisciplinar, além disso, a IES conta com estúdios, equipamentos próprios e equipe
técnica, onde são criados outros materiais e recursos, de acordo com as necessidades do curso
– o que propicia diferentes experiências de aprendizagem apoiadas no próprio uso que se faz
das TIC. Da mesma forma, a biblioteca virtual, formalmente contratualizada, encontra-se
disponível no AVA, que dispõe de estrutura e recursos que permitem que estejam disponíveis
para acesso aos acadêmicos de forma ininterrupta.
16) TEAMS – Microsoft Teams: Esta ferramenta é um hub de local de trabalho do acadêmico,
onde ele encontra a sua turma, seus colegas e sua sala online. Disposto em uma equipe de seu
curso o acadêmico reúne tudo o que precisa: chat e conversas encadeadas, reuniões e
videoconferências, chamadas e colaboração de conteúdo com o poder dos aplicativos da
Microsoft 365 e a capacidade de criar e integrar aplicativos e fluxos de trabalho essenciais
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para desempenhar seus estudos, sendo também uma ferramenta importante para a oferta
FlexCurso, pela qual é transmitida as aulas ao vivo pelo tutor externo, fornecendo ao
acadêmico uma alta capacidade de interação e mobilidade pois o aplicativo roda
simultaneamente em PC e smatphone.
17) LEOAPP: Ferramenta desenvolvida pela UNIASSELVI na qual o acadêmico conta com
acesso a todos os seus dados, seu ambiente virtual AVA, consulta seus livros e também pode
fazer suas provas, sem consumo de banda de internet e sem custo adicional ao acadêmico
devido a um acordo da UNIASSELVI com as operadoras de telefonia.
18) Gamificação: A UNIASSELVI implantou em seu material de apoio o uso de mecânicas e
características de jogos para engajar, motivar comportamentos e facilitar o aprendizado de
pessoas em situações reais, tornando conteúdos densos em materiais mais acessíveis,
normalmente não associado a jogos.
19) Cápsulas de Conhecimento: A UNIASSELVI prepara para seus acadêmicos pequenas
cápsulas de conhecimento, que são preparadas a partir de pequenos vídeos disponibilizados
aos acadêmicos na trilha de aprendizagem.
20) Podcasts: É um material gravado pelos professores em forma de áudio, muito semelhante a
um rádio. O material fica disponível na trilha de aprendizagem das disciplinas para que o
acadêmico ouça quando quiser.
21) CRM: O Customer Relationship Management é usado na UNIASSELVI para a gestão do
relacionamento com os acadêmicos.
22) Boas-vindas aos calouros: As lives de boas-vindas aos acadêmicos são ações realizadas
semanalmente pelo coordenador do curso em todas as entradas de semestre para acolher e
orientar os acadêmicos.
23) Lives: São palestras transmitidas ao vivo ministradas por professores acerca de conteúdos de
relevância para determinadas disciplinas ou áreas.
24) Planos de Aula: Para o tutor externo, é disponibilizado o plano de aula, que é o norteador do
trabalho do tutor externo durante a realização dos encontros presenciais e/ou virtuais. É um
documento elaborado pelo professor (docente da disciplina), que serve para orientar e guiar o
tutor externo na condução de temas como o objetivo da disciplina, conteúdo, metodologia
mais adequada, processo avaliativo, assim como fornecer subsídios extras para que consiga
engajar os acadêmicos durante os encontros. O plano de aula busca a organização e a
coordenação das atividades de ensino de acordo com os objetivos propostos em cada
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proatividade como de uma educação superior inovadora e inclusiva e oferecer aos acadêmicos o
suporte e as orientações necessárias que possam contribuir para o processo de ensino-aprendizagem
e a preparação deles para o mercado de trabalho, o Curso Superior de Tecnologia em Investigação
Forense e Perícia Criminal apresenta as ações e atores envolvidos nesse contexto.
É uma ferramenta síncrona, que permite a conversa em tempo real entre os acadêmicos, o
professor da disciplina e o tutor interno. Esse canal de comunicação possibilita aos acadêmicos
esclarecer dúvidas pedagógicas e interagir com o curso. Assim, quando o acadêmico seleciona essa
ferramenta, conforme a disciplina do módulo que está cursando, automaticamente uma janela se abre
na tela de computador do professor ou tutor, que prontamente o atende.
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Permite visualizar os avisos gerais disponibilizados aos acadêmicos. Sempre que há novas
informações, esse mural é atualizado e as notícias podem ser acessadas pelos acadêmicos, tutores e
professores do curso.
Busca dar uma noção prática ao conteúdo teórico exposto em cada disciplina. Entre suas
funções pedagógicas, o objeto de aprendizagem é capaz de interagir com o acadêmico, contribuindo
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3.20.8 Enquete
O recurso didático de vídeo é uma das formas midiatizadas utilizadas para complementar o
aprendizado do acadêmico. Busca aprofundar os conteúdos e relacionar as ações práticas do
cotidiano, intensificando a relação entre a teoria e a prática. Para cada disciplina da matriz curricular
do curso, um vídeo é elaborado, gravado e disponibilizado aos acadêmicos nos encontros presenciais
em ambiente físico no polo e encontros presenciais em ambiente virtual e na trilha de aprendizagem.
Esse recurso possui legenda, audiodescrição e, na disciplina de LIBRAS, além destes, a tradução
simultânea por um tradutor e intérprete de LIBRAS.
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exercícios e práticas. Esse recurso didático é disponibilizado ao acadêmico nos modos impresso e
digital.
Para acadêmicos da Educação Especial, o livro didático é enviado em formato TXT, a fim
de que possa ser utilizado em programas de acessibilidade, como DOSVOX e NVDA, que fazem a
audiodescrição.
3.20.12 Podcasts
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I - Avaliação 1: Esta avaliação é composta por 10 (dez) questões objetivas originadas do conteúdo da
unidade 1 do Livro Didático. A realização da avaliação acontece conforme cronograma
disponibilizado no AVA do acadêmico. Esta avaliação pode ser realizada mediante consulta, e estará
disponível no AVA até a data da avaliação 3. Na formação da nota final, essa avaliação tem peso 1,5.
II - Avaliação 2: Esta avaliação é composta por 10 (dez) questões objetivas originadas do conteúdo
da unidade 2 do Livro Didático. A realização da avaliação acontece conforme cronograma
disponibilizado no AVA do acadêmico. Esta avaliação pode ser realizada mediante consulta e estará
disponível no AVA até a data avaliação 3. Na composição da nota final, essa avaliação tem peso 1,5.
III - Avaliação 3: A Avaliação final da disciplina é realizada, sem consulta, obrigatoriamente de forma
presencial, conforme Resolução n.º 070/2021 que versa sobre a Prova Monitorada. A prova
monitorada consiste em um formato de avaliação on-line ou impressa, individual e sem consulta,
realizada presencialmente no polo de apoio presencial com a utilização de recursos tecnológicos
inovadores, eficazes e seguros, através de um sistema inteligente de monitoramento ao vivo com
tecnologia desenvolvida principalmente pela própria instituição por meio do NUTEC. O acadêmico
deverá comparecer no dia e horário agendados no polo para a realização da avaliação acompanhado
do profissional responsável pelo monitoramento. Esta avaliação é composta por 2 (duas) questões
dissertativas e 10 objetivas, relativas a todo o conteúdo abordado na disciplina. Na nota final, essa
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avaliação tem Peso 7 (sendo peso 4,0 referente às questões dissertativas e peso 3,0 referente às
objetivas).
Além das disciplinas teóricas, os estágios (não obrigatório remunerado e o estágio curricular
supervisionado), as atividades complementares e as disciplinas de prática interdisciplinar (seminário
da prática; seminário interdisciplinar) configuram-se como atividades que cooperam para se atingir a
natureza formativa, concebida para o curso, uma vez que permitem avaliar, de forma contínua e
efetiva, o desenvolvimento de competências e habilidades essenciais ao egresso. Assim, o processo
avaliativo para as disciplinas de Seminário Interdisciplinar é organizado e dividido, conforme descrito
a seguir:
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pedagógicas de temas inerentes às atividades profissionais de forma integrada, sem perda dos
conhecimentos essenciais ao exercício da profissão.
Nesta perspectiva, as necessidades para a realização das práticas didáticas são apontadas pelo
docente da disciplina ao Colegiado e este ao Núcleo Docente Estruturante (NDE). O coordenador de
curso preside o NDE e é responsável por prever em orçamento a necessidade do curso e realizar o
encaminhamento para compra, o qual segue política específica.
Os cursos oferecidos pela UNIASSELVI que possuem práticas didáticas presentes em suas
matrizes curriculares estão alinhados com o que estabelecem as Diretrizes Curriculares Nacionais e
propõem um conjunto de atividades pedagógicas de acordo com as especificidades dos conteúdos e
das disciplinas.
I. Desenvolver o conhecimento.
II. Promover um ensino mais interativo e dialógico.
III. Realizar experimentações.
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Após análise das atividades de estágio não obrigatório dos acadêmicos, a instituição emite seu
parecer e orientações sobre os resultados com consequente deferimento ou indeferimento das
avaliações.
A carga horária, duração e jornada de estágio a serem cumpridas pelo acadêmico devem
sempre ser compatíveis com sua jornada escolar, de forma a não prejudicar suas atividades
acadêmicas, conforme prevê a Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008.
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Quando a IES apresenta seu corpo docente, relembra que tem instituído o Núcleo de
Desenvolvimento Docente – NDD, cujo propósito é deliberar e atuar na proposição da política de
capacitação, treinamento e formação docente, considerando as inovações pedagógicas e tecnológicas,
promovendo o desenvolvimento dos docentes por meio da aquisição e aprimoramento das
competências pedagógicas, relacionais e acadêmicas requeridas pelo processo de ensino e
aprendizagem da UNIASSELVI. Este Núcleo fomenta e apoia as ações previstas na política
institucional de capacitação, treinamento e formação continuada de docentes. Com esta perspectiva
passa a apresentar a representatividade docente no Curso Superior de Tecnologia em Investigação
Forense e Perícia Criminal.
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Este objetivo está relacionado com os aspectos estruturantes do Projeto Pedagógico do Curso,
da metodologia de ensino e da formação acadêmica. As atribuições e competências da Equipe
Multidisciplinar estão descritas na resolução supracitada, da mesma forma que seu plano de ação
encontra-se documentado e implementado na sua política, bem como, seus processos de trabalho
formalizados seguindo o seguinte fluxo:
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Assim, a partir deste panorama a IES em termos de prática pedagógica busca atingir a
qualidade como objetivo final de seu processo formativo, contando para tal com uma equipe
multidisciplinar.
As ações desenvolvidas pela equipe multidisciplinar de concepção, produção e disseminação
de tecnologias, metodologias e os recursos educacionais para a educação a distância estão organizadas
e alinhadas em um plano de ação, devidamente documentado em atas e pastas, bem como seu processo
de trabalho formalizado.
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As ações efetuadas pela coordenação de curso integram um plano partilhado com o corpo
docente, socializado em reuniões de NDE e colegiado, com seu desempenho avaliado a partir das
atividades implementadas pela CPA, feedback realizado pelos superiores em atuação organizada
periodicamente pelo setor de gente e gestão, além da possibilidade da interação diária e do acesso
fácil ao gestor do curso, que compartilha do mesmo espaço físico que os demais atores pedagógicos,
possibilitando uma intervenção e/ou resolução imediata de algum cenário, se assim for necessário.
Nesse contexto e a partir desta atuação do coordenador e das ações empreendidas que
proporcionam integração entre todos os atores pedagógicos, são possíveis o planejamento, a
implantação e avaliação de atividades e projetos que levem à melhoria contínua do processo de ensino
e aprendizagem do Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal.
As ações efetuadas pela coordenação de curso integram um plano partilhado com o corpo
docente, socializado em reuniões de NDE e colegiado, com seu desempenho avaliado a partir das
atividades implementadas pela CPA, feedback realizado pelos superiores em atuação organizada
periodicamente pelo setor de gente e gestão, além da possibilidade da interação diária e do acesso
fácil ao gestor do curso, que compartilha do mesmo espaço físico que os demais atores pedagógicos,
possibilitando uma intervenção e/ou resolução imediata de algum cenário, se assim for necessário.
Nesse contexto, e a partir desta atuação da coordenadora e das ações empreendidas que
proporcionam integração entre todos os atores pedagógicos, são possíveis o planejamento, a
implantação e avaliação de atividades e projetos que levem à melhoria contínua do processo de ensino
e aprendizagem do Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal.
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Graduação em Doutora em
Direito Administração e
Gestão de Saúde
Graduação em Pública 2 anos e 6 meses
13 anos 13 anos
Serviço Social
Mestre em
Desenvolvimento
Regional
FONTE: Dados institucionais
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curriculares, abordando a sua relevância para a atuação profissional e acadêmica do discente, fomenta
o raciocínio crítico com base em literatura atualizada para além da bibliografia proposta, proporciona
o acesso a conteúdo de pesquisa de ponta relacionando-o aos objetivos das disciplinas e ao perfil do
egresso, e incentiva a produção do conhecimento por meio de grupos de estudo ou de pesquisa e da
publicação.
Segue a composição do corpo docente do curso:
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Neste sentido, o relatório do supracitado estudo de indicação de docente possui por intuito
demonstrar e justificar a relação entre a experiência profissional do corpo docente previsto e seu
desempenho esperado para a docência no Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e
Perícia Criminal, de modo a caracterizar sua capacidade para apresentar exemplos contextualizados
com relação a problemas práticos, de aplicação da teoria ministrada em diferentes unidades
curriculares em relação ao fazer profissional, manter-se atualizado com relação à interação conteúdo
e prática, promover compreensão da aplicação da interdisciplinaridade no contexto laboral e analisar
as competências previstas no PPC considerando o conteúdo abordado nas respectivas disciplinas e na
práxis profissional dos Investigadores(as) Forenses e Peritos(as) Criminais.
Mediante este estudo, corpo docente efetivo do Curso Superior de Tecnologia em
Investigação Forense e Perícia Criminal possui experiência profissional, os docentes dispõem de
experiência de até 46 anos no mercado de trabalho, desta forma promovem ações que possibilitam
apresentar exemplos contextualizados com relação a problemas práticos do dia a dia, de aplicação da
teoria ministrada em diferentes unidades curriculares em relação ao fazer profissional, buscam por
atualização constante o que possibilita a relação entre conteúdo teórico e prática, propicia a
compreensão da aplicação da interdisciplinaridade no contexto laboral e exploram as competências
previstas no PPC observando o conteúdo abordado e a profissão.
A experiência profissional dos docentes do Curso Superior de Tecnologia em Investigação
Forense e Perícia Criminal consta no quadro a seguir e pode ser comprovada por meio da
documentação disponibilizada pelo docente da IES, bem como confirmada nos seus devidos
Currículos Lattes.
EXPERIÊNCIA
Nº NOME DOS DOCENTES PROFISSIONAL EM
ANOS
1 Vera Lúcia Hoffmann Pieritz (Coordenadora) 10 anos e 6 meses
2 Adriana Prado Santana Santos 29 anos e 0 meses
3 Ana Claudia Moser 10 anos e 0 meses
4 Ana Paula Tabosa dos Santos Sanches 6 anos e 7 meses
5 Anderson de Miranda Gomes 10 anos e 0 meses
6 Brigitte Grossmann Cairus 18 anos e 0 meses
7 Carlos Odilon da Costa 35 anos e 0 meses
8 Caroline Bresolin Maia Cadore 7 anos e 0 meses
9 Claudete Gorczevski Chiochetta 0 anos e 0 meses
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Este mesmo tutor interno realiza a mediação pedagógica, atuando no atendimento on-line
permanentemente, utilizando as Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) desenvolvidas pela
UNIASSELVI, Ambiente Virtual de Aprendizagem, OmniChat, sanar dúvidas de acadêmicos e
tutores externos, incentivar os acadêmicos a participarem dos encontros presenciais e das enquetes
feitas pelo professor, alertar os acadêmicos para o cumprimento do cronograma do curso, orientar os
acadêmicos na realização das atividades de autoestudo e de avaliação, incentivar o uso e acesso do
acadêmico ao Ambiente Virtual de Aprendizagem, entre outras atividades, atendendo ao estabelecido
no Projeto Pedagógico do Curso.
Os tutores externos, também, utilizam para a execução de suas atividades toda gama de
tecnologias desenvolvidas pela UNIASSELVI, que propiciam esta interação entre os diversos atores
pedagógicos, representadas pelo Ambiente Virtual de Aprendizagem e todas as suas ferramentas,
chat, telefone, atendimento on-line, webinars, entre outras.
A experiência dos tutores pode ser constatada nas pastas dos tutores, bem como visualizada
no currículo lattes.
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j) o Colegiado de Curso deve informar à gestão acadêmica, antes de cada período letivo, os
programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, qualificação dos
docentes, recursos disponíveis e critério de avaliação;
k) as reuniões de final de período letivo devem incluir necessariamente, em sua pauta, a
avaliação do período recém-encerrado.
Para o Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal, cuja oferta
ocorre nos modelos Semipresencial ou Flex Curso, todos os tutores do curso são graduados na
área da disciplina pelas quais são responsáveis e a maioria possui titulação obtida em pós-
graduação em lato sensu. A comprovação da titulação e formação do corpo de tutores pode ser
constatada nas pastas dos tutores, bem como visualizada no currículo lattes.
Tal formação dos tutores do curso os capacita a identificar as dificuldades dos discentes,
expor o conteúdo em linguagem aderente às características da turma, apresentar exemplos
contextualizados com os conteúdos dos componentes curriculares e elaborar atividades específicas,
em colaboração com os docentes, para a promoção da aprendizagem de acadêmicos com dificuldades,
e oportuniza práticas inovadoras.
A UNIASSELVI ainda propicia formação continuada aos docentes e tutores a partir da política
de capacitação, treinamento e formação continuada, que visa potencializar o desenvolvimento das
habilidades e competências pedagógicas e acadêmicas. Sua finalidade é traçar diretrizes para a
formação pedagógica e acadêmica interna e/ou externa de acordo com a necessidade da Instituição,
bem como dos docentes e das áreas específicas, possibilitando a participação em eventos científicos,
técnicos, artísticos ou culturais, em cursos de desenvolvimento pessoal e a qualificação acadêmica
em programas de mestrado e doutorado, com práticas regulamentadas. Dessa forma, seus objetivos
são a qualificação e a formação constante dos seus docentes garantindo níveis de excelência em todo
o processo de ensino e de aprendizagem.
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na análise do currículo Lattes de cada tutor, no diálogo direto com o grupo ou ainda pela análise de
documentos específicos.
A política de capacitação, treinamento e formação continuada para o corpo de tutores visa
potencializar o desenvolvimento das habilidades e competências do corpo de tutores do Centro
Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI, através de diretrizes para a formação do
colaborador de acordo com a necessidade da função dentro da Instituição, possibilitando a
participação em eventos científicos, técnicos, artísticos ou culturais, em cursos de desenvolvimento
pessoal e profissional e a qualificação acadêmica na graduação e/ou em programas de pós-graduação,
com práticas regulamentadas. Seus objetivos são a qualificação, o treinamento e a formação constante
do corpo de tutores, garantindo níveis de excelência em todo o processo acadêmico e pedagógico.
Essa política ainda apresenta os meios de divulgação, as categorias e modalidades, as
propostas de capacitações, treinamentos e formações continuadas, as diretrizes e critérios de
participação, a avaliação e acompanhamento das ações, a avaliação e acompanhamento da política e
as disposições finais.
A interação pode ser compreendida como a ação recíproca entre sujeitos e pode ser realizada
por diferentes meios ou formas de comunicação. A interação entre os coordenadores, docentes,
tutores internos e externos ocorre por meio das seguintes estruturas de comunicação: e-mail,
Ambiente Virtual de Aprendizagem (atendimento on-line, protocolo de atendimento, mensagem),
WhatsApp, Teams e webconferências. Os procedimentos e as formas de utilização dessas estruturas
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podem ocorrer de modo síncrono ou assíncrono entre os atores pedagógicos dependendo da demanda
e da necessidade.
As formas de interação síncrona, ou seja, aquelas em que os interlocutores estão conectados
ao mesmo tempo para troca de mensagens, são comumente: atendimento on-line, reuniões via Teams
e a webinar. O atendimento por telefone e o atendimento on-line costumam ser utilizados para
esclarecimentos a respeito do conteúdo a ser mediado para o acadêmico ou orientação sobre a
realização de determinadas atividades pedagógicas, tais como o preenchimento do diário de classe,
correção de avaliações, validação de atividades complementares e outras. Quando da necessidade de
realizar a interação entre mais de dois interlocutores, costuma-se utilizar a ferramenta de webinar.
A mediação assíncrona acontece através de diferentes meios ou ferramentas. Na IES tem-se
a ferramenta contato, os e-mails, os protocolos de atendimento e, ainda, as solicitações feitas por meio
de requerimentos.
Outros mecanismos podem ainda ser destacados dentro do processo assíncrono: o acesso à
trilha de aprendizagem do curso, a trilha do tutor externo, que permite a mediação por meio do livro
didático virtual, do objeto de aprendizagem, do vídeo da disciplina, da enquete e do material de apoio.
Ainda, para complementar esse processo de interação, tem-se a oferta, via AVA, dos cursos
livres, voltados ao aprimoramento da equipe de docentes e tutores internos e externos. Estes
instrumentos de comunicação estão disponíveis para a equipe pedagógica representada pelos
coordenadores, docentes, tutores internos e externos. Da mesma forma, a partir dos resultados obtidos
nas avaliações implementadas pela CPA (mensal e anual) e dos relatórios obtidos das ferramentas
utilizadas na mediação e dos relatos de seus usuários, são extraídos elementos para discussão do NDE
e colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal levados ao
conhecimento das demais áreas de gestão para processos de melhorias, alterações, inovações no
intuito de aproximar, otimizar e potencializar a interação entre os envolvidos no processo de ensino
e aprendizagem, na busca da excelência do padrão de ensino.
De acordo com os respectivos currículos lattes, é possível comprovar que, 88,46% dos
docentes do Curso Superior de Tecnologia em Investigação Forense e Perícia Criminal possuem, nos
últimos três anos (2019, 2020 e 2021), 9 (nove) ou mais produções científicas, culturais, artísticas
ou tecnológicas, entendidas como livros, capítulos de livros, material didático institucional, artigos
em periódicos especializados, textos completos em anais de eventos científicos, resumos publicados
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CAPÍTULO 5: INFRAESTRUTURA
A instituição realizou uma pesquisa tecnológica para saber o percentual de colaboradores que
possuem computadores ou notebooks em seus lares, além da velocidade de internet disponível para o
trabalho. Os resultados permitiram adequar o trabalho ao formato Home Office. A disponibilização
de acesso remoto aos sistemas da Instituição é viabilizada pela área de Tecnologia da Informação em
alinhamento com a gestão de cada área.
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Por atuarem em home office, os docentes em tempo integral prepararam para seu trabalho um
espaço que contempla de forma plena as demandas do curso e as necessidades institucionais, contando
com os recursos tecnológicos da informação e comunicação apropriados, a exemplo de computadores,
internet banda larga (evidenciados a partir da pesquisa tecnológica), acesso ao sistema acadêmico
Gioconda, ao Ambiente Virtual de Aprendizagem, à Plataforma Teams para comunicação
institucional e estrutura apta que viabiliza o desenvolvimento das ações acadêmicas, como o
planejamento didático-pedagógico.
Para que as demandas possam ser cumpridas em sua integridade, os docentes receberam
orientações a partir do Manual do Home Office, disponibilizado a todos pelo setor de Gente e Gestão
da IES.
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acadêmico Gioconda e ao AVA, o que viabiliza o trabalho docente. A sala permite o descanso e
atividades de lazer e integração e atende de forma excelente aos requisitos de dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, conservação e comodidade necessária à atividade desenvolvida.
Assim como, dispõe de apoio técnico-administrativo próprio e espaço para a guarda de equipamentos
e materiais. A sala de professores da IES atende às recomendações de acessibilidade arquitetônica.
Os polos possuem salas com capacidade média para 50 acadêmicos, com acesso aos
acadêmicos com necessidades especiais para locomoção. As salas também são iluminadas com luz
artificial e natural, refrigeradas com ar-condicionado, possuem cadeiras universitárias, bem como
dispõem de recursos tecnológicos de informação e comunicação adequados ao desenvolvimento das
atividades, bem como atendem aos requisitos de limpeza, conservação e comodidade.
Vale salientar que as salas de aulas possuem recursos exitosos, principalmente no que tange
ao uso das TIC’S nas respectivas aulas, tais como:
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A Uniasselvi também estabeleceu parceria com as operadoras de telefonia móvel para que os
acadêmicos possam acessar o Leo App sem custos, não consumindo o pacote de dados do seu plano.
Os livros das bibliografias básicas e complementares, apresentados nos planos de ensino que
constam no Anexo A desse PPC, são disponibilizados pela Instituição em consonância com a Portaria
Normativa n°11, de 20 de junho de 2017 em seu art. 11, inciso VI e conforme prevê o novo
instrumento de avaliação de curso de graduação presencial e a distância. Estes estão acessíveis através
de acervo físico, nos polos que possuem bibliotecas físicas, bem como acervo eletrônico, através de
contratos específicos da IES com bibliotecas virtuais de renome internacional, garantindo o acesso
ininterrupto pelos usuários. Também são disponibilizados no AVA dos alunos, materiais de livre
acesso selecionados pelos docentes, como e-books, livros digitais e outros materiais acessíveis
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gratuitamente na internet, sendo utilizados apenas seus links e respeitando a fonte principal,
garantindo uma atualização mais dinâmica do acervo para os alunos.
Neste sentido, há garantia de acesso na sede da IES e nos Polos de Apoio Presencial com
instalações e recursos tecnológicos que atendem à demanda e a oferta ininterrupta via internet, bem
como há ferramentas de acessibilidade e de apoio à leitura, estudo e aprendizagem. Para tanto, a
Instituição adota de um plano de contingência no intuito de garantir o acesso e o serviço do acervo
virtual.
Os acervos das bibliografias básicas e complementares são adequados em relação às
unidades curriculares e aos conteúdos descritos no Projeto Pedagógico do Curso, convém destacar
ainda que tais acervos são atualizados semestralmente e estão referendados por relatório de adequação
assinado pelos NDEs dos cursos.
UFSCAR, Universidade Federal de São Carlos. Cadernos de Terapia Ocupacional. São Carlos: 2526-8910
UFSCAR 1990.
FGV EBAPE, Escola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getúlio 1679-3951
Vargas, Cadernos EBAPE.BR. Rio de Janeiro: FVG, 2003.
UNINOVE, Faculdade de Direito da Universidade Nove de Julho. PRISMA JURÍDICO. São Paulo: 1677-4760
UNINOVE, 2002.
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Neste sentido, a Instituição dispensa especial relevo à relação entre acadêmicos, entidades
concedentes e organizações onde se realizam as atividades práticas e de pesquisa, de forma a
proporcionar ao acadêmico as interações interpessoais, ao mesmo tempo em que associa a bagagem
conceitual a diferentes contextos da prática profissional. Permite também a compreensão das
necessidades e das carências da comunidade loco-regional e auxilia na compreensão das diversas
nuances do mercado de trabalho.
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utilizados no setor de estágios remunerados e não remunerados, além dos relatórios/artigos emitidos
na execução das ações efetuadas nos seminários interdisciplinares, e, os resultados desta, serão
submetidos a apreciação do NDE e colegiado do Curso Superior de Tecnologia em Investigação
Forense e Perícia Criminal, para adequação de eventuais gaps de processos no ensino e aprendizagem
e/ou falhas em estruturas ou alocação de recursos.
Os ambientes profissionais estão articulados com a sede e com os polos onde há oferta do
curso e atendem aos objetivos constantes no PPC, considerando a função de espaços complementares
para práticas laboratoriais e/ou profissionais que possibilitam experiências diferenciadas de
aprendizagem, as quais passam por avaliações periódicas devidamente documentadas, que resultam
em ações de melhoria contínua.
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São espaços pedagógicos que têm como intenção o aperfeiçoamento do exercício profissional
dos acadêmicos, por meio da participação, observação e aplicação da dinâmica educativa das
disciplinas do curso, reconhecendo a intencionalidade pedagógica da atividade prática.
Esta política descreve também a forma de realização das avaliações periódicas dos espaços e
equipamentos destinados às práticas didáticas, bem como os critérios e requisitos para verificação e
manutenção patrimonial, tanto dos materiais e equipamentos quanto das instalações físicas onde as
práticas são realizadas e define os recursos tecnológicos considerados pela IES como diferenciados e
aplicáveis ao contexto de laboratórios, ambientes e cenários.
Para realização das práticas, nos laboratórios de habilidades de formação específica por parte
dos acadêmicos, a instituição pactua convênios diversos, quando necessário, com entidades
concedentes públicas e privadas, cujos termos de convênio são firmados entre a UNIASSELVI e
ambiente profissional, por meio da articulação dos polos, que conduzem o contrato com a entidade
concedente. Após, os termos de convênio são arquivados pelas IES. Também os termos de
compromisso são disponibilizados pela UNIASSELVI para que o acadêmico apresente ao polo e à
entidade concedente com o objetivo de firmar o compromisso entre eles.
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avaliação periódica quanto às demandas, aos serviços prestados e à qualidade dos laboratórios, sendo
os resultados utilizados pela gestão acadêmica para planejar o incremento da qualidade do
atendimento, da demanda existente e futura e das aulas ministradas.
Para realização das práticas, nos laboratórios de habilidades de formação específica por parte
dos acadêmicos, a instituição pactua convênios diversos, quando necessário, com entidades
concedentes públicas e privadas, cujos termos de convênio são firmados entre a UNIASSELVI e
ambiente profissional, por meio da articulação dos polos, que conduzem o contrato com a entidade
concedente. Após, os termos de convênio são arquivados pelas IES. Também os termos de
compromisso são disponibilizados pela UNIASSELVI para que o acadêmico apresente ao polo e à
entidade concedente com o objetivo de firmar o compromisso entre eles.
O Comitê de Ética - CEP busca funcionar de maneira excelente e está homologado pelo
CONEP, sendo uma instância colegiada, atendendo as normas da Resolução nº 196, de 10 de outubro
de 1996, do Conselho Nacional de Saúde. O Comitê é órgão autônomo em sua competência, de
caráter multi e transdisciplinar, contando com a participação de profissionais da área da saúde, das
ciências sociais e humanas, e usuário da comunidade. O Comitê de Ética - CEP apresenta regimento
interno, formulários e calendário informativo.
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CAPÍTULO 6: REFERÊNCIAS
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BRASIL. Portaria MEC nº 2.117, de 6 de dezembro de 2019. Dispõe sobre a oferta de carga horária
na modalidade de Ensino a Distância - EaD em cursos de graduação presenciais ofertados por
Instituições de Educação Superior - IES pertencentes ao Sistema Federal de Ensino. Disponível em:
https://www.in.gov.br/en/web/dou/-/portaria-n-2.117-de-6-de-dezembro-de-2019-232670913.
Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho de 2004. Institui Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-
Brasileira e Africana. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília,
DF, 2004c. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/res012004.pdf . Acesso em: 28
abr. 2021.
BRASIL. Resolução CNE/CP nº 3, de 18 de dezembro de 2002- Institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Diário
Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2002. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=167941-rcp003-
02&category_slug=janeiro-2021-pdf&Itemid=30192 . Acesso em: 28 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 1, de 5 de janeiro de 2021. Define as Diretrizes Curriculares
Nacionais Gerais para a Educação Profissional e Tecnológica. 2021. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=167931-rcp001-
21&category_slug=janeiro-2021-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 2, de 20 de dezembro de 2019. Define as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Formação Inicial de Professores para a Educação Básica e institui a
Base Nacional Comum para a Formação Inicial de Professores da Educação Básica (BNC-Formação).
Diário Oficial da União, Brasília, 15 de abril de 2020, Seção 1, pp. 46-49. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/docman/dezembro-2019-pdf/135951-rcp002-19/file. Acesso em 29 abr.
2021.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 2, de 15 de junho de 2012. Estabelece as Diretrizes
Curriculares Nacionais para a Educação Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, 18 de junho de
2012 – Seção 1 – p. 70. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10988-rcp002-
12-pdf&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. MEC. Resolução CNE/CP nº 1, de 30 de maio de 2012. Estabelece Diretrizes Nacionais
para a Educação em Direitos Humanos. Diário Oficial da União, Brasília, 31 de maio de 2012 – Seção
1 – p. 48. Disponível em:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=10889-rcp001-
12&category_slug=maio-2012-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 29 abr. 2021.
BRASIL. CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE – CNS. Resolução nº 196, de 10 de outubro de
1996. Aprova diretrizes e normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/1996/res0196_10_10_1996.html.
Acesso em: 29 abr. 2021.
189
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
DELORS, J. (Coord.) et al. Educação: um tesouro a descobrir. Relatório para UNESCO da Comissão
Internacional sobre Educação para o Século XXI. São Paulo: Cortez Editora, 1999.
IBGE. Cidades. 2010. Disponível em: http://www.ibge.gov.br/cidadesat/index.php . Acesso em: 29
abr. 2021.
KARDEC. A. A Obsessão. 3. Ed., São Paulo, O Clarim, 1978.
PERRENOUD, P. As competências para ensinar no século XXI: a formação de professores e o
desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2002.
PERRENOUD, P. Ensinar: agir na urgência, decidir na incerteza. Porto Alegre: Artmed, 2001.
PERRENOUD, P. Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999a.
PERRENOUD, P. Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas.
Porto Alegre: Artmed, 1999b.
UNIASSELVI. Resolução Nº 003-D/2018. Disponível em:
<https://portal.uniasselvi.com.br/institucional/publicacoes-legais>. Acesso em: 14 jun. 2021.
UNIASSELVI. Resolução nº 028L/2018. Disponível em:
<https://portal.uniasselvi.com.br/institucional/publicacoes-legais>. Acesso em: 14 jun. 2021.
ZABALA, A. A prática educativa. Porto Alegre: Artmed, 1998.
190
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIASSELVI
FEVEREIRO / 2021
1 APRESENTAÇÃO
191
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Coronavírus - COVID-19.
Considerando a Portaria MEC n° 1.038, de 7 de dezembro de 2020, que altera a Portaria MEC
nº 544, de 16 de junho de 2020, que dispõe sobre a substituição das aulas presenciais por aulas em
meio digitais, enquanto durar a situação de pandemia do novo coronavírus - Covid-19, e a Portaria
MEC nº 1.030, de 1º de dezembro de 2020, que dispõe sobre o retorno às aulas presenciais e sobre
caráter excepcional de utilização de recursos educacionais digitais para integralização da carga
horária das atividades pedagógicas, enquanto durar a situação de pandemia do novo coronavírus -
Covid-19.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
do novo coronavírus (COVID-19) que o Brasil se encontra e o estado de emergência de saúde pública
de importância internacional.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Aprendizagem (AVA). Vale destacar que os planos de trabalhos específicos constam nos Projetos
Pedagógicos de Cursos, cada um com suas especificidades, conforme determinação da Portaria nº
1.030/2020, de 01 de dezembro de 2020 e da Portaria nº 1.038/2020, de 07 de dezembro de 2020.
No plano da graduação presencial, aulas presenciais adotarão as Tecnologias de Informação
e Comunicação – TICs – como forma de viabilizar a oferta das aulas. Para tanto, será utilizada a aula
estruturada, em que os professores postarão todo o conteúdo a ser lecionado, por dia de aula, nas
trilhas de aprendizagem do já mencionado Ambiente Virtual de Aprendizagem. Os professores
utilizarão as salas de aula virtuais por meio da “Plataforma Microsoft TEAMS”, para que seja mantida
a metodologia presencial e o aluno estabeleça relação com o conteúdo postado e explicitado pelo
professor no ambiente virtual. As avaliações também serão disponibilizadas no Ambiente Virtual de
Aprendizagem – AVA –, sendo a AV1 um trabalho de cunho científico, e as demais avaliações (AV2
e AV3), caso sejam necessárias, serão desenvolvidas em forma de questionário on-line elaborado e
disponibilizado pelo próprio professor. As orientações de trabalho de curso também serão mantidas
e viabilizadas, via AVA, pela ferramenta de mensagem que é compartilhada entre alunos, professores
e coordenadores de curso. As práticas profissionais de laboratório e o estágio supervisionado estarão
suspensos até o retorno das aulas presenciais, quando será divulgado calendário específico de
reposição. No caso deste último, as atividades que compreendem a parte teórica que puderem ser
realizadas de forma remota continuarão desta forma, com a orientação do professor da disciplina por
meio da ferramenta de mensagens do AVA. Considerando as abordagens de dispositivos do MEC e
CNE (Portaria MEC nº1.038/2020 e Resolução CNE/CP nº 02/2020), que orientam a retomada das
aulas deste 1º semestre de 2021, para a modalidade presencial, bem como a utilização de recursos
digitais para integralização da carga horária das atividades pedagógicas e a avaliação, enquanto durar
a situação da pandemia, conforme protocolo de retomada em anexo. Ressaltamos que a utilização
destas ferramentas é fundamental para a garantia do registro discente e docente dentro da Plataforma,
o que irá atestar a participação de ambos no cumprimento da carga horária e plano de disciplina, agora
modificado e revitalizado para on-line.
PRINCÍPIOS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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OBJETIVOS
Objetivo geral
Específicos
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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• Apartir de 17/03/2020, todas as gestantes, os idosos e pessoas que fazem parte do grupo de
risco, conforme descrito pela OMS (Organização Mundial da Saúde), passam a realizar suas
atividades na modalidade home office.
• Apartir do dia 18/03/2020, a equipe da diretoria acadêmica inicia suas atividades na
modalidade home office, conforme comunicado enviado a todos os colaboradores.
Destacando que todas as diretorias da IES, terão até o dia 20/03/2020 para direcionar seus
colaboradores a essa nova modalidade de atividades.
• Para evitar a proliferação do vírus, recomenda medidas básicas de higiene, como lavar bem
as mãos (dedos, unhas, punho, palma e dorso) com água e sabão, e, de preferência, utilizar
toalhas de papel para secá-las, além do cuidado ao manusear o sabão e torneira. Outro produto
indicado para higienizar as mãos é o álcool gel, o qual também serve para limpar objetos como
telefones, teclados, cadeiras, maçanetas, etc;
• Para a limpeza doméstica recomenda-se a utilização dos produtos usuais, dando preferência
para o uso da água sanitária (em uma solução de uma parte de água sanitária para 9 partes de
água) para desinfetar superfícies;
• Ao tossir ou espirrar, proteger boca e nariz com a parte interna do cotovelo ou com lenços
(preferencialmente descartáveis). Isso é o que se chama de etiqueta respiratória e é essencial
para evitar a disseminação de gotículas das secreções no ambiente.
• Também deve ser evitado tocar olhos, nariz e boca, sem que as mãos estejam limpas;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Além das suas atividades normais para a gestão dos cursos, deve realizar as seguintes
atividades:
b) Organizar junto com os docentes os materiais nas trilhas de aprendizagem para dar suporte aos
tutores externos;
c) Manter canal aberto para comunicação com docentes, tutores internos, tutores externos e discentes,
estando atento aos esclarecimentos e ao bom desempenho do processo de aprendizagem no curso;
1) Emissão de relatório para análise das atividades realizadas pela equipe: Gioconda > Principal >
Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor.
2) SmartShare
Faz-se necessário acessar esta plataforma, uma vez que os docentes podem realizar a postagem
de roteiro de objeto de aprendizagem para as disciplinas de sua responsabilidade.
3) Planner
Nesse local checar se houve a postagem de arquivos no word e encaminhar para o tutor interno
caso seja necessário o auxílio do cadastro das questões no Gioconda.
4) Plataforma Teams: Ferramenta de livre acesso, facilita pesquisas e chats ilimitados, chamadas de
vídeo e armazenamento de arquivos. Link para acesso:
https://teams.microsoft.com/_#/?lm=deeplink&lmsrc=officeWaffle,
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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6) Google for Education: Facilita a interação entre discentes e docentes, bem como a utilização da
ferramenta Google Slides por meio de perguntas objetivas, de múltipla escolha, resposta em texto etc.
Nesta modalidade, o docente obtém feedbacks imediatos dos estudantes que estão participando com
interação mútua. Link para acesso: https://edu.google.com/intl/pt-BR/?modal_active=none
7) Zoom: Plataforma gratuita que fornece comunicações de vídeo corporativas com uma plataforma
em nuvem para webconferências em áudios e vídeos em HD bem como bate-papo, disponível para
dispositivos móveis e desktops. Link para acesso: https://zoom.us/pt-pt/meetings.html
Além das suas atividades normais para a gestão dos cursos, deve:
b) Acompanhar o andamento das aulas virtuais por meio da Plataforma Teams ou por outros métodos
e garantir a regularização das aulas nesse período;
c) Manter canal aberto para comunicação com docentes e discentes, estando atento aos
esclarecimentos e ao bom desempenho do processo de aprendizagem no curso;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Plataforma Teams: Ferramenta de livre acesso, facilita pesquisas e chats ilimitados, chamadas de
vídeo e armazenamento de arquivos. Link para acesso:
https://teams.microsoft.com/_#/?lm=deeplink&lmsrc=officeWaffle
Hangout Meet: Facilita a participação nas videochamadas de várias pessoas remotamente, podendo
ser utilizado para reuniões, microaulas e gerenciamento de controle dos participantes de trabalho. Há
versões disponíveis para os sistemas operacionais Windows, iOS e Android. Link para acesso:
https://gsuite.google.com.br/intl/pt-BR/products/meet/
Google for Education: Facilita a interação entre discentes e docentes, bem como a utilização da
ferramenta Google Slides por meio de perguntas objetivas, de múltipla escolha, resposta em texto etc.
Nesta modalidade, o docente obtém feedbacks imediatos dos estudantes que estão participando com
interação mútua. Link para acesso: https://edu.google.com/intl/pt-BR/?modal_active=none
Zoom: Plataforma gratuita que fornece comunicações de vídeo corporativas com uma plataforma
em nuvem para webconferências em áudios e vídeos em HD bem como bate-papo, disponível para
dispositivos móveis e desktops. Link para acesso: https://zoom.us/pt-pt/meetings.html
O docente é o ator pedagógico responsável por desenvolver o material a ser apresentado para
o aluno, o qual será utilizado durante as aulas virtuais, ou para auxiliar o tutor externo no momento
da realização do encontro virtual. Entre as atividades deste profissional, foi necessário realizar a
divisão entre as modalidades de ensino, uma vez que ambas serão realizadas de forma diferenciada,
conforme descrito a seguir:
200
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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• Com relação ao monitoramento de suas atividades, este será realizado através de relatório
semanal, que apresenta o tempo realizado em cada atividade:
• Correção de provas;
• Cadastro de questões no banco;
• Revisão de avaliação;
• Correção de paper;
• Convalidação;
• Cadastro/Atualização da Trilha.
•
Gioconda > Principal > Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor
Demais atividades como as apresentadas a seguir, serão monitoradas via Smart Share ou Pla
nner (Office 365):
• Desenvolvimento de questões;
• Desenvolvimento de objeto de aprendizagem;
• Roteiro do kit pedagógico;
• Desenvolvimento e gravação das autoatividades;
• Gravação de autoatividades e kit pedagógico;
• Demandas da coordenação.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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IMPORTANTE:
• A utilização de outros recursos tecnológicos deverá ser descrita no Roteiro Semanal de Aula,
que deverá ser postado na aula estruturada (AVA – Ambiente Virtual de Aprendizagem), bem
como com a descrição detalhada e de forma clara das atividades a serem realizadas pelos
discentes, observando o período inicial (dia e horário da disciplina conforme Calendário
Acadêmico) e final (prazo máximo anterior a aula seguinte);
• Tendo em vista a natureza prática das atividades, assim que cessada a razão do afastamento,
será divulgado calendário para que as atividades sejam retomadas. As atividades poderão ser
realizadas, inclusive, em regime concentrado e aos sábados;
• Conforme regulamento do estágio, os docentes poderão: (1) Solicitar um relatório que supra
as atividades do estágio; (2) Solicitar que as atividades do estágio sejam realizadas
remotamente, se for possível; (3) Caso seja externo, as atividades do período de afastamento
poderão ser dispensadas; (4) Assim que encerrado o período de afastamento, o estágio deverá
ser retomado normalmente.
202
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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3 ATIVIDADES DA TUTORIA
Com relação ao monitoramento de suas atividades, este será realizado através de relatório
semanal, que apresenta o tempo realizado em cada atividade:
• Correção de provas;
• Cadastro de questões no banco;
• Revisão de avaliação;
• Correção de paper;
• Convalidação;
• Cadastro/Atualização da Trilha.
Gioconda > Principal > Coordenação > 3617 - Relatório de avaliações corrigidas por tutor
• Gioconda;
• Ferramenta Webchat;
• Ferramenta Teams;
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Já para a comunicação com os demais atores pedagógicos, o tutor interno deverá utilizar as
seguintes ferramentas:
• WhatsApp;
• Teams;
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5 AVALIAÇÕES
A IES considera a avaliação um processo contínuo de formação por meio do qual se constrói
o conhecimento sobre a própria realidade, é importante para compreender e aferir resultados
alcançados, bem como identificar possíveis mudanças de estratégias. O acompanhamento e a
observação dos resultados dos instrumentos de avaliação aplicados explicitarão a aquisição das
competências, habilidades e atitudes, bem como os estudos posteriores necessários para atingi-las.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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4 ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Somente será permitida continuidade das atividades dos estagiários nos departamentos, salvo
nos casos em que o gestor demonstrar a essencialidade de sua permanência. Caso contrário, os
estagiários deverão ser liberados de suas atividades, devendo permanecer em casa.
Serão dispensados do trabalho, porém exercem suas atividades no modo home office a partir
de 17/03/2020:
• Servidores com 60 anos de idade ou mais – Aqueles que executam suas atividades de forma
isolada em seus postos de trabalho não se enquadram nessa situação;
• Servidores que apresente sintomas como febre, tosse, coriza e demais sintomas que a princípio
se assemelha a uma gripe, pelo período que os sintomas se manifestarem;
• Servidores que reside com pessoa diagnosticada com COVID-19 positivo ou com suspeita de
contaminação;
• Servidores imunocomprometidos, como por exemplo: receptores de transplante e de implante,
queimados, portadores do vírus da imunodeficiência humana (HIV) e indivíduos com câncer;
• Servidoras gestantes.
A situação de cada servidor deverá ser comunicada e autorizada pelo gestor imediato ao
Departamento de Recursos Humanos.
Fica estabelecido que o controle de frequência dos servidores durante esse período ocorrerá
por meio de envio por e-mail, e o retorno para o departamento deve ser realizado por meio de
chamado, com a supervisão e controle de cada gestor.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Vinci – UNIASSELVI. Esse núcleo procura atender aos estudantes em suas necessidades
7. DISPOSIÇÕES FINAIS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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• Os dirigentes da IES, juntamente com os gestores dos departamentos, deverão traçar planos
específicos de ações para garantir a realização das atividades prioritárias;
• Os servidores que forem liberados das atividades nas dependências da UNIASSELVI, não
estão liberados do trabalho home office, caso seja solicitado pelo gestor, devendo esses
ficarem à disposição quando e se for necessário;
• Todos os servidores devem consultar com frequência o site da UNIASSELVI, cujas
informações deverão ser atualizadas continuamente;
• Informamos que a situações não descritas neste documento serão analisadas caso a caso;
• Por fim, consignamos que o Reitor desta instituição, em conjunto com as pró-reitorias do
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI e a mantenedora, estarão atentos à
evolução do cenário que assola nosso País, Estado e Município e orientações encaminhadas
pelas autoridades, razão pela qual, poderão adotar outras medidas a qualquer momento.
• Com base nas orientações dos Decretos Nacionais, Estaduais e Municipais que disciplinam o
assunto em questão, essas medidas são válidas por tempo indeterminado.
• As situações não previstas neste Plano de Contingência, caso houver, serão analisados e
deliberadas pelo Comitê responsável e pelo Reitor da Instituição.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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1° SEMESTRE
EMENTA:
Ensino Superior. Pesquisa e Extensão. Iniciação Científica. Os diferentes tipos de trabalhos acadêmicos.
Cenário do Ensino Superior no Brasil. Características da população Brasileira através do PNAD.
Demandas para o ensino superior no Brasil. Carperídacterização da EAD. Histórico EAD. Legislação
da EAD. EAD no mundo. Perfil do estudante EAD. Estilos de aprendizagem. Competências e
habilidades para o mercado de trabalho. Postura Profissional. Oportunidades Profissionais.
CARGA HORÁRIA: 80
• Tem por objetivo apresentar aos acadêmicos conteúdos que fomentem sua aprendizagem sobre:
os pilares que regem a formação através de uma Universidade; o mercado EAD e quais
suas perspectivas futuras; economia do conhecimento como conceito central da sociedade
contemporânea; postura profissional e; oportunidades profissionais.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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que buscam uma sintonia entre as competências necessárias aos trabalhadores e às mudanças
ocorridas nos últimos tempos;
• entender as mudanças que reconfiguram o trabalho e, consequentemente, as habilidades
necessárias, principalmente a partir da inserção da tecnologia na vida das pessoas e no trabalho
delas;
• compreender a importância da autoavaliação como instrumento de percepção das forças e
fraquezas;
• perceber que a postura profissional é composta de vários aspectos, como imagem, produtividade,
etiqueta, que são fundamentais para a diferenciação no mercado de trabalho;
• observar a importância da empregabilidade, bem como uma boa elaboração do currículo, postura
adequada nas entrevistas dos processos seletivos e um mapeamento das áreas de interesse
asseguram um diferencial nas seleções;
• planejar estrategicamente a carreira profissional observando as diferenciações e os aspectos
fundamentais para apresentar algo a mais para as empresas;
• notar a importância das noções de competência, equilíbrio emocional, trabalho e integridade como
atributos em sintonia com o mundo contemporâneo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Referências Básicas
GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz. Educação A Distância Sem Segredos (online
B1
Plataforma Pearson):Curitiba: InterSaberes, 2012. (Cód. 38197)
BRITO, Glaucia da Silva; PURIFICAÇÃO, Ivonélia da. Educação E Novas Tecnologias: um
B2
(re)pensar (online Plataforma Pearson). 2ª.ed. Curitiba: Intersaberes, 2015. (Cód. 18152)
TAKAHASHI, Adriana Roseli W.. Competências, Aprendizagem Organizacional E Gestão
B3
Do Conhecimento (online Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2015. (Cód. 36037)
Referências Complementares
WERNER, Adriane. Etiqueta Social E Empresarial (online Plataforma Pearson):2.ed.
C1
Curitiba: InterSaberes, 2014. (Cód. 34354)
MARTINS, Vanderlei (Org.) . Metodologia Científica: fundamentos, métodos e técnicas
C2
(online Plataforma Pearson). Rio de Janeiro: Freitas Bastos , 2016. (Cód. 31126)
RIBEIRO, Renata Aquino (Org.) . Introdução À Ead (online Plataforma Pearson):São Paulo:
C3
Pearson, 2014. (Cód. 30532)
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.) . Pesquisa Social: teoria, método e criatividade
C4
(online Plataforma Pearson). 34.ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2015. (Cód. 248597)
FONTANA, Niura Maria; PORSCHE, Sandra Cristina. Leitura, Escrita E Produção
C5 Oral: propostas para o ensino superior (Online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: EDUCS,
2011. (Cód. 31731)
EMENTA:
Conceituação e objeto da história do direito; Direito e justiça na antiguidade clássica; as bases do Direito
Romano; A Idade média e a constituição do direito canônico. As transformações do direito moderno;
Direito e sociedade no Brasil; a cultura dos bacharéis e o papel do judiciário na formação histórica
brasileira
CARGA HORÁRIA: 80
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Direito e história: aproximação necessária; ubi societas, ibi ius? O direito dos povos do
antigo oriente próximo (mesopotâmia, hebreus e egito); o mundo grego antigo; o legado romano.
UNIDADE 3 – as raízes históricas da cultura jurídica brasileira; a ordem jurídica colonial brasileira; o
processo de independência e a construção do direito nacional; os desafios do direito no brasil
contemporâneo.
BIBLIOGRAFIAS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Referências Básicas
MARC, BLOCH,. Apologia Da História Ou O Ofício De Historiador (online Plataforma
B1
Biblioteca Virtual) :Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. (Cód. 33958)
GUARINELLO, Norberto Luiz. História Antiga (online Plataforma Pearson):São Paulo:
B2
Contexto, 2013. (Cód. 20055)
PINSKY, Jaime. História Da América Através De Textos(online Plataforma Pearson):São
B3
Paulo: Contexto, 2010. (Cód. 20102)
Referências Complementares
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla B. (Orgs.) . História Da Cidadania (online Plataforma
C1
Pearson):São Paulo: Contexto, 2010. (Cód. 20118)
PINSKY, Jaime. 100 Textos De História Antiga (online Plataforma Pearson):São Paulo:
C2
Contexto, 2012. (Cód. 20057)
PRADO, Maria Ligia; PELLEGRINO, Gabriela. História Da América Latina (online
C3
Plataforma Pearson):São Paulo: Contexto, 2014. (Cód. 20103)
MESGRAVIS, Laima. História Do Brasil Colônia (online Plataforma Pearson):São Paulo:
C4
Contexto , 2017. (Cód. 34037)
FICO, Carlos. História Do Brasil Contemporâneo: da morte de vargas aos dias atuais(online
C5
Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2015. (Cód. 33725)
EMENTA:
Introdução à Filosofia; teoria do conhecimento; do mito à razão: o nascimento da Filosofia; o
conhecimento na idade antiga, media, moderna e contemporânea. Axiologia e direito. Panorama
histórico e especialidades da filosofia do direito.
CARGA HORÁRIA: 80
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
MATTAR, João. Filosofia (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson, 2012. (Cód.
B1
19445)
RANIERI, Nina. Teoria Do Estado: do estado de direito ao estado democrático de direito
B2
(online Plataforma Pearson). São Paulo: Manole, 2013. (Cód. 19692)
EMENTA:
Histórico, conceitos básicos e principais teóricos da Sociologia. Matrizes clássicas do pensamento
sociológico. A Sociologia como ciência: objeto e método. Compreensão da Sociologia como
instrumento de conhecimento e interpretação da realidade social. Compreensão das transformações da
sociedade capitalista. A Sociologia contemporânea. Desigualdade cultural e social. Diversidade cultural.
Consumo e sustentabilidade. Organizações: diversidades de enfoques. Sociedade da informação e
conhecimento. Análise da inter-relação ser humano/sociedade/trabalho, a partir de diferentes teorias
sociológicas. Diversidade étnica da sociedade brasileira. Vida urbana.
CARGA HORÁRIA: 80
• Fornecer material analítico com o suporte das Ciências Sociais, em especial da Sociologia, para
a compreensão dos problemas sociais/questões sociais.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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• Compreender a importância do estudo das questões sociais, destacando algumas análises teórico-
metodológicas feitas pela Sociologia na abordagem dessas questões sociais.
• Compreender noções sociológicas básicas da realidade social, de forma a poder aplicar tais
conhecimentos ao cotidiano da sociedade em análise.
• Demonstrar a origem histórica e a constituição do conhecimento na Sociologia.
• Contribuir para dotar os acadêmicos de capacidade analítica, de modo que possam analisar, com
espírito crítico, as diferentes situações e problemas susceptíveis de ocorrerem na sociedade.
• Demonstrar a existência de diferentes visões da sociedade, quer numa perspectiva mais crítica,
quer do ponto de vista mais conservador.
• Desenvolver a capacidade de análise e prospecção dos acadêmicos acerca dos fenômenos sociais
e das possibilidades de ação e intervenção sobre a realidade social.
• Apresentar dilemas fundamentais da condição humana, em particular daqueles associados aos
impactos da globalização, da técnica moderna e da sustentabilidade.
• Oferecer subsídios para a associação entre teoria e prática e para análise dos fatos sociais.
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
REINALDO., DIAS,. Introdução À Sociologia:1a.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
B1
2005. (Cód. 235981)
REINALDO., DIAS,. Introdução À Sociologia:1a.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
B2
2005. (Cód. 235981)
218
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CARGA HORÁRIA: 80
• Apresentar aos acadêmicos os principais temas e conceitos da teoria política moderna. Trata-se
de examinar as teses sobre as origens e os fundamentos do poder político, a gênese dos conceitos
de contrato social, Estado e soberania (estatal e popular), a estrutura das concepções que
anteciparam e expressaram o processo de construção do Estado nacional moderno.
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 2 – origem, objeto e método; as teorias elitista e pluralista; sistema político, racionalidade
e instituições; individualismo metodológico e teoria da escolha racional; partidos políticos,
representação e participação;
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
LEITE, Fernando. Ciência Política da antiguidade aos dias de hoje (online Plataforma
B1
Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2016. (cod. 23116)
220
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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ROEDER, Karolina Mattos. Partidos Políticos E Sistemas Partidários (on Line Biblioteca
B2
Pearson):Curitiba: InterSaberes, 2017. (Cód. 37298)
FRIEDE, Reis. Curso De Ciência Política E Teoria Geral Do Estado (online Plataforma
B3
Pearson):Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2013. (Cód. 22499)
Referências Complementares
WEFFORT, Francisco C.. Os Clássicos Da Política, 1 (online Plataforma Pearson):14.ed.
C1
São Paulo: Ática, 2006. (Cód. 33489)
WEFFORT, Francisco C.. Os Clássicos Da Política, 2 (online Plataforma Pearson):14.ed.
C2
São Paulo: Ática, 2006. (Cód. 33492)
ACQUAVIVA, Marcus Cláudio. Teoria Geral Do Estado (online Plataforma
C3
Pearson):Barueri: Manole, 2010. (Cód. 17463)
RANIERI, Nina. Teoria Do Estado: do estado de direito ao estado democrático de direito
C4
(online Plataforma Pearson). São Paulo: Manole, 2013. (Cód. 19692)
BERAS, Cesar. Democracia, Cidadania E Sociedade Civil (online Plataforma
C5
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 19434)
2° SEMESTRE
EMENTA:
Introdução à Psicologia, como ciência que estuda o comportamento humano, identificando o aspecto
social deste enfoque e buscando a compreensão dos papéis sociais. A psicologia e sua diversidade: breve
contextualização. Principais matrizes teóricas do debate contemporâneo das relações indivíduo, grupos
e sociedade. Categorias fundamentais da psicologia social: indivíduo, cultura e personalidade,
identidade, consciência e alienação. A constituição da subjetividade no processo de produção e
reprodução da vida social. Termos da Psicologia Social: Relações sociais, processo grupal, liderança,
inclusão e exclusão social.
CARGA HORÁRIA: 80
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• Construir uma visão geral, crítica e reflexiva sobre os antecedentes históricos da Psicologia, a
correlação entre as matrizes do pensamento, teorias e sistemas psicológicos.
• Apreender e integrar conceitos inerentes à compreensão dessas teorias, como: objetividade,
subjetividade e contextualização sócio-histórica.
• Reconhecer na Psicologia seu conceito teórico-prático.
• Fomentar a relação da Psicologia com as ciências sociais, limites e possibilidades.
• Apresentar a Psicologia Social enquanto área do conhecimento, definição e diversidade teórico-
metodológica.
• Analisar as várias etapas do desenvolvimento humano por um viés psicossocial.
• Verificar a contribuição da área para a leitura e compreensão da realidade.
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
B1 SPINK, Mary Jane P.. Psicologia Social E Saúde práticas, saberes e sentidos. 9.ed. Rio de
Janeiro, Petrópolis: Vozes, 2013. (cod. 133703)
B2 LANE, Silvia T. Maurer. O Que É Psicologia Social?16.ed. São paulo: Brasiliense, 2006.
(cod. 6815)
BOCK, Ana Mercês Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
B3 Psicologias uma introdução ao estudo da psicologia ( online Platafoma Pearson). São
Paulo: Saraiva, 2007. (cod. 3712)
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Referências Complementares
C1 MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A.. Introdução À Psicologia (online Plataforma
Pearson)São Paulo: Pearson, 2004. (cod. 20006)
C2 CÓRIA-SABINI, Maria Aparecida. Psicologia Do Desenvolvimento (online Plataforma
Pearson)2.ed. São Paulo: Ática, 1997. (cod. 19551)
C3 HOUDÉ, Olivier. Dez Lições De Psicologia E Pedagogia uma constatação das idéias de
Piaget (online Plataforma Pearson). São Paulo: Ática, 2009. (cod. 19920)
C4 BARROS, Célia Silva Guimarães. Pontos De Psicologia Do Desenvolvimento (online
Plataforma Pearson)12.ed. São Paulo: Ática, 2008. (cod. 20007)
PILETTI, Nelson; ROSSATO, Solange Marques; ROSSATO, Geovanio. Psicologia Do
C5
Desenvolvimento (online Plataforma Pearson)São Paulo: Contexto, 2014. (cod. 20008)
EMENTA:
Ética Filosófica. A natureza da Moralidade. Metaética. Ética Normativa. Teorias consequencialistas da
moralidade. Teorias não consequencialistas da moralidade. Ética da Virtude. Ética do Cuidado. Bioética.
Ética dos Negócios. Ética Ambiental.
CARGA HORÁRIA: 80
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UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 1 – METAÉTICA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
PAVIANI, Jayme. Ética Aplicada: estudos. (online plataforma Pearson) . Caxias do Sul - RS:
B1
Educs, 2019.
JÚNIOR, Antônio Djalma, Braga. Fundamentos Da Ética :Curitiba: Intersaberes, 2016. (Cód.
C4
33759)
C5 CESCON, Everaldo,. Ética E Subjetividade:Petrópolis: Vozes, 2017. (Cód. 33757)
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CARGA HORÁRIA: 80
UNIDADES DE ENSINO
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – As novas reivindicações de direitos. Uma breve história dos direitos humanos. A carta
magna (1215). A declaração universal dos direitos humanos (1948). A legalidade e a realidade.
Direitos humanos universais. O surgimento do estado na visão de Hobbes, Locke e Rousseau. As
novas reivindicações de direitos. A concepção de direitos humanos. Contexto histórico dos direitos
humanos. Evoluções e o conceito de direitos humanos. Direitos humanos e a interpretação da moral
x ética. O contraponto entre o trabalho x direito. Refletindo sobre a declaração universal dos direitos
humanos. Legislação e seu entendimento sobre os poderes do estado. O surgimento da declaração dos
direitos humanos. A história dos direitos humanos no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
B1 FACHIN, Melina Girardi. Guia Dos Direitos Humanos sistemas internacionais e sistema
constitucional (online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2019. (cod. 37295)
B2 MIRANDA, Nilmário. Por Que Direitos Humanos (online Plataforma Pearson)1a.ed. Belo
Horizonte: Autêntica, 2006. (cod. 33160)
AUGUSTIN, Sérgio; OLIVEIRA, Mara de. Direitos Humanos emancipação e ruptura
B3
(online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2013. (cod. 19646)
Referências Complementares
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UNIDADES DE ENSINO
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
MAURÍCIO, Ricardo. Hermenêutica E Interpretação Jurídica:4.ed. São Paulo: Saraiva
B1
Educação, 2019. (Cód. 235000)
MAZOTTI, Marcelo. As Escolas De Hermenêutica E Os Métodos De Interpretação Da Lei:1.
B2
ed..ed. Barueri, SP: Minha Editora , 2010 (Pearson online). (Cód. 34323)
GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação E Linguagem (online Plataforma
B3
Pearson) :São Paulo: Pearson, 2012. (Cód. 33184)
Referências Complementares
GOLD, Miriam; SEGAL, Marcelo. Português Instrumental Para O Curso De Direito: como
C1
elaborar textos jurídicos.. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. (Cód. 235966)
PETRI, Maria José Constantino. Manual De Linguagem Jurídica:3. ed..ed. São Paulo:
C2
Saraiva, 2016. (Cód. 34961)
VELASCO, Patrícia Del Nero. Educando Para A Argumentação (online Plataforma
C3
Pearson):Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010. (Cód. 22377)
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EMENTA:
Oportunizar elementos e atividades que promovam a associação da teoria e da prática. Abordar os
conteúdos vistos ao longo desse semestre de maneira interdisciplinar, desenvolvendo as suas
competências e habilidades para que você consiga analisar, produzir, e associar conhecimentos
teóricos e prática profissional correlacionado com os direitos humanos, além de reconhecer os
principais problemas sociais e éticos da região.
CARGA HORÁRIA: 80
• Compreender a relação das questões dos direitos humanos na prática profissional, além de
reconhecer os principais problemas sociais e éticos da região do Polo de Apoio Presencial.
• Contribuir para o aprimoramento e a aplicação dos conteúdos estudados, para que você consiga
relacioná-los com a sua prática profissional.
• Oportunizar elementos e atividades que promovam a associação da teoria e da prática.
• Abordar conteúdos vistos ao longo do semestre de maneira interdisciplinar, desenvolvendo as suas
competências e habilidades para que você consiga analisar, produzir, e associar conhecimentos
teóricos e prática profissional correlacionado com os direitos humanos, além de reconhecer os
principais problemas sociais e éticos da região.
ATIVIDADE:
• RESPONDER UM QUESTIONÁRIO COM QUESTÕES REFERENTES AOS DIREITOS
HUMANOS EM ÂMBITO LOCAL.
COMO FAZER
• Nesta atividade você realizará uma pesquisa online e/ou telefônica acerca da efetivação dos Direitos
Humanos na localidade onde você reside.
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• Esta pesquisa deverá buscar quais Conselhos de Direitos Humanos existem em sua cidade e,
ainda, procurar saber as atividades que cada um deles vêm desenvolvendo para o desenvolvimento
desses Direitos.
• Para isso, você poderá contar, por exemplo, com site/atendimento telefônico da Prefeitura de sua
cidade.
• Aqui você irá, individualmente ou com o seu grupo previamente formado, realizar o levantamento
de todas as questões que julgar pertinente para a melhor e mais completa elaboração do seu
questionário de prática.
• É importante a prévia leitura das questões do questionário para a eficiência de sua pesquisa, é lendo
o questionário que você saberá ir direto aos pontos importantes na hora de levantar os dados juntos
aos sites e atendimentos telefônicos dos órgãos competentes para a perpetuação dos Direitos
Humanos em sua cidade.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
AUGUSTIN, Sérgio; OLIVEIRA, Mara de. Direitos Humanos: emancipação e ruptura
B1
(online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2013. (Cód. 19646)
CHICARINO, Tathiana Senne. Teorias, Políticas, Estado E Sociedade (online Pearson):1.ed.
B2
São Paulo: Pearson, 2014. (Cód. 34703)
BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Direitos Humanos E Constitucionalismo (biblioteca
B3
Pearson):1°.ed. Caxias do Sul - RS: Educs, 2012. (Cód. 237041)
Referências Complementares
MONDAINI, Marco. Direitos Humanos No Brasil (online Plataforma Pearson):São Paulo:
C1
Contexto, 2009. (Cód. 17475)
RANIERI, Nina. Teoria Do Estado: do estado de direito ao estado democrático de direito
C2
(online Plataforma Pearson). São Paulo: Manole, 2013. (Cód. 19692)
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MORRIS, Charles G.; MAISTO, Albert A.. Introdução À Psicologia (online Plataforma
C3
Pearson):São Paulo: Pearson, 2004. (Cód. 20006)
FELIZARDO, Aloma Ribeiro. Ética E Direitos Humanos: um perspectiva profissional
C4
(online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes, 2012. (Cód. 37296)
MORANGE, Jean. Direitos Humanos E Liberdades Públicas (online Plataforma
C5
Pearson):Barueri: Manole, 2004. (Cód. 17477)
3° SEMESTRE
EMENTA:
Lide. Fontes do direito processual. Direito Material e direito processual. Princípios do direito processual.
Processo civil e acesso a justiça; jurisdição. Eficácia da lei processual no tempo e no espaço. Tutela
jurisdicional. Competência. Jurisdição contenciosa e voluntária. Ação. Teorias da ação. Elementos da
ação. Condições da ação. Processo. Sujeito do processo. Partes. Terceiros. Objeto do processo.
Comunicação dos atos processuais. Direito de ação e direito de defesa. Ação Civil. Ação Penal; Relação
jurídica processual; Atos processuais: conceito, classificação e forma; Nulidades processuais; Sentença
e coisa julgada. Estrutura do Poder Judiciário. Ministério Público. Defensoria Pública. Advogado.
Defensor do Estado.
CARGA HORÁRIA: 80
• Aprofundar os conhecimentos a respeito da teoria geral do processo, para que seja possível o
reconhecimento das demandas processuais, seus princípios, elementos, eficácias, competências e
condições. Propiciando a compreensão da Relação jurídica processual e os atos processuais.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 2 - DA AÇÃO
UNIDADE 3 - DO PROCESSO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 2 – conceito, teorias da ação e características do direito de ação; conceito de ação; teorias
sobre a natureza jurídica da ação; natureza jurídica da ação; características do direito de ação;
condições para o regular exercício do direito de ação; condições da ação; legitimidade de partes;
interesse processual de agir; análise das condições da ação; peculiaridades da ação penal; elementos
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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identificadores da ação; partes da ação; causa de pedir; pedido; alteração do pedido e da causa de
pedir;
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
THAMAY, José Maria Rosa Tesheiner, Rennan Faria Krüger. Teoria Geral Do
B1
Processo:6.ed. São Paulo: Saraiva, 2021. (Cód. 281094)
MONNERAT, Fábio Victor da Fonte. Introdução Ao Estudo Do Direito Processual
B2
Civil:4.ed. São Paulo: Saraiva, 2019. (Cód. 281097)
BUENO, Cassio Scarpinella. Curso Sistematizado De Direito Processual Civil:11.ed. São
B3
Paulo: Saraiva, 2021. (Cód. 250196)
Referências Complementares
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_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
• Demonstrar as nuances relativas a criminologia, o mundo do crime, passando pelos seus aspectos
históricos, sociais e políticos. Além de abordar a questão da violência e temáticas importantes no
direito penal.
UNIDADES DE ENSINO
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
PEREIRA, Gisele Mendes. Direito Penal I (biblioteca Pearson):1°.ed. Caxias do Sul - RS:
B1
Educs, 2012. (Cód. 237018)
BACILA, Carlos Roberto. Introdução Ao Direito Penal E Criminologia (biblioteca
B2
Pearson):São Paulo: Intersaberes, 2016. (Cód. 34964)
MEZZOMO, Clareci. Introdução Ao Direito (biblioteca Pearson):1°.ed. Caxias do Sul - RS:
B3
Educs, 2011. (Cód. 237019)
Referências Complementares
PASCHOAL, Janaina Conceição. Direito Penal - Parte Geral - 2a Edição Atualizada E
C1
Ampliada (biblioteca Pearson):1°.ed. Barueri -São Paulo: MANOLE, 2015. (Cód. 237017)
GLOECKNER, Ricardo Jacobsen; AMARAL, Augusto Jobim do. Criminologia Em Crítica
C2
(biblioteca Pearson):Rio Grande do Sul: Edi - PUC-RS, 2013. (Cód. 34967)
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_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CARGA HORÁRIA: 80
• entender os conceitos iniciais e definições referentes ao Direito Constitucional e obter uma são
sobre a matéria e objeto de estudo;
• identificar as características do Direito Constitucional, suas fontes e sua história;
• compreender o significado da constituição e suas classificações.
• entender o conceito de constitucionalismo e de poder constituinte, identificando sua divisão;
• identificar os princípios fundamentais observando as divisões dos poderes e o Estado
Democrático de Direito;
• entender os direitos e as garantias fundamentais e verificar seus titulares;
• observar os conflitos e as dimensões dos direitos e garantias fundamentais.
• entender os conceitos iniciais e definições referentes ao controle de constitucionalidade;
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UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
PINHO, Rodrigo César Rebello. Teoria Geral Da Constituição E Direitos
B1
Fundamentais:18.ed. São Paulo: Saraiva, 2020. (Cód. 281096)
BARROSO, Luís Roberto. Curso De Direito Constitucional Contemporâneo:9.ed. São Paulo:
B2
Saraiva, 2020. (Cód. 281087)
TAVARES, André Ramos. Curso De Direito Constitucional:19.ed. São Paulo: Saraiva,
B3
2021. (Cód. 281088)
237
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_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Referências Complementares
FIGUEIREDO, Marcelo. Identidade Constitucional:1.ed. São Paulo: Saraiva, 2021. (Cód.
C1
281089)
PIOVESAN, Flávia. Direitos Humanos E O Direito Constitucional Internacional:19.ed. São
C2
Paulo: Saraiva, 2021. (Cód. 281090)
BARROSO, Luís Roberto. O Controle De Constitucionalidade No Direito Brasileiro:8.ed.
C3
São Paulo: Saraiva, 2019. (Cód. 281091)
BRANCO, Gilmar Ferreira Mendes, Paulo Gustavo Gonet. Curso De Direito
C4
Constitucional:16.ed. Stteão Paulo: Saraiva, 2021. (Cód. 281092)
TAVARES, André Ramos. Curso De Direito Constitucional:19.ed. São Paulo: Saraiva,
C5
2021. (Cód. 281093)
CARGA HORÁRIA: 80
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Processo penal no direito brasileiro; o processo penal e o direito de punir ; princípios do
processo penal; devido processo legal; princípio da presunção de inocência; contraditório e ampla
defesa; juiz natural; identidade física do juiz; igualdade processual; verdade real; publicidade; duplo
grau de jurisdição; princípio do “ne bis in idem”; duração razoável do processo; princípio da
intranscendência; inadmissibilidade de provas obtidas por meio ilícito; sistemas de processo penal;
sistema inquisitivo; sistema acusatório; sistema misto; sistema adotado pelo Brasil; interpretação
processual penal; interpretação extensiva; analógica; a lei processual no tempo; a lei processual no
espaço; inquérito policial; persecução penal; ação penal; ação penal pública; ação penal privada;
denúncia e queixa crime.
UNIDADE 2 – sujeitos processuais; juiz; ministério público; acusado; direitos do acusado; defensor;
curador; assistência; perito(a)s e intérpretes; das medidas cautelares; das medidas cautelares; as prisões
cautelares em espécie; a prisão em flagrante; formalidades da prisão em flagrante; prisão preventiva;
prisão temporária; medidas cautelares diversas da prisão; liberdade provisória; relaxamento da prisão;
revogação da prisão; liberdade provisória; liberdade provisória sem fiança; liberdade provisória com
fiança.
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BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
MANOLE, EDITORA. Código De Processo Penal (online Biblioteca Pearson):1°.ed. Barueri
B1
-São Paulo: MANOLE, 2017. (Cód. 236994)
MOSSIN, Heráclito Antônio. Comentários Ao Código De Processo Penal: à luz da doutrina e
B2 da jurisprudência – doutrina comparada (online Biblioteca PEARSON). 1°.ed. Barueri -São
Paulo: MANOLE, 2013. (Cód. 236996)
GARCIA, Flúvio Cardinelle Oliveira. Noções De Direito Processual Penal À Luz De Alguns
B3 De Seus Princípios (online Biblioteca Pearson):1°.ed. Curitiba - PR: INTERSABERES,
2016. (Cód. 237004)
Referências Complementares
EMENTA:
Oportunizar elementos e atividades que promovam a associação da teoria e da prática. Abordar os
conteúdos vistos ao longo desse semestre de maneira interdisciplinar, desenvolvendo as suas
competências e habilidades para que você consiga analisar, produzir, e associar conhecimentos
teóricos e prática profissional correlacionado com as questões da perícia toxicológicas,
principalmente das espécies e lesões corporais e a intoxicação humana pela embriagues na prática.
CARGA HORÁRIA: 80
240
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• Compreender a questão das espécies e lesões corporais e a intoxicação humana pela embriagues
na prática.
• Contribuir para o aprimoramento e a aplicação dos conteúdos estudados, para que você consiga
relacioná-los com a sua prática profissional.
• Oportunizar elementos e atividades que promovam a associação da teoria e da prática.
• Abordar conteúdos vistos ao longo do semestre de maneira interdisciplinar, desenvolvendo as suas
competências e habilidades para que você consiga analisar, produzir, e associar conhecimentos
teóricos e prática profissional correlacionado com perícia toxicológicas, principalmente das
espécies e lesões corporais e a intoxicação humana pela embriagues na prática.
ATIVIDADES:
ESTUDO E PESQUISA DAS ESPÉCIES DE LESÕES CORPORAIS & “BAFÔMETRO” -
INTOXICAÇÃO HUMANA PELA EMBRIAGUEZ
COMO FAZER
Estudo e pesquisa sobre as espécies de lesões corporais, as suas formas, instrumentos utilizados e os
tipos de feridas que causam.
Aqui, o acadêmico (a), deverá pesquisar, estudar e preencher um relatório com os conhecimentos
adquiridos acerca do tema.
Sabe-se que o alcoolismo é um problema grave e sério nas maiores populações do mundo. O Brasil
não foge dessa preocupação global, pois o Ministério da Saúde assegura que é a causa para mais de
60 (sessenta) tipos de doenças em adolescentes, adultos e idosos.
Ainda, pelas estatísticas rodoviárias, se tem conhecimento de que um dos maiores vilões de acidentes
de trânsito, assim como mortes violentas, estão relacionados essencialmente pela intoxicação
alcóolica.
Desta forma, a atividade prática a ser produzida nessa fase, se refere justamente a isso, a intoxicação
humana pela embriaguez. Essa intoxicação, como será visto, deve ser atestada através de perícia com
o apoio ou não do famoso “bafômetro”.
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Após a demonstração para o uso do bafômetro, realizada pelo tutor da disciplina ou testada por você
acadêmico, será necessário pesquisar, estudar e realizar o desenvolvimento de um relatório de perícia
toxicológica.
• Depois de realizar sua pesquisa e estudo pertinente ao tema proposto, elabore fundamentadamente
as respostas ao questionário da atividade, elaborando o relatório de sua experiência.
• É quando, a partir de todos os dados levantados com as pesquisas, você irá responder o
questionário adequadamente.
• Lembrando que as respostas devem ser elaboradas de maneira acadêmica, ou seja, as respostas
devem ser as mais completas possíveis além de apresentarem boa formulação ortográfica e defesa
científica imparcial das ideias levantadas partir do que você pesquisou.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
DORTA, Daniel Junqueira; et al . Toxicologia Forense (plataforma Pearson):5.ed. São Paulo:
B1
Blucher, 2018. (Cód. 235978)
BACILA, Carlos Roberto. Introdução Ao Direito Penal E Criminologia (biblioteca
B2
Pearson):São Paulo: Intersaberes, 2016. (Cód. 34964)
MACHADO, COSTA (Org.) . Constituição Federal Interpretada: artigo por artigo, parágrafo
B3
por parágrafo. (online Plataforma Pearson). 7.ed. São Paulo: Manole , 2016. (Cód. 237710)
Referências Complementares
NILMÁRIO, MIRANDA,. Por Que Direitos Humanos. (online Plataforma Pearson):Belo
C1
Horizonte: Autêntica, 2006. (Cód. 237712)
SISINNO, Cristina Lúcia Silveira; OLIVEIRA-FILHO, Eduardo Cyrino (Orgs.) . Princípios
C2 De Toxicologia Ambiental (online Plataforma Pearson):Rio de Janeiro : Interciência, 2013.
(Cód. 32765)
PUTUL, Mahanta. Modern Textbook Of Forensic Medicine & Toxicology (plataforma
C3 Pearson):J.P Medical Ltd.ed. London: Jaypee-Highlights medical Publishers Inc., 2014.
(Cód. 235979)
MOSSIN, Heráclito Antônio. Comentários Ao Código De Processo Penal: à luz da doutrina e
C4 da jurisprudência – doutrina comparada (online Biblioteca PEARSON). 1°.ed. Barueri -São
Paulo: MANOLE, 2013. (Cód. 236996)
242
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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4° SEMESTRE
CARGA HORÁRIA: 80
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Conceito, objeto, características do direito penal; delimitação conceitual; direito penal
objetivo e direito penal subjetivo; direito penal substantivo e direito penal adjetivo; direito penal comum
e direito penal especial; relação do direito penal com outros ramos jurídicos; direito penal e direito
constitucional; direito processual penal e direito penal; direito privado e direito penal; direito penal e
direito administrativo; criminologia e a função ética do direito penal; criminologia e direito penal; os
princípios do direito penal; compreendendo princípios e regras; as diferenças entre regras e princípios;
diferenças quanto à hierarquia; diferenças quanto ao conteúdo; diferença quanto à estrutura formal;
diferença quanto à aplicação; diferenças quanto ao impedimento do retrocesso; princípios basilares do
direito penal; o princípio da dignidade humana; o princípio da legalidade; o princípio da culpabilidade;
princípios decorrentes; norma penal no tempo e espaço; as normas penais; características da norma
penal; lei penal no tempo; conflitos de leis penais no tempo (conflito intertemporal); eficácia das leis
penais temporárias e excepcionais.
UNIDADE 2 – Conceito: crime, teorias e elementos; conceito; conduta; teorias da ação; teoria finalista
da ação; social da ação; ação e ilicitude; consciência e ilicitude; embriaguez; culpabilidade diminuída;
inexigibilidade de conduta diversa; erro de proibição; caso fortuito e força maior; sujeito, objeto e tipos
de crime; sujeitos da conduta típica; objeto do crime; classificação dos crimes; aspectos subjetivos do
crime – dolo e culpa; do crime doloso; as teorias sobre o dolo; espécies de dolo; do crime culposo; a
previsibilidade; formas de manifestação da culpa: imprudência, negligência e imperícia; espécies de
culpa; crime qualificado pelo resultado; crime preterdoloso; dolo eventual e culpa consciente;
descriminantes putativas: erro de tipo e erro de proibição; distinção entre erro de tipo e erro de proibição;
formas de erro de tipo; erro de tipo essencial; erro de tipo acidental; erro de proibição.
BIBLIOGRAFIAS
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Referências Básicas
BACILA, Carlos Roberto. Introdução Ao Direito Penal E Criminologia (biblioteca
B1
Pearson):São Paulo: Intersaberes, 2016. (Cód. 34964)
FAVORETTO, AFONSO CELSO. Direito Penal: Parte Geral e Parte Especial 2ª edição.
B2
2.ed. São Paulo: RIDEEL, 2015. (Cód. 280224)
ANDRÉ, CARLOS,; REIS, FRIEDE,. Teoria Geral Do Delito: Primeiras Lições. 1ª.ed. Rio
B3
de Janeiro: Editora Freitas Bastos, 2015. (Cód. 236928)
Referências Complementares
PEREIRA, Gisele Mendes. Direito Penal I:1.ed. Caxias do Sul, RS: Educs, 2012. (Cód.
C1
236904)
CRISTINA, VENERAL, Débora; BORGES, FERREIRA, Elizete Aparecida. Elementos Do
C2
Direito Penal:1ª.ed. Curitiba: InterSaberes, 2020. (Cód. 236927)
GAUER, Ruth Maria Chittó. Criminologia E Sistemas Jurídico-penais Contemporâneos I
C3
(online Biblioteca Pearson):1°.ed. Porto Alegre : EdiPUC-RS, 2008. (Cód. 237012)
CASTRO, LEONARDO. Direito Penal: Parte Geral — Série Rideel Flix. 1.ed. São Paulo:
C4
RIDEEL, 2021. (Cód. 280225)
BRAGA, Hans Robert Dabello. Manual De Direito Penal: Parte Geral. 1.ed. Editora Rideel ,
C5
2018. (Cód. 250172)
CARGA HORÁRIA: 80
• Compreender o direito penal, principalmente a questão das penas, perpassando por aspectos
históricos e conceituais, como também pelas escolas penais, tipos de penas, espécies de penas e
seus regimes de cumprimento.
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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• introduzir ao aluno às noções sobre as penas no Brasil, com enfoque principal na história das penas;
• inserir o estudante no mundo das escolas penais;
• identificar as diferenciações entre os diversos tipos de penas existentes e diferenciar quais são
permitidas e quais são proibidas no Brasil;
• constatar os principais regramentos constitucionais relativos à aplicação da pena.
• introduzir o aluno às penas em espécies no Brasil, analisando cada uma delas;
• identificar os diversos regimes de cumprimento de pena;
• inserir o acadêmico na forma da dosimetria da pena;
• discernir qual a fórmula de aplicação da pena no caso concreto.
• introduzir o aluno ao estudo do concurso de crimes, analisando cada um deles;
• identificar os tipos de concurso de crimes;
• inserir o acadêmico nos institutos de execução penal da suspenção condicional da pena e do
livramento condicional;
• constatar quais as formas de extinção de punibilidade.
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – história das penas e das escolas penais; tipos de penas; penas vedadas no Brasil; visão
constitucional dos princípios e garantias individuais concernentes à aplicação da pena; princípios
constitucionais referentes à pena;
UNIDADE 2 – espécies de pena; espécies de penas e regimes de cumprimento; pena de multa; medidas
de segurança; sistemas penitenciários; regimes de cumprimento de pena privativa de liberdade;
progressão e regressão; cominação e aplicação da pena; da aplicação da pena; da dosimetria da pena;
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
BACILA, Carlos Roberto. Introdução Ao Direito Penal E Criminologia (biblioteca
B1
Pearson):São Paulo: Intersaberes, 2016. (Cód. 34964)
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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FAVORETTO, AFONSO CELSO. Direito Penal: Parte Geral e Parte Especial 2ª edição.
C3
2.ed. São Paulo: RIDEEL, 2015. (Cód. 280224).
C4 BECCARIA, Cesare. Dos Delitos E Das Penas:1.ed. Editora Vozes , 2020. (Cód. 250207)
RAMOS, SAMUEL EBEL BRAGA. Leis Penais Especiais: (atualizado com a Lei n. 13.964,
C5 de 24 de dezembro de 2019 – Pacote Anticrime). 1.ed. São Paulo: INTERSABERES,
2021. (Cód. 280226)
EMENTA:
Conceito de investigação criminal. A investigação. A investigação científica. A investigação criminal.
Fundamentos da investigação criminal. Os fins da investigação criminal. Os meios da investigação
criminal. Teoria da investigação criminal. A investigação como pesquisa. Limites da investigação.
Correlação da prova pericial com as demais espécies da prova; A prova pericial em espécie:
procedimento, modalidade e figuras afins. Quesitos. Análise da pragmática da investigação. Verdade
como ferramenta da investigação. Papel das regras e convenções. Conformidade da investigação. Etapas
da investigação. Abordagem Epistemológica Vestibular da Investigação Criminal. Teoria da Estratégia.
Modelo Estratégico de Lykke Jr. A Investigação Criminal como um Projeto sui generis. Abordagem
Estratégica da Investigação Criminal. A Tática (Método) Investigativa Criminal ou Ciclo do Esforço
Investigativo Criminal. Plano de Ação Investigativo: Aplicação das Ferramentas do 5W2H e do PDCA
à Investigação Criminal. A figura do perito(a): atribuições, responsabilidades e vedações. Normas
brasileiras profissionais sobre perícias. O perito(a) e a perícia judicial e extrajudicial.
CARGA HORÁRIA: 100
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UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 2 – As provas no processo penal; a prova; meios de prova; a prova criminal; a organização
pericial; o papel do ministério público; a perícia como fator de promoção da justiça; prova pericial; a
importância da prova pericial no processo penal.
UNIDADE 3 – Provas e perícias criminais; a prova pericial; tipos de prova periciais; princípios
constitucionais característicos das provas periciais; o perito(a); particularidades da atividade do
perito(a); modalidades de perícia; exame de corpo de delito; exame necroscópico, “autópsia” ou
necropsia; exumação para exame cadavérico; exame perinecroscópico; exame do local do crime; exame
sobre os instrumentos do crime.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
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EMENTA:
Prova na teoria geral do processo; Conceito, objeto, objetivo, natureza jurídica, distinções e finalidade
da instrução probatória/prova. Fato, vestígio e prova. Momentos processuais probatórios. Aspectos da
prova: objeto, fontes, elementos e meios de prova. Meios de produção de prova e Meios de obtenção de
prova. Classificação e espécies. Provas reais e pessoais. Provas diretas e indiretas. Prova e indício. O
sistema probatório jurídico-processual penal. Provas no CPP. Princípios. Liberdade de produção
probatória. Provas típicas e atípicas. Limites. Sistema de valoração probatória. Livre convicção
motivada. Proibição de provas ilícitas: Origem, sentido e extensão. Ônus da prova. Prova ilícita por
derivação. Exceções à inadmissibilidade de provas ilícitas. Força probante dos elementos da
investigação. O problema da prova da autoria. Divisão do ônus segundo os elementos da teoria do crime.
O inquérito policial. Verdade real e verdade material.
CARGA HORÁRIA: 80
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• Propiciar aos acadêmicos uma aproximação das questões pertinentes aos meios de obtenção de
provas, principalmente em relação ao Conceito, objeto, objetivo, natureza jurídica, distinções e
finalidade da instrução probatória/prova.
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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UNIDADE 1 – Prova na teoria geral do processo; Conceito, objeto, objetivo, natureza jurídica,
distinções e finalidade da instrução probatória/prova. Fato, vestígio e prova. Momentos processuais
probatórios. Aspectos da prova: objeto, fontes, elementos e meios de prova.
UNIDADE 3 - Proibição de provas ilícitas: Origem, sentido e extensão. Ônus da prova. Prova ilícita por
derivação. Exceções à inadmissibilidade de provas ilícitas. Força probante dos elementos da
investigação. O problema da prova da autoria. Divisão do ônus segundo os elementos da teoria do crime.
O inquérito policial. Verdade real e verdade material.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
MOSSIN, Heráclito Antônio. Nulidade No Direito Processual Penal (online Biblioteca
B1
Pearson):3.ed. Barueri, SP: Manole, 2005. (Cód. 35115)
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CARGA HORÁRIA: 20
TEMA: Leitura e Interpretação de Mapas, Gráficos e Imagens
• Auxiliá-lo com a interpretação das leituras dos livros didáticos, artigos científicos, leituras
complementares, jornais, e outros materiais que utilizem estas ferramentas em suas publicações,
os quais requerem o uso de habilidades e competências para a compreensão e o entendimento do
assunto que está sendo tratado.
UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 1 - MAPAS
UNIDADE 2 - GRÁFICOS
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - Leitura de mapa físico, de mapa demográfico, de mapa econômico, de mapa político,
histórico; convenções cartográficas, estudo com questões ENADE.
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UNIDADE 2 - Leitura de gráfico de coluna ou de barra, gráfico em pizza, gráfico em linhas, gráfico
de radar, gráfico de dispersão, estudo com questões ENADE.
UNIDADE 3 - Leitura de imagens de história em quadrinhos e fotografias, estudo com questões
ENADE.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
MARTINELLI, MARCELO. Mapas, Gráficos E Redes: elabore você mesmo. São Paulo:
B1
Oficina de Textos, 2014. (Cód. 248486)
ARAÚJO, Ulisses F.. Temas Transversais, Pedagogia De Projetos E As Mudanças Na
B2
Educação (online Plataforma Pearson):São Paulo: Summus, 2014. (Cód. 34124)
PIETROFORTE, Antonio Vicente. Análise Do Texto Visual: a construção da imagem
B3
(online Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2007. (Cód. 19585)
Referências Complementares
FAZENDA, Ivani C. A.; TAVARES, Dirce E.; GODOY, Hermínia P.. Interdisciplinaridade
C1 Na Pesquisa Científica (online Plataforma Pearson): .ed. Campinas: Papirus, 2017. (Cód.
238207)
BELLO, Enzo. Ensaios Críticos Sobre Cidadania E Meio Ambiente (online Plataforma
C2
Pearson):Caxias do Sul: Educs, 2012. (Cód. 20335)
CARGA HORÁRIA: 80
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• Contribuir para o aprimoramento e a aplicação dos conteúdos estudados, para que você consiga
relacioná-los com a sua prática profissional.
• Oportunizar elementos e atividades que promovam a associação da teoria e da prática.
• Abordar conteúdos vistos ao longo do semestre de maneira interdisciplinar, desenvolvendo as suas
competências e habilidades para que você consiga analisar, produzir, e associar conhecimentos
teóricos e prática profissional correlacionado com as questões da Investigação Criminal no âmbito
profissional do(a) investigador(a) forense e perito(a) criminal.
ATIVIDADE:
VISITA NA DELEGACIA DE POLÍCIA (virtual ou In loco)
COMO FAZER
• Você acadêmico(a) desenvolverá a atividade prática, por meio de uma visita, na Delegacia de
Polícia da sua cidade.
• Para fazer a visita, apresente-se com suas credenciais acadêmicas e com a Carta de
Apresentação devidamente preenchida, junto a Delegacia de Polícia.
• Em alguns casos, a carta de apresentação não é obrigatória, pois o seu polo poderá ser conveniado
com a instituição de visita. Todavia, confirme essa informação antes de dispensá-la.
• Você acadêmico(a) deve fazer uma pesquisa na internet, ou seja, uma visita virtual a delegacia de
Polícia.
• As atividades que serão desenvolvidas a partir desta disciplina, possuem caráter prático,
contribuindo para o aprimoramento e a aplicação dos conteúdos estudados, para que você consiga
relacioná-los com a sua prática profissional.
• Depois de realizar a visita na delegacia, seja in loco ou virtual, pertinente ao tema proposto,
elabore fundamentadamente as respostas ao relatório da atividade, elaborando o relatório de sua
experiência.
• É quando, a partir de todos os dados levantados com a visita na delegacia, você irá elaborar seu
relatório da visita adequadamente.
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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• Lembrando que as respostas devem ser elaboradas de maneira acadêmica, ou seja, as respostas
devem ser as mais completas possíveis além de apresentarem boa formulação ortográfica e defesa
científica imparcial das ideias levantadas partir do que você pesquisou.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
JORGE, Higor Vinicius Nogueira. Investigação Criminal Tecnológica Volume 1 (online
B1
Plataforma Pearson):1ª edição.ed. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2018. (Cód. 237905)
JORGE, Higor Vinicius Nogueira. Investigação Criminal Tecnológica Volume 2 (online
B2
Plataforma Pearson):1ª edição.ed. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2018. (Cód. 237904)
WENDT, Emerson (Org.) et al . Investigação Criminal: ensaios sobre a arte de investigar
B3
crimes (online Plataforma Pearson). Rio de Janeiro: Brasport, 2014. (Cód. 35096)
Referências Complementares
MANOLE, EDITORA. Código De Processo Penal (online Biblioteca Pearson):1°.ed. Barueri
C1
-São Paulo: MANOLE, 2017. (Cód. 236994)
BARRETO, Alessandro Gonçalves. Manual De Investigação Cibernética À Luz Do Marco
C2
Civil Da Internet (online Plataforma Pearson):Rio de Janeiro: Brasport, 2016. (Cód. 35097)
BARRETO, Alessandro Gonçalves; WENDT, Emerson; CASELLI, Guilherme. Investigação
C3
Digital Em Fontes Abertas. (pearson):2.ed. Brasport, 2017. (Cód. 35149)
SALINEIRO, André. Políticas Públicas Em Segurança Pública E Defesa Social (online
C4
Plataforma Pearson):1ª edição.ed. Curitiba - PR: Intersaberes, 2016. (Cód. 237896)
CARVALHO, Claudio Frederico de. A Evolução Da Segurança Pública Municipal No Brasil
C5
(online Plataforma Pearson):1ª edição.ed. Curitiba - PR: Intersaberes, 2017. (Cód. 237902)
5° SEMESTRE
EMENTA:
Tópicos atuais e emergentes. Novos paradigmas e tendências. Articulação e integração das disciplinas
abordadas no curso.
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UNIDADES DE ENSINO
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 3 - Políticas públicas: educação; política pública atual; política pública de saúde; conceito
de saúde; saúde: direito de todos e dever do estado; as redes de atenção em saúde; diversos
atendimentos em saúde; políticas de saúde e programas específicos; habitação e saneamento; direito
à moradia; saneamento; saneamento básico; precarização do saneamento básico; avanços no
saneamento; transportes e segurança; transportes; classificação dos transportes; terrestres;
aquaviários; aéreo; infraestrutura; políticas públicas de segurança em âmbito nacional; a segurança
pública e as contribuições comunitárias; segurança pública e justiça criminal; segurança pública e o
papel do estado; vida rural, urbana e ecologia; vida urbana; vida rural ; semelhanças ou diferenças;
ecologia; ecossistema; organização dos seres vivos; exemplos de ecossistemas; diversidade do
ecossistema; os grandes biomas; fatores que determinam os biomas; meio ambiente e
desenvolvimento sustentável; questões ambientais – uma reflexão socioambiental; sustentabilidade:
surgimento; relatório brundtland ou “nosso futuro comum”; agenda 21; conferência das nações
unidas sobre desenvolvimento sustentável – rio+20; sustentabilidade: conceituação; os pilares da
sustentabilidade; as ferramentas para a gestão sustentável; pacto global; objetivos de
desenvolvimento do milênio – ODM; protocolo de KYOTO; ABNT NBR 14064 – inventário de
emissões de gases de efeito estufa.
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
STADLER, Adriano; MAIOLI, Marcos Rogério. Organizações E Desenvolvimento
B1
Sustentável V.1 (online Plataforma Pearson)Curitiba: Intersaberes, 2012. (cod. 31221)
BOCCHI, Olsen Henrique. O Terceiro Setor: uma visão estratégica para projetos de interesse
B2
público (online Plataforma Pearson). Curitiba : InterSaberes , 2013. (Cód. 20033)
KESSELRING, Thomas. Ética, Política E Desenvolvimento Humano: A Justiça na Era da
B3
Globalização (Online Plataforma Pearson). 2.ed. Caxias do Sul: Educs, 2018. (Cód. 19355)
Referências Complementares
LUNELLI, Carlos Alberto; MARIN, Jeferson Dytz (Orgs.) . Ambiente, Políticas Públicas E
C1
Jurisdição (online Plataforma Pearson)Caxias do Sul: Edusc, 2012. (cod. 37343)
MAZZAROTTO, Angelo de Sá. Construindo Cidades Resilientes E Sustentáveis:1.ed.
C2
Curitiba: Contentus, 2021. (Cód. 280261)
EMENTA:
Os vestígios. Os procedimentos periciais. O laudo pericial e o parecer técnico. Tipos de locais de crime:
arrombamento, furto, dano ao patrimônio, morte violenta, encontro de cadáveres. Preservação de locais
de crime. Técnicas de descrição de locais de crime. Análise da dinâmica de um crime contra a pessoa.
Técnicas de coleta de evidências. A questão do corpo de delito e a necessidade de exame. Aplicações da
Identificação por DNA. Introdução ao Estudo da Medicina Legal. Identificação Médico-Legal e
Criminal. Lesões Corporais Leves, graves e gravíssimas. Homicídios. Suicídios e Acidentes. Crimes
Sexuais. Elaboração de laudos. Conceitos de toxicocinética – a absorção, distribuição, transformação,
eliminação e excreção dos agentes tóxicos. Conceitos de toxicodinâmica – meio de desenvolvimento da
ação tóxica, alvo toxicológico, efeitos estocásticos e determinístico da ação das substâncias
potencialmente tóxicas. Apresentação dos principais grupos de substâncias tóxicas – drogas recreativas
lícitas e ilícitas, domissanitários, agentes cáusticos e medicamentos. Introdução aos princípios de
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toxicologia analítica – indicadores de dose interna e de efeito e sua validade científica e jurídica. Agentes
interferentes na produção do laudo toxicológico – fatores científicos de convicção e de confundimento
da prova em toxicologia. Elaboração de laudos. Aplicação da Química, Farmacologia e Toxicologia na
elucidação e materialização de crimes envolvendo tráfico de entorpecentes, falsificação e contrabando
de agrotóxicos, medicamentos, bebidas e adulteração de combustíveis. Legislação pertinente.
Elaboração de laudos.
• relembrar o conceito de crime pelas teorias tradicional e finalista, assim como recapitular a
classificação das infrações penais;
• conhecer importantes conceitos atinentes à perícia criminal, bem como entender como é
desenvolvido o trabalho pericial na cena do crime;
• identificar os diferentes procedimentos periciais, de acordo com as peculiaridades de cada
ocorrência, compreendendo, dessa maneira, como se dá a elaboração do respectivo laudo;
• analisar a diversidade de vestígios, sabendo distingui-los das evidências e indícios;
• apreciar as diversas técnicas de coleta de evidências.
• compreender os conceitos básicos importantes para sua formação como profissional de perito(a);
• entender a importância da disciplina Medicina Legal para a matéria Perícia Criminal;
• identificar os tipos criminais e suas variações mais importante dentro do Direito Penal brasileiro;
• compreender os conceitos de tóxicodinâmica e tóxicocinética.
• definir diferentes terminologias utilizadas na Toxicologia;
compreender a classificação básica da Toxicologia;
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UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – perícia criminal e análise de vestígios; crime; classificação das infrações penais; perícia
criminal; procedimentos periciais; procedimento pericial no local do crime; laudo pericial e parecer
técnico; vestígios; indícios e evidências; técnicas de coletas de evidências; análise e formalização de
evidências; espécies de técnicas de coletas; preservação de locais do crime; local do crime; técnicas de
descrição de locais de crime; identificação de locais de crime; tipos de locais de crime; preservação dos
locais de crime; dinâmica do crime contra a pessoa; introdução; crimes contra a pessoa; dinâmica do
crime contra a vida; do corpo de delito; dos exames periciais; identificação por DNA.
UNIDADE 2 – introdução ao estudo da medicina legal; breve histórico da medicina legal; conceitos de
medicina legal; identificação médico-legal e criminal; tanatologia forense e identificação de tipo
criminal; lesões corporais leves, graves e gravíssimas; homicídios, suicídios e acidentes; crimes sexuais;
– toxicocinética e toxicodinâmica; conceitos; toxicocinética – absorção, distribuição, transformação,
eliminação e excreção de agentes tóxicos; toxicodinâmica: meio de desenvolvimentos da ação tóxica,
alvo toxicológico, efeitos estocásticos e determinístico da ação de substâncias tóxicas.
UNIDADE 3 - principais grupos de substâncias tóxicas; drogas recreativas lícitas e ilícitas; cigarro;
ansiolíticos; anfetaminas; álcool; domissanitário; agentes cáusticos; medicamentos e toxicologia;
introdução aos princípios de toxicologia analítica; conceito de toxicologia; definições e termos
toxicológicos; aspectos que determinam a finalidade da toxicologia; segurança como conceito; laudo
toxicológico e aplicação da química, farmacologia e toxicologia na elucidação e materialização de
crimes; conceito e finalidade do laudo toxicológico; o uso da farmacologia, da química e da toxicologia
na elucidação de crimes: uma introdução; o uso da farmacologia, da química e da toxicologia no crime
de tráfico de entorpecentes; o uso da farmacologia, da química e da toxicologia nos crimes de
falsificação, de agrotóxicos, de adulteração de medicamentos, bebidas e combustíveis.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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EMENTA:
Escopo da Documentoscopia. Cuidados no manuseio de documentos questionados. Instrumentos e
equipamentos. Fotografia e tratamento digital de imagens. Grafoscopia: A escrita. Alfabetos e sistemas
caligráficos. Leis do grafismo. Qualidades gerais da escrita. Fatores que afetam a escrita. Instrumentos
escritores. Falsificações de firmas. Disfarces gráficos. Análise de escritas cursivas. Análise de escritas
sincopadas. Análise de algarismos. Variabilidade individual. Padrões gráficos. Exames grafoscópicos
em cópias. Alterações físicas dos documentos. Datação de documentos. Tipologia. Datilografias.
Reprocópias. Carimbos. Selos de autenticação. Grampeadores, perfuradores e clipes. Elaboração de
laudos. Principais problemas de Balística Forense; Perícias de arma de fogo e projéteis; Perícias de arma
de fogo e projéteis; Armas de Fogo; Estudo do Revólver; Estudos das Armas Automáticas; Armas
Longas de Caça; Munição das Armas de Fogo; Balística Terminal; Confronto Balístico. Noções de
balística externa.
O crime de roubo e furto de veículos; Elementos identificativos dos veículos; Caracteres da codificação
do chassi; Decodificação das numerações de motores, câmbios, eixos e vidros; Formas de adulteração;
Identificação da codificação original adulterada. Elaboração de laudos.
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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• Desenvolver uma compreensão referente a perícia criminal, principalmente no que tange a perícia
documental, balística e veicular.
UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 1 - DOCUMENTOSCOPIA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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fatores que afetam a escrita; disfarces gráficos; padrões gráficos; variabilidade individual; instrumentos
escritores; análise das escritas; tipologia; falsificação de firmas; análise de escritas cursivas e
sincopadas; análise de algarismos; exames grafotécnicos em cópias; elaboração de laudos.
UNIDADE 2 – Balística, armas de fogo e porte de armas; balística forense ; armas de fogo; porte de
arma de fogo no brasil; classificação das armas de fogo, munição e ferimentos produzidos por armas de
fogo; classificação das armas de fogo; quanto ao tamanho; quanto à portabilidade; quanto ao sistema de
carregamento; quanto ao funcionamento; quanto ao sistema de acionamento; quanto à alma do cano;
calibre; munições; um breve estudo sobre os ferimentos produzidos por arma de fogo; práticas periciais
em balística forense; confronto microbalístico; resíduos de arma de fogo; estudo de caso: quando o
exame em resíduo é relevante.
UNIDADE 3 - Dos crimes relacionados à perícia veicular; crime de furto de veículos; do crime de roubo
de veículos; crime de adulteração de sinal identificador de veículo automotor; elementos identificadores
dos veículos; dos sinais identificadores de veículo automotor; do documento do veículo ; VIN – número
de identificação veicular ou chassi ; placas de identificação do veículo; formas de adulteração da
codificação original; identificação da adulteração nos veículos; adulteração do documento do veículo ;
adulteração do número do chassi; adulteração da placa de identificação.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
263
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
GARCIA, Flúvio Cardinelle Oliveira. Noções De Direito Processual Penal À Luz De Alguns
C5 De Seus Princípios (online Biblioteca Pearson):1°.ed. Curitiba - PR: INTERSABERES,
2016. (Cód. 237004)
• Ampliar os conhecimentos acerca dos crimes cibernéticos, principalmente na questão dos crimes
relacionados a informática.
UNIDADES DE ENSINO
264
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
BONFATI, Cláudio Adriano; JUNIOR, Armando Kolbe. Crimes Cibernéticos (online
B1
Plataforma Pearson):Curitiba : Intersaberes, 2020. (Cód. 245339)
265
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EMENTA:
Os temas foram selecionados a partir da atualidade, da relevância social e da proximidade com a
formação do acadêmico; visando contribuir para a compreensão da realidade da vida profissional,
considerando questões de regionalidade e interdisciplinaridade de diversos cenários. Estes temas
objetivam levantar questões cuja reflexão seja compartilhada pelas diversas disciplinas da matriz
curricular obrigatória, levando os acadêmicos relacionarem os saberes e aplicá-los na solução de
questões e problemáticas do cotidiano no âmbito profissional e na formação para a vida.
CARGA HORÁRIA: 20
TEMA: Relações de Consumo e Sustentabilidade
266
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 1 - RELAÇÕES DE CONSUMO
UNIDADE 2 - LOGÍSTICA REVERSA
UNIDADE 3 - SUSTENTABILIDADE E OBJETIVOS DE DESENVOLVIMENTO
SUSTENTÁVEL
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 2 - logística reversa; visão geral das áreas operacionais da logística empresarial com ênfase
na logística reversa; 5 R’S: repensar, recusar, reduzir, reutilizar e reciclar; visão geral do ciclo de vida
do plástico conforme relatório WWF (2019); resumo dos insucessos em todo o ciclo de vida dos plásticos
que impulsionam a poluição plástica no mundo.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
PAVIANI, Jayme. Interdisciplinaridade : conceitos e distinções (online Plataforma Pearson).
B1
Caxias do Sul: Educs, 2009. (Cód. 19602)
SOUZA, Milena Costa de. Sociologia Do Consumo E Indústria Cultural (online Plataforma
B2
Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2017. (Cód. 33612)
267
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EMENTA:
Oportunizar elementos e atividades que promovam a associação da teoria e da prática. Abordar os
conteúdos vistos ao longo desse semestre de maneira interdisciplinar, desenvolvendo as suas
competências e habilidades para que você consiga analisar, produzir, e associar conhecimentos
teóricos e prática profissional correlacionado a perícia criminal.
CARGA HORÁRIA: 80
• Compreender a relação das questões das perícias criminais na prática profissional do(a)
investigador(a) Forense e perito(a) Criminal.
• Contribuir para o aprimoramento e a aplicação dos conteúdos estudados, para que você consiga
relacioná-los com a sua prática profissional.
• Oportunizar elementos e atividades que promovam a associação da teoria e da prática.
• Abordar conteúdos vistos ao longo do semestre de maneira interdisciplinar, desenvolvendo as
suas competências e habilidades para que você consiga analisar, produzir, e associar
conhecimentos teóricos e prática profissional correlacionado com as perícias criminais na prática
profissional do(a) investigador(a) Forense e perito(a) Criminal
268
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
ATIVIDADE:
ESTUDO DE UM CRIME FAMOSO: “O CASO MÉRCIA NAKASHIMA”
COMO FAZER
• A atividade será realizada a partir de dois vídeos disponíveis na internet e devidamente indicados
na Trilha de Aprendizagem.
• O Acadêmico verá que a solução do crime dependeu das inequívocas provas produzidas pela
perícia.
• Todos os detalhes para realizar a atividade estão devidamente indicados e detalhados no Relatório.
• Para iniciar as atividades, o acadêmico poderá formar um grupo de trabalho, com no máximo, 04
(quatro) integrantes, ou, poderá desenvolver seus trabalhos individualmente.
• A prática de Perícia Criminal deverá ser realizada a partir de dois vídeos:
• Vídeo 1: “Deu o que Falar relembra detalhes do caso Mércia Nakasshima” disponível em:
https://www.youtube.com/watch?v=lxVwZpO3yMM
• A reportagem narra detalhes do caso. Preste atenção no desenrolar da investigação. Anote cada
detalhe do caso. Observe com atenção as perícias realizadas e narradas na reportagem.
• Depois de realizar a análise da situação vivenciada nos dois vídeos pertinente ao tema proposto,
elabore fundamentadamente as respostas ao questionário da atividade, elaborando o relatório de
sua experiência.
• É quando, a partir de todos os dados levantados com a análise dos dois vídeos sobre o caso do
crime de Mércia Nakashima, você irá responder o questionário adequadamente.
• Lembrando que as respostas devem ser elaboradas de maneira acadêmica, ou seja, as respostas
devem ser as mais completas possíveis além de apresentarem boa formulação ortográfica e defesa
científica imparcial das ideias levantadas partir do que você pesquisou e observou na situação
proposta.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
269
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
GLOECKNER, Ricardo Jacobsem; AMARA, Augusto Jobim do. Criminologia E(m) Crítica (online
C4
Plataforma Pearson):1ª Edição.ed. EdiPUC-RS, 2013. (Cód. 236735)
VENERAL, Débora Cristina; FERREIRA, Elizete Aparecida Borges. Elementos Do Direito Penal
C5
(online Biblioteca Pearson):1°.ed. Curitiba - PR: INTERSABERES, 2020. (Cód. 237007)
Optativas:
PLANO DE ENSINO DA DISCIPLINA DE TÓPICOS ESPECIAIS [TE2015]
EMENTA:
Tópicos atuais e emergentes. Novos paradigmas e tendências. Articulação e integração das disciplinas
abordadas no curso.
CARGA HORÁRIA: 80
270
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIDADE 3 - Políticas públicas: educação; política pública atual; política pública de saúde; conceito
de saúde; saúde: direito de todos e dever do estado; as redes de atenção em saúde; diversos
atendimentos em saúde; políticas de saúde e programas específicos; habitação e saneamento; direito
à moradia; saneamento; saneamento básico; precarização do saneamento básico; avanços no
saneamento; transportes e segurança; transportes; classificação dos transportes; terrestres;
aquaviários; aéreo; infraestrutura; políticas públicas de segurança em âmbito nacional; a segurança
pública e as contribuições comunitárias; segurança pública e justiça criminal; segurança pública e o
papel do estado; vida rural, urbana e ecologia; vida urbana; vida rural ; semelhanças ou diferenças;
ecologia; ecossistema; organização dos seres vivos; exemplos de ecossistemas; diversidade do
ecossistema; os grandes biomas; fatores que determinam os biomas; meio ambiente e
desenvolvimento sustentável; questões ambientais – uma reflexão socioambiental; sustentabilidade:
surgimento; relatório brundtland ou “nosso futuro comum”; agenda 21; conferência das nações
unidas sobre desenvolvimento sustentável – rio+20; sustentabilidade: conceituação; os pilares da
sustentabilidade; as ferramentas para a gestão sustentável; pacto global; objetivos de
desenvolvimento do milênio – ODM; protocolo de KYOTO; ABNT NBR 14064 – inventário de
emissões de gases de efeito estufa.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
272
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
C1 LUNELLI, Carlos Alberto; MARIN, Jeferson Dytz (Orgs.) . Ambiente, Políticas Públicas E
Jurisdição (online Plataforma Pearson)Caxias do Sul: Edusc, 2012. (cod. 37343)
C2 MAZZAROTTO, Angelo de Sá. Construindo Cidades Resilientes E Sustentáveis:1.ed. Curitiba: Contentus,
2021. (Cód. 280261)
EMENTA:
Cultura surda e cidadania brasileira. Educação dos surdos: aspectos históricos e institucionais.
Características da linguagem de sinais. Situações de aprendizagem dos surdos. Aquisição de uma
segunda língua.
CARGA HORÁRIA: 80
273
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
LACERDA, Cristina B. F. de; SANTOS, Lara F. dos; OLIVEIRA, Vanessa Regina de (Org.)
B1 . Libras: aspectos fundamentais (online Plataforma Pearson). Curitiba: InterSaberes,
2019. (Cód. 38271)
PEREIRA, Maria C. da Cunha (Org.) . Libras: conhecimento além dos sinais (online
B2
Plataforma Pearson). São Paulo: Pearson, 2011. (Cód. 19410)
SILVA, Rafael Dias (Org.) . Língua Brasileira De Sinais - Libras (online Plataforma
B3
Pearson):São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2015. (Cód. 31853)
Referências Complementares
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
BAGGIO, Maria Auxiliadora; NOVA, Maria da Graça Casa. Libras. (plataforma On-line
C1
Pearson):Curitiba: InterSaberes, 2017. (Cód. 234032)
FERNANDES, Sueli. Educação De Surdos (online Plataforma Pearson):Curitiba:
C2
Intersaberes, 2012. (Cód. 19411)
EMENTA
A questão da pesquisa: conceito, importância, fundamentos. A ciência: conceito, a ciência e os demais
níveis de conhecimento. Estrutura de textos científicos. Tipos de leituras, anotações e resumos.
Orientações do estilo e elaboração de tipos de trabalhos acadêmicos. Paper. Referências
bibliográficas, citações.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• constatar o tema da pesquisa como característica da curiosidade humana;
• identificar a implicação da pesquisa para a educação;
• perceber a importância da pesquisa para a sociedade;
• caracterizar e diferenciar os tipos de conhecimento;
• constatar a importância do conhecimento científico;
• identificar os princípios da organização da pesquisa.
• descrever, caracterizar e discutir as formas de pensamento científico;
• contribuir para o fazer ciência, descrevendo os caminhos necessários para o desenvolvimento da
pesquisa a partir do rigor metodológico;
• reconhecer os diversos tipos de trabalhos acadêmicos e suas funções;
• elaborar os elementos constitutivos de trabalhos acadêmicos;
• configurar graficamente um trabalho acadêmico.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos De
B1
Metodologia CientíficaSão Paulo : Pearson Prentice Hall, 2007. (cod. 32757)
MARTINS, Vanderlei (Org.) . Metodologia Científica fundamentos, métodos e técnicas
B2
(online Plataforma Pearson). Rio de Janeiro: Freitas Bastos , 2016. (cod. 31126)
CASARIN, Helen de Castro Silva; CASARIN, Samuel José. Pesquisa Científica: da teoria à
B3
prática. 1ª.ed. São Paulo: Editora Intersaberes, 2012. (Cód. 20316)
Referências Complementares
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EMENTA:
O terceiro setor, a responsabilidade social e desenvolvimento sustentável. O terceiro setor e legitimação
das causas dos movimentos sociais. Legislação do terceiro setor. Legislação, responsabilidade social e
políticas sociais públicas. As diferentes dimensões do desenvolvimento sustentável (ambiental,
econômica, social, política, tecnológica, entre outras). Concepção, dimensões e impactos.
CARGA HORÁRIA: 80
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
UNIDADE 1: A história do terceiro setor; conceituando o terceiro setor; entidades do terceiro setor
& os movimentos sociais; associações; fundações; cooperativas; movimentos sociais no Brasil; as
leis que regem o terceiro setor; regime tributário do terceiro setor; nova lei de certificação de entidades
beneficientes; nova legislação do terceiro setor: OCIP; as demandas do terceiro setor; a atuação
profissional no terceiro setor; o público atendido pelo terceiro setor
UNIDADE 2: Reponsabilidade social: história, evolução e conceitos; evolução histórica da
responsabilidade social; conceitos e definições da responsabilidade social; uma nova visão de
responsabilidade social e cidadania; responsabilidade social e sociedade; responsabilidade social e
novas estratégias empresariais; voluntariado empresarial; marketing social; legislação e indicadores
de responsabilidade social; indicadores sociais e o balanço social; normas de responsabilidade social;
transparência e controle social para a sustentabilidade de parcerias intersetoriais; a sustentabilidade e
a responsabilidade social; o que é sustentabilidade; a sustentabilidade e a responsabilidade social
UNIDADE 3: Desenvolvimento sustentável: antecedentes e conceitos; apanhado histórico do
desevolvimento sustentável: os movimentos ambientalistas; o conceito de desenvolvimento
sustentável: uma análise crítica; as empresas e a sustentabilidade socioambiental; gestão ambiental
pública e o desenvolvimento sustentável; implementação de políticas públicas; políticas públicas para
o desenvolvimento sustentável; globalização e desenvolvimento sustentável; globalização: origem e
desenvolvimento histórico; desenvolvimento sustentável na era da globalização; eitura
complementar.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
B1 BOCCHI, Olsen Henrique. O Terceiro Setor uma visão estratégica para projetos de interesse
público (online Plataforma Pearson). Curitiba : InterSaberes , 2013. (cod. 20033)
OLIVEIRA, Mara de; BERGUE, Sandro Trescastro (Orgs.) . Políticas Públicas definições,
B2 interlocuções e experiências (online Plataforma Pearson). Caxias do Sul: Educs, 2012. (cod.
19753)
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
EMENTA: A ética geral. Noções sobre ética e moral. A questão da ética e da moral. O desenvolvimento do
sujeito ético-moral. Conceito de ética. Ética e moral: principais características e diferenças. A ausência e os
contrários a ética e a moral. Síntese conceitual da ética e moral. Dos valores, princípios, essência, consciência
e conduta moral. Os valores e princípios morais como princípios norteadores da ética. A essência intrínseca da
moral. A consciência e o empoderamento moral. Os estágios da consciência ética e moral: as etapas da
evolução humana. A conduta moral. A ética e as relações humanas na atualidade. As questões éticas atuais.
Ética e liberdade humana. A ética jurídica. Ética nas profissões jurídicas. A ética no direito e nas profissões
jurídicas. A questão da justiça na ética jurídica. Sentidos da justiça. A dimensão da justiça como equidade.
Moralidade e justiça. Sobre a ética em algumas áreas do direito. Deontologia jurídica. Princípios gerais da
deontologia jurídica. Dignidade da pessoa humana como fundamento da ética Judicial e da justiça. Princípios
éticos comuns às carreiras jurídicas. Os princípios éticos e sua aplicação no exercício do direito. Princípio da
cidadania. Princípio da liberdade. A democracia como elemento do comportamento ético jurídico. A ética na
atuação profissional dos operadores do direito. OAB e o estatuto da OAB. Código de ética do advogado. Do
processo disciplinar. Tópicos especiais de ética na carreira jurídica. Código de ética do estudante de direito e
dos operadores de direito. Compliance e direito.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
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_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Ética geral. O que é ética. Os valores e a moral como princípios norteadores da ética. O espaço
da ética na relação indivíduo e sociedade. Fundamentos ontológicos-sociais da dimensão ético-moral da vida
social e seu rebatimento na ética profissional.
UNIDADE 2 – O processo de constituição de um ethos profissional, o significado de seus valores e as
implicações ético-políticas de seu trabalho. As questões éticas atuais. Os códigos de Ética Profissional na
história do Direito: fundamentos, conteúdos e significado político.
UNIDADE 3 – As questões éticas e o cotidiano profissional. O fenômeno moral e a filosofia ética. Ética e
alteridade. Ética e Direito. Ética profissional no âmbito das diversas profissões jurídicas. Ética e bioética.
Bioética e Direito. Ética e advocacia: regras deontológicas fundamentais. Código de Ética da OAB.
BIBLIOGRAFIA
Referências Básicas
PAVIANI, Jayme. Ética Aplicada estudos. (online plataforma Pearson) . Caxias do Sul - RS:
B1
Educs, 2019. (cod. 233998)
MAZZAROTTO, Angelo Augusto Valles de Sá. Ética E Desenvolvimento Sustentável:1.ed.
B2
Paraná: Contentus, 2020. (Cód. 280187)
MARTINO, Luís Mauro Sá; MARQUES, Ângela Cristina Salgueiro. Ética, Mídia E
B3 Comunicação: Relações sociais em um mundo conectado. São Paulo: Summus, 2018. (Cód.
240164)
Referências Complementares
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
VEATCH, Robert M.. Bioética (online Plataforma Pearson)São Paulo: Pearson, 2014. (cod.
C4
23086)
DIAS, Reinaldo. Sociologia E Ética Profissional (online Plataforma Pearson):São Paulo:
C5
Pearson Education do Brasil, 2014. (Cód. 22154)
EMENTA
Conceito de ser humano e sociedade. Relação entre os indivíduos e sociedade. Compreensão de diferentes
relações humanas. Sociedade atual e suas características. Estruturas sociais e humanas. Grupos sociais e suas
relações. Eficiência interpessoal e desempenho. Fatores sociais e ambientais que influenciam no
desenvolvimento das relações humanas. Contribuição das ciências sociais para as relações humanas. O
significado do trabalho; sua importância para as relações humanas. Aspectos do desenvolvimento humano
relativo aos fatores biológicos, afetivos, cognitivos e sociais. Relações humanas na saúde: conceito e
importância. Compreensão do comportamento humano nas relações intrapessoais, interpessoais e intergrupais.
Comunicação humana: conceito, funções e barreiras.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
• Fomentar a compreensão dos significados dos princípios norteadores das relações humanas e sociais.
• Conhecer os fundamentos das relações humanas.
• Promover a reflexão e discussão sobre as questões intrapessoais, interpessoais e intergrupais.
• Fomentar o debate sobre as diversas dimensões da comunicação para o convívio social.
• Promover uma consciência crítica referente às problemáticas e complexidades das relações do homem em
sociedade.
UNIDADES DE ENSINO
281
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Ser humano e sociedade. As relações humanas. A complexidade das relações humanas.
Questões relativas às relações humanas.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
EMENTA:
Evolução do planejamento e pensamento estratégico. Planejamento Estratégico: a estratégia como ferramenta
de gestão. Posicionamento competitivo e diferenciação. Estratégias mercadológicas. Combinação de
282
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INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 2 – Missão e visão, análise de ambientes, análise da organização, refletindo de forma estratégica –
questionamentos. Conhecer e elaborar a missão e visão corporativa. Efetuar a análise do ambiente interno e
externo. Questionar a performance da indústria em relação ao meio externo.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
283
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Ementa:
Gestão estratégica. Planejamento estratégico na segurança pública. Organização estratégica na segurança
pública. Direção estratégica na segurança pública. Controle estratégico na segurança pública. A organização
como sistema social. O exercício da cidadania e a segurança pública. Um diagnóstico da segurança pública.
O município e a segurança pública. Sistema de Justiça Criminal. Sistema Nacional de Segurança Pública.
Sistema Penitenciário Público e Privado. Políticas Públicas para o Sistema Penal. Abrangência dos Serviços
Penais. O profissional do sistema penitenciário. Segurança das pessoas e do patrimônio: Segurança e custódia
de presos. Sistema de Controle de Presos; Sistema de Controle de Acesso; Situações de risco nas construções
e nos sistemas; Segurança nos Sistemas e nas Rotinas de Serviços; Segurança Física de Instalações; Uso de
tecnologias para a segurança; Técnicas de Emprego de Armamento Letal e não Letal; Legislação de Armas;
Defesa Pessoal. Serviços em Instituições Penitenciárias Especiais. Presídios de Alta Segurança. Hospitais e
Manicômios Judiciários. Presídios Femininos. Casas de Custódia. Centros de Reabilitação Social e de Medidas
Socioeducativas. Administração Prisional. Trabalhos Diários da Administração Penal. Rotinas e Protocolos.
Planejamento e criatividade nas Ações Rotineiras. Procedimentos Operacionais. Operações Emergenciais
Adotadas para o Combate e Controle de Sinistros.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Estudar os aspectos da Gestão estratégica.
• Compreender o Planejamento estratégico na segurança pública.
• Verificar a questão da Organização estratégica na segurança pública.
• Debater sobre a Direção estratégica na segurança pública.
• Compreender o Controle estratégico na segurança pública.
• Verificar a questão da organização como sistema social.
• Compreender o exercício da cidadania e a segurança pública.
• Realizar uma discussão relativa ao diagnóstico da segurança pública.
• Compreender a questão do município e a segurança pública. Sistema de Justiça Criminal.
• Estudar o Sistema Nacional de Segurança Pública.
• Estudar o Sistema Penitenciário Público e Privado.
• compreender as Políticas Públicas para o Sistema Penal.
• Verificar a Abrangência dos Serviços Penais.
• Compreender o profissional do sistema penitenciário.
• Estudar sobre a Segurança das pessoas e do patrimônio: Segurança e custódia de presos.
• Compreender o Sistema de Controle de Presos; Sistema de Controle de Acesso; Situações de risco
nas construções e nos sistemas; Segurança nos Sistemas e nas Rotinas de Serviços; Segurança
Física de Instalações; Uso de tecnologias para a segurança; Técnicas de Emprego de Armamento
Letal e não Letal; Legislação de Armas; Defesa Pessoal.
• Estudar os Serviços em Instituições Penitenciárias Especiais.
• Verificar a questão dos Presídios de Alta Segurança.
• Debater sobre os Hospitais e Manicômios Judiciários.
• Verificar a questão dos Presídios Femininos, Casas de Custódia, Centros de Reabilitação Social e de
Medidas Socioeducativas.
• Compreender como se dá a Administração Prisional.
• Verificar os Trabalhos Diários da Administração Penal.
• Compreender as Rotinas e Protocolos.
• Desvelar a questão do Planejamento e criatividade nas Ações Rotineiras.
• Estudar os Procedimentos Operacionais.
• Compreender as Operações Emergenciais Adotadas para o Combate e Controle de Sinistros.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
UNIDADE 3 – Sistema de Controle de Presos. Sistema de Controle de Acesso. Situações de risco nas
construções e nos sistemas. Segurança nos Sistemas e nas Rotinas de Serviços. Segurança Física de
Instalações. Uso de tecnologias para a segurança. Técnicas de Emprego de Armamento Letal e não Letal.
Legislação de Armas. Defesa Pessoal. Presídios de Alta Segurança. Hospitais e Manicômios Judiciários.
Presídios Femininos. Casas de Custódia. Centros de Reabilitação Social e de Medidas Socioeducativas.
Segurança das pessoas e do patrimônio: Segurança e custódia de presos. Sistema de Controle de Presos.
Sistema de Controle de Acesso. Situações de risco nas construções e nos sistemas. Segurança nos Sistemas e
nas Rotinas de Serviços. Segurança Física de Instalações. Uso de tecnologias para a segurança. Técnicas de
Emprego de Armamento Letal e não Letal. Legislação de Armas. Defesa Pessoal.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Ementa: Tóxicos: espécies e seus usos. Processos de intoxicação, as principais classificações dos efeitos
toxicológicos e as interações que podem ocorrer entre os diferentes agentes tóxicos. Drogas e reflexos na
violência social. Drogas e família. Favelização, governabilidade e tráfico. Narcotráfico: ameaça e governos.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
• Compreender a questão dos Tóxicos, suas espécies e seus usos.
• Estudar os Processos de intoxicação, as principais classificações dos efeitos toxicológicos e as
interações que podem ocorrer entre os diferentes agentes tóxicos.
• Debater sobre as Drogas e seus reflexos na violência social.
• verificar a questão das Drogas e família.
• Compreender a Favelização, governabilidade e tráfico.
• Estudar o Narcotráfico: ameaça e governos.
•
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Tóxicos: espécies e seus usos. Processos de intoxicação, as principais classificações dos efeitos
toxicológicos e as interações que podem ocorrer entre os diferentes agentes tóxicos.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
DORTA, Daniel Junqueira; YONAMINE, Mauricio; COSTA, José Luiz da; MARTINIS,
B1 Bruno Spinosa de. Toxicologia Forense (online Plataforma Pearson):1ª edição.ed. São Paulo:
Editora Blucher, 2018. (Cód. 237903)
SISINNO, Cristina Lúcia Silveira; FILHO, Eduardo Cyrino Oliveira-. Princípios De
B2 Toxicologia Ambiental Conceitos e Aplicações (online Plataforma Pearson). 1.ed. Rio de
Janeiro: Interciências , 2013. (cod. 33032)
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
Ementa:
Introdução ao direito digital. O que é o direito digital? Características do direito digital. O direito digital no
brasil. Sistemas computacionais e os direitos sobre os bens informáticos. Contratos eletrônicos. Tipos de
contrato eletrônico. A questão da política de segurança da informação – PSI. A medida provisória n° 2.200-2,
DE 24.08.2001. Âmbito de aplicação do direito civil, do direito do consumidor e demais ramos do direito no
contrato eletrônico. O comércio eletrônico e o marco civil da internet – Lei n°12.965, DE 23/04/2014. A
responsabilidade e o direito digital: questões jurídicas no ambiente eletrônico. Os direitos autorais e a
questão dos conteúdos da internet. O e-mail como instrumento de comunicação e ferramenta de trabalho e
a possibilidade de monitoramento pela empresa. O teletrabalho e o e-mail como instrumento de
comunicação e ferramenta de trabalho. Possibilidade de monitoramento pela empresa.
CONTEUDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Introdução ao direito digital. O que é o direito digital? Características do direito digital. O
direito digital no brasil. Sistemas computacionais e os direitos sobre os bens informáticos.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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B1 PINHEIRO, Patricia Peck. Direito Digital:7.ed. São Paulo: Saraiva, 2021. (Cód. 281132)
JÚNIOR, Antônio Pereira Gaio; MELLO, Cleyson de Morais. Código De Processo Civil
C1 Comentado: Lei nº 13.105/2015 atualizada pela Lei nº 14.195/2021. 3.ed. Rio de Janeiro:
Editora Freitas Bastos, 2022. (Cód. 281131)
CASCAES, Amanda Celli; BRESEGHELLO, Fabíola Meira de Almeida; TUTIKIAN,
C2 Priscila David Sansone; . Comentários À Lei Geral De Proteção De Dados À Luz Do Código
De Defesa Do Consumidor:1.ed. São Paulo: Editora Singular, 2019. (Cód. 281136)
EMENTA
Perícia forense computacional; cenários de perícia em informática; evidências digitais; tipos de perícias;
padrões de exame forense computacional; coleta de evidências digitais; análise de evidências digitais;
análise forense em redes; modelos de experimentos práticos de intrusão para prova de conceito.
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 – Introdução à computação forense. A necessidade da perícia forense. Análise forense
computacional. Aspectos legais na computação forense. Cenários de perícia em informática. O Perito(a) em
computação forense. Perícia forense computacional. Terminologia na computação forense. Evidências
digitais. Local de crime de informática. Tipos de perícia e quesitos. Ética e legislação aplicada à computação
forense.
UNIDADE 2 – Padrões de exame forense computacional. Uso de hash para preservação de evidências.
Planejamento da investigação. Objetos do exame (mídia de prova x mídia destino). Tipos de exame (análise
ao vivo x análise off-line).Coleta de evidências digitais. Duplicação forense em mídias (local e remota).
Coleta de dados voláteis: tráfego de rede. Coleta de dados voláteis: memória. Análise de evidências digitais.
Extração de dados (análise de mídias de destino). Recuperação de dados apagados (sistema de arquivos).
Recuperação de dados: técnica de data carving. Data carving em memória. Data carving em tráfego de
redes. Técnicas complementares. Esterilização de mídias. Sanitização de tráfego de rede.
UNIDADE 3 – Prática em Computação Forense. Análise de máquinas com sistema operacional Linux. Análise
de logs. Anatomia de ataques a servidores Linux. Locais clássicos para busca de evidências. Análise de
Rootkits. Análise de máquinas com sistema operacional Windows. Coleta de informações do registro. Análise
de malware em memória. Análise de tráfego wi-fi. Coleta de tráfego em redes wireless. Quebra de chaves
WEP/WPA-Personal. Decriptografia de tráfego wireless (WEP/WPA-Personal). Análise de tráfego VoIP.
Práticas de computação forense
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
290
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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EMENTA:
As relações sociais envolvidas na produção social das identidades e das diferenças. Os processos de
produção social das fronteiras simbólicas nas redes de interações entre grupos sociais do ponto de vista
étnico-racial. A diferença, a fronteira, o etnocentrismo, o relativismo e o multiculturalismo. As Políticas
compensatórias. As discussões sobre culturas, identidades e as relações étnico-raciais no Brasil.
Desigualdade e relações de poder na identidade e nas relações étnico-raciais. Os movimentos e grupos
minoritários. A formação do pensamento ocidental. O homem e a sociedade. O homem enquanto
produtor e produto da cultura. História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. As relações étnico-raciais
e a luta antirracista do movimento negro do Brasil. Formação cultural e diversidade étnico-racial
brasileira. Globalização. Exclusão social. Questões socioambientais. Novos padrões morais e culturais.
A produção das diferenças. Preconceito, discriminação e segregação. Preconceito racial e o mito da
democracia racial brasileira. Preconceitos de gênero e orientação sexual. Novos modelos de família. A
produção do estigma. Desigualdade social e invisibilidade social.
CARGA HORÁRIA: 60
291
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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UNIDADE 2 – Contexto histórico do conceito de etnicidade e sua relação com as ciências sociais;
raça, nação, etnia, identidade étnica, grupos étnicos e suas fronteiras; gênero e multiculturalismo -
conceitos importantes para o combate às desigualdades sociais ontem e hoje.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
MICHALISZYN, Mario Sérgio. Relações Étnico-raciais Para O Ensino Da Identidade E Da
B1 Diversidade Cultural Brasileira (online Plataforma Pearson)Curitiba: Intersaberes, 2014.
(cod. 32875)
DANIEL, LOEWE,. Multiculturalismo E Direitos Culturais. (online Plataforma
B2
Pearson):Caxias : EDUCS, 2011. (Cód. 248360)
MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria (Orgs.) . Multiculturalismo: diferenças
B3 culturais e práticas pedagógicas (online Plataforma Pearson). 9.ed. Petrópolis: Vozes,
2013. (Cód. 33234)
Referências Complementares
HALL, Gwendolyn Midlo. Escravidão E Etnias Africanas Nas Américas: restaurando elos.
C1
1a.ed. Petrópolis: Vozes, 2017. (Cód. 33155)
CARVALHO, Marília Pinto de. Avaliação Escolar, Gênero E Raça ( On Line Plataforma
C2
Pearson ):1a.ed. Campinas: Papirus, 2013. (Cód. 33642)
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos De Identidade: uma introdução as teorias do
C3
currículo. . 3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2016. (Cód. 35174)
MUNANGA, Kabengele. Negritude: usos e sentidos (online Plataforma Pearson). São Paulo:
C4
Autêntica, 2012. (Cód. 23061)
CARVALHO, Ana Paula Comin de; AL, et.. Desigualdades De Gênero, Raça E Etnia (online
C5
Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 17467)
EMENTA
Formação da moral ocidental. Formação ética: conceitos, fundamentos. Formação da política
ocidental. A explicação sociológica da vida coletiva. A construção da sociedade global.
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• Aprender a construção histórica e social da moral, bem como os conceitos de valor e da ética;
• entender que moral está fundamentada a um ethos que foi constituído durante a modernidade
e como ele se apresenta na contemporaneidade;
• analisar e refletir sobre os valores que norteiam o nosso agir nos dias atuais e como esse agir
foi se modificando na história da cultura ocidental;
• aprender sobre política e sua relação com ética, com moral, conhecendo os princípios
filosóficos da política;
• promover o pensamento crítico para as coisas públicas, das quais e pelas quais nós nascemos,
vivemos e morremos;
• estudar as ideias de grandes pensadores, sua contribuição para a compreensão da sociedade,
do ser humano;
• entender as principais características da sociedade, como ela se desenvolve e qual é a nossa
contribuição para sua transformação;
• promover o pensamento crítico para as coisas públicas, das quais e pelas quais nós nascemos,
vivemos e morremos;
• estudar a contribuição de grandes pensadores para uma melhor compreensão da sociedade;
• entender a relação entre trabalho, ser social e ética.
UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 1 - A ÉTICA E A MORAL
UNIDADE 2 - A POLÍTICA
UNIDADE 3 - A SOCIEDADE EM CONTÍNUA CONSTRUÇÃO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1: Entendendo a ética e a moral. A ética e a moral caminham juntas. A ética e a moral
na sociedade.
UNIDADE 2: A formação política ocidental. A filosofia política. A política e o Brasil.
UNIDADE 3: Viver no mundo globalizado. Pensando a sociedade. Sociedade em transformação.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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EMENTA
A diversidade cultural na perspectiva da inclusão social e educacional como garantia da igualdade e
da dignidade humana. O estatuto da criança e do adolescente, o exercício da cidadania e os direitos
da criança. Abordagem sobre gênero e sexualidade no cotidiano escolar: conceitos, práticas e
desafios. Reflexão sobre as relações étnico-raciais que compõem o patrimônio sociocultural
brasileiro. A função social da escola e o papel do educador na construção dos espaços educativos
democráticos.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA:
-Compreender o conceito de diversidade e desigualdade social.
295
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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- Pensar como as ações afirmativas podem contribuir para contemplar a diversidade cultural na
sociedade e na educação.
- Reconhecer a representação de identidade e alteridade.
- Compreender a problemática das identidades de gênero e étnico-raciais no contexto escolar e
histórico-social.
- Identificar a importância da inclusão social e escolar na diversidade.
- Abordar o tema diversidade no espaço escolar relacionado às questões legais do Estatuto da
Criança e do Adolescente, a Lei nº 10.639/03 e a Lei nº 11.645/07.
- Refletir sobre a questão das relações étnico-raciais, entendendo-as como um desafio, bem como
uma potencialidade para o campo educacional e para as novas estratégias de democratização e
transformação da sociedade.
- Analisar a questão da diversidade em seus aspectos biológicos e culturais, com ênfase nas
questões de gênero.
- Reconhecer a constituição das diferentes culturas manifestadas na escola.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - DIVERSIDADE E CIDADANIA
DIVERSIDADE COMO DIREITO: A INCLUSÃO COMO GARANTIA DA IGUALDADE E
DIGNIDADE DO INDIVÍDUO
DIVERSIDADE COMO CONCEITO: CONCEPÇÕES E INTERPRETAÇÕES DE
DIVERSIDADE E DE DESIGUALDADE
DIVERSIDADE COMO PRÁTICA: MULTICULTURALISMO, ALTERIDADE E
GESTÃO DEMOCRÁTICA
296
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
MOREIRA, Antônio Flávio; CANDAU, Vera Maria (Orgs.) . Multiculturalismo: diferenças
B1 culturais e práticas pedagógicas (online Plataforma Pearson). 9.ed. Petrópolis: Vozes,
2013. (Cód. 33234)
DANIEL, LOEWE,. Multiculturalismo E Direitos Culturais. (online Plataforma
B2
Pearson):Caxias : EDUCS, 2011. (Cód. 248360)
SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos De Identidade: uma introdução ás teorias do currículo
B3
(online Plataforma Pearson). Belo Horizonte: Autêntica, 2016. (Cód. 23060)
Referências Complementares
BIANCHETTI, Lucídio; FREIRE, Ida Mara (Orgs.) . Um Olhar Sobre A
C1 Diferença: interação, trabalho e cidadania (online Plataforma Pearson). 11.ed. Campinas:
Papirus, 2010. (Cód. 19547)
MINHOTO, Antônio Celso Baeta. Constituição, Minorias E Inclusão Social (online
C2
Plataforma Pearson):Curitiba: Rideel, 2009. (Cód. 19993)
SILVA, Aline Maira da. Educação Especial E Inclusão Escolar: história e fundamentos
C3
(Plataforma Pearson). 1.ed. Curitiba/PR: Intersaberes, 2012. (Cód. 19546)
DE., FREITAS, Fátima e S.. A Diversidade Cultural Como Prática Na Educação. :1.ed.
C4
Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 63790)
EMENTA
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• Avaliar o que a revolução neolítica representou para a humanidade e para o ambiente natural;
• Relacionar, nas diversas civilizações, as causas e os efeitos da posse da terra e da economia
escravocrata;
• Entender o impacto dos grandes aglomerados humanos no meio ambiente e na saúde humana;
• Identificar os efeitos do colonialismo europeu no ambiente natural brasileiro e os efeitos
nefastos sobre a população ameríndia e africana traficada;
• Conhecer alguns aspectos do legado cultural indígena e afro-brasileiro e as ações que visam
reparar o prejuízo social, econômico e cultural destes povos;
• Compreender a evolução e as lutas pela consolidação dos direitos humanos na esfera mundial
e interna brasileira;
• Entender como a Carta de 1948 influenciou a criação de outros movimentos e documentos
que se destinam a proteger os direitos humanos;
• Conhecer os principais dispositivos legais, que tratam da proteção dos grupos vulneráveis e
minorias, criados a partir de desdobramentos da Constituição de 1988;
• Atentar para os principais desafios contemporâneos para os direitos humanos no Brasil, por
meio da análise das temáticas: Segurança, Educação e Meio Ambiente;
• Realizar reflexões acerca dos direitos humanos no seu cotidiano;
• Apresentar as principais políticas públicas ambientais conforme a evolução histórica da
legislação ambiental brasileira;
• Caracterizar os pilares de alicerce do desenvolvimento sustentável;
• Debater sobre os modelos de desenvolvimento sustentável e as tecnologias “verdes”;
• Retratar sobre as ferramentas de gestão socioambiental para a sustentabilidade.
UNIDADES DE ENSINO
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
escravidão do homem; Os índios; Os africanos; O Brasil como quintal do mundo desde 1500; O
milagre econômico; Abertura econômica; Afro-brasileiros; Cultura afro-brasileira.
UNIDADE 2 – A declaração universal dos direitos humanos; Direitos humanos, para quê;
Documentos que precederam a declaração Universal dos Direitos do Homem; Cilindro de Ciro; Carta
Magna; Petition of rights; A declaração norte-americana; A convenção de Genebra; A constituição
mexicana, Contexto de criação da declaração universal dos direitos do homem; DUDH classificação
em gerações; Direitos humanos no Brasil; Histórico dos direitos humanos no Brasil; Ação popular;
Defesa das minorias; Desafios contemporâneos para os direitos humano no Brasil; Dignidade
humana; Brasil direitos humanos status quo: segurança, educação e meio ambiente; Segurança; Meio
Ambiente; A destruição do meio ambiente como violação dos direitos humanos; Cidadania ambiental.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
Referências Complementares
LUNELLI, Carlos Alberto; DYTZ, Jefferson. Ambiente, Políticas Públicas E Jurisdição
C1
(online Plataforma Pearson):Caxias do Sul: Educs, 2012. (Cód. 19756)
FABRICIO, Ana Carolina Baggio. Turismo, Meio Ambiente E Sustentabilidade (online
C2
Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2015. (Cód. 31211)
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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EMENTA
Esta disciplina auxiliará com relação à Diversidade cultural; interações humanas. Enfoques teóricos
da Sociologia da Educação. A importância da Sociologia da Educação na formação do educador.
Educação e cultura. Educação e trabalho. Educação e direitos humanos. Relações étnico-raciais.
Desenvolvimento sustentável e políticas de educação ambiental.
.
CARGA HORÁRIA: 60 horas
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
UNIDADES DE ENSINO
300
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 –
TÓPICO 1 – SOCIOLOGIA: OS PRIMEIROS PASSOS
TÓPICO 2 – KARL MARX E MAX WEBER: EDUCAÇÃO
TÓPICO 3 – DURKHEIM, BOURDIEU E BAUMAN E A EDUCAÇÃO
UNIDADE 2 –
TÓPICO 1 – EDUCAÇÃO: MODERNIDADE E PÓS-MODERNIDADE EM DISCUSSÃO
TÓPICO 2 – EDUCAÇÃO E ASPECTOS ORGANIZACIONAIS
TÓPICO 3 – APRENDER A APRENDER: A QUINTA DISCIPLINA
UNIDADE 3 –
TÓPICO 1 – CULTURA E EDUCAÇÃO EM DISCUSSÃO
TÓPICO 2 – TEMAS DIVERSOS E EDUCAÇÃO
TÓPICO 3 – SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO EM FOCO
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
SOUZA, João Valdir Alves de. Introdução À Sociologia Da Educação (online Plataforma
B1
Pearson):3.ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2015. (Cód. 23123)
DIAS, Reinaldo. Sociologia Clássica (online Plataforma Pearson):São Paulo: Pearson
B2
Education do Brasil, 2014. (Cód. 20000)
SELL, Carlos Eduardo. Sociologia Clássica: Marx, Durkheim e Weber (online Plataforma
B3
Pearson). Petrópolis: Vozes, 2009. (Cód. 12915)
Referências Complementares
PEREIRA, Maria de Fátima Rodrigues. Trabalho E Educação: uma perspectiva histórica
C1
(online Plataforma Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 19899)
NERY, Maria Clara R.. Sociologia Da Educação (online Plataforma Pearson):Curitiba:
C2
Intersaberes, 2013. (Cód. 248693)
PILETTI, Nelson; PRAXEDES, Walter. Sociologia Da Educação: do positivismo aos
C3
estudos culturais (online Plataforma Pearson). São Paulo: Ática, 2010. (Cód. 19900)
LIMA, Ricardo R. A.; SILVA, Ana C. S. Ramos e. Introdução À Sociologia De Max Weber
C4
(online Plataforma Pearson):Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 19555)
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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EMENTA
Grammar: Verb to be (present/past). There to be (present/past). Pronouns. Verb to have. Simple
Present Tense. The indefinite article. Demonstratives. Plural of nouns. Genitive case.
Adjectives. Nouns.Vocabulary: The Alphabet. Commands and Greetings. Days of the week. Months
of the year Everyday things. Personal Information. The
family. Countries, Language and Nationalities. Cities.
Sports. Animals. House and furniture.Sugestões de atividades para sala, explorando os tópicos de
gramática e de vocabulário.
CARGA HORÁRIA: 80 horas
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
•Compreender os principais usos da língua inglesa no nível básico;
•Proporcionar a compreensão dos processos da língua inglesa;
•Discutir temas relacionados à gramática da língua inglesa;
•Integrar a teoria à prática da língua inglesa.
UNIDADES DE ENSINO
UNIDADE 1 – English Basic Grammar in Use
UNIDADE 2 – Being Aware About the English Process
UNIDADE 3 – Integrated Learning and Practice of Nouns
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 2 - empregar os verbos no Simple Present nas formas afirmativa, negativa e interrogativa;
reconhecer o vocabulário Every day Things; empregar o verbo To Have e Have got; compreender o
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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uso dos adjectives e aplicá-los; conhecer a história dos Days of the week; diferenciar e aplicar
os Definite and Indefinite Articles; utilizar o Genitive Case; conhecer os Months of the year.
Referências Básicas
LIMA, Thereza Cristina de Souza. Língua Estrangeira Moderna: inglês (online Plataforma
B1
Pearson). Curitiba: Intersaberes, 2016. (Cód. 23250)
SILVA, Thais Cristófaro. Pronúncia Do Inglês: para falantes do português brasileiro (online
B2
Plataforma Pearson). São Paulo: Contexto, 2012. (Cód. 23257)
EMENTA
303
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
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Aprendizaje de la lengua española a partir de las cuatro habilidades: comprensión oral y escrita;
producción oral y escrita. Aprendizaje de cuestiones elementares de gramática, sintaxis y lexicografía.
Se presentan temas como las presentaciones, el alfabeto y los fonemas en lengua española.
Situaciones comunes de uso en la lengua. Pronombres demostrativos y exclamativos, uso del verbo
en español. Vocabulario de parentesco y amistad. profesiones, los deportes y los estados de ánimo.
Conjugación de verbos mas comunes y construcción de oraciones.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
• identificar letras e fonemas em espanhol;
• conhecer apresentações, dias da semana, estações e meses do ano;
• identificar pronomes possessivos, pessoais e reconhecer adjetivos.
• conhecer os vocabulários relacionados à família.
• utilizar adequadamente os vocabulários referentes à família na produção de textos orais e escritos;
• identificar pronomes interrogativos e exclamativos e seu uso nos textos orais e escritos;
• conhecer os vocabulários relacionados às horas;
• utilizar adequadamente os vocabulários referentes às horas na produção de textos orais e escritos;
• identificar os verbos e suas classificações;
• utilizar adequadamente os modos verbais em textos orais e escritos;
• conhecer os vocabulários relacionados aos animais.
• conhecer vocabulários referentes à comida, aos esportes e às profissões;
• utilizar adequadamente os vocabulários sobre comida, esporte e profissões na produção de textos
orais e escritos;
• identificar as conjugações, os tempos e as vozes verbais;
• utilizar de forma adequada as conjugações, os tempos e as vozes verbais na produção textual oral e
escrita;
• reconhecer as estruturas oracionais em espanhol;
• utilizar adequadamente as estruturas oracionais na produção textual.
UNIDADES DE ENSINO
Unidade 1 – QUEM SOMOS E ONDE VIVEMOS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
UNIDADE 1 - Oi! Como vai?. De onde você é?. Como você está?.
Breve história da língua espanhola, o alfabeto espanhol e seus fonemas, as formas de saudar e nos
despedirmos. A distribuição do espanhol pelo mundo, os pronomes pessoais, possessivos e
demonstrativos e as nacionalidades. O uso de muy e mucho, o verbo haver e plural dos substantivos.
Mostrar em palavras nossos estados de ânimo - uso de adjetivos.
Esta é minha família. Estou atrasado. Meus amigos. Estudos sobre os verbos e sua classificação. Os
modos verbais. aprendizagem de vocabulário sobre o tempo, como as horas e o clima; amizades e
aos animais. As formas não pessoais do verbo. Textos na língua espanhola para ampliação de
vocabulário, reconhecimento das estruturas e compreensão do idioma.
UNIDADE 3 - Comidas. Esportes. Profissões. Estudo dos tempos verbais. Prática comunicativa e
discursiva. Vocabulários relacionados às comidas preferidas, aos esportes
praticados e às profissões que exercemos.
BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
NEVES, Maria Helena de Moura. Ensino de língua e vivência de linguagem: temas em
B1
confronto. – São Paulo: Contexto, 2010. (Cód. 19812)
305
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
INVESTIGAÇÃO FORENSE E PERÍCIA CRIMINAL
_________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________
FERRARI, Ana Josefina. La lectura en lengua española. [Livro eletrônico]/ Ana Josefina
C2
Ferrari. Curitiba: Intersaberes, 2012. (Cód. 23165)
VALENZUELA, Sandra Trabucco. Gramática da Língua Espanhola. Ensino Médio. São
C3
Paulo: Editora Rideel, 2012. (Cód. 248784)
C4 BAGNO, Marcos. A língua de Eulália. 17. Ed. São Paulo: Contexto, 2011. (Cód. 249486)
SIERRA, Teresa Vargas. Espanhol a prática profissional do idioma. Curitiba: Intersaberes,
C5
2014. (Cód. 245353)
EMENTA
Introdução à língua alemã, seguindo os aspectos da linguagem: Cumprimentar alguém; apresentar-se e
apresentar alguém; nome e origem; nomes próprios alemães; soletrar; idiomas; números cardinais de 0 a
1000; pontos cardeais; cômodos de uma residência e mobiliário; formas de moradia. Número de telefone;
nomear objetos; falar sobre cidades, atrações turísticas; indicar localização geográfica; escrever texto
sobre si próprio; falar sobre pessoas e coisas. Gramática: Frase declarativa; frases interrogativas com wie,
woher, wo e was; conjugação verbal no presente do indicativo; o verbo sein; relação entre pronomes
pessoais e verbos; singular e plural dos substantivos; os artigos definidos e indefinidos; a negação com kein
e keine; palavras compostas; pretérito imperfeito de sein; frases com pronomes interrogativos; artigo
possessivo no nominativo; no acusativo; adjetivos; intensificação com zu. Ortografia/Pronúncia: O
alfabeto. A sílaba tônica em nomes, verbos, numerais e compostos. As metafonias ä, ö e ü. O acento frasal
em sentenças interrogativas e declarativas. As consoantes representadas por ch. O acento de contraste.
As consoantes oclusivas p, b, t, d, k e g. Entonação em interrogativas. As consoantes fricativas f, w e v.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
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BIBLIOGRAFIAS
Referências Básicas
B1 MOURA, Maria Helena de. Que gramática estudar na escola? 4.ed. São Paulo: Contexto,
2020. (Cód. 23286) Plataforma online Pearson
B2 MARTINEZ, Ron. Como dizer tudo em Alemão. São Paulo: Alta Books, 2020.
B3 WELKER, Herbert. Gramática Alemã. Brasília: UNB, 2019.
Referências Complementares
C1 BRAATZ, Birgit. Como dizer tudo em alemão. São Paulo: Alta Books, 2018.
307