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Sumário
1. DEFINIÇÃO ................................................................................................................................. 1
2. OBJETIVO ................................................................................................................................... 2
3. ABRANGÊNCIA ........................................................................................................................... 2
4. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS ..................................................................................................... 2
5. COMPOSIÇÃO ............................................................................................................................ 2
5.1 Equipamentos básicos: ................................................................................................................ 2
5.2 Equipamentos e materiais de suporte respiratório: ..................................................................... 2
5.3 Equipamentos e materiais de suporte cardiovascular: ................................................................. 3
5.4 Materiais de cuidados gerais: ...................................................................................................... 3
6. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO ................................................................................................ 3
7. INDICAÇÃO ................................................................................................................................ 4
8. CONTRAINDICAÇÃO ................................................................................................................... 4
9. PERIODICIDADE DA TROCA ........................................................................................................ 4
10. OBSERVAÇÕES ........................................................................................................................... 4
11. REGISTRO .................................................................................................................................. 4
12. REFERÊNCIAS ............................................................................................................................. 5
13. HISTÓRICO DE REVISÃO ............................................................................................................. 5
1. DEFINIÇÃO
Padronização na recepção de pacientes submetidos a um procedimento anestésico-
cirúrgico, até que ele recupere sua consciência e tenha seus sinais vitais estabilizados sob cuidados
constantes da equipe de enfermagem.
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2. OBJETIVO
Monitorar o paciente até que este recupere-se do processo de anestesia ou estado de
narcose e tenha seus sinais vitais estabilizados, proporcionando um atendimento seguro.
3. ABRANGÊNCIA
Sala de Recuperação Pós Anestésica.
4. PROFISSIONAIS ENVOLVIDOS
Enfermeiros e técnicos de enfermagem
5. COMPOSIÇÃO
5.1 Equipamentos básicos:
Duas saídas de oxigênio com fluxômetros;
Uma saída de ar comprimido;
Uma fonte de aspiração a vácuo;
Tomadas;
Monitor cardíaco;
Oxímetro de pulso;
Esfigmomanômetro.
6. DESCRIÇÃO DO PROCEDIMENTO
Conferir a identificação do paciente.
Posicionar o paciente em maca ou leito conforme a posição solicitada pelo cirurgião e/ou
do anestesiologista;
Verificar nível de consciência, acesso venoso;
Monitorar FC, PA, Saturação de oxigênio, temperatura e nível de dor;
Verificar condições do curativo (sangramentos), fixação de sondas e drenos;
Realizar exame físico e evoluir o paciente.
Preparar e administrar medicamento conforme prescrição médica;
Checar a prescrição na folha de sala cirúrgica;
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7. INDICAÇÃO
Procedimento indicado após transferência do paciente da sala operatória.
8. CONTRAINDICAÇÃO
O paciente com vaga confirmada na UTI não deverá ser transferido para SRPA.
9. PERIODICIDADE DA TROCA
Constantemente, após a saída do paciente da sala de operatória.
10. OBSERVAÇÕES
Atentar-se para monitorização do paciente assim que o mesmo chegar à SRPA.
11. REGISTRO
Toda atividade deve ser registrada em prontuário.
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12. REFERÊNCIAS
SOBECC. Práticas Recomendadas SOBECC / Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro
Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material Esterilizado. 5ª edição. São Paulo:
SOBEC, 2009.
SOBECC/ Associação Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e
Centro de Material Esterilizado. Diretrizes de práticas em enfermagem cirúrgica e
processamento de produtos para a saúde. 7ª edição. São Paulo: SOBECC, 2017.
Validação
Data: ____/____/_____
Laiany Nayara Barros Gonçalves ( Chefe da Unidade de Segurança
do Paciente)
Elaboração/Revisão
Análise
Data: ____/____/_____
Katia Regina de Oliveira ( Gerente de Atenção a Saúde )
Aprovação
Data: ____/____/_____
Vanicleide de Sá Nunes (Chefe de Divisão de Enfermagem)
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